Você não queria ser corno? - minha mulher falou.

- Você não queria ser corno?

Depois foi, lentamente, tirando a blusa e o sutiã. Mostrou o peito com uma enorme marca arroxeada, típica de uma chupada. Eu disse:

- Isso é uma… - mas não precisei terminar; ela fez que sim com a cabeça.

Depois foi o jeans que ela começou a tirar enquanto dizia

- Espero que você não tenha se arrependido de querer ser corno. Agora está feito.

Puxando a calcinha ela me mostrou a buceta melada. Aquilo estava encharcado. Minha mulher sorria para mim com uma cara de puta que eu nem imaginava que a mãe dos meus dois filhos fosse capaz de fazer, enquanto dizia:

- Vem aqui pertinho para ver, vem? É a porra do meu macho.

Me aproximei para olhar e o cheiro que senti era muito forte; era porra!

- Vem! - minha mulher falou. - Vem sentir o cheiro e o gosto do macho que me come há mais de dois anos.

Ajoelhei-me e ela puxou minha cabeça em direção à sua buceta. Inebriado pelo cheiro eu não resisti e comecei a chupá-la; estava totalmente tarado pela buceta melada da minha mulher. Ela continuou dizendo:

- Eu não sabia que você queria ser corno. Se soubesse você eu já teria te contado há mais tempo. Você é muito corno. Eu nunca fui mulher de um homem só. Eu te amo mas, se tivesse que ser só sua, eu preferiria viver sozinha. Desde os 16 anos eu sou muito puta. Nunca passei mais de um mês sem dar para outro homem e vou continuar sendo assim. Você vai querer continuar comigo assim mesmo?

Com a cara toda melada eu levantei os olhos e a encarei para responder:

- Mais que nunca, meu amor!