Hoje, com mais de cinquenta anos, encontrei com o Mar pelo Facebook e temos trocado mensagens, desde então. Estou casada há trinta anos, com um homem que é um marido maravilhoso e um pai simplesmente fantástico para minhas filhas.
O Mar, casado com a Sol, foi meu primeiro namorado sério e aquele com quem perdi minha virgindade. Tudo o que está neste texto eu contei a ele, naquela época, quando tudo aconteceu. Ele tinha dezoito anos e vivemos um triângulo amoroso por algum tempo.
Eu e a Mariângela, a segunda protagonista, neste texto, ainda somos amigas. Ela também está casada e tem filhos, mas seu casamento não é um mar de rosas. Eu e ela ainda nos amamos, embora há anos não tenhamos mais o tipo de relacionamento que eu descrevo aqui. Falta de oportunidade e medo de sermos descobertas, talvez, façam com que somente troquemos selinhos ao nos encontrarmos, isso se estivermos sozinhas.
De vez em quando, ao constatarmos que não há possibilidade de sermos ouvidas por ninguém, ainda lembramos daqueles tempos e nos excitamos com tudo.
Espero que vocês também se excitem agora.
Boa leitura a todos!
Aí eu acordei e vi, ao meu lado, a Mariângela deitada de bruços. A camiseta dela tinha levantado até a cintura e a bunda dela estava totalmente à mostra. Não resisti e comecei a acariciar aquela bunda bonita e redondinha. Passava a mão com cuidado, evitando que ela acordasse e me flagrasse naquela verdadeira adoração. Éramos amigas desde os cinco anos de idade. Eu tinha medo de perder aquela amizade.
Em determinado momento ela abriu um pouco as pernas, permitindo-me ver a sua bucetinha. Já tínhamos tomado banho juntas um milhão de vezes, mas eu nunca tinha tido a oportunidade de olhar aquilo com o cuidado e a atenção que agora a vida tinha me oferecido. Eu olhava e sentia minha própria bucetinha totalmente molhada. Percebi que ela também estava molhada e aproximei meu rosto para sentir o cheiro. Ao respirar aquilo meu coração pulsava forte e eu me senti ainda mais apaixonada pela minha amiga.
- Mexe de novo aí! - Assustei-me ao ouvir a Mariângela dizer baixinho; era quase um gemido.
- O que? - Perguntei eu, sem saber o que dizer e assustada por ter sido flagrada.
- Na minha bundinha, Isis. Mexe de novo.
Ainda trêmula pelo susto, pela paixão e pela emoção, aproximei minha mão daquela bunda maravilhosa da mulher que - eu tinha certeza, agora - eu amava tanto quanto amava meu namorado. Era estranho aquele sentimento. Um desejo louco, sem dúvida; mas o medo e a emoção…
- Mexe! - A Mari ordenou ao perceber que minha mão tinha pousado ali mas estava inerte; parada, apesar do tremor.
- Mexe, Isis. Tava gostoso. - Era uma súplica. A voz dela estava baixa, meio rouca.
- Não fique brava comigo, Má. Desculpe! Eu… - parei sem saber exatamente o que deveria dizer.
- Não fala nada, não. Mexe em mim. Tava uma delícia. Nunca mexeu em mim assim. Mexe!
Comecei a acariciá-la. Depois de uns dois minutos fazendo carícias ali, minha amiga disse, enquanto abria mais as pernas:
- Mexe lá? - Era uma súplica.
Afastei minha mão rapidamente. Eu sempre batia punhetinha, mas jamais tinha feito aquilo em outra mulher. Eu queria fazer, mas não sabia como…
- Mexe, Isis! Por favor. - Ela abriu ainda mais as pernas e eu não resisti. Entreguei-me às súplicas expressas por minha melhor amiga - a menina que eu amava, como tinha acabado de descobrir - e do meu próprio corpo, que clamava por aquele contato.
Deitei-me ao lado dela e fiz minha mão escorregar, da bunda para a bucetinha maravilhosa dela. Éramos adolescentes, ainda; não nos depilávamos e percebi que minha amiga era mais peludinha do que eu, ali. Sentia a umidade viscosa em meus dedos e procurei seu clitóris.
- Vou fazer como eu faço em mim. - Eu disse com a voz trêmula e parecendo fraca. Eu tremia toda por dentro. - Você faz isso, em você mesma?
- Às vezes. - Ao falar isso ela ia emitir um gemido, o que fez com que sua voz saísse estranha e em falsete. Aquilo fez com que eu sentisse ainda mais amor por ela.
Meu dedo deixou o clitóris e fui me aventurar na sua rachinha. Entrei com dois dedos, logo de cara. Ela gemeu mais alto e eu me assustei, tirando os dedos dali.
- Não tira! - Ela pediu.
- Doeu? - Eu estava realmente preocupada.
- Não! Põe de novo, por favor.
Ela virou o corpo e olhei apaixonada para os pelos pubianos que eu tantas vezes vira e há muito desejava tocar. Fiz uma carícia apaixonada naqueles pelos e escorreguei, de novo, com meus dedos para a rachinha da minha amada. Ela agarrou meu braço e fechou as pernas, prendendo-me lá dentro.
Pela primeira vez nos encaramos como amantes. Meus sentimentos venceram todas as resistências que minha educação tradicional poderia impor. Fui em direção a ela e dei-lhe o beijo mais terno que eu poderia. Estava amando aquela menina, embora minha educação e minha história de vida me obrigassem a rejeitar aquele sentimento e tudo o que estávamos fazendo. Mas era mais forte que eu.
Peguei a mão da Mari e a direcionei à minha própria bucetinha. Ela foi enfiando os dedos lá dentro e eu resolvi ensinar a ela:
- Espera um pouquinho, Má. - Dirigi os dedos dela ao meu clitóris e mostrei a ela, mexendo na bucetinha dela, a diferença entre tocar na racha e no clitóris. Ela percebeu e apertou meu braço com um gemido.
- Nossa! - ela falou. - Que gostoso! Mas você mexendo lá dentro também é uma delícia.
Ela conhecia todos os meus segredos. Desde as primeiras carícias mais ousadas que troquei como Mar, eu contava tudo a ela, descrevendo detalhadamente minhas emoções e sensações. Eu percebia que ela se excitava profundamente quando eu contava tudo a ela, e aquilo fazia com que eu caprichasse ainda mais nas descrições e nos detalhes.
Minha amiga namorava com um cara dez anos mais velho, em um relacionamento arrumado pelo pai dela. Os pais dela eram italianos e muito conservadores. Não a deixavam ficar sozinha com o namorado e o casamento dela já estava marcado para quando ela completasse dezoito anos.
Ela nunca tinha tido qualquer relacionamento sexual com um homem. Com homem nenhum, mesmo.
Eu, por outro lado, namorava com o Mar que era um cara muito diferente, já naquela época. Meus pais gostavam e confiavam demais nele. Ele tinha muita autoconfiança e se comportava com desenvoltura em todas as situações. Já trabalhava, fazia faculdade na USP e todos os que o conheciam gostavam dele.
Tudo isso fazia com que eu tivesse mais liberdade e já tivesse diversas experiências mais ousadas com meu namorado, o que causava profunda inveja na minha melhor amiga. Eu já tinha entregue minha virgindade para o Mar e minha amiga ficara louca com aquilo. Quando comecei a contar minhas aventuras com o Mar para ela, ela ficou excitada e queria saber de tudo. Ela parecia nunca cansar de perguntar sobre minhas experiências e ficava louca de tesão com tudo o que eu falava.
Eu me excitava ao vê-la tão excitada com o que eu contava. E me excitava ao contar para o Mar, com todos os detalhes, minhas conversas com a Mari. Ele ficava excitado e aquilo rendia muito prazer a todos.
- Como é que o Mar faz aquilo com você?
- Aquilo, o que? - perguntei com a impressão de que sabia a que ela se reveria.
- Aquilo… Quando ele te beija lá…
- Ah! Quando ele me dá um beijo de língua, lá?
- Fala!
- Não é melhor eu mostrar? - Perguntei encarando-a e recebendo em resposta apenas um olhar de súplica.
Afastei um pouco o corpo para poder me ajeitar e ir com minha boca em direção à bucetinha dela. Comecei a lambê-la e me preocupei, embora estivéssemos sozinhas, na casa dela, com os gemidos altos que ela começou a emitir.
Minha língua percorria toda a extensão da rachinha dela e, depois, eu consumia alguns prolongados segundos em seu clitóris, sem me esquecer de respirar quente e profundamente naquele melado todo, o que fazia com que ela tivesse pequenas convulsões trêmulas.
- Que delícia! - Ela disse. - Não para! Faz mais…
Ela segurava minha cabeça e o espaço entre as convulsões e tremores começou a diminuir. Concentrei mais minha língua no clitóris dela, enquanto enfiava dois dedos na bucetinha dela.
De repente ela começou a se mover descoordenadamente, tremia, gemia e falava coisas desconexas enquanto empurrava minha cabeça contra a sua bucetinha, e fechava as coxas, prendendo-me ali e quase me sufocando.
- Ai! Ai! Ai! Que loucura! Para porque eu vou morrer! Para!
Ela experimentou o primeiro orgasmo da vida dela e lembra disso até hoje, quando estamos conversando sozinhas, dentro do carro, a caminho de algum shopping ou restaurante, nos inúmeros encontros que temos, todas as semanas.
Eu sinto saudades dos tesões que nos proporcionávamos naquela época. E sinto saudades do que fazíamos com o Mar e que conto em outra oportunidade.
Meus parabéns pelo modo de escreve! O jeiti que conta os detalhes, me deixa excitada. Haha. Continue escrevendo. Tem meu voto. Beijos.
Que lindo! Amei!
Parabens otimo conto excitante mesmo . Votado
Sem comentários!
Excelente!
Adorei esse conto...Já tem meu voto
Um belo conto erótico,...fica os parabéns ...