A cerca de um ano a Kathleen o flagrou lendo minha publicação “Minha mulher e o Ju” e isso fez com que ela descobrisse que o J.B. fantasiava ser corno. A Kathleen começou a ler contos junto com ele e acabou confessando as pequenas traições que todo mundo - TODO MUNDO! - comete, de vez em quando. Pequenas paqueras; algumas cantadas bem recebidas e - eventualmente, até - retribuídas; “contatos” (entre aspas, mesmo) com um “ex-peguete” com quem ela andou transando já no tempo em que namorava o J.B.… Este foi apenas o início da abertura do relacionamento. Ao perceber o tesão do marido, sempre que ela contava alguma coisa que ela tinha feito, ficou claro que ela podia contar tudo. E ela foi contando.
Estas confissões fizeram com que o J.B. descobrisse que não foi o primeiro e único namorado da Kathleen. Ela já havia namorado por quase seis meses… com uma garota. Como era um relacionamento lésbico, ela manteve em segredo e todos pensavam que elas eram apenas amigas. Muito amigas. Tão amigas que elas chegavam a dormir juntas quatro ou cinco dias por semana. Os pais das duas deixavam uma dormir na casa da outra, pois nem desconfiavam que elas namorassem.
O casal mora na Zona Oeste da capital paulista em um condomínio que pode ser considerado de luxo. O J.B. é um bem sucedido profissional de vendas e a Kathleen nunca trabalhou; é apenas esposa, mãe… e PUTINHA. Ela vaga todas as tardes pelos shoppings da cidade, enquanto o filho está na escola. Ela anda sempre com roupas bem sensuais, apesar de elegantes (nada de “piriguete”, como ela mesma diz; apenas sexy). Recebe cantadas e, sempre que a cantada justifica, ela, simplesmente, DÁ. E sempre que ela dá, à noite, tem festinha como J.B., enquanto ela conta, com todos os detalhes, tudo o que fez com os machos.
Meus contatos eram só com o J.B., há cerca de três anos. Ele me escreveu sobre os contos e eu respondi. Acabamos trocando os números de nossos celulares e conversando. Um dia tomamos um café, em um Shopping Center próximo à minha casa e passamos a nos encontrar, de vez em quando, falando de nossas esposas e nos excitando com nossas conversas. Mas era apenas conversa. Nunca aconteceu nada além disso.
Eu sempre disse, em todos os meus textos, que sou bissexual. Meus últimos textos, no entanto, têm feito mais referência ao meu lado homo. E foi assim que a Kathleen entrou em contato comigo, sabendo que eu e o marido dela nos comunicamos sempre.
Por telefone, nesta semana, ela me contou o que descrevo a partir de agora.
Foi contando os detalhes das suas trepadas, por aí, que ela percebeu que o J.B. sentia mais tesão quando ela descrevia os caralhos dos seus amantes. Ela começou a perceber isso num dia em que ela disse ao J.B.:
- O caralho dele é normal. Nada grande, nem grosso. É um pouco torto para a esquerda. Mas tem uma característica que me deixou louca: a cabeça parece ser bem maior que o resto. Fica aquela chapeleta saltada, sabe?
Ao falar isso ela percebeu que o pau do J.B. deu um salto e ele soltou um gemido. Ela, então, aproveitou para detalhar mais, a descrição e reparar nas reações dele:
- Uma delícia, aquela cabeçona… aquela chapeleta que eu sentia nos lábios, enquanto chupava.
Ao falar isso o J.B. gozou convulsivamente, sem ao menos tocar no pau. Isso foi um marco no relacionamento do casal. A partir daí ela começou a procurar filmes na Internet e baixá-los para eles assistirem quando estavam sozinhos, sem o filho em casa. Os filmes tinham, sempre, uma característica comum: os homens tinham pintos bonitos e cabeçudos e ela percebeu a atenção do J.B., para a tela, cada vez que o caralho era cabeçudo.
Umas semanas depois ela, descrevendo o caralho de outro macho para quem ela tinha dado, falou:
- Eu nunca tinha visto um saco como aquele, Amor. Um saco grande e penduradão debaixo do caralho do cara. Quando o caralho está mole, parece que fica deitado em cima do saco.
Ao contar isso para o marido, ela percebeu que ele gozou novamente, sentindo muito tesão. Ela, então, continuou:
- Eu não tinha visto o caralho dele mole, até ele dar a primeira gozada. Quando estávamos descansando da primeira trepada, deitados na cama do motel, eu levantei para pegar outra camisinha, em minha bolsa e percebi o caralho descansando sobre o saco. Gostoso e cabeçudo. Eu não sei se era o caralho que me dava tesão, ou aquele saco enorme.
Só de falar isso, ela percebeu, o caralho que tinha acabado de gozar, já dava sinais de vida.
Pronto. Na semana seguinte os filmes tinham que ter caralhos cabeçudos e sacos bem servidos. Mais uma vez os filmes faziam o J.B. gozar, sempre que davam um “zoom in” no caralho, deixando-o em PPP (primeiríssimo primeiro plano - linguagem técnica de um roteirista! rs…).
Alguns dias depois a Kathleen resolveu inovar. Passou em uma sexy shop e escolheu, cuidadosamente, um “consolo” (caralho) parecido com o do macho que a tinha comido, naquele dia. Mais ou menos do mesmo tamanho e grossura. Não era cabeçudo, como ela queria, mas tinha um saco, que também não era exagerado.
O caralho que ela comprou tinha uma ventosa para prendê-lo, por pressão, a qualquer superfície lisa. Assim que entrou em casa, antes que o filho voltasse da escola, ela lavou e higienizou cuidadosamente aquele consolo e o colocou na gaveta de cima do criado-mudo, do seu lado da cama.
Ao irem para o quarto, naquela noite, com o filho dormindo profundamente, no outro quarto, ela encostou no ouvido do J.B. e foi falando:
- Sua mulher foi muito puta, hoje à tarde, Amor. - Ela percebeu que o pau dele endureceu na hora. Animada, ela continuou: - Dei para um garotão lindo, que conheci no Shopping Vila Lobos. Um tesão de garoto, você precisava ver.
Ela foi falando e tomando o cuidado de não descrever o pau do seu comedor. Isso fez com que o J.B. parecesse inquieto. Ele demonstrava inquietação e o tesão dele começou a ficar prejudicado. Ela queria que ele perguntasse, abertamente, sobre o caralho do cara. Mas ele não perguntava e ela continuava contando os detalhes do que tinha acontecido, sem descrever o caralho do macho.
O pau do J.B. estava quase amolecendo quando ele se entregou e perguntou:
- O pau dele era maior que o meu? - Ela sorriu gratificada. Ele tinha se entregado.
- Nada de exagerado, meu Amor. Mas era gostoso e ele sabia usar. Não gozava rápido. Sabia controlar o tesão para dar prazer a uma mulher. - Ela falou controlando o riso, feliz por ter respondido, ainda sem descrever o caralho que a tinha comido, naquela tarde.
- Mas… como era? - Ele insistiu, quase irritado.
- Era normal; eu já disse! - Ela estava quase dando risada abertamente.
O J.B. disse, já irritado:
- Descreva o pau do cara, Leen! Que porra!
Encostando no ouvido do J.B. ela disse baixinho:
- Vou fazer mais do que descrever, corninho. Vou mostrar!
Ele a observou intrigado, sem entender do que ela estava falando, enquanto ela afastava um pouco o corpo e abria a gaveta para pegar o consolo.
- Era praticamente igual a esse. Comprimento; grossura; cabeça… - Ela disse mostrando o brinquedinho para um J.B. de olhos arregalados, mais excitado que nunca e sem saber como reagir. - Pegue! - Ela ordenou.
Como ele não pegasse, com receio, ela começou a passar no braço dele… no peito cabeludo do marido… na barriga dele… Tocou o caralho do marido, que havia amolecido, com o consolo. Ficou brincando com o consolo e o caralho dele, imaginando o cara que a tinha comido se esfregando no corpo do marido. A excitação dos dois era incrível e nova. Diferente.
- O que é isso? - O J.B. falou com voz insegura.
- Quando eu saí do motel, onde o macho me comeu, eu fui a uma sexy shop e procurei um caralho bem parecido com o que tinha me feito gozar a tarde toda. Eu nunca tinha brincado com uma coisa destas, sabia? Fiquei impressionada com o realismo da rigidez e do toque. Duro, porém macio…
- Você é louca!
Ela ignorou o comentário e continuou:
- Pegue, corno! - Era uma ordem e o J.B., ainda relutante, obedeceu e pegou o brinquedinho da mão dela.
Ele apertou o consolo. Sentiu a textura… Estava extremamente excitado, mas seu pau continuava murcho. O J.B. nunca sentira nada assim, antes. Uma excitação diferente que a Kathleen percebeu e não entendeu, também. Mesmo assim ela continuou incentivando e não parava de falar, com medo de quebrar o clima muito estranho, mas super excitante para ambos, que o brinquedinho havia criado.
- Não é delicioso, pegar num pau? - Ela perguntou, já imaginando que o marido não responderia. Ela estava decidida a fazê-lo reagir de alguma forma. Especulava qual seria a reação. Ela esperava que ele demonstrasse algum tesão pelo brinquedo, o que permitiria que ela continuasse com algo com que vinha fantasiando, ultimamente. - Você já tinha segurado um caralho que não fosse o seu?
- Não! - A resposta veio rápida demais e ela percebeu que ele ficou alerta e cuidadoso, com suas reações.
- Não sei porque ficou tão assustado, Amor! Eu não experimentei e gostei de outra mulher? Mais do que gostei: eu a amei por um bom tempo, não foi? Se eu confessei isso, para você, por que você não pode confessar algo assim, para mim?
- Não posso confessar porque não aconteceu. Nunca!
- Posso ser sincera com você, corninho? Há muito tempo eu percebo o tesão que você sente quando eu descrevo um pau que me comeu, ou aparece um caralho bem bonito, nos filmes que eu abaixo na Internet. Eu sou detalhista, meu corno! Percebo até as minúsculas reações nos seus olhos, nos cantos da sua boca, na sobrancelha… Você sente tesão, quando vê um pau.
Ela pegou o consolo da mão dele e começou a chupá-lo, como tinha chupado o pau original, do garotão, naquela tarde. O J.B. a observava encantado e edla, entre uma e outra chupada, ia falando coisas como:
- O gosto não tem nada a ver. Nada como o gosto real de um caralho, ou de uma buceta. O cheiro e o gosto; são inimitáveis, mesmo.
Mais algumas chupadas, olhando o marido nos olhos, com cara de puta devassa. Ela, literalmente, lia os sutis movimentos faciais dele, enquanto brincava com o consolo. Ele estava maravilhado e - ela percebia! - morrendo de vontade.
Ela, então, foi se aproximando do rosto dele, sem tirar o caralho de brinquedo da boca. Ele ouvia os barulhos típicos de uma chupeta bem melada, salivada, babada… A respiração do J.B. denunciava o seu tesão; o caralho dele, não. Continuava mole, embora a excitação fosse enorme e inegável.
Ela tirou o consolo da boca e beijou o J.B., deixando a cabeça do caralho apoiada na bochecha do marido. A língua dela invadia e parecia foder marido. Ela percebeu o tremor de excitação dele e voltou ao consolo. Umas quatro ou cinco chupadas, fazendo o vai-e-vem de uma chupada verdadeira, naquele pau, e outro beijo invasor, com a língua rígida que ela forçava na boca dele, como se fosse um caralho. A língua dela entrava e saía, da boca do J.B., como se fosse um caralho de verdade. Ele gemeu, não conseguindo disfarçar o tesão.
Ela se afastou um pouco e forçou o consolo contra seus lábios. Ele tentou rejeitar a invasão, mas ela falou em seu ouvido:
- Chupa! É o pau que me fodeu, hoje à tarde. Sente.
A razão o instruía a rejeitar seus desejos; a emoção, no entanto…
Imaginando chupar o pau do cara que comera sua mulher, naquele dia, ele abriu a boca e se entregou ao desejo, submetendo-se às taras da sua mulher.
- Assim, meu corno. Chupa o pau que me fode. É gostoso, não é?
Ele não respondia.
Sentando-se sobre o peito do marido ela enfiou o consolo na buceta encharcada pelo tesão. Bombou umas duas ou três vezes e levou, de novo, o consolo à boca do marido, enquanto dizia:
- Chupa o caralho do meu amante, chupa. Está com o gosto da puta que você ama e que te põe chifres. Chupa, corno! Chupa!
O J.B. se entregou de vez e chupou. Chupou muito e, naquela noite, o consolo fez parte da trepada mais gostosa que os dois deram, em toda a vida conjunta de casal.
Hoje é sábado, dia 10 de agosto. Estou contando isso enquanto faço hora para encontrar com o J.B. para levá-lo a um lugar, a pedido da esposa dele. Vamos a uma sauna gay que eu conheço e frequento com certa regularidade.
O pedido que ela me fez, por telefone:
- Você pode fazer com que ele pelo menos chupe um pau de verdade? - Eu respondi que sim e ela continuou: - Se ele quiser dar a bunda para algum macho, pode deixar. Eu já o comi com o consolo e ele está preparado. Deixe ele se transformar em um viadinho, se ele quiser.
Vou encontrar com ele agora e vamos na “For Friends”. Por não ter garotos de programa, lá, acho que é a ideal para um iniciante.
Depois da sauna sou convidado da Kathleen para levar o J.B. em casa e jantar lá, com eles.
Jantar?
rs…
Conto marAvilhoso .votado
Que maravilha de conto! E a história de vocês?
Tesão. Quanta saudades da For Friends. Quando tinha 18 anos, foi a primeira sauna que conheci, e frequentei por muitos anos. Mas isso faz tempo. E já faz um bom tempo que não vou lá. Tenho frequentado outras... Esperando continuação.
Ual!perfeito
Mais um belo conto. Parabéns! Quem ainda não descobriu as delícias da bi-sexualidade, não sabe o que está perdendo.
Delícia!
Mar, como sempre seus contos são especialmente deliciosos. Já conversamos várias vezes sobre isso, e tenho a convicção de que todo corno no fundo quer experimentar o prazer que sua putinha experimenta com seus machos. O sonho de todo corno é chupar o caralho do macho da sua esposinha