Corno! – Ela respondeu e me fez sorrir satisfeito

Roni e Linda

A Linda arrumou um emprego, logo após o nosso casamento, há oito anos. Desde o início o Ney, chefe dela, que é o dono da empresa, a assediava e ela logo me contou, não escondendo nada; mas estávamos começando a vida de casados e o salário dela fazia falta; ficamos com medo dela reagir e perder o emprego.
No início eram apenas cantadas, com o tempo ele foi se tornando mais atrevido. Ele passava a mão na bunda dela, nos seios… Ela sempre pedia para ele parar, mas não tomava nenhuma atitude mais efetiva para que ele deixasse de assediá-la. Conclusão: ele se tornou ainda mais atrevido.
E ela me contava tudo; não escondia nada.
Às vezes, ao ser chamada à sala do chefe, ela entrava e ele estava com o pau para fora, fazendo movimentos de masturbação, e pedia para ela dar uma pegadinha, o que ela recusava. Ele se esfregava nela, que se esquivava, mas não fazia nada além disso.
Com o tempo eu fui me acostumando às coisas que ela me contava e comecei a me excitar com aquilo. Comecei a imaginá-la dando para ele, e não escondi isso dela; durante uma trepada eu acabei confessando meu tesão e, claro, como toda mulher, ela rejeitou a minha ideia de imediato. Disse que eu estava louco e não a amava mais; mas eu a tranquilizei dizendo que era apenas uma fantasia e podíamos ir levando isso na brincadeira, apenas como forma de nos excitarmos.
Essa mudança no meu comportamento parece tê-la excitado, também. Pouco tempo depois, durante outra trepada, ela confessou vinha deixando o chefe ser mais atrevido do que nunca. Contou que o chefe havia enfiado a mão debaixo da saia dela e cutucado a bucetinha, puxando a calcinha para o lado e depois cheirando e lambendo os dedos, porque ela tinha ficado com a bucetona encharcada, na hora.
Ao ouvir isso, eu não resisti e gozei na hora.
Ela acabou gozando junto comigo e confessando, entre gemidos, que estava sentindo tesão pelo chefe dela. Aproveitando a onda eu confessei, também, que gostaria de ser corno dela e que adoraria que ela desse para o chefe.
O tempo foi passando e ela me garantia que se entregava para ele. Dizia que tinha medo de comprometer o nosso relacionamento, se desse para outro homem. Ela confessava a vontade de dar, mas deixava claro que jamais o faria, porque não queria que nosso casamento fosse prejudicado.
Continuamos trepando, todas as vezes, embalados pelos relatos dela sobre as investidas do chefe, até que, há duas semanas ela chegou em casa e, afogueada, me puxou pela mão até o quarto, arrancando nossas roupas e começando a chupar meu pau feito uma desesperada. Deliciosamente assustado eu perguntei:
- O que foi que aconteceu? Por que você está tão tarada?
- O Ney me deixou morrendo de tesão. Preciso de pinto, agora! Já! – Ela respondeu tirando meu pau da boca e sentando sobre ele, enfiando-o na buceta.
- O que foi que ele fez? – Perguntei começando a gemer, de tanto tesão, porque a buceta dela estava quente; pegando fogo.
- Você quer mesmo saber?
- Quero! – Disse eu, já na expectativa de um tesão maior.
- Ele me chamou na sala dele e, quando eu entrei, ele estava totalmente pelado e com o pinto duro. Estava tão duro que até apontava para cima! – Ela disse ofegante, já cavalgando no meu pau.
Quase gozei, ao ouvir aquilo. Imaginei minha mulher olhando para o cara com o pau duríssimo e meu tesão foi até a estratosfera.
- E o que você fez? – Perguntei me esforçando para não explodir de tesão.
- Você quer mesmo saber? – Ela voltou a perguntar.
- Claro! Caralho, Linda; conta logo!
- Eu chupei o pau dele. – Ela disse olhando em meus olhos e parecendo que tinha perdido um pouco o tesão, por estar preocupada com os efeitos da confissão.
A imagem que se formou em minha mente, na mesma hora, imaginando minha esposa ajoelhada no chão e mamando na pica do cara, derrubou todas as minhas resistências e eu explodi em gozo, na mesma hora, gemendo e falando, quase aos gritos:
- Vagabunda! Puta! Você chupou a pica de outro homem? Piranha!
Minhas ofensas funcionaram como se eu estivesse jogando gasolina no fogo. Ela acelerou sua cavalgada e gozou feito louca.
Caímos exaustos e suados, um ao lado do outro, na cama. Ainda um pouco ofegantes, começamos a conversar, depois de uns cinco minutos, enquanto eu acariciava sua buceta e ela brincava com meu pau amolecido. Eu perguntei:
- Você chupou, mesmo, o pau dele?
- Chupei! – Ela disse com determinação, embora seus olhos vasculhassem os meus em busca de qualquer reação negativa da minha parte.
Não foram meus olhos, mas meu pinto, que delatou minha reação: eu tinha acabado de gozar mas ele já deu sinal de vida novamente, escutando a Linda confessar que tinha mamado na pica do outro. Aliviada ao ver o meu tesão, ela sorriu deliciosamente e disse:
- Tarado! Você ficou mesmo com tesão, por saber que eu chupei outro pau!
- Estou morrendo de tesão. – Era desnecessário dizer. Meu pau já estava duro, novamente.
Ela subiu em mim de novo e começou a mexer devagar os quadris, engolindo e rejeitando meu pinto de um jeito muito gostoso.
- E agora? – Perguntei encarando-a.
- Agora? – Ela deu de ombros. – Eu acho que vou ter que dar para ele. – Seus olhos continuavam fixos nos meus, buscando uma aprovação.
- Você quer dar para ele?
- Quero. Você deixa?
- Com uma condição: você vai ter que me contar tudo depois. Tudinho. Com todos os detalhes: o que vocês conversarem, o que vocês fizerem, suas emoções e sensações…
- Eu conto. Mas posso dar para ele?
- Pode. – Meu pau estava explodindo, de novo!
Continuamos trepando até um novo orgasmo e acabamos exaustos. Não falamos mais no assunto, naquele dia.
Na última sexta-feira, dia 31 de agosto (2013), ela me avisou que ia dar para o chefe. Mais uma vez ela perguntou se isso poderia, de alguma forma, prejudicar nosso relacionamento e eu a tranquilizei dizendo que não; que era o meu tesão; minha fantasia.
Ela se arrumou mais sensualmente, para ir ao trabalho. Estava dócil e manhosa, pela manhã, e insistia toda hora em dizer que, caso eu mudasse de ideia era só ligar para ela e dizer que ela desmarcaria a trepada. Insisti que ela fosse e gozasse muito; ainda brinquei dizendo que ela não estaria livre de dar para mim, assim que chegasse em casa, contando tudo o que tinha feito, com todos os detalhes.
Ela sorriu, mas percebi um certo medo, da parte dela. Foi embora para o dia de trabalho e, depois, a trepada com outro homem.
Ela chegou por volta das duas da madrugada. Seus cabelos estavam ligeiramente desarrumados e parecia um pouco cansada.
- Você deu? – Perguntei assim que ela entrou.
Com ar um pouco preocupado ela disse:
- O Ney mandou um recado para você.
Ao falar isso ela tirou o vestido e percebi que ela estava sem calcinha e sem sutiã.
- Onde está sua lingerie? – Perguntei.
- Ele guardou dizendo que era recordação desta noite.
- E qual foi o recado que ele mandou? Você não vai me dizer?
- Você vai ter que ler! – Ela disse debruçando sobre a cama e levantando a bunda, onde eu vi algo escrito.
Com aquelas canetas hidrográficas vermelhas, bem grossas, o Ney tinha escrito na bunda dela: “Eu comi agora você chupa e limpa”
Eu chupei e limpei.
Morri de tesão de sentir o gosto da trepada dos dois na bunda, no cuzinho e buceta da minha mulher. Fiquei tão excitado que a penetrei, logo depois, aproveitando a posição em que ela estava.
- Puta! Vagabunda! – Eu disse entre gemidos.
- Você não está bravo comigo, porque eu dei para ele?
- Não!
- Você gostou?
- Adorei!
- Jura?
- Juro! Amei. Eu sempre quis que você fosse puta!
- Que bom! – Ela disse enquanto eu trepava como um louco e ela parecia apenas me receber lá dentro, sem muito tesão, porque já tinha dado muito, naquela noite.
- Por que “Que bom”? – Perguntei.
- Para acabar de vez com todas as mentiras.
- Que mentiras? – Perguntei, sem entender o que ela estava querendo dizer.
- Faz oito anos que eu dou para o Ney. Desde que entrei na firma, poucas semanas depois de casados.
Tomei um choque e me senti mais corno que nunca. Aquilo me deu tanto tesão!
Gozei enquanto gritava com ela:
- Piranha vagabunda!
- Corno! – Ela respondeu e me fez sorrir satisfeito.

Foto 1 do Conto erotico: Corno! – Ela respondeu e me fez sorrir satisfeito

Foto 2 do Conto erotico: Corno! – Ela respondeu e me fez sorrir satisfeito

Foto 3 do Conto erotico: Corno! – Ela respondeu e me fez sorrir satisfeito


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Comentários


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Comentou em 19/10/2014

Meu amigo , que surpresa que vc teve em saber que já fazia 8 anos que vc era corno Gostei tem meu voto .

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paulojk Comentou em 19/04/2014

Amigo vc tem muita sorte de ter uma joia dessa em casa .votado

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sombralink Comentou em 01/11/2013

Que tesão! ótimo de se ler e desejar!

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psales Comentou em 12/10/2013

sue conto é ótimo, qro mto poder foder sua mulher tbm, pois ela é deve ser mto gostosa.

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fauro Comentou em 10/09/2013

Que belo conto nota 10 para vocês dois, são um belo ex. de casal que se preocupa com o prazer, e o fato dela ter dado para ele a 8 anos não quer dizer que ela seja mais ou menos puta, e você mais corno, se você comer uma mulher um unic vez, ou sua esposa der para outro tambem uma vez j-a pode ser considerado traição.

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jjsnjorlin Comentou em 06/09/2013

Gostei do conto, gosto de aventuras em comun acordo.

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jota stk Comentou em 05/09/2013

Ola belo relato exitante lemos juntinhos e teve nosso voto merecidamente.

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jordanel Comentou em 05/09/2013

Gostei do conto, porem é meio decepcionante saber que uma pessoa te enganou por oito anos.




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Corno! – Ela respondeu e me fez sorrir satisfeito

Codigo do conto:
34857

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/09/2013

Quant.de Votos:
25

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3