Vou poupá-los de descrições. Vou resumir dizendo que sou bem apresentável.
Mas acho interessante dizer que sou casado e minha mulher é uma delícia. Sinto muito tesão por ela.
Por que isso é importante em um relato (não é conto, pois aconteceu mesmo) gay? Porque acho que isso explica muitas coisas para uma série de leitores, que podem até se identificar comigo.
Sou bissexual, embora eu saiba que muitos gays olham com preconceito para pessoas como eu, alegando que temos uma sexualidade confusa, ou que não temos coragem de assumirmos nossa homossexualidade. Eu acredito que o meu caso não é esse. Sou bissexual, mesmo.
Trabalho como gerente de uma grande rede de supermercados, na cidade de São Paulo. Aos 39 anos tenho uma carreira estável e razoavelmente segura nesta organização.
Eu tinha catorze anos, quando descobri a atração por homens. Há muito que eu batia deliciosas punhetas pensando em bucetas quando, na casa de um amigo dois anos mais velho, vendo revistas Private que ele descobriu escondidas entre as coisas do pai dele, ele puxou o seu pau para fora e começou a se punhetar, incentivando-me a fazer o mesmo.
Eu fiz, mas lembro que fiquei encantado com o pau dele, que era maior e bem mais robusto que o meu. Lembro de ter achado o pau lindo e ter tido uma enorme vontade de pegar nele, colocá-lo na boca e depois deixar que meu amigo me comesse.
A confusão de sentimentos que aquilo me proporcionou foi absurda. Vergonha foi o mais presente, entre eles; mas a imagem daquele pau não me saía da cabeça e o desejo por ele…
Lembro que o caralho do meu amigo, ao começar a soltar aquele líquido que lubrifica nosso pau, quando estamos com tesão, exalou um cheiro forte que me fez salivar e ampliou minha vontade de colocar aquele pau na boca. Mas eu contive meus desejos e fui correndo para casa, depois, morrendo de vergonha.
De repente, já em meu quarto, eu me vi batendo punheta em uma posição meio bizarra. Deitei no chão me aproximando o máximo possível da parede. Ergui as pernas apoiando minha bunda ali e fiquei com o peso do corpo todo sobre meus ombros e meu pescoço.
Meu pau ficou a poucos centímetros da minha boca e eu tentava prová-lo, mas não consegui. Ainda assim bati uma gostosa punheta e gozei abrindo a boca para beber toda a porra que caiu diretamente lá dentro. Senti aquele gosto um pouco amargo, mas adorei. Passei a beber toda a minha porra em todas as punhetas que batia, dali em diante. Até hoje eu faço isso.
Agora vocês vão entender o porquê eu considerar importante falar sobre o meu casamento.
Há cerca de dois anos descobri que minha mulher me traiu. Ela teve um caso de quase seis meses com um ex-namorado dela, que foi localizado através do Facebook.
Eu descobri tudo ao perceber que ela digitava a data de nascimento da nossa filha, como senha do Face. Curioso com o tempo que ela passava ali eu entrei com a identidade dela naquele site de relacionamento e descobri os longos e picantes papos dela com o “ex”. Isso sem contar as fotos explícitas trocadas entre os dois. Nem imagino como foi que ela posou para aquelas fotos! Quem bateu?
Ali eu descobri a data do primeiro encontro e, pelos papos trocados depois, tudo o que aconteceu em um motel bem próximo à nossa casa. Vi que o caso entre eles tinha terminado porque o “ex” exigia que ela me deixasse, embora ele dissesse que não podia largar a esposa.
Imagino que teria acontecido se ele também se dispusesse a terminar o casamento dele. Eu provavelmente seria divorciado, hoje.
Mas o importante foi ver uma enorme foto de um pau maravilhoso que ele postou para ela. Era o pau dele. O pau que tinha comido a minha mulher, pelo menos uma vez por semana, durante seis meses.
Eu não podia criticar minha mulher. Até eu teria dado para ele, quando vi aquela maravilha dura, retinha e com uma cabeça bem saliente.
E o saco dele, então? Que delícia de saco! O cara era todo gostoso.
Acabei não dizendo nada a minha mulher sobre a minha descoberta. Passei a sentir muito mais tesão por ela, sabendo que ela tinha se divertido tanto com outro macho. Quantas vezes eu perdi totalmente o controle e gozei rápido demais, durante nossas transas, porque eu lembrava da foto daquele pau e a imaginava transando com ele!
Mas, como eu já disse, isso aconteceu há dois anos. E eu relembrei o tesão por pinto que eu sentia na adolescência, e que me assombrava, vez por outra, assanhando minhas punhetas. Mas os pintos foram, pouco a pouco, assumindo a quase totalidade das minhas fantasias, naquela época.
Peguei-me pesquisando fotos de caralhos na Internet e batendo punhetas em homenagem a eles. Estaria me transformando em viado?
Eu, que nunca tinha traído minha mulher de jeito algum, comecei a me perguntar: “Se minha mulher tinha me traiu com outro homem, por que eu não podia fazer mesmo?”
Minha posição no emprego me obriga a trabalhar todos os finais de semana. Sábado e domingo são os dias de maior movimento nos supermercados.
Há cerca de um ano, quando minha mulher foi com meus sogros para nossa casa de veraneio, aqui em Praia Grande. Isso sempre acontecia e eu nunca podia acompanhá-los.
Sabendo que estaria sozinho, no final de semana, eu pesquisei na Internet as saunas gays que existem aqui em São Paulo e descobri uma que fica na região do Metrô Santa Cruz. Ao sair do trabalho, no início da noite de sábado, eu fui direto para lá e, com um misto de medo e vergonha, entrei naquela porta que fica entre arbustos, encontrando um grande movimento, lá dentro.
Depois de passar pela recepção eu fui aos armários, sentindo algo estranho na barriga. Parecia que meus intestinos estavam em revolução.
Percebi que o forte da casa são os garotos de programa. Fiquei confuso, pois não era o que eu esperava. No primeiro momento eu não sabia se aquilo era bom, ou ruim.
Rejeitei algumas propostas de GPs um pouco apavorado com a situação inusitada e inesperada e entrei no banho de vapor, onde encontrei três “casais” formados por “clientes” e seus “contratados”, todos na “pegação”, enquanto conversavam e falavam putarias.
Fiquei observando disfarçadamente os beijos, chupadas e pegadas e aquilo me excitou um pouco. Eu olhava “de rabo de olho”, fingindo que não estava interessado naquilo, até que percebi que eles faziam tudo olhando para mim, querendo me excitar.
Saí daquele ambiente quente e enevoado, tomei uma rápida chuveirada, aproveitando para tirar o suor da sauna e do dia inteiro de trabalho, e resolvi conhecer a casa. Fui caminhando pelos vários ambientes entre GPs que, ora passavam a mão em minha bunda, convidando-me a prová-los, ora piscavam e perguntavam se eu não queria pagar um drink para eles etc.
Próxima à sala dos armários, onde eu havia tirado minhas roupas, eu vi uma escadaria. Fui ver o que havia lá em cima e, no meio dos degraus, um garoto de programa totalmente nu e com um pau delicioso e duro, obrigava quem passasse por ali a se espremer contra a parede e se esfregar nele.
Quando eu estava passando ele colocou uma das mãos em minha bunda e, com a outra, puxou meu braço em direção ao pau dele. Sem que meu cérebro mandasse a minha mão se fechou em torno daquela pica e eu, com o coração saindo pela boca, punhetei por alguns segundos aquela coisa gostosa.
- Quer brincar com a minha pica em um lugar mais reservado? – Ele me perguntou falando baixinho no meu ouvido.
A voz dele me trouxe de volta à realidade e eu soltei o primeiro pau de outro homem que havia tocado, dizendo:
- Não, obrigado. Estou esperando alguém.
Percebi que ele riu não acreditando no que eu tinha dito e terminei de subir a escada quase correndo. Percebi que tinha feito papel de bobo. Minha voz tinha saído trêmula e nitidamente medrosa, e o cara tinha rido da minha cara. Mais uma vergonha.
Encontrei uma sala de projeção onde passava um filme. Sentei e nem reparei no que estava correndo na tela. Parecia não ser filme pornô mas, sinceramente, não sei dizer o que era.
Fiquei parado ali por alguns minutos até que entrou um garoto lindo e com o corpo trabalhado em academia. Ele estava totalmente nu e com o pau duro, o que me permitia identificá-lo como outro garoto de programa (quase todos eles andavam assim). Como eu estava sozinho e minha poltrona era a primeira ele veio e esfregou aquele pau na minha cara, passando-o em meus lábios e fazendo com que eu sentisse um pouco de tesão, apesar do medo e da vergonha, que ainda predominavam, naquela noite.
Ele colocou a mão em minha nuca e tentou forçar o pau dele para dentro da minha boca, mas eu reagi mantendo-a fechada. Eu estava trêmulo e ele se abaixou para falar baixinho, em meu ouvido:
- Não tenha medo, nem vergonha. Todo mundo aqui está fazendo a mesma coisa.
Percebendo que eu continuava não reagindo ao seu assédio, ele se afastou e me deixou, novamente, sozinho naquela sala. Resolvi ir embora e levantei apertando, mais uma vez a toalha que cobria o meu corpo, com medo de que ela caísse.
Assim que saí da sala eu me deparei com um GP com o corpo perfeito e o peito peludo, que estava de cueca box preta. Sem querer eu olhei para o volume em sua virilha e, ao erguer a vista, deparei-me com o sorrido dele.
- Tudo bem? – Ele perguntou, convidando-me em seguida. – Eu sou massagista. Que tal uma massagem relaxante?
Achei que a ideia era boa e concordei apenas com a cabeça (estava com medo de mostrar minha voz trêmula, novamente). Eu faria a massagem e, assim que acabasse, eu iria embora.
Concordei e ele me conduziu a um reservado, onde havia uma cama de massagem. Imediatamente me dei conta de que aquilo poderia ser apenas uma desculpa para… Mas agora já era tarde. Tirei a toalha que cobria meu corpo e, totalmente nu, deitei-me de bruços, mais para esconder o rosto que para oferecer minha bunda.
Ele começou a fazer uma ótima massagem em minha nuca, pescoço e ombros. Trabalhou em meus braços e, em seguida em minhas costas.
Ao chegar à bunda ele parou e foi para os meus pés. Massageou-os divinamente e eu já estava achando que ele era somente massagista, mesmo. Comecei a relaxar.
Ao terminar de trabalhar meus pés e tornozelos, ele pegou meus braços e os arrumou segurando aquele apoio de cabeça, da mesa de massagem, dizendo:
- Fique segurando aí, por favor.
Eu obedeci, embora não entendesse bem o motivo.
Ele subiu na mesa, ajoelhando-se e dobrando as pernas, ficando praticamente sentado (mas sem colocar seu peso) sobre meus pés. Começou a massagear minhas panturrilhas e foi, depois, para as coxas.
Desta vez ele não parou, ao chegar à minha bunda, massageando meu glúteos vigorosamente. Foi então que tudo começou.
Ao massagear meus glúteos eu senti ele tocar meu cuzinho com a ponta dos dedos. Sua ousadia foi aumentando… aumentando…
A forma como ele fez reduziu bastante o meu medo e a minha vergonha, dando lugar a um tesão crescente. Ele começou a percorrer meu rego com o dedo e, molhando-o naquela loção que eles usam para a massagem, ele o enterrou ali. Emiti um gemido alto, e não era de dor, acreditem. Eu estava, definitivamente, entregue ao tesão.
Ele massageou minha próstata e brincava com o meu cuzinho, até então totalmente virgem. Percebi um segundo dedo, entrando; depois um terceiro. Eu fui relaxando e não sentia dor; apenas tesão.
Sem tirar os seus dedos de dentro do meu cuzinho, ele saiu de cima de mim e colou sua boca em meu ouvido, dizendo baixinho e fazendo-me arrepiar:
- Você já deu este cuzinho?
- Já. – Menti, sem saber o porquê.
Percebi que ele subiu novamente na mesa onde ficou em pé, com as pernas abertas e meu corpo no meio delas.
- Vire-se! – Ele mandou.
Ao virar eu me deparei com ele totalmente nu e com a pica duríssima. Ele pediu que eu lhe desse a mão e puxou-me para cima. Fiquei com o rosto praticamente encostado na pica ele.
Pegando-me cuidadosamente pela nuca, ele dirigiu sua pica à minha boca e, desta vez, eu a abri para chupar um pau pela primeira vez, em minha vida. Eu estava com a boca seca e ele foi me ensinando a deixá-la cheia de saliva para chupar mais gostoso.
Chupei por uns cinco minutos e já estava me sentindo meio à vontade quando ele pulou da maca e foi movendo meu corpo, colocando-me deitado de lado e curvando-me em uma posição quase fetal. Sem parar de acariciar meu cu, ele foi falando com voz calma e segura, o que me deixava mais relaxado.
- Já faz tempo que eu aprendi, que esta é a melhor posição para a primeira vez. – Ele disse revelando que havia percebido minha mentira.
Continuei calado e deixei que ele comandasse o espetáculo.
Ele foi passando a loção em meu cuzinho, empurrando um pouco lá para dentro e deixando-me com muita vontade de ser penetrado. Depois de preparar-me cuidadosamente, deixando, ele encostou novamente em meu ouvido e disse:
- Você já está bem preparado. Já enfiei três dedos juntos, em seu cuzinho, o que tem a mesma grossura que meu pau. Posso te comer?
Concordei com a cabeça e ele continuou:
- Quer que eu use camisinha?
Concordei novamente e escutei o barulho do envelope sendo aberto. Ele pegou minha mão e fez com que eu apalpasse sua pica, mostrando que estava com a camisinha devidamente colocada. Só então ele substitui seus dedos pelo pau, em meu cu.
Pincelou. Pincelou. Parava de pincelar para dar pequenas forçadas na entrada.
Novamente em meu ouvido:
- Relaxa, minha menina. Se você ficar bem relaxado, não vai doer.
Forcei-me a relaxar e senti a cabeça entrando. Não doeu. Senti um pequeno incômodo, mas ele parou esperando sentir eu relaxando o anel.
- Relaxa, putinha. Relaxa. Daqui para a frente vai ser só tesão.
Eu relaxei e o incômodo desapareceu de vez, ficando apenas um tesão diferente de tudo o que eu já tinha sentido. Ele foi enfiando devagar e com pequenos movimentos de vai-e-vem, swingando lentamente em meu cu.
- Que bundinha apertadinha, você tem. Era cabaço, não era?
Eu concordei com a cabeça.
- Eu sabia! – Ele parecia feliz com o acerto. - Quer o resto?
- Quero, eu disse.
- Então relaxa o máximo que você conseguir, porque eu vou fazer uma coisa diferente.
Forcei-me, novamente, a relaxar o anelzinho já descabaçado e senti ele enfiar todo o resto, de vez. Senti uma coisa estranha, que não era tesão. Parecia que eu queria ir ao banheiro. Mas essa vontade foi rapidamente substituída por um tesão incrível.
Naquela posição fetal, eu mal conseguia me mexer. Mesmo assim tentei swingar minha bunda, para aproveitar o máximo possível aquela penetração. Ao perceber que eu já estava preparado ele começou a meter vigorosamente o pau em minha bunda. Eu ouvia sua virilha batendo ali atrás e fazendo aquele barulho característico que eu tantas vezes promovi, ao comer o cuzinho da minha esposa. Agora era eu o enrabado, e estava adorando aquilo. Aquele barulho parecia ampliar o meu tesão.
“Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”…
O tesão foi aumentando e, de repente, eu tive uma sensação estranha, mas incrivelmente gostosa. Eu estava prestes a gozar, sem ao menos encostar no meu pau. Devo ter contraído meu cuzinho e o ouvi falando:
- A putinha vai gozar?
Aquilo disparou o mais incrível orgasmo que eu tive em toda a minha vida. Delicioso! Intenso!
Eu tive a impressão de ter gozado sem tocar em meu pau, mas constatei, depois, que estava enganado. Melei todo o lençol que cobria a maca.
O macho saiu de dentro de mim e continuou acariciando minha bunda, dizendo:
- Que gozada gostosa! Nem preciso perguntar se fui um bom primeiro macho para você, preciso?
Ele me ajudou a me sentar na maca e depois me puxou, para que eu ficasse em pé. Assim que eu levantei, ele sentou-se no lugar em que eu estava e mostrou-me sua pica, ainda dura. Enquanto tirava a camisinha, ele falou:
- Eu ainda não gozei. Quer me chupar? – Assenti com a cabeça e ele perguntou se eu queria que ele pusesse outra camisinha. Sem dizer nada eu fui me abaixando e colocando aquele caralho na boca. Comecei a punhetá-lo enquanto meus lábios tentavam fazer o trabalho que meu cuzinho não tinha conseguido fazer.
- Quer que eu goze na sua boca, não é, vadiazinha? – Ele perguntou, mas eu não queria responder nada. Apenas chupava com muita vontade. Senti seu caralho ir crescendo e percebi que ele começou a mexer os quadris. Eu sabia o que isso significava. Caprichei ainda mais na chupada.
- Você já bebeu muito a sua própria porra, batendo punheta, não foi, vadia? Quer a porra de outro macho, agora? Então bebe, sua puta!
Falando isso ele gozou em minha boca. Um gozo farto e delicioso.
Eu sei que ninguém goza mais que o equivalente a uma colher se sobremesa (isso quando o gozo é muito farto), mas na minha boca aquilo parecia umas duas colheres de sopa. Engoli e lambi meus lábios.
Levantei meu corpo e juntei coragem para encarar o homem que tinha acabado de me comer. Senti vontade de beijá-lo, mas ele se esquivou dizendo:
- Desculpe, amigo, mas eu não beijo homem. Não sou viado. Eu só como homem por dinheiro. Meu negócio é mulher.
Aquilo trouxe-me de volta à terra e quase fez com que eu me arrependesse de ter perdido minha virgindade anal com ele. De forma fria ele me encarou e disse:
- São R$ 400,00. Em dinheiro, por favor.
Tomei um susto com o valor (nunca imaginaria que era tão caro) e dei graças a Deus por ter me preparado para o final de semana todo, incluindo aquela ida à sauna, sem saber quanto gastaria ali. Eu tinha um pouco mais que aquilo na carteira, lá em baixo.
Descemos até o armário onde eu paguei a ele pela trepada. Eu nunca havia pago por sexo antes, e a forma como o massagista-GP falou comigo deu-me a certeza de que jamais queria pagar por sexo novamente.
Vesti minhas roupas e saí dali sem ao menos tomar banho. Queria ir embora.
No caminho, enquanto dirigia, percebi que algo havia mudado em meu cuzinho. Eu sentia a diferença, sentado no banco do carro.
“Eu dei a bunda!” – repeti mentalmente diversas vezes esta frase. “Eu dei a bunda!”
Ao chegar em casa percebi que minha mulher havia me ligado diversas vezes. Preocupado, retornei a ligação e…
(Leia o próximo episódio deste relato …/…)
Gostei do conto,tenho vontade de conhecer uma sauna,mas tenho receio,rsrs.Cobrou caro mas fêz gostoso!Vingança Maligna com sua mulher!Muito bom!!abs
tesão pra caralho
Maravilhoso seu conto muito bom mesmo .votado
Muito gostoso,
Que Delicia de Conto Cara !
Parabéns, muito excitante!!
Tesão de relato. Tudo com muita riqueza de detalhes. Fiquei de pau duro. O que me estranha, são esses caras que transam com homem e depois dizem que não beija por que gosta de mulher. GP caro, e se não tivesse o dinheiro vivo na hora? Nunca gostei de frequentar lugares que tenham GP>
Muito bom seu conto votei.
alguem ja me falou assim: "... eu fico com gay m o dedo no cu das num faço que els faz não, pq eu sou macho." O resultado eh que da segunda vez que agente saiu fiz ele me beijar e ainda enfiei o dedo no cu dele pra ele largar de babaca.
Cara q delicia de conto...eu tmb Ronald43,fiquei chocado com a atitude dele. É preciso alguem falar pra ele que ele é viado sim...e ainda mais, é prostituto. Se ele gosta de mulher ou nao é problema dele...
Cara, muito bom seu conto.... excitante... detalhado e nem um pouco cansativo. Parabéns!!!
Excitante, delicioso, fiquei de pau duro só de imaginar... lembrei de quando perdi meu cabaço, foi mágico pra mim... valeu por partilhar
Ta caprichando heim mar...delicia...
Fantastico, cara! Muito excitante e detalhado. Tomei o mesmo choque do autor com a atitude do GP na hora do beijo...