Olá a todos!
Eu sou o Mar e a maioria das pessoas, aqui neste site, já conhece meus textos. Se quiserem saber mais a meu respeito, cliquem em meu nome, aí ao lado direito e visitem meu perfil, vejam minhas fotos, escrevam para mim, adicionem-me no Skype… Todas as informações naquele perfil são absolutamente verdadeiras.
O texto abaixo foi produzido após troca de e-mails com o Lucas (nome fictício, como os dos outros dois personagens). Ele entrou em contato por e-mail; depois falamos por telefone e até um café (que nos tomou quase quatro horas) rolou, no Shopping Bourbon Plaza, aqui em São Paulo, onde moramos.
O relato é feito na primeira pessoa, porque é o próprio Lucas que a conta. Ele apenas pediu que eu a escrevesse e ilustrasse porque gosta dos materiais que tenho publicado. Trata-se da história de um relacionamento a três que rola há quatro anos. Os personagens são o Lucas, hoje com 22 anos, a Marcela, com 26 anos, atualmente, e o Victor, com 52 anos, nos dias de hoje. Eram, claro, todos quatro anos mais novos quando os fatos narrados ocorreram.
Curtam! Eu achei uma delícia!
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Eu sou o Lucas e pretendo contar a vocês, aqui, é uma história de poliamor.
Poliamor é uma opção de relacionamento muito conhecida nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil ela também acontece, mas não é muito divulgada e ocorre de forma sempre camuflada.
Desde que nasci eu fui cuidado e protegido por uma prima quatro anos mais velha. Nosso relacionamento sempre foi muito estreito e a intimidade, entre nós, não era diferente da de muitos irmãos.
Meu pai é irmão e sócio do pai dela. Também são muito unidos. A casa do meu tio fica a menos de cinquenta metros da nossa.
Temos outros primos, filhos das irmãs do meu pai. Os maridos delas trabalham na firma do meu pai e nossos primos não são muito ligados a mim e à Marcela. Na verdade, nem gostamos muito deles. São grosseiros e a presença deles, em nossas casas, nas reuniões de família, desde pequenos, irritavam-nos profundamente.
Não vou me estender muito em descrições minhas e da Marcela. Posso apenas dizer que somos considerados bonitos, pela maioria das pessoas. Somos magros e atléticos.
Mas vamos aos fatos!
Eu tinha dezoito anos e minha prima mais velha tinha 22. Ela havia acabado o curso de Direito por uma das mais respeitadas Universidades do país e se preparava para o exame OAB, embora não pretendesse seguir a profissão. Sempre quis fazer Educação Física, mas o pai dela exigiu que ela fizesse um “curso mais útil aos negócios da família”. Eu cursava o primeiro ano de Publicidade e Propaganda, também em uma das mais tradicionais Universidades, e sempre gostei bastante de estudar.
Minha prima mora sozinha em um loft maravilhoso, aqui próximo de casa, na Zona Oeste de São Paulo. Meu tio, que havia comprado o imóvel como investimento, há uns três anos, resolveu deixá-la morar lá porque não concordava com o modo de vida dela.
Minha prima é linda e absolutamente viciada em sexo. Quando tinha dezesseis anos, em uma discussão, o pai dela disse que não aceitava ter uma filha que acabaria perdendo a virgindade antes do casamento. A resposta dela foi uma confissão de que não era mais virgem há muito tempo, desde os catorze anos. Desde então o relacionamento entre ela e o pai se tornou um verdadeiro inferno e o homem criticava tudo o que ela fazia.
Quando ela estava com vinte anos o pai dela teve um infarto após mais uma discussão com a Marcela e minha tia sugeriu que ela fosse morar sozinha. Meu tio, que se recuperou do problema cardíaco, concordou e mandou decorar o loft que tinha adquirido como investimento e pretendia alugar. Em menos de um mês minha prima mudou para lá e o relacionamento dela com os pais melhorou muito, depois disso. Ela é até uma grande ajuda para meus tios.
Embora ela morasse sozinha, raramente levava alguém lá com objetivos sexuais. Se saísse com alguém com quem ia transar, preferia ir para um motel, ou para a casa do cara. Dizia que não queria que ninguém ficasse se enfiando lá dentro, que era um espaço só dela. Se saísse com um cara e ele achasse uma boa ter uma mulher livre, liberada e com um local tão aconchegante, ele ia ficar tocando lá, todos os dias. Ela até mentia, quando iam levar ela até a porta do prédio, dizendo que morava lá com os pais, só para evitar que os caras aparecessem depois.
Eu ia todos os dias para o apartamento da minha prima para estudarmos. Enquanto ela estudava direito, eu fazia meus estudos e trabalhos do curso. Meu pai até comprou um segundo Mac para eu deixar lá no apartamento e estudar com ela.
Neste período nossa intimidade cresceu demais. Ela sempre teve a mania de andar apenas de calcinha e uma camisa masculina grande para ela. Ela comprava camisas sociais masculinas só para isso. Com o tempo acostumei a ficar só de cueca. Não demorou para, num dia de calor, tomarmos banho juntos, na hidromassagem e, depois disso, ela passou a não fechar mais as camisas sociais e, às vezes, nem usá-las. Também era normal ela, ou eu, sairmos de um banho totalmente nus e vestirmos a cueca, ou a calcinha, depois, sem nos importarmos com a presença do outro.
Como eu disse que ela é linda, aposto que estão pensando que eu ficava de pau duro o tempo todo. Estão enganados. Ela era como uma irmã e, além disso…
Eu era virgem. Minha prima sabia disso e, um dia, ela colocou um vídeo pornô para assistirmos juntos. Ela fez isso para puxar conversa sobre minha vida sexual. Eu estava só de cueca e um enorme volume se formou rapidamente, com as cenas do filme. Ela viu e me cutucou:
- Nossa Luquinha! Você se “animou” rapidinho, não?
Um pouco envergonhado, tentei cobrir com as mãos o volume debaixo da cueca e ela continuou:
- Eu sei que você é virgem, Luquinha. Mas diga para mim: quais foram as experiências que você já teve?
- Nenhuma.
- Como assim? Nenhuma? Claro que você já deve ter tirado um sarrinho com alguém…
- Não.
- Beijado…
- Não.
- Caraca, Luquinha! O que foi que você já fez.
- Nada!
- Como “nada”?
- Não quero falar sobre isso.
- Mas hoje nós vamos falar. Sou sua melhor amiga, ou não sou? Quero só saber se posso te ajudar em alguma coisa.
Fiquei calado e, com a vergonha, meu pau imediatamente murchou. Ficou até encolhido.
Ela me abraçou e deixou-me quieto por um tempão. O filme continuava rolando e ela enfiou a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar. Gemia alto e olhava para mim, de vez em quando, sorrindo.
Ela já tinha feito isso outras vezes, na minha frente. Não era novidade.
Meu pau ficou duro novamente e ela perguntou:
- Você não vai bater uma, também? Vai, Luquinha! Bate uma!
Timidamente comecei a massagear lentamente meu pau, com a mão enfiada dentro da cueca. Ela tirou a calcinha e se virou de lado, no sofá, escancarando as pernas na minha cara e me encarar para ver-me olhando para a sua buceta, antes de começar a mexer no clitóris aceleradamente.
- Vai, Luquinha! Caralho! Você sabia que é até bem dotado? Já vi muito pau, na minha vida e o seu, posso garantir, não é pequeno, não. Pelo contrário.
Pulou em cima de mim e, antes que eu pudesse reagir, tirou minha cueca. Eu evitava olhar para ela e continuava massageando meu pau timidamente. Ela virou de lado e encostou suas costas em mim, sem parar de se punhetar.
- Conta para mim: o que é que você está pensando, Luquinha?
Não respondi; então ela continuou:
- Eu estou pensando naquele pauzão, dentro de mim. Me fodendo gostoso… Me conta o que você está pensando? No bucetão da loira? Caraca, Luquinha, ela tem um bucetão incrível, não tem? Linda!
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(Este é o 1º capítulo dos quatro, que compõem esta história. Leiam os outros, por favor. E votem, se julgarem que este texto merece ser avaliado positivamente.)
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Muito gostoso seu conto .votado