Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 2 de 4

Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 2 de 4

Eu continuava quieto.

- Fala alguma coisa, caralho! Luquinha: você é um “empata foda”. Falar numa punheta acompanhada é parte do tesão, meu primo! Puta que o pariu!

Ela falou isso e se levantou, indo para o piso superior do loft. Brochei de novo. Perdi o tesão. Além de envergonhado, eu estava nervoso.

Levantei. Peguei minha cueca que ela havia jogado no chão, me vesti e fui embora.

No dia seguinte ela me ligou e intimou:

- Venha aqui agora mesmo, Luquinha! Nem pense em desaparecer.

Fui e a encontrei como sempre: de calcinha e camisa social. A camisa estava fechada. Estava um calor infernal, na cidade, naquele dia. Assim que entrei ela se virou e foi tirando a camisa e subindo as escadas.

- Você chegou agora da Faculdade? Vamos para a hidro!

Eu a segui quase que automaticamente. Não tirei a roupa.

- Não se preocupe, Luquinha. Não vou mais falar sobre sexo com você.

- Não. Não quero que seja assim. Pode falar. Acho até melhor. Pensei muito desde ontem. Eu quero falar.

- Então vamos para a hidro.

A banheira já estava cheia. Ela havia preparado o banho antes. Só não sabia se ela já previa que eu estaria com ela.

Ela já chegou lá em cima nua e entrou imediatamente na banheira. Eu me despi rapidamente e entrei junto com ela. Esperei que ela começasse.

- Por que você reagiu daquele jeito, ontem? Você não costuma bater punheta?

- Muita! Bato, no mínimo, três ou quatro vezes por dia.

- Então por que reagiu daquela forma? Eu não entendo!

- É difícil falar sobre isso.

- Mas mais cedo, ou mais tarde, você vai ter que falar.

- Eu sei. E é melhor que seja com você. Eu sempre quis que fosse com você. Mas tomar a iniciativa era tão difícil!

- Vá em frente. Fale!

- Você ficou me incentivando a ver o bucetão da loira… Falando do bucetão da loira… Dizendo que era lindo…

- E não era?

- Acho que sim. Mas o problema é… - Calei-me sem saber como continuar, embora eu tivesse planejado aquilo diversas vezes, desde o dia anterior.

- Fale, Luquinha. Fale logo!

- O problema é que não era o bucetão da loira, que me dava tesão, mas o caralho do cara. Sempre foram os caras. Se sou virgem, até hoje, é porque nunca tive coragem de me aproximar do que realmente me dá tesão, que são outros homens. Imagino os caralhos deles. Sinto tesão imaginando transar com eles. Chupar os paus deles, os sacos… Ah! Os sacos! Como eu sinto tesão olhando para os sacos dos caras.

Só então olhei para a cara da Marcela e a encontrei meio assustada. Ela não estava preparada para aquilo.

- Você é gay?

- Acho que sou. Nunca tive nada com ninguém; homem, ou mulher. Não posso dizer que experimentei os dois e optei… Não foi uma opção. Desde pequeno, com nove, dez anos, comecei a sentir atração pelos meninos e jamais me interessei pelas meninas.

- Você batia punheta, todos os dias, pensando em pintos? – Ela perguntou, não demonstrando aversão, mas querendo se posicionar melhor ante à novidade.

Ela ainda não tinha decidido como reagir. Eu, por outro lado, agora não queria parar de falar. Tinha demorado a começar, mas agora que tinha começado, queria falar sobre tudo. Tirar dúvidas, com certeza. Afinal, se alguém entendia de caralhos era ela.

- Aos treze anos eu me apaixonei por um amigo. Jogávamos bola juntos, no mesmo time, lá no clube, e sempre tomávamos banho lado a lado, no vestiário. Eu disfarçava para olhar para o pau dele, mas sempre olhava bastante. O pau, a bunda, o saco…

- O pau dele era grande?

- O pau dele era normal. Não era maior que os paus dos outros meninos. Na verdade, o meu pau era o maior da turma. Não era MUITO maior; mas era grande. Mas o que me atraia era o saco dele. Era grande, para um menino da nossa idade. Sempre tive vontade de pegar naquilo.

- E nunca pegou?

- Claro, que não. Eu disse que nunca tive coragem.

Ela parecia ter retomado o controle da situação.

- Você se imagina dando o cuzinho para caralhos grandes? Enormes? Os homens, mesmo os héteros, parecem ter fixação em pau grande. Falam mais de pau grande que nós, mulheres. A maioria das mulheres não está nem aí para o tamanho do pau dos caras. Mas os homens amam um caralho, muito mais que as mulheres.

Não sei se isso é verdade, mas sorri divertido com a afirmação dela. Muito engraçada e me fez sentir-me melhor em relação aos meus desejos, que sempre escondi com tanto cuidado.

Ela insistiu:

- Você imagina dar o cuzinho quando bate uma punheta, meu primo? É isso?

- Também. Me imagino muito chupando e sendo chupado no cuzinho. Leio muita coisa na Internet e morro de tesão quando um texto fala das chupadas no pau, no cuzinho, no saco… Eu me imagino chupando o saco do cara, enquanto ele me lambe o cuzinho.

- Você já enfiou alguma coisa no cuzinho, Luquinha?

- Um dedo. Já enfiei dois dedos de uma vez.

- Foi gostoso?

- Foi; mas não foi isso que me deu mais tesão. Só enfio os dedos no cuzinho, mais nada. Mas adoro beber porra.

- Adora beber porra? Como, se você nunca experimentou.

- Quando eu bato punheta eu gozo na mão e bebo tudo, depois. Me lambuzo todo e adoro beber e cheirar a porra. Fico imaginando um cara gozando na minha boca, ou lambuzando meu rosto enquanto eu chupo o saco dele.

A Marcela saiu da banheira enxugando-se um pouco com a toalha. Foi até o closet, saindo de meu campo de visão. Ao retornar vestia um “strap on” (caralho amarrado a uma espécie de cinta cruzada entre a cintura e as coxas).

- Venha! – Ela sempre teve a capacidade de dar ordens para mim. E sempre que ela falava assim eu simplesmente obedecia.

Sem receio algum (ela nunca me machucaria), mas um pouco nervoso, levantei e fui em sua direção. Saí da banheira pingando água e ela me pegou pela mão, conduzindo-me até a cama “king size” enorme e confortável, cheia de almofadas e travesseiros.

Chegando lá ela me empurrou gentilmente para que eu deitasse de bruços, arrumando, antes, alguns travesseiros e almofadas para que eu apoiasse meu estômago, mantendo minha bunda empinada. Dando a volta, parou em minha frente oferecendo-me o consolo para chupar.

- Chupe, viadinho! É isso o que você quer experimentar?

Chupei um pouco enquanto ela me xingava de viado, bicha, puta… Em determinado momento ela me informou:

- Hoje você perde, pelo menos, uma das suas virgindades, putinha. Vou ver se consigo fazer você perder todas. Mas não posso prometer nada.

Indo em direção à minha bunda, ela se ajoelhou atrás de mim e começou a me chupar o cu. Chupava gostoso. Muito gostoso. Senti muito mais tesão com aquilo que chupando o consolo, que tinha gosto de plástico, ou algo assim.

Ela lambeu muito meu cuzinho, deixando-o bem molhado. Depois pegou um tubo de KY no criado mudo, ao lado, e começou a encher minha bunda com aquele líquido viscoso. Ela chegou e enfiar muito creme em meu cuzinho, empurrando-o com os dedos.

Meu tesão já estava a mil! Nunca ninguém tinha mexido na minha bunda e ela parecia saber como fazer para proporcionar-me o máximo de prazer possível.

Eu gemia.

Chegou a hora da penetração. Ela encostou o consolo no meu cuzinho e ficou falando baixinho, em meu ouvido:

- Relaxa, putinha. Relaxa que é muito mais gostoso. Dar o cu só é gostoso quando a gente aprende a relaxar muito na hora da penetração. Depois que tiver lá dentro a gente trava a bunda e rebola tudo o que tem direito para dar o máximo de prazer ao caralho que está comendo a gente.

Eu tratei de relaxar e ela enfiou tudo com cuidado, mas decididamente. Não demorou para me penetrar. Enfiou tudo, deu um tempinho perguntando-me se ela estava me machucando e, quando eu disse que não, ela começou a bombar lentamente. Com muito cuidado, no começo, mas com um vigor cada vez maior.

Eu nunca tinha sentido tanto tesão. Comecei a rebolar e ela foi experimentando outras posições comigo. Puxou-me para que eu ficasse de quatro, depois meteu de ladinho, frango assado…

Experimentei todas as posições que eu já tinha visto em filmes e revistas de transas homossexuais. Dar o cu era uma delícia, mesmo.
Em cerca de uma hora consegui gozar três vezes, sem que ela parasse de me comer.

Comecei a sentir uma ardência incômoda, no meu cu, e pedi que ela desse um tempo. Ela saiu de dentro de mim imediatamente e despencamos lado a lado, na cama. Estávamos, ambos, suados e cansados.

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(Este é o 2º capítulo dos quatro, que compõem esta história. Leiam os outros, por favor. E votem, se julgarem que este texto merece ser avaliado positivamente.)

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Foto 1 do Conto erotico: Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 2 de 4

Foto 2 do Conto erotico: Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 2 de 4


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Comentários


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Comentou em 21/10/2014

Está ficando interessante , votado .

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Comentou em 10/05/2014

que delicia

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paulojk Comentou em 22/04/2014

Muito bom ,votado




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 2 de 4

Codigo do conto:
41346

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/01/2014

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
2