O dia que eu abri o whatsapp e vi o perfil do Homem Secreto com quem eu tinha falado 21 dias antes, vim pra internet com curiosidades e vi várias histórias de incesto e por isso acabei escrevendo e compartilhando o que tinha acontecido com as pessoas. As pessoas me apoiaram e me mandaram mensagens me incentivando a continuar e eu quero contar o que aconteceu depois disso. Recentemente voltei a sala onde eu encontrava com o Homem Secreto, estava ansiosa para ver o que aconteceria se eu voltasse a falar com ele. Durante dois dias não houve nenhuma novidade, acho que porque eu havia mudado de apelido; mas no terceiro dia mal entrei como Melissinha e apareceu “Homem Secreto acabou de entrar”. Meu coração gelou, me deu vontade de sair logo antes que ele me visse, mas antes mesmo que eu reagisse ele me mandou um “oi”, respondi-o já mais aliviada. Em seguida ele perguntou se eu era a Melissa e se eu tinha 26 anos, e eu perguntei se ele era o Lourenço de 59 anos e que morava em São Paulo. Claro que nem tudo era verdade, meu pai se chama Túlio e não moramos em São Paulo. Depois deu-se um grande silêncio e então quebrei o gelo: __achei que nunca mais voltaria a falar contigo… __eu também; mas eu não parei mais de pensar em você e no que aconteceu. __e o que você pensou? __fiquei pensando se você voltaria aqui e se encontraria alguma pessoa por aqui e confesso que senti ciúmes. __não voltei mais. Só vim ver se te encontrava mesmo. __eu sei, não te vi mais. Eu entrei todos os dias pra ver se te via. Nessa hora pensei “caraca, todos os dias me procurando aqui?” __sério mesmo? __sim, estou falando. Todos os dias eu vim aqui ver se te via entrar. Também queria falar outra vez com você pra tirar a minha teima. __era só ter me chamado no whatsapp. Esqueceu? __eu sei, mas eu não queria te chamar lá. Queria ver se você iria voltar aqui primeiro, mas confesso que já estava perdendo a paciência. __mas por que isso tudo? Por que não me chamou eim? __você se parece demais com minha filha. Até o colar que eu dei pra ela se parece com aquele que você estava usando na foto. Você quem comprou esse colar ou você ganhou? __eu nem me lembro mais. Por que? (respondi disfarçadamente, claro que eu sabia mas eu queria testá-lo mais antes que a conversa acabasse). __aquele dia quando eu sai do bate-papo eu fui pra cozinha e estava lanchando quando minha filha apareceu pra tomar água. Eu ainda peguei no colar dela e falei que reconhecia ele de longe. __e o que ela te respondeu? __nada, apenas riu. Depois foi dormir. Nessa hora fez-se um silêncio, eu abri minha foto que eu tinha enviado e pensava porque ele ainda estava falando que eu “parecia” com a filha dele e ainda debatia sobre esse colar sendo que a prova mais clara era o meu rosto. A minha cara era inconfundível. Mas ele parecia não querer ver que era a filha dele, queria que eu dissesse. Eu queria saber por quê. __o que mais você viu que se parece com ela? __o relógio também. O relógio parece com um que eu dei pra ela recentemente. Eu estava intrigada com o cinismo dele. O relógio, o colar se parecia com o que ele tinha dado pra filha dele; mas e o rosto? Ele não dizia nada. __e o meu rosto se parece com o dela também? __se parece sim. __e o que você tem a dizer? __que eu não acho que você seja ela. Não queria que você fosse ela. __então qual sua dúvida querido? __minha dúvida é saber o que você pensa. __é só me perguntar ué. __então me diz o que pensa. __eu acho que sim, que eu sou muito parecida com sua filha, que talvez eu seja idêntica a ela, que eu tenho um colar e um relógio parecidos com aqueles que você deu pra ela. Mas depois de tudo o que aconteceu entre a gente você não quer que eu seja a sua filha, nem eu quero que você seja o meu pai, senão iria ser muito sem graça. Não é isso? __nossa! Você disse tudo. __e o que você pensa também? __eu penso o mesmo, que você é a cara chapada dela; mas antes de eu descobrir isso a gente tinha um clima muito gostoso, eu tinha batido umas pensando em você, cheguei a mostrar ele pra você, a gente tinha se apaixonado um pelo outro – eu estava até querendo ir ficar com você. Agora seria muito chato descobrir que você era minha própria filha, nem iria ter coragem de olhar em sua cara. __eu não sou ela, está bom assim pra você? __claro que sim. Eu queria saber o que você estava pensando. __não estou pensando nada além disso. __posso confessar uma coisa? __claro que pode querido. __meu pau ficou durinho só de ouvir você dizer isso. Queria que você visse. __ui que delícia. Me manda uma foto dele então. Ele pediu pra esperar, acho que ele queria ligar a webcam mas eu também queria uma foto dele, queria uma prova de crime. De repente meu celular tocou e eu abri o whatsapp e o Homem Secreto estava me enfiando uma foto. Quando abri a foto dava pra ver claramente a perna esquerda e comprida do meu pai com o pé sobre a cama, o lençol da cama e o carpete no chão eram a prova do crime, porque era exatamente o que eu tinha colocado ao meio dia. Mais acima o cacete com a cabeça arregaçada, não era uma cabeça grande, era menos grossa que o restante do pinto. Já o pau era grosso e meio grande com uma ligeira inclinação pra esquerda e uma veia muito grossa em cima e com muito pouco cabelo no saco porque ele devia rapar. __já chegou ai linda? __sim, estava vendo ele. Gostoso demais. __já pensou ele dentro de você? __já pensei sim. __quer ver ele na webcam? __quero sim. Daí em diante comecei a ver o pau dele pela webcam. Mas eu via apenas o pau, e ele começou a bater uma punheta pra mim. Daí todos sabem que conversa deve ter rodado aqui enquanto ele batia até gozar pra mim. Depois que gozou ele foi se lavar, enquanto isso fui para a cozinha beber uma água e pra minha surpresa meu pai apareceu lá. __ainda tá acordada minha filha? __estava terminando de ler o livro que eu ganhei do Tiago. __e o livro é bom? __ele é bom sim; mas não gosto quando o personagem principal morre no final e ele morreu decepcionado por que no final o rapaz contou pra ele o que tinha acontecido. __muito ruim mesmo descobrir o que a gente não quer, né? Minha cabeça tumultuou de uma vez com esse comentário. Estaria meu pai sugerindo alguma coisa? Coloquei a xícara de chá dentro do pires, eu estava sentada na cadeira, olhei pra cima pra cara dele, ele estava com as pernas em forma de 4 e bebendo água e encostado na geladeira, não me olhava, olhava pra dentro do copo. Me levantei e fui a geladeira pegar água, virei as costas voltando a me sentar e disse já de costas pra ele. __eu não descobri nada que eu não queria saber! Ele veio para a mesa e sentou-se na ponta perto de mim. Colocou a mão sobre minha mão, eu me mantive olhando pra xícara de chá. __e se descobrisse, o que iria fazer? __eu só descubro o que eu quero pai. Mas eu não descobri nada. E o senhor? Na hora ele riu dizendo “essa é minha filha” e em seguida reclamou de fome e eu me levantei pra preparar um lanche pra quem tinha acabado de gozar na webcam e agora reclamava de fome e ganhava a sorte de não responder a minha pergunta. Depois conversamos sobre outras coisas e fomos dormir, ainda falei com ele no bate-papo pra disfarçar, e fiquei 3 dias sem falar com o Homem Secreto e a próxima vez seria no carnaval. Enfim o carnaval chegou. E no segundo dia minhas amigas me chamaram para ir a festa. Mas perto das 3 da manhã recebi uma mensagem no whatsapp e até perdi a cor quando vi que era do Homem Secreto. Nesse dia minha mãe estava em casa e eu jamais poderia prever que o Homem Secreto apareceria: “Oi Melissinha te esperei até agora, estou com saudades, vê se aparece no bate-papo”. Como eu estava meia bêbada, tinha bebido umas poucas e boas com minhas amigas, comentei com elas que um homem secreto estava-me atormentando e acabei mostrando a foto pra Deysee ela me disse: __dá logo pra ele Melissa, é isso que ele quer, te comer. Então respondi que não podia porque o homem não tinha revelado a identidade e era secreto. Então um amigo meu, o Klau, que estava com a namorada, ouviu e disse: __ah Melissa, talvez ele não quer revelar a identidade dele, você sabe como é carnaval. As pessoas depois querem voltar pra vida normal e não ter problemas. Nessa hora respondi o whatsapp do homem secreto: “oi Homem Secreto, não quer aparecer no carnaval pra eu te conhecer?” Minutos depois ele apareceu escrevendo enquanto meus amigos continuavam falando que eu deveria dar logo para o Homem Secreto sem essa de “quero te conhecer”, talvez ele não queria que eu o conhecesse. “tenho medo de te encontrar assim”. Mostrei pro Klau e ele continuou: __tá vendo Melissa o que eu disse? __então o que eu respondo Klau? __diz que você não quer conhecer ele, só quer encontrar ele. Enquanto eu estava respondendo a mensagem uma amiga, a Deyse, me chamou pra irmos ao banheiro e me repreendeu por ter falado sobre o homem secreto perto de todo mundo. Ela tinha razão ao dizer “amiga você sabe como são esses meninos, muito fofoqueiros. Fiquei um ódio quando você mostrou o celular pro Klau, principalmente pra ele”. Dali voltamos para o grupo de amigos e o Klau voltou a perguntar do homem secreto e eu disse que ele tinha dito que ia dormir porque amanhã tinha que trabalhar. Claro que eu estava inventando, e como todos estavam bebendo voltaram a beber dando por finalizada a minha resposta. Nesse ínterim respondi: “Não precisa ter medo, eu sei que você quer vir e eu também.” Minutos depois ele respondeu: “se eu for, como vai ser?” E eu respondi: “vai ser como no bate-papo, Melissinha e Lourenço”. Minutos depois eu já estava esquecendo quando recebi uma mensagem: “estou fazendo loucura mesmo, já estou no carro onde posso te encontrar?” Mostrei a mensagem pra Deyse dizendo que o homem secreto estava a caminho e ela cochichou dizendo “amiga vamos arrumar um jeito de sair desse grupo de fofoqueiros”. Minutos depois eu saí com a Deyse. Enquanto estava andando com ela na multidão comecei a pensar que ela também seria um estorvo, afinal o homem secreto não era um qualquer e ela jamais poderia sonhar com quem eu estava saindo. Quando já tínhamos saído da multidão ela me perguntou: __onde você marcou com ele? __não marquei ainda. __pergunta onde ele está. Mandei uma mensagem perguntando e em poucos segundos recebi a confirmação de que ele estava esperando eu responder e estava parado em um posto. Então perguntei onde ele queria-me encontrar, e marquei um local a uns quase 800 metros de onde eu estava. No meio da multidão um rapaz ofereceu uma fantasia de mulher gato e a Deyse ainda brincou “compra isso amiga pra fazer uma surpresinha pra esse tal secretinho lá”. Comprei a fantasia e na hora saímos com a Deyse procurando um táxi, eu estava já pensando como falaria pra ela que queria ir sozinha, mas na porta do táxi ela mesma disse: __bem amiga, ele quer encontrar você e não comigo. Vai lá e se não ele não aparecer pode-me ligar que eu volto aqui. Mas não volte pro grupo viu? Eu vou falar que você foi embora. Em seguida ela comentou: __coloca essa fantasia logo, ele não é secreto? Chega lá sendo secreta também. Com ajuda dela coloquei a fantasia que cobria toda a minha testa e olhos, era perfeita pra manter o meu disfarce. O táxi parou e me deixou na porta de um prédio. Eu estava muito nervosa e pensando com que cara eu iria encontrar meu pai, se ele teria coragem de me encarar, nem me passava na cabeça o risco que corri de ser roubada já que estava sozinha as 4 da manhã. Em seguida recebi uma mensagem: “estou chegando, onde você está?” “no lugar onde marcamos, estou de fantasia de mulher gato”. Minutos depois vi o carro dele encostar. Eu estava sentada num banco debaixo de umas árvores pra me esconder de ladrões. Fiquei a espera pra ver o que ele faria. Trocamos ainda algumas mensagens, disse que não queria que ele me visse, ele respondeu dizendo que pra que ele não me visse deveria entrar e sentar no banco de trás. Entrei e sentei no banco de trás, atrás dele. Tinha encontrado a porta aberta. __oi homem secreto. Na hora a voz do meu pai brotou: __onde vamos? __onde você quiser, respondi. Ele arrancou o carro e ai reparei que a rádio estava ligada. Era um silêncio total, só se ouvia o barulho da rádio. Ele não falava nada, acho que pra não se entregar; e eu fiquei calada também. Assisti pela janela do carro todo o percurso. Não olhei nenhum momento pra ver o rosto dele, e me escondia com a cara na poltrona dele pra que ele não me visse também. Alguns minutos depois entramos dentro de um motel. Minhas pernas gelaram, aquele era o momento. Entramos com o carro dentro da garagem e enquanto ela se fechava ele finalmente falou alguma coisa: __chegamos, fica aqui que vou ver como está o quarto. Ele abriu a porta e saiu. Entrou no quarto. Vi quando a luz do quarto se apagou e segundos depois até a luz da garagem apagou ficando completamente escuro. Segundos depois o carro deu uma piscada no alarme (fez isso acho que pra achar o carro), de repente ele apalpou o carro no escuro e abriu a porta. __desliguei a luz pra gente ficar mais a vontade minha filha. Ele tinha acabado de me apalpar pra me ajudar a sair do carro naquela escuridão, mas esse “minha filha” me deixou um pouco constrangida: __não sou a sua filha. Viu? Ele me abraçou, me ajudando a sair do carro. __parece que você está muito bêbada né? Na hora percebi que esse poderia ser uma boa desculpa pra nossos pecados: __eu bebi demais mesmo. Se não fosse a Deyse estaria bem pior. Ele já começou apalpando minha bunda por baixo do vestido: __não via a hora de fazer isso logo com você. Em seguida entramos no quarto, ele ainda voltou a dar uma piscada no alarme do carro pra achar o caminho e alguns segundos ou minuto naquele escuro encontramos a cama. ele começou a tirar a minha roupa, me deixou só de calcinha e sutiã. Em seguida eu mesma tirei a calcinha e o sutiã e deitei na cama esperando ele terminar de tirar a roupa. Ele subiu apalpando minhas pernas me encontrando no escuro e em seguida deitou em cima de mim. __como vai ser depois de hoje? Eu respondi tentando aliviar a questão: __se eu lembrar né? Por que bêbada como estou… __assim é melhor! (respondeu). Em seguida ele começou a alisar minha buceta me deixando molhadinha, mais do que já estava. Fechei os olhos tentando sentir o momento e deixar o nervosismo de lado e segundos depois senti aquele toque de pau na buceta passar a penetração. Ele enfiou totalmente dentro de mim e eu subi as pernas enquanto ele se deitava em cima de mim perguntando: __e ai como se sente agora? __delícia, mete mais. Ele começou a socar com mais forças e volta e meia chupava os meus seios. Eu ainda estava meia nervosa, não sabia se deveria puxar ele pra beijarmos ou se deixava continuar como estava. Mas de repente tudo mudou quando ele me virou de costas me deixando na minha posição preferida. Arrebitei meu bumbum permitindo que aquele pau entrasse todinho e ele agarrou meus cabelos da nuca puxando com toda força e começou a me foder como um animal. Comecei a gemer e a pedir que fodesse mais, e quanto mais eu pedia mais animal ele ficava. Tive um orgasmo tão forte e demorado como eu nunca tinha sentido. Me tremia todinha enquanto ele parecia me comer sem nenhuma pena me apertando contra aquele colchão com toda a violência do mundo. Em seguida ele começou a urrar alto e senti quando aquele jato de porra muito quente começou a me inundar todinha enquanto eu sentia o meu segundo orgasmo. Em seguida ele se desmoronou em cima de mim e deixou o pau amolecer dentro da minha buceta e deitado ao meu lado ele resmungou: __e se eu fosse mesmo seu pai eim? __não importa (respondi dengosa porque por causa do sexo ainda estava gemendo). __não importa mesmo, já foi né? Eu só queria ficar ali e dormir. Estava cansada, tonta porque realmente estava um pouco bêbada e depois de um sexo tão selvagem eu tinha piorado. Mas não podíamos ficar porque já estava quase clareando. Em seguida fomos ao banheiro e tomamos banho juntos. Ele ainda insinuou que queria me comer outra vez ali dentro do banheiro mas eu repreendi dizendo que estava clareando o dia. Engraçado como era difícil desvincular a imagem dele de “pai”, porque na hora que ele começou a me penetrar no banheiro eu falei: __chega pai, já está clareando e a gente tem que ir embora. Ele se contentou. Em seguida ele disse que esperaria eu me vestir e que eu deveria esperar ele no carro. Ele ligou o interfone pedindo pro rapaz da recepção ligar a luz da garagem. Quando a luz ligou e ele mandou que eu fosse pra lá e esperasse ele ligar a luz do quarto. Em seguida entrei no quarto e vesti a minha roupa, a minha fantasia, sai e fui para o carro e minutos depois ele apareceu e sentou-se a frente. Ele arrancou o carro ligando a rádio e saímos da cena do crime. __onde você quer ficar? __não sei. Qualquer lugar. __já sei onde vou te deixar. Ele continuou dirigindo em direção a nossa casa. O silêncio tinha voltado a imperar dentro do carro. Eu estava duvidando que ele estava estragando o disfarce todo que tínhamos feito. De repente ele parou perto de um ponto de táxi que tinha perto de casa e disse para que eu pegasse um táxi pra casa. Ainda me deu uma notinha de 50 pra pagar o táxi. Desci do carro e ele arrancou. Peguei um táxi e fui pra casa, estava tão perto que eu não pagaria nem 8 reais, mas resolvi dar uma volta pra disfarçar mandando o táxi pra outra direção, o dia clareava. Quando disse ao táxi que havia me enganado ele ainda disse que eu estava pagando a mais de bobeira, mas nem por isso me cobrou menos, de fato estávamos tão próximos do destino. Claro que eu sabia. Desci do carro ainda desconfiada, entrei na cozinha e minha mãe estava tomando café com meu pai. Eu estava com a fantasia nas mãos. __porque não ligou pro seu pai? Ele acabou de chegar em casa. Estava zanzando pela rua a noite toda. Dei uma risadinha dizendo que “não sabia” e falei que iria dormir, quando a minha mãe obrigou que eu comesse antes de ir me deitar. Sentei na cadeira e meu pai disfarçou: __como foi a noite? Se divertiu muito? __sim. Foi muito boa. Minha mãe repreendeu meu pai: __deixa de perguntar essas coisas Túlio, deixa a Melissa se divertir a vontade. __mas o que eu perguntei mulher? Eu cortei o assunto: __não vai brigar por causa de mim gente. __Seu pai é muito curioso Melissa. Não deixava o Tiago e o Pedro se divertirem, era uma perguntação danada todos os dias. Terminei de comer o pão e fui pra meu quarto dormir. Eu tinha deixado meu pai se explicando pra minha mãe sobre o que estava fazendo na rua a noite inteira; mas eu estava ali deitada com a minha bucetinha quente. Mais tarde minha mãe perguntou se eu tinha visto meu pai no carnaval e eu disse que não, e não menti porque realmente não tinha visto ele no carnaval. Ela comentou que estava desconfiada dele e eu respondi que devia ser bobeira dela, que o pai era um homem sério e trabalhador. Senti um peso na consciência porque no fundo estava enganando ela, não era justo e nem certo o que eu tinha feito. Ela respondeu que queria que eu estivesse certa. Mais tarde ele chegou em casa, conversou como se nada tivesse acontecido e eu, apesar de envergonhada, consegui manter a postura. E essa história não sei se terminou. Como o título diz: o galã secreto do bate-papo é meu pai. É carnaval, e depois? Espero comentários.
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BN..achei um tezao secreto ao mesmo tempo..uma loucura. .mais ou menos como fosse um primo como uma prima..quem somos nós para te julgar se está certa ou errada acontecer isso? Nunca vi e nenhum ouvir uma olhada na estória dessa! Certamente fiquei com pau duro lendo isso. .nem sei o que mais dizer..seja feliz quando dure bjs!
Comentou em 04/01/2020
Seu conto foi um dos melhores que já li nesse site. Bem bolado, grande dose de erotismo, cenas bem descritas. Muito bom gosto, suave e sem grosserias.
CONTINUA O DISFARCE E CONTINUA FODENDO COM O SEU PAI ISSO É SE VOCÊ AINDA TIVER TESÃO POR ELE
Comentou em 21/02/2015
Conto longo fica cansativo mas esse me envolveu e é excitante e bem escrito e aí vai continuar? ta na hora de revelar as identidades de vcs, espero continuação bjos
Nossa, que criatividade!! parabens pela situação, adorei este conto e voto nele como gostaria de ajudar mais de perto.. acho que muitos tem razão, agora, que tem a fantasia da mulher gato, mude de nome e se o encontrar novamente, se vc tiver desejo, mude o nick e passe a ve-lo como mulher gato...o que acha?
Agora você tem que contar a história após o carnaval, revelando o que aconteceu de fato entre pai e filha e se continuaram na safadeza um ciente do outro, mas guardando segredo da família, ou se ficou apenas por isso mesmo.
caramba,eu normalmente não leio contos tão longo assim,muito embora eu tbm tenho contos longos,porque gosto de explicar o que posso para ser compreendido pelas pessoas que lerem,mais o seu me chamou a atenção,muito bom teu conto,conta como estar a convivencia de vcs depois disso.
bjussssssssssss e parabens pelo relato.
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