O carnaval acabou e voltei novamente a trabalhar. Em casa o clima parecia normal com meu pai, mas com a minha mãe eu sentia uma espécie de remorso por ter ficado com o marido dela. O pior de tudo era pensar que ela estava desconfiada dele, mas em nenhum momento parecia desconfiar de mim. Em um dia de trabalho recebi uma mensagem de Deyse, queria conversar comigo pessoalmente; mas durante a correria do dia acabei esquecendo e mais tarde. Quando eu já estava chegando em casa, recebi uma ligação, era Deyse dizendo que queria falar comigo de qualquer jeito e por isso combinei que ela poderia aparecer em nossa casa por volta das 8 da noite. Tomei um banho muito demorado, estava esperando minha mãe sair de casa porque não queria ver o rosto dela. Como ela sabia que a Deyse estava vindo em casa, com certeza iria voltar a reclamar e voltar a me pedir pra “ficar de olho” em meu pai. Isso era um castigo pra mim. Pra minha surpresa quando sai do banheiro a Deyse já estava na sala no maior papo com meu pai. __sua amiga tá te esperando aqui faz um bom tempo. __ah desculpa né, eu estava tomando banho e hoje lavei o cabelo. __que isso amiga! Estava conversando com o seu Túlio enquanto você não vinha. __é verdade… a Deyse é filha do seu Dorivaldo, eu lembro dele quando estava nos Estados Unidos. De vez em quando me ligava pra ver algumas coisas na conta dele. Pra resumo de conversa, o assunto que rolou foi a história de Deyse que eu sabia de cor. Seu Dorivaldo tinha sido pastor de uma igreja conservadora, era casado com dona Luiza, tinha dois filhos: Deyse e Rafael. A Deyse morou nos Estados Unidos e nessa época estava pagando uma faculdade pra sua mãe que acabou conhecendo um rapaz na faculdade e traiu o marido. Seu Dorivaldo entrou em depressão muito grande e saiu da igreja. Por fim, Deyse e a avó dela convenceram-no que fosse para os Estados Unidos. Como a avó de Deyse vivia em nossa cidade, quando voltaram dos States vieram morar aqui, seu Dorivaldo não tinha se adaptado e endoidou pra voltar. Deyse vivia me contando essas histórias dos Estados Unidos, ela parecia não estar muito contente por ter voltado de lá. Mas enfim, vamos ao que interessa. Depois que a história de quase uma hora terminou, chamei Deyse para a cozinha. Afinal ela tinha vindo conversar um assunto comigo e não com meu pai. __seu pai é bem legal, né amiga? __ele é sim; ele estava bem interessado nessa história dos Estados Unidos. Ele fala que um dia quer conhecer Chicago, é o sonho dele desde criança. __mas, e o tal Lourenço? O Homem Secreto. Eim? Me conta tudo! __eu tinha dito o nome dele pra você? __falou sim amiga, esqueceu? __não sei, mas não me lembro de ter falado. __falou sim. Pelos vistos você estava muito bêbada né? Pra nem se lembrar nada. __mas amiga, eu não ia te falar esse nome né! __nossa me desculpa! Mas ele é tão secreto assim? __não é isso. É que eu nunca tinha te falado nada sobre esse homem. __mas e ai amiga? Rolou né, é claro? Confesso que não tinha gostado nadinha da curiosidade de Deyse. Contei uma história qualquer, claro que não podia contar toda a verdade; mas ao mesmo tempo sentia necessidade de contar alguma coisa pra alguém e escrever passou a ser uma forma de o fazer. Por volta das dez e meia Deyse foi-se embora, e pela primeira vez desde o carnaval voltei a ficar sozinha com meu pai. A noite ainda era uma criança. Preparei a janta, jantei e deitei pensando na loucura que tinha feito quatro dias antes. Teríamos outra ocasião? Como seria? Ele se sentia arrependido como eu me sentia? Eram tantas perguntas que eu não sabia responder. Mas, enfim, todo mundo tinha me apoiado aqui e teve até gente dizendo que eu deveria continuar fingindo que não sabia de nada e aproveitar o que estava acontecendo. Por causa disso, levantei e abri a porta, já que normalmente eu trancava. Me deitei e achei insuficiente, abri o whatsapp e o Homem Secreto estava on line; hesitei em chamá-lo, apenas levantei e abri a porta em 4 dedos e me deitei. Mas como eu estava cansada, minutos depois desmaiei. Algum tempo depois acordei sendo fodida. Eu estava de bruços, enquanto dormia ele entrou e ergueu meu baby-doll, puxou minha calcinha pra baixo e começou a me penetrar. Foi uma coisa tão gostosa e tão automática que acordei rebolando, nem sequer eu tinha previsto, pensado em rebolar, nem em levantar meu bumbum. Engraçado que acordei sonhando, e no sonho alguém que eu não conseguia ver estava me tocando e depois me comendo, acho que por isso já acordei rebolando. Na hora que acordei já sabia quem estava fazendo isso e naturalmente a minha buceta que estava meia seca se molhou rapidamente. Os meus rebolados foram se tornando mais intenso. Acho que só pra me provocar ele parava de foder me deixando rebolar um pouco, e numa dessas ele parou completamente e eu enlouqueci de vez, me senti desejada, me desprendi rebolando cada vez mais sem pudor. E a minha reação provocou outra nele. Ele socou um tapa com toda força do lado esquerdo da minha bunda e falou alto e numa voz quase irreconhecível pra mim: __rebola cadela, rebola sua puta desgraçada! Eu nunca, mas nunca mesmo imaginei que meu pai seria capaz de dizer uma coisa dessas. Ele, um bancário, cheio de palavreado educado estava me chamando de puta e cadela, eu que era sua filha sendo chamada em palavrões que tenho certeza que se ele visse um outro homem chamar iria sair na porrada em minha defesa. Mas a safadeza dele me deixou tão à vontade que me enlouqueci rebolando com mais força, e isso provocou ainda mais a safadeza dele, que voltou a me bater com mais força e com a palma da mão bem aberta de modo que ardeu pra xuxu e falando numa voz já mais familiar: __rebola na minha vara sua cachorra, cadela no cio! Rebola putinha de araque! Dessa vez resmunguei uma frase aumentando o meu ciclo de rebolada naquela pica gostosa, e ele desceu um terceiro tapa, dessa vez do lado direito e disse: __fala alto cadelinha! Esses palavrões me davam mais liberdade, mais eu me entregava ao sexo. Mas ele estava judiando de mim me forçando a buscar o que eu queria. Ele tinha praticamente parado ajoelhado em cima de mim comigo de bruços por baixo e me forçando a meter, a rebolar se eu quisesse continuar no caminho do orgasmo que estava vindo. E esse orgasmo estava vindo tão forte como eu nunca tinha sentido. __ain eu vou gozar, eu vou gozar. Não sei dizer se isso me saiu como grito, se como gemido, ou se as duas coisas juntas. Mas ele reagiu novamente como um animal: __goza caralho, goza sua putinha de merda, goza que eu quero ver você gemendo. Esse “ver” não sei se realmente ouvi pois ele veio acompanhado de um novo tapa do lado esquerdo do bumbum. Quando o orgasmo estava praticamente pra começar as minhas forças começavam a acabar, num golpe só enquanto eu levantava o bumbum pra buscar o sexo dele, ele me levantou a perna esquerda sacando ela pra cima da perna dele. Ele pressionou minha coxa contra meu corpo e firmou-se em cima do meu pé deixando minha perna em L e começou a meter com muito gosto e falou numa voz carinhosa, de pai: __vou te fazer gozar agora Melissa! Com esse “Melissa” abri os meus olhos vendo a cara de safado do meu pai, que por causa da luz do banheiro dava para ver parcialmente sobre a meia-luz. Foi automático… __mete paizinho, mete, vai! Ele se animalizou, perdeu toda a doçura de pai. Eu já não aguentava segurar o gozo, era uma coisa forte que parecia não vir nunca, mas de repente ouvi: __anda sua cadela! Goza sua puta! Goza Melissa! Isso pareceu uma ordem. Uma ordem que eu cumpri. Comecei a tremer, a gritar e a gozar. Eu não sentia mais nada além de prazer, de um homem me possuindo, me fodendo com prazer, me segurando, me prendendo na cama como se eu fosse o lençol, me tapando a boca com uma força tão grande que noutra situação teria me machucado. Só depois me dei conta que ele fez isso pra que os vizinhos não ouvissem os meus gritos de “ai pai”; só depois me dei conta que ele tinha gozado, eu não tinha sentido mais nada além de um gozo que não sei explicar. Me dei conta porque enquanto eu sentia o orgasmo acabando, ele estava se debruçando em cima de mim. Tirou a mão da minha boca, e pra minha surpresa, começou a beijar meus lábios, minha boca fria e seca, minha língua. Respondi beijando da mesma forma, com a mesma entrega. Não foi um beijo demorado, mas foi bem pegado que eu pude sentir o gosto de boca de quem estava há pouco acordado. Em seguida ele se abaixou um pouco arregaçando meu baby-doll e chupando meus seios. Eu gemia, com os olhos quase em lágrimas. Ele parou, voltou o rosto me olhando enquanto eu mordia os lábios ainda arrepiando de tesão. __escandalosa! Grita demais! Ele me beijou cobrindo a frase que tentei falar, mas o beijo foi rápido e pude dizer: __também pai, o senhor fode demais! Ele deu uma mexida no pau que ainda estava duro dentro na minha buceta dizendo: __Se gritar desse tanto não faço mais isso. Eu ia dizer qualquer coisa. Qualquer coisa como “não vou gritar assim mais”; mas ele rompeu a minha ameaça ao arrancar o pau de dentro da minha buceta, em seguida cochichou em meu ouvido: __eu sou o Lourenço! Levantou e saiu cambaleando, “bêbado” de sexo, parou à porta com aquele pau ainda duro, completamente nu e repetiu: __não esquece, Lourenço viu? E eu repeti: __tá bom seu Lourenço, seu pauzudo. Ele sorriu e eu continuei deitada na cama, pelada da cintura pra baixo, com os seios fora do baby-doll enquanto ainda curtia o sexo mais gostoso que eu tinha feito. Estava assim quase pregando no sono quando meu despertador começou a tocar. Eram 5:50 da manhã, só ai me dei conta de que tinha dormido muito. Me levantei, tomei um banho e me aprontei para ir ao trabalho. Na mesa do café da manhã ele não estava, até porque eu tive que tomar um banho demorado porque estava suada eu tinha metido quase sozinha o tempo todo, tinha que arrumar a cama pra minha mãe não perceber nada. Logo ele apareceu me chamando pra sairmos logo e não nos atrasarmos. O percurso até meu local de trabalho foi o mais sinistro possível, foi um silêncio total dentro do carro. Desci em frente ao meu trabalho arrependida e achando que tinha acabado com tudo. Ao meio dia quando ele me buscou para o almoço o clima foi o mesmo, terminei de almoçar e corri pro meu quarto, percebi que ele falava com minha mãe e arrisquei a sorte, chamei o Homem Secreto no Whatsapp, minutos depois ele respondeu. Depois de duas palavras “inventei” que tinha sonhado com ele, e ele se mostrou interessado em saber o que tinha acontecido no sonho. Então contei o que tinha acontecido como se tivesse sido um sonho, ele ainda brincou perguntando “foi sonho mesmo ou aconteceu?” e eu pensei no que deveria responder, me lembrei da mensagem de alguém que me aconselhou a continuar fingindo, por isso dei ênfase dizendo: “foi sonho sim, tenho certeza disso! A última vez que a gente se viu eu estava de mulher gato, lembra?” Em seguida ele deu braço a torcer “melhor assim”. Minutos depois ele apareceu me chamando pra voltar ao trabalho, no carro ele disse que seu Dorivaldo tinha ido ao banco e com esse assunto fomos conversando até meu destino. Fingir que nada tinha acontecido parece ter sido a melhor solução. Desde então o clima voltou ao normal, do mesmo jeito como aquele clima depois do motel que parecia não ter acontecido nada. Com minha mãe parece ter melhorado, ela não voltou a dizer nada; mas as vezes me sinto mal pelo que anda acontecendo. Desde esse dia não voltei a ver Deyse, nem vou contar isso a ela, claro, mas das minhas amigas próximas ela é a única que sabe da existência do Homem Secreto. Enfim, uma coisa fica. Sei que essa história não terminou e uma hora dessas vai voltar a acontecer de novo. Mas como o título diz: Será sempre assim? Espero comentários…
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LORRAINE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Os três contos são ótimos. Essa Melissinha é uma delicia mesmo. Adoro mulheres escandalosas.
Comentou em 04/01/2020
Sem dúvidas vai acontecer se foi bom pra ambos. Comigo foi verídico. Fiquei com minha filha e fui muito difícil a primeira vez. Mas depois foi muito bom e prazeroso.
OI MELISSA TENHO UMA FILHA D 24 ANOS Q SÓ CONHECI A UM ANO PQ A MÃE DELA FOI PRA OUTRO ESTADO E ME ESCONDEU Q ESTAVA GRÁVIDA. MINHA FILHA VEIO MORAR COMIGO E A 3 MESES VEM S INSINUANDO E DIZENDO Q VAI SER A PUTINHA DO PAPAI E COMBINAMOS EM CASA VAMOS SER PAI E FILHA AMANTES E NA RUA PAI E FILHA AINDA NÃO TRANSAMOS MAS JA MARCAMOS. CONVERSE COM SEU PAI E DIGA Q QUER FALAR PAI OU PAPAI NA HORA H
Com o andamento da situação, não da simplesmente pra voltar atrás ou tentar levar a vida normalmente.
Só resta, deixar o barco navegar, e ver o quão longe nesse oceano de prazer descomunal, você pode chegar.
Comentou em 22/02/2015
Aproveita gata, mete muito com seu pai, vc poderia postar umas fotos suas neh, pra nossa alegria, beijao vc deve ser uma deliciaa
Oi Melissa, que boa continuidade sua historia!! melhor assim, encarar a situação de frente pode levar a ter que tomar decisões, nem sempre boa para ninguem, assim, continue e não se preocupe, ha sempre um momento que as coisas começam a ir diminuindo, so acho que nunca deve negar a ele enquanto tiver gostando, pois, homem se sente dono, mas, mantenha este rumo enquanto estiver gostoso pra vc.