Meu nome é Beatriz. Sou branca, descendente de russos, mas sou baixinha em vista das minhas primas e irmãs, tenho apenas 1,56 de altura. Meus cabelos são castanhos bem escuros e pouco abaixo do ombro, como é volumoso eu gosto de tirar o volume na tesoura até ficar desfiado nas pontas. Como descendente de russos, não tenho quadris largos e minhas coxas são finas, pois sou muito magra, tenho o bumbum e os seios pequenos. De corpo não sou nenhuma garota linda de arrancar o fôlego dos homens, ainda mais onde moro, passo bem despercebida. Passando despercebida pelos rapazes, numa cidade pequena, estou solteira e prestes a completar 26 anos. Bem essa história envolve meu padrasto. Ele se chama Luís, mas é conhecido por Oliveira pois é policial militar. Ele tem 63 anos, é um coroa enxuto para minha mãe que tem 15 anos menos que ele. Na verdade tenho o Luís como um pai, pois minha mãe se juntou com ele eu ainda era muito nova. São mais de 18 anos de convivência, inclusive tenho um irmão que é filho dele com minha mãe. Meu irmão nasceu um ano antes do Luís morar conosco, essa é uma história que eles nunca me contaram direito. A dois anos atrás meu irmão mudou de cidade para fazer faculdade. Nunca pensei que essa mudança faria outras mudanças no convívio dentro de casa. Desde então fiquei sozinha com Luís e minha mãe. Eu e minha mãe somos enfermeiras, por isso em casa todos fazemos plantão. O desencontro de plantão começou a me deixar sozinha em casa com meu padrasto e percebi que ele ficava um verdadeiro doce quando isso acontecia. Na verdade ele sempre foi mais maleável comigo do que minha mãe, mas o fato que agora ele estava ficando bobo demais pra mim. Luís estava tão bobo que eu comecei a zombar da cara dele. Bastava me pedir um café e eu só buscava se ele fizesse alguma idiotice: pedisse com dengo, beijasse meu pé, deitasse no chão, etc. comigo sempre a ditar o que ele tinha que fazer. Claro que minha mãe mataria ele se soubesse disso, que me mataria também. Luís, o mandachuva de casa, machista e autoritário, estava uma seda pra mim. Mas eu não estava contente de fazê-lo deitar, beijar meu pé, se ajoelhar pra mim, etc. Eu sempre queria mais. Uma certa tarde de sábado, eu estava na cozinha quando Luís me puxou pra sentar em seu colo. Me fiz de boba e deixei-me sentar. Não tenho lembrança em minha vida de ter sentado no colo dele alguma vez. Luís era muito conservador e minha mãe muito braba. Foi aí que toquei no assunto de nunca ter sentado no colo dele. Ele respondeu que isso era normal e que apenas não tínhamos o hábito. Falei com dengo que iria tirar meu atraso, ele se aproveitou pra me bolinar me abraçando e puxando pra cima da pica dura, meia assustada me levantei para beber água e em seguida me dirigi pra sala. Luís correu como um corisco para me apanhar já chegando ao sofá e me derrubou nele. Em seguida subiu em cima de mim “brincando” de me segurar no sofá. Eu sabia que era um pretexto pra me bolinar, mas me fiz de boba deixando ver o que ele faria. Apesar de sentir aquele volume quente da pica encostando nas minhas coxas, Luís não passou os limites, mas me deu um motivo pra fazer o que queria. Depois que a brincadeira parou falei que contaria pra minha mãe que “ele tinha me puxado pra sentar no colo dele e tinha judiado de mim no sofá”. A princípio ele não acreditou, mas com o tempo ele percebeu que eu falava sério e voltou atrás. Certamente não queria mostrar pra minha mãe que ele não era tão sério como parecia. Claro que eu nunca falaria, pois minha mãe me mataria também. Foi aí que ele disse que faria o que eu mandasse. Depois de advertir que eu pegaria pesado e ele insistir que era melhor que eu contar, acabei exigindo: deveria ir ao banheiro e tirar toda a roupa e me entregar na porta. Meu padrasto foi ao banheiro, mas demorou muito pra fazer. Ao todo ele ficou mais de uma hora pelado dentro do banheiro. Eu fiquei perto da porta na esperança que ele não resistisse e me mostrasse sua pica dura. Mas ele se limitou a colocar uma perna inteira fora da porta e quase todo o corpo, e as vezes aparecia todos os pelos pubianos mas sempre cuidando de não aparecer a pica. Volta e meia eu exigia que ele me mostrasse as mãos, isso porque eu sabia que com a mão esquerda ele estava mexendo na pica. Depois de tanto tempo eu já estava muito molhada, sentia tanta tesão que não sei se conseguiria resistir a brincadeira se visse aquela pica dura. Pro final exigi que mantivesse a mão sempre à mostra. Embora exigisse que mostrasse a mão, ele voltou com a esquerda pra dentro e nada vez ele mostrar a mão novamente. Estava mexendo na pica com certeza. Insisti que mostrasse a mão e ele me chamava pra entrar e ver que ele não estava fazendo isso. De um lado eu insistia que me mostrasse a mão e ele insistia que eu entrasse e visse. Eu já estava a ponto de entrar, tinha ameaçado umas dez vezes. Aos poucos me aproximava da porta, minha vontade desesperada de entrar acabava no medo e respeito que eu tinha por ele. Ele chegou a me segurar no braço duas vezes. Se essa brincadeira tivesse mais meia hora eu teria entrado, mas o cachorro latiu sinalizando que minha mãe estava voltando do serviço. A brincadeira por pouco não virou uma tragédia em família. Enquanto minha mãe entrava corri pro meu quarto, Luís fingiu que estava tomando banho e que tinha esquecido a toalha, coisa que minha mãe pegou pra ele. Passou se alguns dias e um clima estranho pairava em casa. Luís já não estava dócil e nem me dava muita atenção, passava horas dentro do quarto acessando o computador. Foi aí que tive a ideia de abrir um perfil falso na mesma rede social que ele frequentava. Passei alguns dias conversando com ele tentando descobrir alguma coisa. Luís não é um tipo de homem que conta as coisas pros outros e o medo de ser descoberta aumentava mais o meu trabalho. Aos poucos ele começou a soltar algumas histórias com base nas coisas que eu falava. Mas não fui muito criativa na minha intenção: fingi ser enteada, coisa que eu era; fingi estar passando horas sozinha com meu padrasto, coisa que eu fazia; pro fim fingi que meu padrasto estava sem graça comigo, coisa que era verdade. Mas a mentira tem perna curta, e a minha foi bem curta. Estava no meu trabalho e precisei de um documento que estava no meu computador. Liguei e dei a senha pra que ele entrasse e me enviasse por e-mail. Mais tarde quando cheguei em casa descobri que tinha caído no buraco: tinha deixado a conta falsa no automático. Fiquei calada quando Luís começou a me mostrar o que eu tinha escrito. Foi difícil explicar que eu só queria saber porque ele estava com raiva de mim. Foi nesse dia que descobri que o feitiço volta contra a feiticeira. Luís tinha gravado toda a conversa e estava disposto a mostrar a minha mãe, eu nunca tinha visto ele tão furioso. Essa situação toda me deixou muda, por mais que eu quisesse falar alguma coisa, não me saía do peito. No fundo aquele episódio do banheiro não entrou na garganta da minha mãe, ela ficou desconfiada de qualquer coisa. Desesperada chorei e prometi que faria qualquer coisa se ele me perdoasse. Só aí ele ficou maleável, mesmo assim só disse que ia pensar. Mais tarde minha mãe chegou. Ela estranhou que eu estivesse choca, no fundo eu esperava a bronca vir a qualquer hora. No outro dia eu não trabalhava, o Luís também não. Assim que minha mãe saiu o Luís entrou na sala e perguntou: “e ai filha, já se acalmou?” Quando Luís me chamava de filha era sinal que ele estava dócil. Respondi com mais doçura ainda: “paizinho meu amor me perdoa do fundo do coração”. Ele deu um sorriso chocho e disse “eu ganho o que com isso?” respondi: “ganha todo meu amor”. Ele sentou na cadeira ao lado dizendo “seu amor eu já tenho. Você disse que iria fazer qualquer coisa. Agora quero uma coisa diferente. Aquele dia você me fez de besta, fez até eu ficar pelado e ter que me explicar pra sua mãe. Agora é minha vez. Na hora desconfiei que ele me deixaria pelada no banheiro e arrisquei perguntar: “acho que sei o que o senhor vai fazer”. Ele quis saber o que e depois de insistir respondi “acho que vai querer me deixar pelada também”, na hora ele respondeu “isso foi o que você fez comigo”. Eu respondi “se eu fizer isso vou ser perdoada né?” ele sorriu perguntando se eu estava com tanto medo da mamãe assim. Esse sorriso me fez pensar que tinha me enganado e com medo que ele não quisesse isso, arrisquei mudar de assunto “então fala pai o que o senhor quer”. Ele começou a caçoar que eu estava nas mãos dele. Era muito diferente do padrasto que sempre tive, agora estava mais depravado que nunca. Eu sentia um misto de sentimentos: desejo de ver o que ia acontecer, vergonha dele, vergonha de minha mãe, sentimento de culpa, etc. foi aí que ele me pediu pra colocar um vestido azul pra darmos uma voltinha de carro. No carro ele não dizia o que eu teria que fazer, apesar de eu insistir em perguntar. Depois de alguns minutos chegamos num bosque próximo a cidade. Lá nos dirigimos pra um local onde havia uma clareira entre as árvores e uma mesinha de troncos de madeira. Então ele me disse que queria três coisas: primeiro que eu tirasse a calcinha. Não desconfiei do pedido do Luís, nem pensei que ele me fizesse algum mal. No fundo eu confiava muito nele, mais do que em qualquer homem. Depois de insistir que não queria fazer, acabei cedendo e tirei a calcinha. Ele pegou minha calcinha elogiando as cores brancas das extremidades e o laranja do meio e guardou no bolso da calça. Depois o segundo pedido era que eu tirasse o vestido. Insisti que não tiraria e ele decidiu substituir por me algemar no lugar de tirar o vestido. Aceitei. Mas depois de algemada ele insistiu que poderia me deixar algemada ali e voltar pra casa com minha calcinha e falar pra minha mãe a história do jeito que ele quisesse. Mesmo assim bati o pé que não faria, até porque eu tinha vergonha. Ele soltou minhas algemas e disse que eu voltaria pra casa sem ter alcançado o perdão dele, e que ele não estava satisfeito, além de se sentir muito arrependido em ter confiado em mim. Ao vê-lo rendido senti que podia dar o que ele queria. Mas primeiro aleguei que pra tirar o vestido ele me veria pelada e eu não tinha visto ele pelado. Depois de conversar e me entender, ele abriu a calça me mostrando a esperada pica grossa e eu pedi “tira a calça toda”. Ele arrancou a calça deixando-a em cima da mesa e em seguida tirei meu vestido ficando completamente nua. Na hora que fiz isso ele pediu “Bia me deixa algemar você”, estranhei o pedido perguntando por que e ele disse que era uma fantasia e que minha mãe nunca tinha deixado ele fazer isso. O fato de minha mãe nunca ter aceitado cooperou pra que eu aceitasse. Conforme eu exigi, ele foi pelado no carro e buscou a algema. Eu fiquei pelada dentro daquela clareira sentindo um misto de culpa e tesão, tinha a quase certeza que ele me comeria depois de me algemar. Ele voltou me respondendo com um sorriso sem graça, fiz ele prometer que não me faria nenhum mal, depois deixei que ele me colocasse de costas com uma árvore fina. Por fim segurou minhas mãos e me algemou com as mãos pra trás. Com ele pelado, só de camisa e de pica dura, eu pelada e algemada, achei que ele não resistiria e me comeria à força, e por um momento fiquei com medo de ter me deixado tão vulnerável. Ele arrodeou a árvore, veio em minha frente e disse “para de tampar a bucetinha” eu estiquei as pernas mantendo-as juntinhas e ergui a cabeça dando um sorriso de boca fechada e ele elogiou minha postura e meus seios pontudinhos. Respondi dizendo que eram pequenos e ele respondia que eram normais e lindos. Ele caminhou até a entrada da clareira e voltou dizendo do perigo de estarmos ali. Em seguida pegou o celular e pediu pra tirar uma foto de mim, eu não respondi nada. Ao invés disso ele ligou a câmera e começou a me filmar em todos os ângulos. Eu sabia que isso era perigoso, mas confiava nele. Ele desceu a câmera filmando minha bucetinha e eu pedi que ele parasse de olhar “minha perseguida”, ele respondeu que não estava vendo ela, mas somente minha testinha pelada. De fato mantenho minha bucetinha sempre lisa. Mas claro que ele estava vendo minha bucetinha, apesar de eu tentar tapar com uma das pernas. Como eu insisti que parasse, ele se levantou e aproximou a câmera do meu rosto, eu joguei o cabelo pra frente dos ombros e ele disse “isso, parecendo uma jubinha de leãozinho”, respondi que leoa não tinha juba e ele respondeu “uma panterinha então”. Em seguida me fez falar frases do tipo “me perdoa paizinho”, “eu nunca mais vou te fazer de bobo”. Depois de tanto pedir ele desligou a câmera e disse que eu nunca tinha feito uma cara tão linda. Pedi que me soltasse e ele disse que meu castigo ainda não tinha terminado. Enquanto não terminava, eu ajeitava o cabelo, ajeitava a cabeça jogando para os lados, erguia um pé pra se apoiar na árvore, e ele me arrodeava volta e meia mexendo na pica. Ele não mexia na minha frente, mas quando ia atrás de mim. Na minha cabeça já sabia que ele não mexeria comigo e isso aumentou ainda mais minha confiança nele. Mas nem todo mundo é de ferro, minha bucetinha estava tão molhadinha que estava escorrendo pelas coxas, e eu já não controlava a quantidade de vezes que eu apertava ela com as coxas. No final ele foi atrás de mim, pressenti que ele faria uma sacanagem, pressenti e ele fez. Colocou a pica na minha mão e eu segurei com força enquanto saía um jarro de porra que por muito pouco não pegara em mim. Essa hora a gente perde o juízo, e eu perdi. Me rebolei no que pude pra colocar o bumbum fora da árvore, mas o máximo que senti foi aquela cabeça grossa e molhada sujar minha bunda, pois o movimento de levar a mão e as ancas eram o mesmo e as algemas não permitiam. Não fosse a árvore eu teria sido fodida ali mesmo. Até porque enquanto urrava gozando, me abraçou por trás apalpando meus seios, desceu a mão direita até minha bucetinha e eu abri as pernas permitindo o toque. Eu comprimia a cabeça contra a árvore. Por fim ele tirou as mãos de mim e eu soltei aquela pica dura. Ele deu meia volta e pegou a chave, veio de frente comigo, se encostou todo em mim pra abrir minhas algemas. Ele se abaixou, por causa da minha altura, e nessa posição a pica me cutucou na virilha, abri as pernas deixando ela entrar e se afogar entre minhas coxas. Ele abriu as algemas, me abraçou por trás e me levou uns três passos onde estava a mesa com meu vestido. Nessas passadas achei que ele me encostaria naquela mesa e me comeria ali, mas isso não aconteceu. Ele me soltou e vestimos nossas roupas pra voltarmos pra casa. Novamente fui salva de um escândalo. Quando estávamos saindo do recinto estava chegando um grupo de conhecidos pra fazer um piquenique. Luís disfarçou dizendo que tínhamos vindo ver o local pra fazer um piquenique também. Meu padrasto saiu assim que chegamos em casa, desde então ficamos alguns dias sem se encontrar, o que foi bom pois eu estava sem jeito de falar com ele. Apesar dessa história ser um absurdo, acho que tenho mais admiração por meu padrasto, pois se fosse outro homem acho que eu seria até estuprada, e ele considerou que eu havia feito ele prometer que não tocaria em mim. (Se houver mais novidades escrevo pra vocês).
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Adoro ler suas estorias ou historias. Me dá muito tesão. Eu adoro vc. Um dia queria tocar vc, beijar, fazer carinho, cafune, chupar vc inteirinha. Beijos Princesa
Comentou em 20/08/2015
Seus contos são uma delícia excitantes e bem escritos,uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade.Quero te conhecer,fazer amor com você e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é teu corpo nu.
Beijos,