dei pro meu pai e meu vizinho ouviu tudo, e agora?

Estava morando sozinha em uma quitnet, meus pais haviam comprado um sítio a 30 km da cidade e voltaram a morar lá. Eu continuei na cidade pois vivendo como manicure eu conseguia ganhar meu dinheiro e me manter. Todos os domingos meu pai vinha me visitar, e as vezes, trazia minha mãe; mas as visitas de meu pai eram sempre rápidas, pois ele queria voltar ao sítio para trabalhar. Durante três domingos consecutivos meu pai chegou tão cedo que me levantou da cama, em geral ele tomava o café e ia embora. Me tirando da cama, ele acabou me vendo com roupa de dormir, o que eu, apesar de não ter esse hábito, achava completamente normal. Mas sem querer comecei a perceber que nesses dias ele estava demorando mais em casa, e nessa terceira vez, fui ao banheiro e quando voltei ele estava deitado em minha cama e foi impossível não reparar aquele volume.
Meu pai foi embora, e eu passei a semana lembrando que meu pai estava com volume aquele domingo, mesmo que eu não quisesse isso não me saía da cabeça. Na quinta acordei com ele na minha porta novamente, tinha vindo comprar suplementos pro sítio. Mas ele apenas tomou café e foi-se embora, e eu fui trabalhar. No domingo ele não apareceu, vindo aparecer somente no outro domingo.
Como ele tinha faltado um domingo, eu tinha certeza que ele viria me visitar. Por isso, não sei o que eu estava pensando que dormi com uma camisola preta e uma calcinha minúscula dessas preparadas pra foder, com dois lacinhos, um de cada lado das ancas. Acordei com meu pai na porta, ele estava todo molhado porque havia chovido no caminho, apesar de ele estar usando a roupa de motoqueiro tinha se molhado um pouco por dentro. Ele entrou e foi tomar um banho pra tirar o barro do corpo, e eu coloquei sua calça atrás da geladeira pra secar, como estava friozinho fiz um chá pra beber enquanto ele tomava banho. Assim que meu pai entrou no banheiro a chuva caiu ainda mais forte, era tão forte o barulho dela no telhado que mal podíamos conversar. Nesse ínterim me sentei na cama bebendo meu chá, eu estava de pernas cruzadas, meu pai saiu de toalha do banheiro e me disse:
__filha posso tirar uma foto de você assim?
Apesar do pedido ele não tinha câmera fotográfica, mas aceitei pegando meu celular e colocando em posição de foto e voltei a me sentar no lugar. Ele ainda me corrigiu fazendo voltar a pose que ele queria. Enquanto meu pai me fotografava pude notar seu volume por baixo da toalha, ele me fotografou e veio me mostrar a foto. De fato eu estava provocante: as pernas cruzadas e o braço esquerdo apoiado na cama fazia com que minha coxa direita mostrasse todas as minhas curvas até começar minhas nádegas. Meu sorriso tímido mostrava que eu estava disfarçando alguma coisa. A essa altura, um homem só de toalha estava ao meu lado, me perguntando o que iria vestir, e eu respondi:
__fica de toalha mesmo pai, já-já vai secar.
Ele se contentou e depois de alguns segundos disse:
__engraçado, esses dias você era um nenenzinho de colo e agora está uma moçona erada, o tempo passa mesmo.
Fiquei calada, mas me virei pra ouvir a conversa dele.
__não é minha filha? (me olhando desconfiado de alguma coisa)
__não é o que? Pai…
__eu falei que esses dias você era uma tampinha de gente e agora tá uma moçona, olha só o tamanho dessas coxas.
Nunca, nem de longe eu imaginaria que me pai falasse assim das minhas coxas. Mas esse papo de antiga nenenzinha agora sendo moçona de coxas… coxas o que?
__uai… o que tem minhas coxas?
__tá uma coxona.
Não sei o que me deu na telha, quando vi tinha sentado no colo dele.
__mas ainda sou sua nenenzinha viu?
Era a primeira vez que eu me aventurava a sentar em seu colo. Meu pai só de cueca e toalha, eu de camisola e uma calcinha minúscula. Eu tinha apenas sentado de lado, mas aquele volume por baixo da toalha me cutucou e eu voltei a sentar permitindo que esse volume se encaixasse no meio da minha bunda.
__sua mãe acha mesmo que você não tem juízo de moça.
__e o que o senhor acha pai?
Ele se ajeitou mais na beira da cama, e eu me ajeitei em seu colo, ainda na mesma posição.
__ai minha filha guarda esse chá, já bebi.
Me levantei e fui guardar o chá. Acho que ele ficou me olhando pelas costas, quando me virei pra voltar, meu pai estava sentado na beira da cama, com as pernas semi-abertas e a toalha um pouco caída de um lado. Agora ele devia estar testando a minha coragem. De fato, em primeira mão aquele volume parecendo uma banana de fritar, agora tão bem visível, me assustou um pouco e me fez perder a coragem. De pé, com as mãos na cintura comentei.
__mas ela tá enganada, eu sou muito ajuizada.
Nessa hora, junto com minha palavra reparei que a toalha estava um pouco frouxa. Isso me fez querer ouvir alguma coisa do meu pai:
__pai o senhor me acha sem juízo também?
Não sei, queria me ver nervosa era dizer que eu não tinha juízo.
__quem não tem juízo sou eu, minha filha.
Essa confissão dele foi como um “senta aqui”, e eu sentei. Não vi, nem planejei, mas eu tinha sentado de frente, com as pernas abertas e aquela banana em cima da minha periquita que começou a arder de tanto fogo. Ele colocou a mão em meu bumbum e começou a alisar, deitei-me nos ombros curtindo aquele momento singular em minha vida. Até hoje fico pensando como não percebi, mas não vi ele desamarrar minha calcinha, só percebi quando ele me atolou o dedo. Também percebi quando ele se mexeu pra tirar o pinto fora da cueca, e muito antes que eu pudesse pensar, eu já estava sentindo aquele pau me penetrar. Eu estava sentada em cima do cacete de meu pai, comecei a pular como uma cavala pois há muito tempo não fazia sexo. Eu e meu pai conservador estávamos bem fora dos limites de um pai e uma filha. Enquanto eu cavalgava em seu colo, gemendo como uma safada esquecida que eu tinha vizinhos, que na frente da minha quitnet estava a moto de meu pai, veio a surpresa.
__você já deu o cu?
__ainda não.
__me dá então filha!...
Me levantei agora tirando a camisola e ficando completamente nua. A pica dura de meu pai brilhava de tanto meladinho nosso. Ele me colocou de quatro na cama e tentou enfiar em meu cu por umas três vezes, depois colocou um travesseiro em baixo de mim, com a bunda rebitada, pouco a pouco fui sentindo aquela pica grossa rasgando meu cuzinho virgem. Ele enterrou toda a sua pica e eu estava a ponto de gritar com aquela pamonha toda em meu cu, mas de repente ele começou a bombar num vai e vem, e esse vai e vem frenético foi a sensação mais estranha que eu senti: pois eu sentia muita dor e muita tesão, não demorou e meu pai gozou em meu cuzinho se amontoando em mim. Ficamos na cama por alguns minutos, ele chegou a me pedir desculpas antes de ir embora, mas desculpas de quê? Eu tinha gostado também. Mas a essa altura a chuva tinha passado e meu pai quis ir embora. Na quarta-feira eu estava com o cu todo esfolado ainda, e estava pensando em meu pai no serviço quando ele apareceu e me chamou no canto pra conversar. Ele achava que o vizinho tinha ouvido alguma coisa, pois quando saiu de moto, do lado de fora do condomínio, o vizinho perguntou se estava tudo bem comigo, e depois disse:
__eu ouvi um barulho estranho lá, achei que dona Rafaela estivesse passando mal, mas quando cheguei lá vi a moto do senhor e vi que o senhor estava lá, aí fiquei tranquilo.
Fiquei boquiaberta, alguém sabia o que tínhamos feito. Azar de marinheira de primeira viagem. Queria saber mais o que ele tinha dito…
__agradeci ele por ter se preocupado com minha filha.
__mas e aí pai?
__ele respondeu que queria ter uma filha assim também…
__assim como pai?
__ah ele falou: queria ter uma filha assim, responsável, carinhosa. Quem não tem com o que se preocupar é o senhor seu Joca.
Passei o resto da tarde pensando nisso. Quando voltei pra casa lá estava perto do meu portão o meu vizinho curioso cujo nome era Reginaldo, conversando com um vizinho do prédio da frente, depois de me saudar veio a bomba:
__quando seu pai vem dona Rafaela?
__não sei, seu Reginaldo.
Respondi sem ver, entrei pro quarto morrendo de raiva. Naquele fim de semana fui pra casa de meus pais como havia combinado, quando voltei na segunda-feira havia outra bomba, um bilhete dentro de casa onde estava digitado: “cuzinho gostoso”. Fui trabalhar, na frente estava seu Reginaldo me perguntando com estava meu pai, passei como um vento sem responder-lhe. O que agora eu devia fazer? Ainda não sei.

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Comentários


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sex-addict Comentou em 14/02/2022

Vizinho quer cuzinho dá pra ele ... e continua dando pro seu pai... faz ele chupar sua buceta pra ele descobrir q não tem buceta mais gostosa de se chupar do q de uma filha

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448044la Comentou em 20/04/2019

Votado delicioso seu conto

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carvalho38 Comentou em 05/02/2019

Amei seu conto Se eu fosse vc daria pro senhor Reginaldo tbm, caso ele for um coroa interessante né. Bjs

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orlandjr Comentou em 25/08/2015

Excelente conto, mais acho q a unica saida vai ser vc dar pro seu Reginaldo...

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ciumens Comentou em 24/08/2015

Conto gostoso!

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vnrio1 Comentou em 23/08/2015

Da pro Reinaldo kkkk

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putariaweb Comentou em 23/08/2015

Lindo conto. Chama seu vizinho na sua casa pra conversar.

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boxboxbox Comentou em 23/08/2015

Muito bom, votado. Se puder leia também o meu conto publicado hoje. Se gostar, comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
dei pro meu pai e meu vizinho ouviu tudo, e agora?

Codigo do conto:
69710

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/08/2015

Quant.de Votos:
43

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