Dominado por minha filha até ser pego em flagrante

Meu nome é Cristiano. Sou pai de três filhos: Berenice, Lorena e Christian. Passei muitos anos trabalhando em minerações extraindo ouro e só me casei aos 46 anos, por isso fui pai mais tarde que o convencional: aos 48 nasceu Berenice, aos 50 Lorena e aos 56 o Christian. Ao todo passei 14 anos casado, depois de uma traição acabei por me divorciar e voltar a minha vida largada do pré-casamento. Não posso negar que foram os melhores anos, porque era muito cômodo ter a casa organizada; mas a traição me deixou um pouco desanimado da vida, e por alguns anos deixei até de dar atenção para os meus filhos. Durante quase nove anos, somente Berenice me dava alguma atenção e mostrava ter alguma preocupação comigo, já Lorena e Christian pareciam ter um ódio mortal por mim. Nos últimos quatro anos, exceto estes últimos 6 meses, só recebia visita de Berenice, mas nunca dos outros dois filhos. Não gostava de ver o padrasto dos meus filhos, isso mexia de certa forma com meu orgulho de homem, por isso não ia a casa deles. Berenice sempre foi atenciosa, vinha em casa e ajeitava toda a bagunça, e era quem me mantinha a par de toda a situação. Em suma, minha ex-mulher era responsável por mudar a cabeça dos meus filhos em relação a mim e, principalmente Lorena era difícil de acordo – gênio forte igual ao da mãe, era uma menina irreversível e teimosa.
Há um ano atrás Berenice se casou e mudou de cidade, o que me fez experimentar uma certa solidão. Mas a seis meses atrás fiz uma coisa que mudou minha relação com Lorena. Eu estava na casa de um casal de amigos quando me ofereceram um notebook, tanto insistiram na compra para “Lorena fazer faculdade” que acabei aceitando ainda sem estar convicto do que estava fazendo. Mandei o presente por um intermediário, pois Lorena recusa-se a me ver fazia pelo menos 4 anos.
Alguns dias depois, trabalhando na serralheria fui surpreendido com o anúncio de que uma “moça” queria falar comigo. Quando cheguei na recepção era Lorena, estava com duas amigas e vinha me agradecer o presente. Apesar de estar muito suado e sujo, Lorena não aceitou sair sem me dar um abraço. Tinha um cheiro maravilhoso, e foi justamente o cheiro dela que me tirou a atenção de suas duas amiguinhas que eram tão lindas que mexe com o brio de um homem próximo dos 70 anos.
Lorena era baixinha igual Berenice, mas era muito mais corpulenta. Tinha os seios bem volumosos, coxas grossas, rosto arredondado e cabelos ligeiros até o meio das costas. Aquela noite voltei para casa pensando na minha filha, sentia que apesar de ter-me desprezado eu gostava dela tanto quanto gostava de Berenice. Sentia raiva da minha ex-eposa, sentia raiva do mundo por ter vivido todos os anos longe dos meus filhos. Estava quase pegando no sono quando meu celular tocou por causa de uma sms. Qual não foi a minha surpresa ao constatar a origem:
“pai mi perdoa, hoje fiquei
orgulhosa de ti ver no trampo,
minhas amigas ti acharam lindo
eu quero ir na sua casa,
vc me convida pai
Ass. Lorena
Não gosto muito desse lance de sms, principalmente porque demoro digitar. Quis ligar mas minha filha recusou a ligação e mandou sms dizendo que não podia me atender. Por fim entendi que ela não queria que sua mãe percebesse que estava falando comigo, principalmente porque ela disse que queria me visitar sem que sua mãe soubesse.
Desde então passei 15 dias falando com minha filha por sms. Ela queria me visitar, mas impunha condições: não queria vir em minha casa, não queria que eu fosse na casa dela, não queria vir no meu emprego, não queria que fosse em local público, não queria que alguém soubesse. Eram tantos “não quero, não dá, não posso” que eu teria mandado ir “a merda” se não fosse a minha filha cuja relação comigo era tão delicada. Nossa convivência nunca tinha sido boa para que eu arriscasse a perder a paciência com ela. No final de 15 dias ela achou o modo mais difícil de se encontrar comigo. Disse que iria para casa de Berenice e queria que eu fosse até a outra cidade para vê-la. Como eu queria agradar minha filha, acabei aceitando e perdi um dia do trabalho só para satisfazê-la. No fundo sabia que Berenice nunca me perdoaria se soubesse que eu tinha ido em sua cidade e não a tinha visitado. Era um risco duplo que estava correndo, mas precisava fazê-lo.
Cheguei na cidade as 9 da manhã. Lorena disse que só podia me ver depois de 1 da tarde por causa de uma tia dela. Com receio de ser avistado na rua por algum conhecido, decidi ficar em um posto de combustível até a referida hora. Andando por aqui e ali encontrei as instalações de um laticínio abandonado, andei pelas instalações e voltei para o posto de combustível. Mais tarde ela me ligou e eu mandei um táxi busca-la até o posto onde eu estava. Mas eu não sabia que naquele posto era ponto de parada do ônibus, por isso quando Lorena chegou ficou bastante desesperada e querendo sair do lugar a qualquer custo porque receava que alguém da cidade viajasse e visse ela ali. Apesar de tudo deixei ela fazer como queria, convidei-a para darmos uma volta e acabei mostrando o laticício abandonado.
__vamos pra lá pai?
Espantei o convite, mas ela reforçou:
__vamos pai, lá ninguém vai ver a gente.
Novamente me rendi deixando ela fazer o que queria. Mesmo sentindo que estava errado, que estava correndo ainda mais perigo, acabei entrando com ela naquela instalação abandonada. Eu queria bancar o paizão legal que não tinha sido até então. Naquele ambiente hostil as conversas fugiam da minha cabeça, mesmo assim falávamos de algumas coisas, mesmo sem conexão entre os assuntos. Depois de um longo período em silêncio Lorena disse:
__pai tira a camisa.
Estranhei o pedido, mas depois dela mandar duas vezes eu tirei. Ela pegou minha camisa e colocou em cima da bancada, num local que ela tinha limpado.
__vira pra lá um pouco.
Virei o corpo como ela mandou, e quando ela ordenou que eu voltasse quase caí de costas quando vi que ela estava só de calcinha e sutiã. Apesar de já ter visto-a assim, não estava mais esperando, afinal tinha se passado muitos anos de poucos contatos e muito estranhamento.
__que isso filha?
__o que pai?
__por que tirou a roupa?
__ah a Luisa, aquela moreninha que tava comigo lembra? diz que fica pelada perto do pai dela, por isso achei que a gente podia ter essa intimidade.
__mas sua mãe me mata se souber disso.
__por isso mesmo que eu queria ver o senhor bem longe dela. Ela num gosta do senhor, a Berenice que fazia as coisas só pra empirraçar mas eu não gosto de briga.
__ai filha não faz isso comigo.
__ai pai, fazer o que?
__você ficou pelada.
__nada a ver, eu ainda to de calcinha e sutiã, a Luisa fica pelada mesmo ela disse.
Apesar de ser minha filha meu instinto de homem falou mais alto. Fiquei tentando pensar se podia falar com segurança, mas nem vi quando soltei:
__ela fica pelada mesmo?
__fica sim. Peladinha.
__se ela fica então você pode ficar.
__ah eu fico mas só se o senhor ficar.
__ai minha filha, e sua mãe?
__ela nunca vai ficar sabendo.
__tira o sutiã primeiro então que eu tiro a calça depois.
__não, eu prefiro que o senhor vai no outro quarto e tira a roupa lá e eu tiro aqui e ai a gente se vê pelado de uma vez.
Mesmo sabendo que isso era um risco sem tamanho decidi aceitar. Fui para o outro cômodo e tirei a roupa, perguntei se estava pronto e ao sinal de Lorena voltei quase pelado, com o pau mais duro que uma pedra. Mal acreditei: Lorena estava pelada de verdade, estava com a buceta lisinha e sem nenhum pêlo, os seios grandes e volumosos à solta.
__assim num vale, o senhor tá de cueca ainda pai.
Reclamou tapando a buceta com a mão.
__eu tenho vergonha filha.
__mas o senhor é meu pai, nada a ver.
__sua mãe me mata.
__por isso que eu acho legal a relação da Luisa com o pai dela, a mãe dela nem liga.
__mas eles são acostumados desde cedo. Você fica pelada lá na casa da sua mãe?
__eu não! Tá doido?
Suspirei aliviado. Mas insisti em não tirar a cueca, pois tinha vergonha de mostrar meu pau duro, e foi aí que ela acabou vestindo a roupa. Nisso já eram quase 4 da tarde, Lorena queria ir embora pois Berenice estava para chegar. Mas me pediu que voltasse no dia seguinte.
Voltei pra casa decidido a nunca mais fazer o que tinha feito. Era errado e podia estragar ainda mais uma relação que não era muito boa. Mas como um homem cumpre as coisas diante da fala mole de uma filha dengosa e mandona que a gente quer agradar? No outro dia no mesmo horário combinado encontrei-a no posto. Demos uma volta e fomos para o laticínio. Mal entrei e Lorena arrancou o vestido e ordenou:
__vai pai, tira também.
Foi automático a ordem. Tirei a calça e a camisa e meu pau começou a dar sinal de vida.
__minha filha se a sua mãe sonha com isso eu to ferrado.
__calma pai… o senhor morre de medo dela… Que isso ali?
Mostrando para a porta. Nisso fomos em direção ao cômodo e entramos nele. Fazíamos um silêncio profundo, era como se alguma coisa errada estivesse acontecendo e ao meu ver estava realmente. Mas eu queria mais, queria que “ontem” voltasse:
__vai tirar a calcinha Lorena?
__o senhor tira a cueca?
__e sua mãe?
__para pai, para de falar nela.
O desejo de vê-la pelada era intenso. Mal me apercebi quando ela me fez fazer o que eu mesmo queria:
__tira ali olha, que eu tiro aqui.
Me disse apontando para me virar ao contrário, para a parede. Obedeci e segundos depois estávamos pelados, abanei meu pau duro como uma pedra. Era tudo ou nada. A reação dela foi imediata:
__credo pai que pauzão grosso eim?
Ela disse isso com uma voz bem alta.
__fala baixo minha filha.
__o que que tem pai?
__fala baixo, alguém pode ouvir.
__ai pai, nada a ver, olha isso aqui? Tá abandonado de tudo.
__a Luisa fala o que pra você?
__só que eles são liberais, dai eu acho que isso é legal. Lembra que eu falei que se fosse pra gente ter relação normal eu queria ser igual a Luisa?
__também acho legal, mas sua mãe não vai achar.
__ai imagina se ela saber que eu vi seu pau assim.
__assim como?
__duro, né pai!
__isso é inevitável.
__eu sei.
__ai filha você me faz fazer cada coisa…
__pai a gente que num é acostumado sabia? Mas acho que num tem nada a ver. A família da Luisa é bem aberta.
__mim desculpa dele estar duro.
__nada a ver pai. Eu gostei.
__gostou de que?
__seu pau ficar assim…
__assim como?
__dura… ai! O senhor gosta de perguntar eim?
Peguei no meu pau e ela disse:
__nossa pai, minha mãe perdeu né?
__perdeu o que?
__eu acho que o Clarício num chega nem no seu pé, minha mãe só reclama dele sabia?
Comecei a mexer meu pau me masturbando bem devagar sem conseguir me conter.
__ele arregaça bem eim? Eu num sabia que era assim.
Nisso ouvi um barulho como se fosse uma pedra atirada.
__ai filha, a gente num pode ficar pelados aqui não. É perigoso.
__ah pai ninguém viu a gente vim aqui.
__mas então vamos ficar mais ali pra dentro.
Recolhi nossas roupas e adentramos mais um cômodo onde parecia ser uma pequena saleta.
__ai seu pau só fica duro eim pai?
__ele demora mesmo abaixar.
__sabia que a Luisa nunca viu o pinto do pai dela assim?
__ela te contou?
__ela falta tudo. Diz ela que é mochibento.
__quer pegar nele?
Essa frase me escapou por instinto. Mal acreditei, mas Lorena se aproximou e pegou desajeitadamente em meu pau. Eu já estava gozando mesmo sem me masturbar, era muita pressão, muita seca, muita vontade e desejo.
__ai para filha! Solta ele senão vou gozar…
Ela se soltou rapidamente.
__pode gozar pai.
__ai minha filha vem aqui!
Com essa frase puxei-a e abracei sentindo seus seios duros e quentes. Acho que teria comido minha filha se não fosse uma fatalidade. Quando a abracei e me movimentei vi do lado da porta um homem que parecia estar assistindo tudo isso já há algum tempo:
__comendo sua própria filha né safado?
Quase caí de trêmulo e vestindo minha roupa ao mesmo tempo que Lorena vestia a roupa apressadamente. Queríamos fingir que nada tinha acontecido, queríamos só fugir dali apressadamente.
__vem aqui seu safado! Desde ontem que tô de olho em vocês dois. Safado! Você é uma filha muito safada também. Lorena né?
Olhei para o homem decidido a dar umas porradas, mas quando avistei em suas mãos estavam um pedaço de pau. Dei apenas um empurrão pelo peito e saí puxando minha filha. Ele nos seguiu resmungando:
__ai pai, o pai da Luisa num come ela. Vem me comer. Ai Lorena segura meu pau minha filha. Ai vou gozar. Moleca safada mesmo! Até eu comia se fosse pai de uma puta dessas.
Eu saí as pressas e o homem ficou gritando na maior altura:
__vem terminar de comer sua filha! Seu safado!
Cheguei no posto e nem quis saber, coloquei minha filha na moto para correr para fora do local do crime. Na mesma hora se aproximou um dos frentistas querendo falar comigo e eu quis fingir que estava tudo normal.
__o senhor estava no laticínio?
__não.
__olha, eu ia te falar pro senhor não voltar lá, mas não vi o senhor chegar.
Nessa hora percebi que alguém mais devia saber. Agradeci o moço rapidamente e sai as carreiras pra deixar minha filha em algum lugar seguro. Paramos não muito distante por causa da falta de capacete. Lorena ria muito, mas estava nervosa. Tínhamos ido longe demais. Meu maior medo se tornou, desde então, é que alguém mais soubesse da mancada que eu tinha dado. Mas desde então passou um mês sem que eu voltasse a vê-la, nem sequer ela me respondia o telefone e cheguei a pensar que estivesse voltado a ficar com raiva de mim, mas ontem ela me mandou uma sms dizendo: “contei pra Luisa que vi o sr pelado”, e ai perguntei o que a amiga tinha achado: “normal né, ela falou que já viu o do pai dela duro também”. Sorri e quis responder, mas meu saldo tinha acabado. Agora não sei o que fazer. Não sei se ainda guarda alguma raiva de mim.

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Comentários


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voyspmen Comentou em 03/11/2015

delicia, parabéns, queria uma filha assim como vc, sou coroa e me senti, tal como, votei, tem continuação?

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vnrio1 Comentou em 01/11/2015

Bom, agora leva ela num motel e come logo

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boxboxbox Comentou em 01/11/2015

Interessante e excitante. Votado.

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laureen Comentou em 31/10/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii este conto bjos Laureen leia os meus hein bjos




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Dominado por minha filha até ser pego em flagrante

Codigo do conto:
73314

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2015

Quant.de Votos:
19

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