Meu nome é Kathymandryelly. Odeio meu nome e quem colocou foi a burra da minha mãe. Eu sou clara, de cabelos castanhos lisos perto da raiz e ondulados nas pontas, grandes até o meio da costa. De altura tenho 1,55 e de peso acho que é 45 quilos, logo sou baixinha. As minhas coxas não são grossas, mas também não são finas, nem atléticas porque nunca fiz nada dessas coisas de academia, por isso eu diria: uma coxa bem feminina; meus seios são pequenos e bem clarinhos e pontudinhos; assim como meu bumbum, que é claro e também é pequeno, mas bem redondinho. Eu não sou uma moça bonita, acho que porque meu rosto é magro com manchas de pele, meu queixo é meio quadrado, meu nariz largo e meus olhos fundos. Enfim, vocês devem estar pensando que eu sou horrorosa depois de tudo o que eu disse, mas não é bem assim, acho que sou charmosa sim. Vou resumir a história pra contar logo o que vocês querem saber. Somos do interior do Tocantins e moramos alguns anos no Rio. Fui criada numa igreja evangélica bem radical que não deixa usar calças e nem pinturas no corpo. Infelizmente a burra da minha mãe fugiu com outro homem levando meu irmão caçula e minha irmã mais nova, isso foi um escândalo na igreja que a gente frequentava. Como meu pai ficou individado e sendo ameaçado, uma noite fugimos da cidade em direção ao Tocantins, mas o dinheiro só deu pra comprar passagem até Brasília. Tudo o que vou contar aconteceu em Brasília. Como o ônibus sairia apenas mais tarde fomos dar uma volta na cidade, mas ainda estava meio escuro porque não tinha amanhecido ainda. Nessa maldita volta fomos roubados e o ladrão levou todas as nossas roupas deixando-nos somente com a roupa do corpo. Basicamente fiquei com uma blusinha de mangas compridas em malha fria e uma saia de algodão média, além da roupa íntima. Ninguém quis vender passagem pra gente, além de estar sem dinheiro eu estava sem documentos e não dava pra provar que era maior de idade. Por isso a solução foi caminharmos até onde pudéssemos pedir carona. Eu já estava exausta de tanto caminhar, morta de fome e sede e a noite estava chegando, por isso meu pai disse que iria providenciar um lugar pra gente dormir. Basicamente encontramos um galpão abandonado. Havia no salão uma espécie de câmara fria abandonada, cheia de peças antigas. Para a nossa sorte encontramos um colchão de casal que estava imundo, meu pai rasgou a espuma ao meio para podermos dormir nele. Ele fez isso porque deveríamos dormir de roupas íntimas pra não sujar a roupa, porque senão nunca alguém nos daria carona. Como não éramos acostumados a ficar de roupas íntimas perto um do outro, eu dormiria na câmara fria e ele no galpão. Antes de escurecer meu pai ainda foi até um posto e buscou água gelada numa garrafa e no caminho encontrou um pé de manga que serviu pra matar minha fome. No outro dia voltaríamos ao posto tentar nossa sorte com as caronas. Estava tão cansada que dormi profundamente. Quando acordei pela manhã fiquei esperando meu pai me chamar pra poder me vestir. Mas eu era vaidosa e sempre tive uma vontade louca de ficar pelada perto de alguém, mas nunca faria isso pois meus pais eram muito rigorosos comigo. Mas aquela manhã não sei o que me deu na cabeça, tive a loucura de ficar pelada, talvez isso me fantasiou na hora porque eu tinha dormido só de calcinha e sutiã. Tirei a calcinha e o sutiã e coloquei em cima daquele trambolho. Pensava em colocar de volta minutinhos depois, mas me descuidei e estava até pegando no sono quando fui surpreendida. Meu pai entrou correndo dizendo que estava entrando duas pessoas ali. Não tive tempo de pegar nada porque ele me puxou pro fundo da câmara fria e como tinha um buraco ali escapamos para o outro lado. Do outro lado era uma espécie de subcâmara, mas a porta estava trancada. Perguntei pelas roupas e meu pai mandou esperar. Basicamente eram dois homens que vieram fazer sexo. Eu nunca tinha visto isso na vida, se bem que não vi também porque meu pai não deixou, mas de onde a gente estava dava pra ouvir tudo. Não sei porque motivo meu pai também estava pelado, mas não deve ter sido por querer porque eu sabia que ele não gostava muito de usar cueca. O certo é que pela primeira vez estava vendo ele pelado e enquanto os caras faziam aquilo a pica dele estava se levantando, ficando grandona. Não me lembro como a gente começou, e já tentei me lembrar. Acabei encoxada e aquela pica desceu pelo meu reguinho vindo parar nas minhas virilhas, por baixo da minha buceta consegui ver aquela cabeça vermelha e grossa. Meu pai era tão sério, era tão rígido, me criou dizendo que tudo era pecado, mas agora eu estava ali encavalada em cima da pica dele e fingindo que não estava acontecendo nada, até porque se “estivesse acontecendo seria pecado”. Ouvi quando um dos rapazes falou pro outro “olha a calcinha de uma puta aqui” e o outro mandou ele deixar as coisas no lugar. Na subcâmara a gente fazia um silêncio danado pra que eles não nos vissem. Os rapazes terminaram o serviço deles e saíram, mas basicamente o nosso tesão ainda não tinha acabado. Saímos daquela subcâmara para a câmara fria e mal saímos meu pai me encoxou. Eu queria que ele me soltasse por livre vontade, mas o pecado estava tão gostoso que por mim ele pudesse me segurar mais um pouco. Falei que ia me vestir, mas ele não ligou, apenas disse que primeiro íamos conferir primeiro se eles já tinham ido embora. Encoxada ele foi me empurrando até a porta do galpão, acho que era uns 70 metros e eu andei igual uma lerdinha fingindo que não era nada. Não tinha ninguém e era nossa sorte não ter pelo jeito que estávamos ali, praticamente atrelada nele igual uma cadela com um cachorro. Minha buceta estava molhada e deslizando em cima daquela pica enquanto a gente caminhava. Ficar parados naquela pocilga não era negócio, por isso ficamos naquele jogo em que eu pressionava o bumbum pra trás e ele pressionava a pica sob a minha virilha. Nesse jogo eu chegava a ficar com os braços pendurados pela junta dos cotovelos, mas enquanto meu busto se afastava, a minha bunda se colava na virilha dele e a minha buceta se arreganhava toda molhada em cima daquela pica dura, minhas pernas se amoleciam de modo que eu estava quase amontada na pica do meu pai. Eu chamava ele pra voltar, mandava ele parar, e a cada “vamos” e “para pai” que ele respondia “calma” eu respondia com uma pressão sobre a virilha dele, e ele respondia com uma pressão sobre minha bunda. Em um dado momento ele aceitou voltarmos. Voltamos atrelados, mas no meio do galpão o tesão dele estourou e eu senti isso acontecer. Ele parou, eu pressionei o bumbum gostoso contra a virilha dele. Ele perdeu a compostura e deu várias estocadas como se estivesse me fudendo, essas estocadas vinham deslizando pelo meu rego, rapando meu cuzinho e passando dentro da minha buceta. De repente aquele leitinho quente se esparramou na minha buceta e começou a escorrer nas minhas coxas. Quando isso terminou ele me mandou ir vestir, disse que iria ver como estava lá na frente e que voltaria logo pra me buscar. Eu estava imunda com a coxa cheia de porra. Vesti o sutiã, vesti a blusinha e não tinha encontrado a calcinha. Limpei minhas coxas com um pedaço do colchão e vesti a saia. Meu pai se demorava. Me deu na teia uma vontade de dar uma volta fora do galpão enquanto ele não chegava. Minha tesão ainda não tinha acabado, ergui minha saia até a cintura e saí caminhando pela calçada onde não tinha mato, sem calcinha se alguém estivesse ali teria visto minha bunda e minha buceta. Mas olha só, fui mesmo surpreendida dando de frente com um rapaz. Abaixei a saia as pressas e ele me disse pra não se preocupar porque não me faria nenhum mal, ainda brincou “deixa sua buceta tomar um vento menina”. Logo percebi que era gay. Ele me fez algumas perguntas, achou meu nome estranho e me chamou de Mandy, como normalmente as pessoas me chamam. Contei que tínhamos sido roubados, que iríamos pegar uma carona pra voltar ao Tocantins. Ele fez algumas perguntas sobre meu pai, ficou surpreso quando falei que éramos crentes… “e o pastor sabe que você gosta de dar uma trepada com seu pai?” meu peito gelou quando ele disse isso tentei desconversar, mas ele disse que tinha visto tudo e era melhor eu não mentir, e ainda disse “se aquilo não for uma trepada minha amiga, então eu num sei o que é uma trepada”. Azar de marinheira de primeira viagem, eu nem tinha feito sexo e alguém tinha que ver tudo aquilo que tinha acontecido, talvez meu pai estivesse certo que as desgraças aconteciam porque estávamos fugindo. Fiquei sem reação e ele dizendo “larga de ser boba menina, não vou contar pra ninguém isso não. Tem outra coisa, a buceta é sua e você dá pra quem você quiser, seu pai, seu tio, num sendo pra mim… ainda mais com esse corpo seu… tem que dar mesmo, além disso meu telhado também é de vidro, eu num vi nada além de uma trepada bem gostosa”. No final disse que o amigo dele tinha carregado minha calcinha, senão ele me devolveria; e fiquei sabendo que ele voltou e ficou escondido ali porque desconfiou que tinha gente por perto e porque seu amigo foi embora primeiro. Mas nem tudo foi ruim assim, ele não me incriminou quando disse essas coisas, pelo contrário quis nos ajudar. Ele falou que chamaria um amigo pra gente chegar na saída da cidade, que era para outro lado. Cheguei no galpão junto com o rapaz e meu pai que estava me chamando levou um susto, mas logo falei que ele veio nos ajudar, depois saímos os três dali e fomos até a casa do amigo dele. Era pouco mais de meio-dia, por isso almoçamos ali. Os dois nos levaram até o ponto. Ele ficou até o fim da tarde. A presença deles me acusava o tempo todo, mas eu tinha que aceitar devido as circunstâncias, ainda bem que valeu a pena porque ele foi conversar com um homem que nos trouxe até perto da nossa cidade. Fiquei com tudo isso na cabeça muitos dias. Os parentes sabem do roubo, sabem que o Carlinhos nos ajudou em Brasília, mas claro não sabem nem que dormimos naquela pocilga. Com o escândalo da minha mãe ninguém se interessou muito pela aventura de Brasília. Mas também tem uma coisa que meu pai ainda não sabe: que o Carlinhos viu tudo o que a gente tinha feito. Ele até me deixou o número pra ligar e avisar que tínhamos chegado, mas agora que tudo passou não sei se fazer isso será uma coisa boa.
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Uma transa dessas com a filhona é algo dos sonhos de todo papai.
Ótimo conto, muito realista e cheio de tesão, só faltou a continuação desse relacionamento.