Pra quem acha que incesto só acontece quando a gente é mocinha eu quero dizer que eu também pensava o mesmo até isso acontecer comigo. Vou resumir essa história o máximo possível. Meus pais se separaram quando eu tinha 14 anos. Dois anos depois minha mãe se casou, alguns meses depois meu pai mudou-se para Portugal. Depois dos 16 anos não vi mais meu pai, ele raramente ligava para a família. Aos 23 anos me casei, aos 26 mudei para Portugal em busca de uma vida melhor e só aí voltei a vê-lo, embora muito raramente por causa do trabalho, e também porque ele estava a uns 200 km de onde eu morava. Aos 28 anos me separei do marido, em crise e querendo voltar para o Brasil fui convencida por meu pai a mudar-me para o sul e ficar mais alguns meses e com sua ajuda me recuperar financeiramente para não voltar com uma mão na frente e outra atrás. Nessa minha nova vida no sul de Portugal passei 2 anos morando com outras brasileiras. E embora eu fosse assediada por portugueses e por alguns brasileiros, fiquei em completa abstinência sexual. Estava decepcionada com a vida de casada, com a sinceridade dos homens. Minha vida tinha se tornado trabalho e igreja. Minha família passou a ser só meu pai, ainda assim via-o 1 ou duas vezes ao mês. Quando fiz 30 anos estava muito ansiosa pra voltar ao Brasil. Não era uma boa vida viver trancada dentro de um apartamento frio com outras brasileiras, trabalhar feito escrava e ter como passatempo os cultos na igreja que eu frequentava. Em dezembro prometi meu pai que iria embora no próximo ano por isso ele fez questão de passar o réveillon comigo. Exatamente no dia 31 pela tarde, quando cheguei em casa, meu pai me deu de presente um conjuntinho de calcinha e sutiã amarelos. Ele queria que eu passasse o réveillon com aquele conjuntinho. Inicialmente não maliciei nada. Passamos o réveillon na casa de um amigo dele junto com outros brasileiros. Nesse réveillon combinei que viria morar com ele pelo menos 1 mês antes de voltar pro Brasil. No mês de Junho pedi as contas e no mês de Julho fui para casa dele e pretendia voltar pro Brasil em Setembro. A vida com meu pai se revelou muito diferente do que eu imaginava. Na minha cabeça eu cuidaria dos serviços de casa enquanto ele trabalhasse até dar a data do meu regresso pro Brasil. Todas as noites durante o jantar ele me fazia tomar 2 taças de vinho, coisa que eu não era acostumada a fazer por causa da igreja. Depois de estar tonta por causa da bebida a gente ficava assistindo televisão e eu percebi que no sofá os toques não eram inocentes: ele sempre caçava um jeito de me abraçar deixando uma mão em cima da minha coxa ou da minha barriga. Depois de alguns dias os dedos entrando dentro da minha calça de modo que chegava a parar na região pubiana por cima da calcinha. Eu até pensava em resistir a isso, mas sempre vinha adiando para a próxima vez. No sábado que antecedia o dia dos pais fomos almoçar em um restaurante próximo. Eu tinha tomado as minhas duas taças de vinho, mas o garçom que era muito amigo do meu pai fez questão que fizéssemos um brinde durante a saída em razão da minha volta pro Brasil. Voltamos pra casa como dois namoradinhos de braços cruzados, e como meu pai dizia que eu estava bêbada acabei deixando ele pensar que eu realmente estava. Em agosto se faz verão, por isso eu estava usando um vestido de tamanho razoável. Em casa fomos assistir televisão, e como das outras vezes ele me abraçou descendo a mão sobre a minha coxa. Enquanto o filme rodava ele puxava lentamente o meu vestido, de modo que já estava chegando na metade da minha coxa. Ele já tinha me oferecido vinho uma vez, mas nessa hora percebi que devia deixar-me levar um pouco e pedi que buscasse vinho para nós dois. Enquanto ele foi na cozinha preparar o vinho aproveitei me arrumando no sofá erguendo minha saia por baixo da coxa porque se ele quisesse continuar a puxar minha saia ela não ficaria engatada por baixo. Ele voltou todo inocente me entregando a taça de vinho, brindamos e eu bebi quase a metade de uma vez até porque não gostava muito de vinho. Logo que bebi ele me abraçou voltando a colocar a mão sobre a minha coxa e recomeçou a erguer minha saia. Alguns minutos depois o filme acabou e ele foi trocar o DVD, a minha coxa estava com uns 70% fora da saia, enquanto ele estava de costas joguei uma parte do meu vinho na taça dele e bebi o restante. Quando ele me olhou balancei a taça e ele perguntou se eu queria mais. Aceitei de imediato. Enquanto ele foi buscar mais vinho me ajeitei no sofá colocando a parte da saia que estava debaixo da minha coxa na mesma posição que estava em cima dela. Ele voltou trazendo água e vinho, sentou ao meu lado me reabraçando e dessa vez segurando minha coxa e por um instinto me inclinei no peito dele e como cruzei as pernas e a mão dele desceu da coxa vindo parar quase na minha bunda. Ele ficou alisando minha coxa e talvez não tivesse o interesse de me provocar, mas aquilo me deixava completamente molhada. Por fim reclamei que meu sutiã estava me apertando e ele pediu pra desabotoar ele. Me virei de costas pra ele e ele abriu o ziper do meu vestido para abrir meu sutiã. Agindo normalmente arranquei o sutiã pela frente sem que ele visse alguma coisa exceto minhas costas. Alguns minutos depois ele me ofereceu mais vinho, mas eu recusei. Alguns minutos depois fomos dormir cada um em seu quarto. Passei a semana pensando que nunca mais deixaria acontecer o que tinha acontecido nas vésperas do dia dos pais. Mas três semanas depois, já em setembro era aniversário dele e nesse dia resolvi fazer lhe uma surpresa; surpresa de despedida porque já tinha comprado um bilhete pra viajar no dia 15 de Setembro. Pensei tanto nessa surpresa que acabei me deixando levar pelo desejo de sentir minha buceta ficar molhada com os seus toques inocentes. Quando ele chegou do trabalho eu estava usando uma blusinha comprida que parece um vestido, ela é comprida até metade da coxa, usada para dormir e é feita de algodão. Ele ficou muito feliz com o bolo até porque há anos ninguém lhe fez uma surpresa. Jantamos e comemos do bolo e como das outras vezes ele me fez tomar as duas taças de vinho. No final me chamou pra assistir televisão. No sofá a primeira coisa que ele fez foi me abraçar e descer a mão em minha coxa e eu apelei perguntando se ele não queria me dar mais vinho. Na mesma hora ele foi preparar o vinho. Eu não tinha planejado beber tanto esse dia, mas ele foi me servindo a terceira, quarta, quinta e sexta taça enquanto eu dizia que ele queria me embebedar. Depois da sexta taça a mão que estava acostumada a apalpar minha coxa ganhou um outro destino: o meu peito. Há uma questão que eu não tinha falado ainda: eu sou uma mulher de 1,65 de altura e sou magra cor de jambo claro, as minhas coxas são mais finas do que eu gostaria e tenho bunda pequena mas bem feitinha, mas sem dúvida que o que mais chama atenção em mim, o que eu tinha mais vaidade eram os meus seios grandes, claros e redondos de auréola e bicos pequenos. O que eu jamais imaginei era que depois de dois anos sem conhecer um homem, o homem que tocaria meu peito seria justamente meu pai. Quando a mão dele entrou dentro do meu sutiã a minha reação foi dizer “olha essa mão” e ele simplesmente respondeu “o que que tem”. De qualquer forma isso me deixava molhadinha e o que eu fiz foi pedir mais uma taça, nesse caso a sétima. Ele me deu a sétima taça e me perguntou se meu sutiã não estava apertado e eu respondi mandando ele abrir o fecho do meu sutiã. Tirei o sutiã na frente dele, mas como estava com uma blusinha tão grande não dava pra ele ver. Vendo ou não, não adiantava nada, porque o que ele fez a seguir foi me abraçar e enfiar a mão dentro da minha blusinha e apalpar meus seios. Eu reagi igual uma namoradinha apaixonada dando, pela primeira vez na vida, um selinho no meu pai. A conversa nesse momento era um pouco triste, eu falava que iria sentir saudades dele, dizia que ele tinha feito falta todo esse tempo que morou longe de nós, e ele dizia as mesmas coisas e ao mesmo tempo me pedindo pra esquecer a viagem e desistir de voltar ao Brasil. Foi aí que deu vontade de ir ao banheiro. No banheiro deixei minha calcinha e voltei dizendo descaradamente que não tinha conseguido vestir a calcinha. Sentei no sofá e ao me deitar de uma vez senti vontade de vomitar, por isso voltei correndo ao banheiro e vomitei. Voltei dizendo que queria dormir, mas ele insistiu que eu deveria tomar um ar fresco e assim me levou pra sacada do apartamento. Na sacada do apartamento ele me abraçou por trás o que dava pra sentir o seu membro muito duro cutucando minha bunda. Ele me trouxe água, e não me deixou sair apesar da minha insistência em ir me deitar. Claro que ele não queria me deixar sair dali, porque enquanto me abraçava ele apalpava minhas ancas por baixo da roupa. Me sentindo melhor voltamos pra dentro de casa. Sentamos no sofá e ele me abraçou voltando a colocar a mão em meus seios, fiquei um bom tempo sentindo a exaustão da bebida enquanto ele apalpava meus seios, e um dado momento me despertei dando o segundo selinho. Dei o selinho e falei que ele tinha a mão muito boba, ele não respondeu nada até porque voltei a assistir televisão. Não contente com a mão nos meus seios ele desceu a outra mão e parecia tentar me puxar pro seu colo. A minha reação foi pedir pra ele tirar a camisa e ele tirou na mesma hora voltando a me abraçar. Quando ele me abraçou, antes que enfiasse a mão onde certamente ele enfiaria, cruzei minhas pernas e me virei pra ele dando o terceiro selinho e dessa vez ele me respondeu dando o seu primeiro selinho. Ele me abraçou pela cintura e me segurou nessa posição, quando controlei meu corpo assim a sua mão desceu minhas ancas e entraram no meu vestido indo parar na minha buceta que estava explodindo de tesão e de tão molhada. A minha reação foi subir em cima dele perguntando se ele ia me comer e lembrei que ele era meu pai; ele respondeu dizendo que estava na seca há anos e eu respondi que também estava. Mas a minha lembrança de que ele era meu pai nem foi no sentido de afastá-lo, porque ao falar isso eu estava com os lábios há 1 centímetro do dele. Ele se negou a me beijar, mas não tirou a mão da minha bunda, mas por se negar voltei a sentar na posição anterior. Ele me chamou pra voltar e eu voltei dando um selinho dizendo para parar de me provocar. Mas ele continuou me apalpando na bunda e na buceta enquanto eu subia em cima dele dizendo para parar praticamente em cima da boca dele. Enquanto eu estava em cima dele dando selinhos e mandando ele parar, ele puxou minha blusinha pra cima e quando me soltou no sofá me deixou pelada. Daí em diante não dava pra voltar atrás. Ele estava tirando a calça enquanto eu estava deitada no sofá pelada e de perna aberta esperando ele vir me comer.
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