8 de julho de 1970, quarta-feira.
Carla ficou braba comigo e com a Margô (...) Quando a gente apareceu Ana disse que Carla estava chorando, ela disse que ela estava com dor de barriga, mas depois ela me falou que era de raiva (...) O vô Saló só passou quase duas horas, a gente tava morrendo de fome (...) Quase que não parou de sair sangue da boceta de Margareth, a gente teve de lavar a sunga dela pra sair o sangue (...) Carla ficou amuada pelo resto do dia e a vovó pensou que eu tinha brigado com ela, mas a Ana falou que eu não briguei não..
– Tu te feriu? – Ana olhou a calcinha da irmã que estava manchada de sangue...
Carla olhou para Paulo com caras de quem estava chateada e ele soube que ela já sabia o que tinham feito.
– Tu é um puto sacana... – falou baixinho – Tu meteu nela, não meteu?
Paulo não soube o que responder, mas o que tinha feito não tinha volta e nem se arrependia do que fizera.
Ana estava preocupada com a irmã que sorria de olhos vistos sabendo que tinha ganho a parada e que Paulo era só dela e ela só dele.
Ficaram banhando sem se falar, apesar de morrer de vontade de falar que tinha trepado com o primo namorado.
O avô se atrasou na vila e só passou para buscá-los quase duas da tarde.
– Que foi minha filha? – estranhou a mudez de Carla – Andaram brigando?
Carla deu uma desculpa qualquer, disse que estava com fome e com dor de cabeça, mas Paulo sabia bem do que ela estava sentindo.
Depois do almoço foi Carla quem primeiro correu para a casa da árvore. Entrou na de cima fechou a porta e correu para o quartinho onde tinha dormido com o irmão. A avó também estranhou o jeito na neta, mas Paula falou que era besteira dela, a avó não ficou convencida, tinha certeza que ele havia aprontado alguma, mas as meninas confirmaram e ela teve que dar o braço a torcer.
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– Ta ardendo é muito... – Margô falou baixinho quando Ana saiu para a casa da árvore – Acho que tu me feriu...
Foram para o quartinho e Paulo pediu para ela se deitar na cama.
– Abre as pernas, deixa eu ver...
Margareth tinha perdido a vergonha de ficar nua na frente dele, mas abrir as pernas pra ele olhar dentro da periquita não ia ser fácil.
– Deixa de besteira menina – Paulo viu que a prima estava com vergonha – A gente não já trepou?
Ela ainda ficou um tempinho decidindo se abriria as pernas para ele.
– Fecha a porta... – pediu, ele fechou também a janela.
Paulo sentou do lado dela e arreou alcinha, Margareth olhava fixo para ele ainda com uma pontinha de vergonha incomodando.
– To com vergonha...
Paulo olhou para ela e, com carinho, afastou as pernas. Ela cruzou os braços sobre o rosto.
– Ta muito vermelho... – abriu os grandes lábios vaginais e ela sentiu um ardor maior – Mas não ta ferido não...
– Cuidado Paulinho... – gemei baixinho e mordeu o lábio inferior – Ta ardendo muito...
O canal estava vermelho escuro, mas aos poucos uma babinha começou a criar, Margô estava se excitando e pela cabeça passava a vontade de sentir de novo aquele gozo gostoso que tinha sentido debaixo do cajueiro rasteiro.
– Tu gostou? – Paulo perguntou sentindo o quarto cheio do cheiro que saia de dentro da boceta dela.
Claro que ela tinha gostado apesar da dor que havia sentido quando o cacete entrou todinho dentro dela, mas não conseguia dizer com palavras.
– Tu quer de novo? – ela falou baixinho.
Aquilo era mais um convite que uma pergunta.
– Ta muito vermelho... Pode ser que vá doer...
Paulo estava também excitado, o calção quase não dava para segurar o cacete duro. Mas tinha quase que certeza que ela iría sentir dores, estava muito vermelho.
– Se tu quiser eu te dou...
Ele queria, mas tinha receios de que ela pudesse gritar e os avós ouvirem.
– Espera... – deitou entre as pernas dela – Vou fazer uma coisa gostosa.
Margareth escancarou as pernas esperando sentir o cacete forçar e novamente entrar em seu sexo, mas Paulo tinha outra idéia, iría fazer o que sempre fazia com Carla e aproximou o rosto da boceta aberta, Margareth não viu - estava com os olhos fechados e os braços encruzados sobre o rosto.
– Ai! Que é isso doido? – estranhou ao sentir o toque da língua roçando na abertura escancarada.
Paulo não ligou, estava por demais interessado no sabor gostosa da vagina lubrificada.
– Tu ta doido Paulo? – tinha levantado a cabeça e olhava maravilhada ele passar a língua pela beiradinha – Deixa de ser nojento...
Era nojeira que acendia os desejos, sentiu e gostou quando ele bolinou no clitóris e gemeu baixinho, Paulo meteu a ponta da língua e sentiu o sabor agridoce.
– Ui!... Ai!... – ela gemeu com o ardor que se alastrou pela vagina macerada – É gostoso... Ui! Ui!... Isso... Lambe...
Não era gemido de dor, era gemido de prazer...
– Vou gozar... vou...
Gozou novamente um gozo diferente...