Hipocrisia, 03

Uma dor, um gozo e uma paixão

“Não sei se eu pensava em ficar com ela, mas écerto que ela já tinha planejado alguma coisa nesse sentido... Depois daqueimadura, que não foi assim tão grave e nem mesmo deixou marca alguma, ascoisas começaram a acontecer de maneira bem natural, sem que nenhum dos doisdesse algum passo ou fizesse algo para impedir...”

07/12/2002,sábado.

Gustavo tinha aceso três achas de lenhaque crepitava deixando o ambiente quente. Ela, sem conhecer fogões a lenha, se encostou na chapa quente e deu um grito abafado.

— Aí não!!! – ele ainda tentou avisar, mas não deu tempo.

O rosto de Joana era uma máscara de dor, ele ficou preocupado e a levou para a sala.

— Espera... – lembrou que tinha uma pomada boa – Vou buscar um ungüento para passar.

Quando voltou ela estava deitada de bruços no sofá e passava a mão sobre a queimadura onde já começava a se formar bolhas. Ele puxou um banquinho e sentou do lado e, sendo a queimadura na bundinha bem próximo da curva da coxa, ficou com receio e entregou o pote de remédio para ela.

— Seria pedir muito pedir pra você passar... – olhou para ele – Não consigo ver...

Ele olhou para o local da queimadura e depois para o rosto dela e veio à mente uma conversa que tinha ouvido há alguns dias sobre como as meninas estavam ficando mulheres muito mais rápido que antigamente e, vendo a garotinha com seus quatorze aninhos deitado em seu sofá pedindo para passar creme na bundinha era difícil não pensar em baboseiras.

Tentou ser o mais natural e paternal possível, mas o contato com a pele macia fez O cacete crescer debaixo da toalha úmida.

— Ai!... – ela reclamou quando sentiu o primeiro toque na área afetada – Ta ardendo...

Mas ele pareceu não ter ouvido, continuou massageando, espalhando a pomada e, aos poucos, viu crescerem pontinhos em sua pele. Ela também devia estar com os mesmos pensamentos dele, imaginou. Terminou a massagem e se virou rápido para que ela não visse o volume, foi ligeiro para o banheiro guardar apomada.

— Obrigada pelo remédio...

Se virou rápido e a toalha caiu, ela estava parada na porta e ficou um tanto acabrunhada ao ver sua situação.

— De nada... – balbuciou envergonhado.

Ela se aproximou e, na ponta dos pés, deu um pequeno beijo no rosto e ele sentiu os peitinhos duros espetando seu tórax.

Ele ficou sem ação sentindo o corpo zunir de tanto tesão e, quando ela quase se dependurou em seu pescoço, pensou que ia desmaiar.

— Adorei a noite... – sussurrou em seu ouvido – Vou dormir agora... Boa noite!

Gustavo respirava tão agoniado que se esqueceu até de também desejar boa noite. Ela ainda deu mais um beijinho, agora no cantinho da boca, antes de sair serelepe em direção ao quarto.

Ele a seguiu com um olhar cheio de desejos e correu para seu quarto onde bateu uma punheta tendo a mente cheia de imagens eróticas com a garota que estava lhe roubando a paz. O sono parecia não querer chegar e ele assistiu um filme pornô antes de pegar no sono.

** * * * *

Foi uma noite carregada de sonhos cheios de sacanagem. Acordou já com o dia claro com um beijinho da filha.

— Acorda dorminhoco!

Gustavo abriu os olhos e a viu semi- deitada do seu lado.

— Tomou banho na piscina com minha amiga e não me chamou, né?

Ainda sonolento pensei ter notado uma pitada de repreensão.

— Que brincadeira é essa? Não tomei banho com ninguém, fomos à piscina, só isso!

O rosto de Marília se transformou, não estava repreendendo o pai, apenas tinha feito uma brincadeira.

— Credo! Não disse que vocês fizeram alguma coisa... Só falei que tomaram banho... E foi ela quem falou, viu!

Mas ela ainda se recordava que aquilo era um carma na vida do pai, sempre acordava cuspindo fogo, sempre de mau humor de manhã.

Gustavo se espreguiçou e, brincando, ela puxou o lençol – ela também sabia que ele sempre dormia de cuecas – e ele não se importou, mas ficou grilado quando viu que ela estava olhando para o volume dentro da cueca colada ao corpo. Ele pensou que era coisa de sua mente ainda cheia de imagens eróticas pela noite anterior. Voltou a se espreguiçar e teve a certeza de que ela realmente estava interessada no que não deveria estar e, para romper aquela situação, deu um pulo da cama e entrou no banheiro para mijar e escovar os dentes.

— Então? – saiu do banheiro e ela ainda estava lá – O que querem fazer hoje?

Marília deitou-se de bruços e olhou o pai escolher uma bermuda para vestir.

— Prefiro ficar em casa... Pegar um sol na piscina, assar carne, tomar umas cervejinhas e... – olhou para ele – Aproveitar a companhia de meu paizinho querido...

Joana tinha preparado o café e meteu a cabeça na porta.

— Quem vai querer café pernambucano!

Estava vestida na mesma camiseta de meia folgada da noite anterior. Gustavo puxou Marília pela mão e foram para a cozinha. Depois saíram os trêspara o mercado.

Ao voltarem Gustavo se enfurnou na cozinha para preparar a carne enquanto as duas ficaram na piscina. Ele demorou um pouco além do que pretendia e, quando saiu, se espantou ao ver as duas deitadas na borda da piscina, de olhos fechados, sem a parte de cima do biquíni. A tanguinha que Marília usava quase não escondia o monte volumoso entre as pernas bem torneadas e, ambas, tinha corpo esguios e seios pequenos, os de Joana um pouco mais volumosos que os da filha.

Foi inevitável a ereção e, aperreado, ele voltou para a cozinha e gritou para que as duas se vestissem. Poucos instantes depois Marília entrou e ele gelou.

— Puxa Marília! – tentou impor respeito – Como é que você entra aqui assim?

Ela fez carinha de muxoxo e parou.

— Deixa de ser bobo pai! – os seios nem feitos e extremamente alvos eram duas jóias preciosas – Que é que tem? Não tem ninguém aqui, e o que tem meu pai ver meus seios?

Ele ficou olhando para ela querendo falar alguma coisa, mas a única coisa que conseguiu fazer foi balançar a cabeça, ela sorriu.

— O que tu vai fazer pra gente comer e beber?

Ele tinha jogado a toalha, não iria querer criar confusão depois de ter sonhado com o reencontro com a filha por oito meses.

— Ta bom molequinha... O que você quer beber?

— É tu quem sabe...

Sugeri caipirinha e ela aceitou, mas pediu que fizesse bem fraquinha pois ainda sentia os efeitos da noite anterior.

— Se você quiser faço Xéris!

Ela disse que nunca tinha ouvido falar naquilo, mas se não fosse muito forte, aceitaria.

Voltou para o fogão para preparar a bebida que colocou em uma jarra de terracota bem grande e foi para a piscina, serviu a bebida em copos rústicos de barro cozido.

— É gostoso mesmo pai... – Marília provou – E é bem fraquinho!

Joana também gostou da bebida e, ávida, emborcou o copo de uma só golada. Tinha se enrolado na toalha escondendo os seios maravilhosos.

— Vai devagar garota... – ficou preocupado – É fraco mas quando pega é uma porrada só... – riu e tornou a encher os copos – Mas não dá ressaca e nem deixa gosto ruim na boca.

As duas voltaram a se deitar nas toalhas estendidas na borda da piscina, os peitinhos de Marília reluziam ao sol, cheios de óleo. Joana logo pulou na água e nadou com braçadas firmes para a outra extremidade.

Ficou olhando as costas da garota e escutou risinhos de Marília que olhava para a amiga e perguntou o que era. Ela falou baixinho que Joana falou que ficou com vergonha dele.

Ele olhou para a garota que continuava de costas para eles.

— Se você quiser eu saio para você vestir a parte de cima – falou.

Mas a garota, mesmo cheia de vergonha, falou que não tinha problema, Gustavo encolheu os ombros e ela saiu da água e ele pode ver de perto que os seios eram bem mais volumosos que os da filha e aréolas mais arredondadas. Os peitinhos de Marília pareciam mais dois pequenos limões e os biquinhos tinham um tom rosa bem clarinho.

Os de Joana eram mais rosados e mais bicudos.

Ele se sentou, voltou a abastecer os copos e começaram a conversar sobre como era a vida em Recife. O sol forte o fez por óculos escuros, se deitou na cadeira de sol e as duas pularam para a água respingando água nele. Ficou sentindo o corpo queimar, as duas banhavam e brincavam até que pararam, ficaram quietas. Ele abriu os olhos e as viu cochichando e olhando em sua direção. Marília deu alguns tapas nas costas de Joana que sorria com ares de espanto.

— Pai! – olhei para elas – O que a gente vai comer?

Respondeu que a carne estava temperada e que bastava colocar na grelha.

— Estão com fome?

Joana gritou dizendo que sim. Ele tomou mais uma golada e foi para a cozinha, as duas saíram da piscina e o seguiram. Marília passou direto como se fosse para o quarto.

— Quer uma ajuda? – ele sentiu os seios pontudos roçando nas costas.

Ele virou e ficaram quase colados, O cacete dava pulinhos dentro do calção de banho.

— Não fiz nada para acompanhar... – olhou dentro dos olhos dela e viu um brilho vivaz.

Joana era bem mais baixa que ele e ela baixou a cabeça e voltou medindo o corpo dele e, quando os olhos voltaram a se espiar, se dependurou em meu pescoço e, na ponta dos pés, colou a boca na dele em um beijo inesperado.

Gustavo não correspondeu, mas nada fez para impedir que ela metesse a língua em sua boca. Ela tinha fechados os olhos e respirava com dificuldade, mas não sentindo que ele retribuía, soltou o ombro e se afastou acabrunhada.

— Desculpa... – pediu baixinho sem ter coragem de voltar a encará-lo.

Virou-se e saiu ao encontro de Marília.

Gustavo não acreditava que ela tivesse feito aquilo. Fechou os olhos ainda sentindo o sabor doce da língua invadindo sua boca. Não ia ser fácil aquelas oito dias que passariam juntos, pensou.

** * * * *

As duas voltaram depois de quase quarenta minutos, ele tinha preparado salada, bananas fritas e arroz branco.

— Hum! Ta um cheirinho gostoso... – Marília deu um abraço forte nas costas do pai.

Almoçaram e Joana ficou o tempo todo cabisbaixa. As duas assumiram a limpeza da cozinha enquanto ele foi tomar um bom banho e tirar aquela roupa molhada.

Passaram a tarde toda assistindo filmes, já era quase cinco horas quando Marília se achegou a ele e, depois de um gostoso beijo no rosto, perguntou para onde ele as levaria naquela noite.

— É surpresa! – brincou – Vocês duas vão adorar.

Passava das oito da noite quando saíram para uma boate onde brincaram e dançaram até perto das quatro da madrugada. Gustavo, que há muito não saia para a noite, era o mais animado e tomou todas, só saíram quando o garçom lhes avisou que eram os últimos e que iriam fechar.

Ainda encostaram em uma barraca na litorânea onde tomaram mais algumas doses de caipirinha.

Quando decidiram voltar as garotas estavam elétricas, ligaram o som e dançaram e cantaram aos berros. Ao chegarem Marília falou que ia tomar um banho antes de dormir e Gustavo foi pra a sala se servir de uma boa dose de uísque e perguntou se Joana queria beber alguma coisa.

Ele foi em direção ao bar e ficou olhando as garrafas como se escolhendo o que iria beber.

— Quero o que você está bebendo...

Gustavo pegou um copo para servir a garota.

— Não quero copo, quero o que você está bebendo! – ela cortou e segurou em sua mão.

Ele olhou para ela, deu a volta ao bar e a puxou e deu um beijo, não era de ferro. Deu um abraço forte, ergueu-a do chão enquanto ela chafurdava seus cabelos com ânsia e desejo. Era demais resistir a tanto oferecimento, o cacete parecia querer rasgar a calça.

— Puxa!... – ela sussurrou em seu ouvido – Pensei que tu nunca ia me querer... – meteu a ponta da língua na orelha dele.

As mãos macias passeavam em sua costa como se quisesse explorar o inexplorável. Ele estava endoidecido e a atirou no sofá.

A expressão estampado no rosto da garota era de uma mulher sedenta de sexo. Ele se curvou e, quase que com raiva, puxou a camisa de meia com alcinhas que rasgou em sua mão deixando livre aqueles peitinhos pontudos e saborosos. Ficou sobre ela e lambeu, bem devagar, cada um dos mamilos e ela suspirou de prazer, os biquinhos intumesceram.

Ela gemeu baixinho, quase pequenos soluços de um choro pequeno, ele lambeu a ponta do nariz dela e desceu a mão para o interior das pernas roliças, ela vestia uma pequenina saia de malha branca, deu um aperto na coxa bronzeada e perfeitamente torneadas e ouviu um urro.

Joana lambia os lábios quando sentiu a mão acariciar a pequena vagina, ela pareceu ter tomado um choque e segurou a mão e empurrou em direção a seu sexo gemendo, o corpo teve espasmos, ela tinha gozado, estava gozando.

Parecia ter desfalecido, o peito arfava e os olhos fechados com a boquinha molhada entreaberta. Gustavo nem desabotoou a calça, puxou arrancando junto com a cueca e o pênis apontou livre em direção ao firmamento.

Ela abriu os olhos e ficou olhando, como estarrecida, O cacete rijo, a mão macia e delicada tentou abarcar – era muito grosso – e começou a movimentar em uma punheta lerda. No rosto um sorriso de satisfação,

— Vem... – falou baixinho.

Ele se deitou e ela sentou em cima dele e, com sua ajuda afastou a calcinha branca, apontou e ficou parado, os dois olhando para o encontro e ela suspirava imaginando se conseguiria agasalhar aquilo tudo dentro dela. Ela fechou os olhos e arqueou o corpo oferecendo os peitinhos, a pequena vagina brilhava de tanto liquido, ele lambeu o piquinho do peito direito e ela foi baixando até sentir que ele escorregava para dentro dela e gemeu, cheia detesão.

Quando, depois de uma eternidade, os corpos se encontraram ela ofereceu os lábios e se beijaram, ela começou os movimentos, precisava achar uma posição não tão incomoda para poder gozar com o mastro enterrado até o pé. Parecia que ele estava vivendo um sonho, e ela, bem devagar, começou a cavalgar sentindo O cacete tocar bem no fundo da vagina. E suspirava, não era só uma pequena menina dedezoito anos, era uma mulher sedenta.

O corpo subia e descia, ela gemia, suspirava, as entranhas vibravam e senti que ia gozar e gemi forte, ela também viu que eu estava chegando ao clímax e sentou forte, e rebolou e esfregou e deixou escapar um gritinho de satisfação quando sentiu o jato explodindo dentro dela. Foi uma experiência nunca antes vivida sentir Joana, a pequenina Joana, rebolar e esfregar a pélvis à dele e gozaram feitos animais.

Respirando forte ele deixou o corpo cair no sofá e ficou maravilhado com a pequena amante.

— Tu és uma deusa... – falou baixinho.

Ela sorria e se deitou sobre ele, ainda com a vagina entupida pelo membro ereto, e se beijaram.

— Tu é que és um deus... O meu e...

Ele não deixou que ela continuasse falando, voltou a colar a boca e sugou a língua gostosa.

Ficaram abraçados sentindo seus corpos relaxados até O cacete começar a murchar e escapulir da pequena e alargada vagina.

Ela se levantou e saiu para o banheiro

Só então lembrou que a filha também estava na casa. Se assustou e levantou depressa – será que ela viu alguma coisa? Pensou preocupado – e foi em direção ao quarto dela pedindo aos céus que estivesse dormindo. A porta estava entreaberta e a luz de cabeceira ligada, ele pensou logo que ela devia estar dormindo e que não tinha visto nada, mas quando espiou pela fresta viu que Marília estava deitada de costa, as pernas curvadas e os olhos fechados.

Pensou que o êxtase da foda e a vista anuviada pela bebida estivessem lhe pregando uma peça, mas não estava. E viu que a mão movimentava frenética, os olhos fechados, a boca cerrada e os suspiros fortes não poderia ser outra coisa. Não acreditou no que via, mas não restava dúvidas que a filha estava se masturbando.

Cláudio estava estupefato ante a visão da singeleza em ver a filha manuseando o clitóris e achou angelical, quase mágico.

Parecia um outro sonho. Viu estarrecido que ela se contorcia com mais vigor e esticou as pernas, os peitinhos com os biquinhos rijos e o lençol, aquela manta que a escondia do mundo, caiu do lado e ele viu o dedinho frenético roçando a xoxotinha, a bundinha marcada pelo sol parecia ter vida própria e ele ficou ali, estático, assistindo o sublime desejo solitário, mas gelou quando escutou a voz angelical murmurando.

— Ai paizinho... Ai paizinho... Ui! Hum.. Hum.. Hum..

O sangue fugiu e ele sentiu um tremor incontrolável com um frio dolorido na espinha, não poderia estar acontecendo com ele. Aquilo tudo era uma loucura, nunca tinha sequer cogitado a possibilidade... Não! Não tinha nem o direito de pensar numa loucura daquelas.

Sem saber o que estava acontecendo Joana abriu a porta, Marília se espantou e deu um pulo e se virou. Ficamos os três com olhos arregalados sem ter ação alguma.

Foi Joana quem primeiro saiu daquele encanto e, quase que instintivamente, olhou para o volume dentro da cueca de Gustavo.

— Pai!... – Marília falou espantada – Tu tá aí faz tempo?

Gustavo gaguejou sem saber se era de bom censo falar tudo o que tinha visto e ouvido.

— Eu ouvi... – falou baixinho e ela entendeu.

Joana olhava consecutivamente para ele e para ela sem ação, não sabia bem o que a amiga estava fazendo e nem o que ele tinha ouvido.

— Que foi Marilia? – Joana perguntou.

Mas Marília não respondeu, o rosto parecia tenso e ficou triste ao ver o pai sair e fechar a porta.


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Hipocrisia, 03

Codigo do conto:
9195

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/03/2010

Quant.de Votos:
4

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