fiz tatoo, um video pelada. O pastor e meu pai viu
Preciso desabafar com vocês, mesmo com vergonha do que vou falar. Uma crise financeira levou meu pai para os Estados Unidos e quase 2 anos depois minha mãe morreu. Eu e minha irmã caçula ficamos com minha avó. Meu irmão estava nos Estados Unidos antes do meu pai e minha irmã mais velha tinha se casado. Eu, uma moça de 19 anos, com idade “passando” do casamento e da faculdade, com preguiça de fazer qualquer uma delas, mas disposta a ir pra os Estados Unidos acabei conseguindo 6 meses depois. Ilegal e depois de 1 ano eu ainda não estava acostumada. Minha convivência passou a ser massivamente com meu pai e meu irmão em um apartamento muito apertado que tinha só um quarto, sala e cozinha e nós fazíamos da estreita sala um segundo quarto – onde eu dormia. Eu tinha sido criada na igreja. Meu pai sempre foi um homem muito severo, crente dedicado que não faltava cultos, rígido e autoritário. Eu fiz uma tatuagem com 18 anos. Essa foi a maior loucura que fiz na vida, minha mãe iria-me matar se tivesse descoberto e eu tinha um certo peso na consciência dela ter morrido sem saber desse segredo. Ninguém da minha família sabia disso e eu morria de medo que meu pai ou meu irmão descobrisse. Cuidei tanto em esconder essa tatuagem mas tem coisas bobas que a gente faz e esquece e é disso que eu vou falar agora. A gente já estava enturmado numa igreja de brasileiros e de um dia pra outro meu pai quis mudar de congregação. Foi um recomeço. Eu não entendia muita coisa porque eu mal sabia inglês e o meu trabalho não exigia que eu aprendesse. Depois de 2 meses, um belo dia, depois do culto, o pastor David perguntou meu endereço do trabalho e falou que um dia apareceria para falar comigo um “assunto sério”. Um dia o pastor David apareceu pra falar comigo. Não estranhei que ele me tirasse do trabalho e me levasse a um parque próximo. Assim que sentamos num banco, apesar de não entender bem o inglês dele, de nem sequer entender a pergunta direito, ouvi nitidamente ele falar “tatoo”. Quase morri, acho que fiquei amarela. Ele repetiu perguntando se eu tinha uma tatuagem atrás do ombro direito. Pra resumir essa parte, primeiro menti, mas com a insistência acabei falando a verdade. Depois pedi segredos. Ele me ouviu atentamente enquanto nervosa eu tentava buscar palavras em inglês pra explicar como meu pai era um neanthertal, e que não me perdoaria se soubesse dessa tatuagem. Na hora que me embaracei no inglês ele respondeu de forma calma. __don’t worry girl. Don’t worry with your dad. He already know that. Fiquei incrédula e sem palavras, mas lá dentro sentindo o terror do meu pai. Em seguida ele tirou o celular do bolso, procurou alguma coisa e mandou eu olhar. Quando o vídeo se abriu eu quase enfartei, minhas pernas esfriaram, tremeram e eu teria caído no chão se estivesse em pé. Eu quis tirar o olhar do celular mas o pastor David mandou que eu assistisse e eu assisti pasma e incrédula. No vídeo eu estava completamente pelada em frente a uma mesa de tênis. Com os cotovelos flexionados e meus braços abertos se erguia com as mãos na altura do ombro. Meu cabelo comprido, castanho e liso estava amarrado no alto da cabeça deslisava sobre minhas costas de um lado pra outro enquanto eu rebolava. Meu olhar não parou em cima da minha tatuagem que aparecia nitidamente no balançar do cabelo, nem sequer percebi que a Deyse aparecia de frente, ao lado da mesa, tapando os seios com os braços enquanto segurava o rosto, rindo da minha dancinha e com os pentelhinhos à mostra. Meu olhar caiu em cima da minha bunda branquela balançando uma sobre a outra, nas minhas costas se movimentando por causa da cintura. Como se não bastasse me virei de frente e agora meu olhar foi parar em meus seios que balançavam enquanto a Deyse ria-se da minha dança ou do que eu estava falando, depois vi minha bucetinha lisinha se mexendo ao movimento do meu corpo – mas essa segunda parte não demorou nem 5 segundos. Enfim o vídeo acabou. Eu estava morta de vergonha, sem palavras. __que rica! Moça. Que rica. Era a voz do pastor David. Fiquei muda, eu não sabia inglês suficiente pra perguntar alguma coisa, nem sequer me defender. Ele pausou um pouco e disse. __don’t worry with your dad. Ok!? He loves you. Minha memória começou a voltar. Me lembrei que esse episódio tinha acontecido há 1 ano e como agora estava no celular do meu pastor? Meu pai ia-me matar se visse uma coisa dessas e foi a única coisa que pensei. O vídeo tinha sido uma brincadeira na casa de Deyse. Além de nós duas estava a Ashley e ela tinha filmado essa brincadeira. Ashley tinha tido a ideia de ficarmos todas peladas. Mas eu nem me lembrava desse vídeo, eu mal tinha conhecido a Ashley, e tinha tido pouco contato com a Deyse. Eu estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça que foi cortado pela pergunta do pastor David. __Moça why you talk it? Moça é como todos me chamavam, pois é meu apelido de família. __what? Perguntei sem entender. __I sit, I sit, I sit. Why did you said it? __I am sorry pastor David? Eu não tinha entendido a pergunta. Ele voltou a pegar o celular, ligou o vídeo me mandando ouvir o áudio. Agora pude compreender claramente enquanto as meninas riam eu rebolava igual uma sirigaita dizendo: __I sit, I sit, I sit my father’s dick, my father’s dick I sit, I sit. O certo é que a voz era a minha e eu tinha dito isso mesmo, mas na época do vídeo eu nem sabia o que significava. __have you done that? __of course! No! No! Never. Respondi atônita. __why did you said it? __I don’t know. Respondi com a voz embargada. __your father watched this video. __not. __no. I’m sure. He showed me Moça! I saw in your leptop. O que se seguiu é difícil para mim dizer explorando o inglês, até porque não sei se entendi direito. Mas o que eu entendi o pastor David me dizer, até porque ele falou bem devagar de um modo que eu entendesse: que era difícil pro meu pai ver um vídeo daquele jeito, que meu pai estava há cinco anos sem mulher, que eu era uma moça muito bonita, que meu corpo era bonito, que até ele se fosse meu pai e visse eu dizendo que ‘sentava na pica do meu pai’ não ia resistir, que por causa dessas coisas tudo eu tinha que entender que eu tinha provocado meu pai, que ele tinha pecado por minha causa, mas isso era normal. Quando consegui falar alguma coisa comentei que a Ashley tinha mandado eu dizer aquilo mas que eu não sabia o que significava. Acho que esse papo iria longe pois eu queria muito tirar esse mal entendido, mas justo nessa hora apareceu um dos membros da igreja vindo em nossa direção. O pastor David se apressou e disse bem devagar algo que eu entendi mais ou menos assim: Moça eu não ligo se isso é verdade ou mentira, eu entendo o seu lado e sei que é difícil pra você viver sozinha com seu pai em outro país, eu não tô aqui pra te julgar, quem sou eu pra fazer isso? Sabe o que eu disse ao seu pai? Que no lugar dele eu te comia. Ninguém vai saber. Ninguém aqui conhece vocês. E repetiu umas três vezes que ninguém conhecia nós. Até que o dito homem chegou cortando o assunto. Sem querer eu tive que me despedir. Eu sentia uma necessidade de terminar esse assunto e explicar que eu tinha falado aquilo sem saber direito o que estava falando. Passei o resto do dia com um turbilhão de pensamentos na cabeça. Como aquele video tinha chegado no pastor? Meu pai tinha assistido mesmo esse vídeo? O pastor David estava querendo fazer um teste ou uma pegadinha comigo? Porque o pastor David tinha falado desse jeito comigo? O que meu pai faria se não tivesse visto, mas chegasse a ver o video? E se o pastor passagem pra alguém? E se alguém mais tivesse o video? Quem tinha passado esse video? Ashey ou Deyse? E o segundo video que a Ashley tinha visto, alguém teria visto? O que eu tinha falado no segundo video? No final do expediente meu pai passou no serviço pra me levar pra casa. Não sei se ele percebeu que eu estava estranha. Em casa preparei a janta, e nesse intervalo fiz uma pergunta pra ver o que meu pai ia responder. __pai quando o pastor David veio aqui em casa? __não filha. Ele nunca veio aqui. Ele nem sabe onde a gente mora. Fui me deitar pensando em tudo o que tinha acontecido nesse dia. Talvez o pastor nunca tivesse falado com meu pai sobre isso. Meu pai era sério e rigoroso demais, eu tinha quase certeza que mesmo perto de completar 21 anos eu ainda poderia levar uma surra por causa daquele vídeo. A essa altura eu não sabia o que mais me prejudicava, se o video ou se a tatuagem. Mais tarde meu irmão saiu pro trabalho, pouco depois me levantei pra ir a cozinha, não demorou e meu pai apareceu: __tá sem sono Moça? __ai eu tô pai. Acho que tô preocupada. __preocupada com o que minha filha? __não sei pai. Ele passou por mim, pegou o copo e encheu de água, em seguida voltou resvalando em mim e disse: __não gosto de te ver assim, preocupada. Se precisar falar comigo pode falar e seja o que for eu vou te apoiar. O que quiser que tenha feito eu vou te perdoar. Espontaneamente soltei: __eu acho esse pastor David muito estranho, o senhor não acha? __ah aquele pergunta que você fez, o pastor veio aqui sim, mas eu não queria que seu irmão soubesse disso. Mas quem te contou? Foi ele? __ninguém, eu que senti vontade de perguntar isso. Quando ele veio aqui então? Meu pai pensou, tentou lembrar um dia mas não se lembrava. Eu repeti que o “pastor David era estranho”, meu pai sorriu e entrou para o quarto. Fui dormir pensando em todas essas coisas: tatuagem, video pelada. Continuamos a ir na igreja e depois de um mês já estava-me esquecendo do episódio embora a cara do pastor David ainda denunciasse a minha vergonha sempre que ele me olhava. Até que nesse último domingo eu estava preparando a janta e aconteceu uma coisa que me deixou intrigada e me levou a compartilhar essa história. Meu pai estava no quarto, de porta fechada. De repente ele apareceu na cozinha trajando roupa de rua. __Moça! Me virei rapidamente respondendo com voz carinhosa: __hi dad! Ele veio calmamente até mim e colocou a mão em minha boca. Segurou meus lábios fechados e falou: __abre sua boquinha. Abri a boca e ele introduziu os dois dedos, indicador e médio, na minha boca. Não sei o que me deu na cabeça que comecei a chupar sugando esses dedos. Ele levantou a outra mão e deu um tapa leve no meu rosto e puxando os dedos disse: __ai minha filha, coitado do seu pai. __ai credo pai! __você quer me contar algum segredo Moça? __não pai. __tá. Respondeu saindo pra rua, me deixando com mil pensamentos. Não demorou e fui procurar alguma coisa no meu leptop, mas não encontrei nenhum video. Talvez o pastor David tivesse entendido errado e o computador fosse do meu pai, mas eu não tinha a senha. Quero conselho de vocês
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Bom meu conselho é, se livre dos preconceitos e deixa rolar, se tiver tesão e vontade isso é problema seu e de seu pai. espera para ver no que vai dar e deixe a coisa fluir.
sabe minha amiga, situação difícil, as vezes fazemos coisas q nos arrependemos, mas a melhor forma de encarar isso, é sempre dizendo a verdade, vc pode magoar a pessoa, mas o tempo vai fazer ela entender, converse com seu pai, abra logo tudo, melhor saber por vc, q por outros se é q ele já não sabe, bjs
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