No parque dei para meu sobrinho!

Sarita sempre ouvira falar das pegadas que havia no Parque do Ibirapuera, a noite. Sempre, sonhara me ter uma noitada agradável por la, junto a natureza na selva de pedras que, era a cidade, onde o parque estava situado, com muito verde. Não tinha com quem ir, e não queria ter que arranjar alguém por lá. Por isso convidou seu sobrinho, de 19 anos para irem lá verificar como a coisa funcionava. Julio, topou, pois estava de olho nela, e acreditou que aquela oportunidade não iria se repetir. Gostava muito dela, por acha-la um tremenda gata, se acabava na punheta, pensando nela é claro. Sarita as vezes provocava por saber que ele a desejava e se trocava de porta aberta, tanto a do quarto como do banheiro, quando ia tomar banho e sabia que ele estava por perto quando ia visita-la com sua mãe. Morria de ver que ele nem imaginava que ela o via quando pelo espelho ficava de olho em sua chegada a porta. Para isso deixava tudo no esquema, testando todas as possibilidade, para que nada saísse do foco de sua observação disfarçada, sem que ele percebesse. Num final de semana, os dois resolveram se dirigir para o parque. Muitos casais, principalmente de homossexuais, estavam por ali aos beijos e abraços, o meramente circulando pela alamedas, onde se podia ver, mesmo com uma iluminação forte, casais já se pegando com sexo explicito Julio olhou para mim e eu apenas fiz um gesto de " aqui a coisa pega mesmo", e seguimos. Em dado momento senti a mão de meu sobrinho, tentando pegar a minha. Porque não, pensei, se ele me desejava e eu gostava de o assanhar, estávamos num ambiente propício para iniciar algo bem mais profundo. Na minha bolsa eu tinha lubrificante e preservativos, logo... Vendo um lugar menos iluminado que os demais, apontei para lá e fomos. Meu coração estava com as batidas descompassadas e minha boca se encontrava seca. Na verdade o que eu desejava naquele momento era ter uma pica para chupar, como a que eu estava vendo junto a um alambrado que dava para uma rua movimentada. Perto de uma curva apareceu o lugar ideal e nós ficamos por ali. Julio me olhou, com olhos gulosos e quando me aproximei dele, buscando sua boca, dava inicio a um delicioso contato, encostamos no tronco de uma arvore e eu levei a mão até onde seu pau estava querendo furar a calça, o agarrando com firmeza. Depois do beijo o encarei e desci meu bustiê, exibindo um par de seios, que sempre me dera orgulho, pois eram belos. Puxei a cabeça dele para meus pomos e esfreguei os mesmo na face de meu sobrinho, para em seguida o fazer colocar a boca em meus bicos alternadamente. O ar fresco da noite, o local onde casais já estavam transando, todo aquele cenário me deixara com um tremendo tesão. Mandei que ele me chupasse bem gostoso, que lambesse meus mamilos e os deixasse bem molhados de saliva, pois assim eles ficariam bem geladinho devido a brisa que soprava. Aquela sensação refrescante, funcionava como se fosse um fio condutor, pois me arrepiava a xoxota e meu grelo se encontrava inchado. Desci a calcinha e a tirei pelos pés e pedi ao meu sobrinho:
__Vai, gostosão da tia, me chupa a xoxota, vai, anda loga, se agacha ai e me lambe dotada, que hoje a titia vai dar parta você gostoso se souber me chupar, vai, chupa...
    Ele se agachou e eu coloquei uma das pernas poiada em seu ombro, afastando a saia para que, ele, visse minha boceta e a tomasse na boca. Estava desajeitado, acredito que achava que eu não iria até o fim com a oferta, pois afobado me mordeu os grandes lábios, e depois passou a lamber meu grelo, ai sim eu fiquei pirada e passei a esfregar a boceta toda em sua cara a deixando melada e cheirosa. Aos poucos ele foi se tornando um cara interessante e me deixando louca para o receber dentro de mim, por isso, como tinha a parte gramada em declive, após a arvore, fomos para lá e depois de me sentar, deixei-me cair para trás e separando as pernas, me descobri para ele, que já abaixava a calça até abaixo dos joelhos, deixava ver uma pica de bom tamanho que até quis por na boca mas, o melhor mesmo era a ter na boceta, por isso estiquei os braços e o aparei quando veio me penetrar.O caralho entro de um golpe só e eu gostei. Ouvi vozes de gente que passava pela rua e isso me deu mais tesão ainda, pois imaginava que alguém poderia nos ver e ficar espiando. Julio, descia e subia o corpo entre minha pernas. A boca vinha aos meus seios e dali para a minha, em beijos molhados:
__Esta gostando de foder a titia, está meu gostoso?
__Tia, se soubesse o quanto te desejava, quantas punhetas bati em sua homenagem. Sabia que te via nua trocando de roupa ou tomando banho e ficava doidão para entrar e te agarrar e meter a rola em tua boceta, na bunda...?
__Na bunda? Você quer comer meu cuzinho, humm?
__Você vai deixar, não vai?
__Se você me foder bem gostoso a boceta e me fizer gozar bastante, eu deixo você por na minha bunda mas quero gozar muito pela xana...
__Vou te foder até você pedir arrego sua gostosa...
    Julio me fodeu com uma determinação, que me fez ter bons gozos e me aproximava de cumprir com a palavra e dar o cu para ele.
__Consegue comer meu cu nessa posição? - estávamos no papai e mamãe e eu precisava apenas levantar mais as pernas para que ele metesse a vara no meu cu. Peguei o lubrificante e melei o meu cu, depois o fiz tirar o pau de minha boceta e o lubrifiquei também. Estava pronta, e fiquei no aguardo, quando ele colocou a cabeça da pica em minha pregas e forçou. Ela resvalou e desceu, tentou novamente e escorregou de novo, então fui em seu socorro, segurando a pica e a firmando no lugar certo, até que ele me penetrasse de vez. Isso aconteceu e ele entrou por inteiro dentro do meu cu. Era uma pica de uma certa grossura e isso me deu enorme prazer. Dava para ouvir quando nossas parte se chocavam e sentir as bolas dele batendo em minhas nádegas, era demais. fizemos sexo anal por uns dez minutos até ele gozar dentro de mim, ai nos levantamos e eu me arrumei vendo ele fazer o mesmo, bati as folhas de árvore e grama seca que ficara na saia, subimos a depressão e caminhamos, agora abraçados, pela alameda asfaltada. Minha primeira vez ali no parque fora deliciosa e iria ter outras oportunidades com alguma outra pessoa, que chamaria para ir comigo!