Minha esposa me surpreendeu fodendo a mãe dela e...!

Solange, tinha brigado com o marido e viera pedir a a filha para passar uns tempos conosco. Depois de me consultar, ela trouxe a mãe para morar em casa, havia um comodo que estava livre para onde levávamos alguns móveis que havíamos trocados e assim ela ficou bem abrigada, com mobília e tudo. Solange era uma mulher que dava para se imaginar chupando um rola ou dando a bela bunda que tinha, fora os seios que ela fazia questão de mostrar por generoso decotes. Eu comecei a notar que ela começou a ficar muito a vontade em casa e um dia sem querer querendo a surpreendi nua em seu quarto, ai pude comprovar que ela estava super gostosa e me interessei. Vendo-me, ela veio lentamente fechar a porta do quarto, permitindo que eu visse abela moita de pelos que havia entre suas pernas, sorriu e a porta fechou. Meio que alucinado fui para o banheiro e lá bati uma punheta em homenagem a ela. Minha sogra sabendo que eu não podia fazer nada, continuava a me desafiar, porém nunca chegara tanto como da vez que me chamou em seu quarto enquanto minha esposa estava na lavanderia e levantando a blusa, expôs dois belos seios e me pediu que os apalpasse para ver se tinha em um deles um nódulo. Com um pouco de receio adiantei as mãos e toquei em suas mamas, sentindo a o peso das mesma e sua maciez, parecendo que estavam cheias de leite. Analisei que eram os seios da minha sogra que eu tinha nas mãos, mãe de minha esposa, e ia recuar na análise, porem o olhar de Solange parecia me hipnotizar e não me deixar de segurar aqueles dois primores. Me dera vontade de levar a boca até eles, mas isso eu consegui segurar e logo, retirei as mãos daquele lugar perigoso.
__Não, não tem nódulo nenhum, pode ficar sossegada - disse-lhe e me afastei rumo a porta, ouvindo o riso dela atrás de mim. O banheiro foi o local onde aportei e ali descabelei o palhaço com fúria. Na cama com minha esposa, eu não conseguia conciliar o sono, pensando em minha sogra no comodo ao lado. Virei de um lado para o outro da cama, imaginando como ela estaria sobre a cama, talvez nua, com aquele sexo peludo ou as grandes tetas que tinha me deixado apalpar. Meu pau cresceu e eu comecei a me alisar ali, ao lado de minha esposa, sem que tivesse coragem de pular sobre ela e enfiar-lhe a pica na sua boceta, pois a que eu desejava era a da mãe dela. Em meus olhos fechados bailavam os dois seios e era como se estivessem fisicamente ali e eu pudesse os pegar novamente e meter a boca neles. Acabei por gozar, deixando que a porra caísse bem ao lado da cama no assoalho. Me limpei no lençol e procurei me ajeitar no travesseiro e dormir. Demorou mas consegui, e na manhã seguinte, ter que olhar para aquela mulher, era um tormento. Na hora do almoço ela disse que desejava comer um frango assado e eu me prontifiquei a ir comprar, só que ela pediu algo a mais, que trouxesse duas garrafas de vinho, pois queria ficar bem alegre. Durante o almoço, conversamos e rimos muito já com o efeito do vinho na cachola, e minha esposa esvaziava um copo atrás do outro, que a mãe enchia e ria, me olhando. Comecei a perceber que ela estava tentando e conseguindo, deixar a filha fora do ar. Na verdade Solange não bebera muito e nem eu, mas minha esposa, entornou quase que uma garrafa e meia, ficando bêbada, a ponto de ter de ser levada para o quarto, onde a depositei na cama e voltei para a cozinha onde pretendia tirar a mesa e lavar as louças, mas quando lá cheguei a sogra já estava lavando.
__Ela não aguenta muita bebida, né?
__Então porque você deu-lhe tantos copos...?
__Ora, você é sonso ou se faz...queria ela fora do nosso caminho. -disse sem medir as consequência do que falava, assim pensava eu, mas não era bem isso.
__Você embebedou de propósito? Mas porque criatura?
Solange colocou o prato no escorredor, enxugou as mãos no guardanapo e se aproximou de mim e ousadamente, abaixou as mangas da blusa e para meu espanto revelou, os seios nus, sem sutiã. Colocou as mãos por baixo deles e começou a balança-los...
__Você não esta em seu juízo normal...primeiro embebeda a filha e depois faz isso com, o marido dela... só pode estar maluca...
__Estou maluca por você, seu gostoso...não percebeu isso, não é?
__Você é mãe de minha mulher, minha sogra, não pode me dizer isso...
__Me diga uma coisa, o que você acha dos meus seios, dá para o gasto?
__Você sabe que eles são belos, então por que pergunta e expões eles a mim, seu genro?
__Por que eu te quero, sou louca para que você me agarre eme leve para a cama. Quero você dentro de mim...vamos?
__Para onde?
__Meu quarto, ou pretende transar comigo aqui, na cozinha? Vem, vamos para meu quarto...
Eu não sabia o que fazer pois desejava aquela mulher, mas também não desejava trair minha esposa. Fiquei naquele impasse. mas ao olhar para os seios daquela mulher, mandei tudo as favas e fomos correndo para seu quarto e sem nos preocupar em fechar a porta caímos na cama, com Solange já se livrando da blusa e abaixando o short mostrou o que havia por baixo dele...nada...a não ser a deliciosa boceta peluda, que eu vira da vez passada. Nua, ali estendida sobre a cama, Solange estava uma tentação, um convite explicito a me juntar a ela. Antes que pudesse que pudesse me questionar, me despi e deixei que ela visse o tamanho da minha rola dura, ela com um sinal de aprovação, passou a língua sobre os lábios e estendeu a mão em direção ao meu pau. Aproximei ele da mão que ao senti-lo , fechou-se sobre o mesmo, me puxando e já de boca aberta me convidava a receber um boquete, Nunca tivera uma chupeta igual aquela, quente super molhada e lenta, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça, minha sogra chupava demais, nem a filha tinha aquela capacidade. Depois de se fartar em minha rola, com aquela boca aveludada, ela me deixou em paz e se estirando na cama, com as pernas separada. bateu na boceta com a palma da mão, me mandando chegar com a boca até ela. Cheirosa, com o odor característico que só ela tem, ela recebeu minha boca. Chupei, cada pedacinho dela, e lambi o grelo que estava bem ressaltado e enfiei um dedo na vagina que estava super molhada, já expelindo a seiva do prazer. Minha boca estava toda melada e com o gosto modificado, que irradiava para meu pau, tanto é que o levei para o buraco dela e a penetrei, ouvindo ela gemer com a boca aberta. Estocava ela procurando alisar suas coxas e procurar o rego da bunda, onde tentava encontrar o cu dela e ela me advertiu:
__Só vai ter-lo se fizer o serviço na frente, do meu jeito...ai eu dou o cuzinho legalzinho a você...
__ Como você quer na frente...?
__ Com toda a força que você puder enfiar...
__ Assim...? - disse dando uma violenta estocada.
__Ai...isso...assim mesmo...vai, faz mais...ui...ui....aaaah...que delicia...pau gostoso...bate as bolas na minha bunda...ui...ui...hummm...me chama de vadia, puta...cadela...
__Vaca, imunda...vagabunda...filha da puta traiçoeira...gostosa do caralho... tens uma boceta que é uma delicia...
__Então come ela com prazer, pois eu estou gozando seu caralhudo...como eu sonhava em ter esse pau dentro da boceta, se você soubesse...te desejei desde o primeiro dia que te vi com ela...queria você, me masturbava pensando em você e agora estou matando o meu desejo...que pica gostosa você tem...estou com a boceta estufada...ai...ai...vai meu tesão fode a tua sogrinha...
Solange, se contorcia na minha vara, apertando ou espremendo o cacete que ia e vinha dentro da cona dela. Tirei o dedo do cu e o trouxe para ela chupar. mas essa reclamou:
__Não tira filho da puta, enfia de novo...coloca dois, laceia ele que será o próximo lugar para você entrar com essa rola. Me faz gozar de novo...chupa meus seios...nossa que boca gostosa...ai.filho da puta, não morde assim...uui...uuui... uuiii, meu cu, vai enfia mais um dedo, quero três para levar esse teu caralho bem gostoso....Ohhh...isso, assim mesmo...ai meu cu...
__Vira a bunda para mim, que vou foder ela...quer de quatro, de ladinho ou debruço?
__Eu quero sua pica em meu cu, a posição pouco importa...
    Coloquei ela de quatro e fui de boca em seu cu, o chupando ferozmente, penetrando com a língua até onde dava, levando minha sogra ao delírio, a seguir o salivei e dei uma boa cuspida na cabeça da rola, ajoelhei-me atrás dela e encaminhei a glande para suas pregas e pressionando comecei a penetrar naquele cu apetitoso. Solange começou a gemer e a rebolar, fazendo com que a cabeça pulasse para dentro do seu reto, levando o restante da rola, que passou pelas pregas. Segurei nos quadris dela e sem me mexer fiquei latejando naquele canal. Era gostoso pois a cada latejo, ela contraia o anel de couro que prensava meu pau e ai, comecei a me movimentar, dentro do seu cu, indo e vindo, aumentando a cada movimento a rapidez nas estocadas. Solange, com a cara enfiada no travesseiro, tentava se manter com a mente aberta gozando fartamente. Estava, ali adorando o que fazia naquela bunda generosa, quando desconfiei que tinha mais alguém naquele quarto. Demorou para que eu me virasse levasse o maior susto que até a pica retirei com tudo do cu da sogra.
__Ei, que foi que aconteceu, já gozou no meu cu eu nem senti...
Vendo que eu não dizia nada, se virou e ficou lívida.
__Alice - disse toda tremula, pois via parada a porta do quarto, sua filha que nos olhava, ainda meio que grogue, conseguindo entender o que ela tinha visto. Pulei da cama e fui até ela esquecendo que estava nu e tentei abraça-a, mas ela recusou o meu abraço e foi até sua mãe e deu-lhe um bofetada na cara, depois se virou e caminhou para a porta saindo do quarto. Eu e Solange ficamos apreensivos, pois não sabíamos o que iríamos explicar a minha esposa, o que ela tinha visto. Mas foi Solange que decidiu o que tinha que fazer e esperando ela ficar mais sóbria foi ter com ela e disse o que lhe veio a cabeça. Não me envolvi na conversa. Quando fui chamado para conversar com minha esposa, a encontrei de cara amarrada.
__Mamãe veio me explicar o que tinha acontecido entre vocês dois. Por mim eu deixava essa casa hoje mesmo, mas ela me disse que devia conciliar tudo e dar mais importância ao seu amor por mim e o meu por você. Quer que reparta você com ela, pois esta se sentindo muito carente pela separação com, meu pai...
__E o que você decidiu?
__Você daria conta das duas? - perguntou inocentemente o que me deixou de boca aberta. Olhei para Solange que estava atenta ao que ela falava e minha reação e torcia para que eu concordasse, e eu estava exultante, pois ter minha sogra para a foder sem medo da filha nos flagrar, era tudo que eu podia desejar. Aproximei as duas de mim e as abraçando, primeiro beijei minha esposa e depois Solange a sogra, selando aquele momento muito especial e com aquele abraço, caímos os três na nossa cama de casal e eu teria que provar que não iria negar fogo, para saciar minha sogra e animar minha esposa, que andava muito fria até então. Elas me deixaram nu, e cada uma tomou conta de um pedaço do meu corpo, sendo que enquanto a mãe colocava a boca na minha rola, a filha trazia até mim os seios que não eram de tamanho inferior os da mãe. Não sabia quem eu ia comer naquele reinicio de prazer, para mim, mas fosse com quem fosse, seria muito bom!