Vovó, viu a uva e a pica também...!

Minha avó, era uma senhora, muito da gostosa. Com seus 62 anos, tinha pele toda esticada, gostava de maquiar e usava roupas, que não condiziam bem com sua idade, ousada, bem decotada, ela fazia questão de se deixar ver. Lógico que as filhas, a censuravam, mas não tinha razão de ser. Eu adorava quando ela vinha em casa ou eu a ia visitar. Ela me olhava de uma forma especial e seu abraço era deveras apertado e sem contar que sempre tinha aquela tapinha na bunda, que diante de pessoas ficava até mal, mas quando estávamos só eu e ela, achava era bom. Gostava de ver suas coxas, eram realmente, divinas e ela sabia bem disso, pois podia estar vestida com uma calça comprida, mas quando eu chegava, ela logo pedia licença e logo aparecia enfiada num short curto, onde se podia ver que além das pernas, a bunda dela também era digna de respeito e admiração. Comecei a ficar fissurado na velha senhora. Ela era viúva, e tinha lá suas paqueras que a satisfaziam sexualmente. As vezes eu ficava com ciúmes de ver os cara com quem ela saia. Uma noite em que estava a aguardando, ao notar um certo movimento na parte de fora, fui espionar pela janela e a vi agachada, frente a um cara, que tinha arreado as calças e era chupado por minha avó. Fique de pau duro, de ver que ela era perita em chupar uma rola o que me deixou com vontade de saber como era ser chupado por ela. Para completar, depois da chupeta, ela se virou, ficou de quatro apoiada no muro e o cara a fodeu por trás. Não demorou muito a trepada e logo o cara se fora. Corri para a sala e fingi que acabara por dormir enquanto a esperava. Ela entrou e me vendo ali,foi buscar uma coberta e me cobriu, depois se aproximou de mim e depositou um beijo demorado bem perto dos meus lábios, se retirando a seguir. Na manhã seguinte, dei uma de João sem braço e indaguei a que horas tinha chegado e ela muito divertida, sorrindo disse que não sabia e logo a seguir perguntou-me com quem eu estava sonhando.
__Com ninguém que eu me lembre, por quê?
__Menino, você precisa arrumar uma namorada...
__Por quê?
   Ela indicou a minha braguilha...
__O circo estava armado.
   Se disser que não fiquei constrangido, estou mentindo, mas ao mesmo tempo, fui de encontro a uma quebra de regras e dando um tapinha na bunda dela...
__Vovó...vovó.
__ Ai...ai...sabia que seu avô era quem gostava de estapear a minha bunda. Ele adorava, dizia que tinha a bunda mais bonita que já vira.
__Mas ele ficava só na admiração ou...
__Quer saber se ele vinha pra cima dela? Sim, era tarado por uma boa trepada nela e o danado trepava bem...
__Onde ele fazia mais gostoso?
__Se na frente ou atrás, olha meu neto teu avô, era bom em todas as modalidades, não tinha o que reclamar.
__Mas e você, do que gostava mais?
__A mulher sempre aprendeu que a parte da frente é que deve ser aproveitada , porém eu confesso, que quando ela me desejava e me pedia a bunda, eu ficava maluca e era um prazer maior que na frente. É um sexo, diferente que leva a gente a ficar a mercê dos desejos do nosso homem e eu gostava de ficar a dispor dele. Me dava muito prazer.
__E depois que ele se foi, como ficou sua situação?
__Não estou morta e ainda dou um bom prato de fim de noite mas, e você?
__Eu o quê?
__Curte sexo anal ou tem restrições, como a maioria dos homens, por achar que não é o lugar para se enfiar o pau?
__Quem lhe disse que os homens pensam assim, pelo menos nos dias de hoje?
__Tenho amigas, que relatam a decepção, na hora que ela viram a bunda para seu parceiros e ele fodem suas bocetas.
__Essas suas amigas, são assim como você vovó?
__Assim como?
__Ora, vovó, você é um tesão de mulher.
__Você acha mesmo?
__Claro que acho. São assim como você?, se for me apresenta elas que vou dar um jeito...
__Mas que safadinho, acha que pode dar conta, não é?
__Só pagando para ver.
__Estou com ciúmes...Mas são sim, como a vovó aqui, pois se cuidam muito bem. Quer mesmo que lhe apresente uma?
__Brincadeira vó, não creio que possa haver uma outra como você.
__Obrigada, até parece que você esta me cantando...
__Vó, vou te confessar uma coisa, te acho a maior gata, um tesão e se não fosse minha vó, eu realmente te cantava, pois você é gostosa demais.
__Nossa, que bela cantada me deste agora - disse ela encostando a bunda no balcão da pia, me olhando bem séria. Estava bela, com o seu short de jeans, a camisa xadrez amarrada a cintura e com todos os botões soltos, deixando que se visse seus seios fartos e não muito condizente com a sua idade, pois ainda tinham uma certa sustentação. Com o olhar preso no meu, ela se aproximou e sentou-se em uma das minhas pernas. Puxou minha cabeça para junto do seu decote e pude aspirar o perfume, que vinha do seu regaço. Sentir a textura da pela dos seios, me deixou nervoso e ansioso, e não me deixei ficar inibido, distribuindo beijinhos na pele dos mesmos. Ela suspirou forte e em seguida, levou as mãos até o nó da camisa e o desfez, deixando que os bojos livres se expusessem. Levantou-me o queixo com dois dedos e desceu a boca até a minha, dando-me um suculento beijo de língua. Cingi seu corpo com braço por dentro da camisa, acariciando sua pela um pouco enrugada, porém macia e quando ela abaixou os braços para a camisa cair ao chão, ficou nua da cintura para cima, dando mostra que estava com o busto muito bem conservado. Colocando a mão por baixo de uma dos seios, me ofertou o bico, que tomei entre os lábios sugando. Ela gemeu e logo comprimiu o outro pomo de encontro a minha face e assim me alternei em sugar os mamilos. Ela abriu seu short e desceu o zíper, pegou minha mão e enfiou dentro do mesmo me fazendo contatar que não estava usando calcinha. Toquei em seu púbis, descendo e colocando o dedo em meio aos lábios da vulva, procurando o seu clitóris. O grito que ela deu, indicou que eu acertara o alvo. Logo se por de pé, e deixou o short ir ao chão junto com a camisa. Nua. Deliciosamente nua, estava a minha frente, com uma de minhas mãos entre suas coxas, vovó. Tirou-me a camisa, me fez levantar, soltou o cinto da calça, desceu o zíper e fez questão de se agachar a minha frente e ajudar a tirar a roupa do corpo. Meu pau, esta roçando seu cabelo, face e por fim a boca. Minha avó, distribuiu muitos beijos sobre a cabeça da pica, a passou no rosto, nos bicos dos seios e depois a tomou entre os lábios. Tive um terremoto interno e só não gozei logo de cara, porque me controlei. Lentamente ela foi engolindo minha vara, até que chegou em seu limite, a cada movimento de cabeça que fazia, ela passava a língua em volta da glande, o que me excitava mais ainda. Tomou na boca meus testículos, quase que os mastigando, me deixando com vontade de que os comesse. Vovó, brincou com meus ovos, por alguns instantes, deixando o pau que tinha na mão, duro como uma rocha. Segurei em sua cabeça e ela compreendeu o que eu desejava, por isso tomou minha pica na boca e, eu, comecei a foder a mesma. Fazia da boca dela uma boceta delicada, estocando-a até a garganta; não tinha pressa e por isso me movimentava com lentidão, olhando a pica, sair e entrar, na boca dela. Como era delicioso, aquele vai e vem, pois ela prendia os lábios em torno da rola a espremendo e com isso notando a sua dureza crescente. Por vezes eu retirava a rola da sua boca e e com ela dava pequenas chibatada em seu rosto, vendo ela desesperada procurar com a boca, tomar conta da rola outra vez. Confesso que minha avó, estava se saindo uma bela de uma puta, louca por pica. Desejando, sentir como era sua boceta por dentro, a elevei e depois de trocarmos um longo beijo, a levei de encontro a mesa da cozinha e ela me antecipando se inclinou me oferecendo aquela bunda, que não resisti e cai de boca entre suas nádegas, lambendo seu rego, passando sobre seu cu, que se contraía ao mesmo tempo em que formava um pequeno orifício, onde eu enfiava a ponta do meu apêndice bucal, invadindo além das pregas, já tomando gosto do seu reto. Vovó com os seios esmagados contra a mesa, gemeia rebolando a bunda na minha cara. Dei uma ultima e molhada lambida no seu rego e depois salivei bem a cabeça da pica e me postei atrás daquela lomba e separando suas nádegas, encostei a glande no orifício que se contraía e comecei a empurrar, forçando a entrada da mesma naquele lugar macio. Usei a tática de forçar e recuar, por umas cinco vezes, vendo que a cada investida, a cabeça entrava mais um pedacinho, até que na sexta, ela saltou para dentro, desaparecendo. Dei um tempo, me inclinando sobre o corpo de minha avó para lhe beijar a nuca e os ombros que mordisquei e enquanto ela gemeia com as caricias eu ia empurrando a rola cu adentro, até encostar meus pentelhos em sua bunda. Vovó, levou um mão atrás e acariciou meus pelos, satisfeita, voltou a cabeça para trás e eu a beijei, começando a me movimentar em seu cu ai, ela mordeu um dos meus lábios, demonstrando o tesão que estava sentindo e quando o soltou disse:
__Se sua mãe me visse agora, teria um infarto. Nossa... que rola deliciosa o meu netinho tem... come o cu da vovó, come...vai come...enche ele de leitinho fresco e quente, a vovó esta gozando...soca a pica soca com gosto, me faz sentir uma puta...me bate...ai...ai...gostoso...puxa meus cabelos...ai...ai... estou gozando... Aaaahhh...Ooooohhh...meu gostoso... me faz sentir mocinha outra vez, quando dava o cu para seu avô, sabia?
__Pensa nele então e goza vovó.
__Estou certa de que ele esta por aqui vibrando, como eu estou nesse momento, aprovando essa nossa trepada. Veja Agenor, com o teu neto me fode gostoso, como você fazia quando vivo. Sabe meu bem, a pica do nosso neto é uma delicia...Aaaaaaaahh...eu vou gozar outra vez...fode com força...me morde, me faz sentir prazer com você....
   Comi gostoso o cu de minha avó, como se degustasse um delicioso manjar. Ela demonstrava, que as panelas velhas eram sim, sinônimo de coisas boas. Minha pica, estava mais dura que um ferro e para não perder a viagem, retirava ela do cu e enfiava na boceta, que melada, me recebia com facilidade, dando maior prazer a velha senhora. Coloquei-a sobre a mesa e me vali da minha estatura, para entre suas pernas abertas, com ela de costas, tomar de assalto a xoxota dela e concomitantemente, invadir seu cu, que estava bem aberto. Me debrucei sobre ela, para a beijar e sugar seus mamilos. Vovó, era uma delicia e sem poder me conter, despejei minha gala no seu cu, como havia pedido, vendo as lágrimas caírem dos seu olhos, quando estremeceu e teve um derradeiro gozo.
    Agora, sempre que vou a casa de vovó, já sei que terei alguém dar tapinhas na bunda, uma fodidinha na bocetinha e naquele delicioso cu. Minha avó, era uma mulher sensacional e que adorava sexo anal, meu prato predileto, quente ou frio e se vovó estava a minha disposição para uma boa trepada eu estaria sempre, ao seu dispor!