Minha sogra, seu filho e eu, sua nora, na melhor foda da minha vida!

Por ter fechado um belo contrato, que renderia bons honorário, decidi ir para casa mais cedo e preparar um belo jantar comemorativo, regado a bebidas finas de excelente qualidade, uma roupa bem ousada, para começar a incrementar o que viria depois em nossa bela suíte. Com tudo dentro do carro, cheguei em casa e abrindo a garagem automaticamente, pouco depois estava na sala, com todos os pacotes que tinha adquirido nas compras. Estava colocando os pacotes em ordem em uma da poltronas, para pegar as sacolas que iriam para cozinha, quando notei algo caído, quase que meio escondido entre a poltrona e o rack. Agachei-me e peguei a peça, que não era minha...uma caleçon. Quase deixei as sacolas caírem, pois não tinha nenhuma peça daquela para usar e estar ali, já que quando sai de casa pela manhã, havia transado no quarto e não na sala, onde André, como sempre fazia, me deixava com super ânimo, para enfrentar o dia inteiro, com doces recordações e a cona com resquício de porra, que vez ou noutra levava a mão dentro da calcinha e lá na xoxota melava um dedo no que escorria e ficava depois o cheirando, divagando amorosamente. Mas aquela peça que tinha na ponta do dedo, naquele momento...não era minha, então o que fazia ali? Fui para a cozinha super intrigada, quando ao passar pela suíte, pensei que a mesma estava diferente da forma que deixara pela manhã. A cama toda desarrumada, indicava que alguém ali tinha se deitado e travado uma luta campal sobre a mesma. No ar havia um perfume, que não era o meu, mas que não me era estranho. Olhando para o chão, vi peças de roupas, que ai sim eu reconheci, sem querer acreditar, achando que estava tendo um pesadelo, mas, ao olhar para a porta do banheiro, que estava entreaberta, vi luz e uma conversação que de lá vinham. Com o coração em descompasso, deixei as sacolas sobre a cama e com cuidado, me aproximei da porta a empurrando lentamente para ver o que acontecia dentro daquele lugar especial e só não cai dura para trás, por que não queria acreditar no que via. Dois corpos, nus, estavam acoplados, em movimentos sinuosos, onde mulher na frente do homem, recebia dentro de si o membro do mesmo que se movimentava como um pistão em sua boceta. Curvada sobre o lavatório, ela empinava a bunda de encontro ao corpo do homem, que segurava em seus seios, fazendo aquele vaivém com precisão, do falo que se via quase que por completo, para depois sumir entre aquelas partes femininas. Estava sem folego, compactada com a cena que via e com as pessoas que a protagonizava.
__Como você tem a boceta quente, pesei que fosse esfriar com a o passar do tempo, mas continha sendo a mesma da primeira vez.
__Adoro seu pau, por isso me deixo contaminar por tudo isso. Você me deixa louca, com esse pau gostoso indo e vindo dentro de mim. Você esta cada dia mais gosto, vejo que sua mulher o trata muito bem.
__Sim, Lucrécia é uma boa mulher, que me satisfaz na cama e me deixa louco, lembrando você e nossas fodas, deliciosas, pela manhã, quando papai saia para o trabalho e você ia para meu quarto. Adorava quando você vinha já totalmente nua, mostrando o quanto era apetecível, balançando esses peitos lindos e mostrando esses pentelhos que deixavam louco de tesão.
__Eu mais que você desejava que Carlos fosse logo para o trabalho,para que pudesse correr até você e sentir a sua boca em meus seios, como nos tempos em que era um bebê. Ver sua boca grudada em meus peitos, era delicioso demais, segura o seu pintão, me deixava mais eufórica, desejando muito sentar sobre ele, até que você gozasse dentro. Como gostava de chupar ele, muitas vezes provocando a ejaculação, para tomar todinho o seu leitinho. Meu filhão, como nesse momento, eu vivo intensamente essa metida, desejando que não acabe nunca. Esta tudo dentro amor?
__Sim, mamãe, esta tudo dentro e ver esse seu cuzão delicioso, esta me deixando mais louco ainda de vontade de enfiar o pau nele.
__Daqui a pouco eu dou ele para você, agora eu quero que foda muito essa boceta que te ama...
Eu ,Lucrécia, via e ouvia tudo aquilo, não acreditando, que minha sogra, estava dando para meu marido e pelo que ouvira, já vinha de muito antes conhecer meu marido. Não pude deixar de admirar o belo corpo de minha sogra e nem o belo quadro que meu marido fazia ao comer a mãe. Ver o pau dele, que tanto chupara, que sentira por horas a fio, dentro de mim, agora ali, fodendo a própria mãe, me deixava com tesão e ao mesmo tempo magoada por saber daquela forma, escondida, a traição que vivia dentro do seio familiar. Era certo que se soubesse por qualquer uma das partes, jamais aceitaria, que mãe e filho transassem entre si,mas, saber daquela forma, por um mero acaso que, acontecia tal fato, era no mínimo discordante. Estava aborrecida, mas não podia deixar de concordar, que os dois formavam um casal super afinados no que faziam. Não sabia o que fazer, já que a mente pensava que devia de me retirar e procurar apagar qualquer vestígio de que estivera ali,porém as pernas se negavam a obedecer o comando de retroceder. Então, comecei a achar que se enturmar seria o melhor meio, que tinha que fazer. Por isso, comecei a me despir e quando nua estava irrompi no recinto, surpreendendo o casal. O susto estampado no rosto de cada um seria cômico, se não estivesse sendo quase que trágico. André, meu marido, arregalou os olhos e a boca ficou aberta, minha sogra, de imediato, virou o rosto para o lado oposto, já empurrando o filho para desfazer a acoplagem.mas me aproximei, com uma vontade tão grande de participar daquilo tudo, que os abracei e impossibilitei de se separem, fazendo com que o pau se perdesse dentro da cona de minha sogra. Fechei a boca do meu marido com a minha e passei a alisar a bunda da mulher que tremia como vara verde. Depois me agachei e enchi de beijos suas nádegas. Para que se sentisse mais a vontade, virei seu rosto para mim e quando ela teve coragem de me olhar, a beijei com ternura e tesão dizendo depois:
__Mostre-me, como é gostoso gozar com meu marido dentro de você e sua norinha olhando.
__Mas você não esta´com raiva, me odiando?
__Você trouxe ao mundo essa coisa deliciosa, que agora te fode, como posso ter bronca de você. Apenas estive a pouco, magoada, por não fazer parte dessa aventura de vocês...
__E pretende agora?
__Se me quiserem...sim.
__Eu adoraria, pois adorei o seu beijo e quero curtir você junto com meu filho.
__Então por que não vamos para a cama, onde poderemos ficar mais a vontade? - sugeri e vendo que André ainda atordoado nada dizia, o fiz sair da xoxota da mãe e dando mão aos dois os arrastei para a cama, onde deitamos e eu passei a chupar seu pau, enquanto mexia na boceta de minha sogra que esta muito molhada. Ela gemia e era beijada pelo filhos, que com uma mão em seu seio, apertava um mamilo, que despontava durinho sobre aquele belo e maduro cone mamário. Tomei a glande de meu marido entre os lábios e fiquei a chupa-la de leve, sentindo aquela pele lisinha que era super macia. Fui engolindo o pau, até que engasguei e o retirei com aquela gosma toda, após controlar a respiração e mudar um pouco a posição, a cabeça foi mais além e eu fiquei grata por estar curtindo os gemidos que meu marido estava tendo com o sexo oral. Me atrevi a tocar na boceta de minha sogra e senti palpitante, então meti os dedos dentro da vagina que estava uma fornalha. De joelhos entre suas pernas, me prestei a chupar sua xoxota e André ao ver minha bunda bem empinada, deixou os seios e boca da mãe e veio atrás de mim e sem dizer nada, apenas salivou a glande e depois chupou meu com com carinho e o deixou bem molhado. Penetrou-me o cu com dedos que foram se somando até que dois de cada mão me me deixara o furo com mais receptividade, para o que veio a seguir, quando a cabeça da sua pica começou a adentrar meu rabo. Lambi profundamente a xoxota de minha sogra, me dedicando maior atenção ao seu clitóris. Quando percebi os pentelhos de meu marido em minhas nádegas, comecei a rebolar e dar pequenos trancos, que faziam com que o pau fosse mais fundo dentro do meu cu. As mãos de minha sogra, estavam acariciando minha cabeça e forcando mais e mais a minha de encontro a sua boceta, que chupava com prazer. Minha sogra se levantou e foi parta trás do filho e lá passou a lamber seu rego e as bolas do saco. Quando veio para o meu lado e ficou na mesma posição que eu, estava na cara que desejava que o filho fodesse seu cu e quando me deixei cair de bruços, disse a ele:
__Paixão, olhe a posição que ela esta, por que não aproveita e fode o cu dela. - disse e rapidinho me fui ficar ao lado dela junto a sua bunda, separando as nádegas e depois pegando a rola do meu marido a chupei com vontade e salivando-a muito, a levei para a rosca dela que se contraia muito. __ Empurra amor, atola a pica no cu de sua mãe...vai... mais força....isso...que lindo...agora enfia mais...tudo...hmmm...que esta achando achando sogrinha?
__Ele sempre gostou de me foder o cu e eu sempre amei, mas dessa vez algo diferente aconteceu...estou gozando, passa a mão em minha boceta, para ver como estou molhada...
   De fato estava bem molhada e meus dedos se perderam dentro da sua vagina, sentindo o pênis que estava no seu cu indo e vindo. André, segurava os quadris da mãe e olhando em seu cu, fustigava com tudo que podia de rola, para que ela gozasse mais. Fui me arrastando para baixo dela e logo estava lhe chupando a boceta, solvendo todo aquele caldinho salgadinho era expelido. Ter a boceta da minha sogra na boca, sentindo o pau do filhos percorrendo-lhe o cu em todas sua extensão retal, era por demais motivo de muito prazer e ela queria mais:
__Vem Lu, vem me dá sua gostosa boceta para chupar, vem amor.... - pediu ela e eu prontamente a atendi me arrastando debaixo do seu corpo, até a pós nos beijarmos, lhe ofertei a minha xoxota para sua boca se saciar nela. A boca da mulher era gostosa e chupou, até me fazer gozar. Quando tive a ideia de enlaçar com as pernas seus quadris, possibilitei a André que pudesse me foder também, e assim ele passou a retirar a pioca do cu da mãe e enfia-lo em minha boceta e depois de algumas gostosas estocadas, voltava a rola para o cu de minha sogra. Não sabia quando ele me possuiria, o que aumentava o tesão e assim ficamos naquela alternação, até que ele, meu marido anunciou que ia despejar sua porra. Com a boca grudada na da minha sogra, senti ela estremecer com os primeiros jatos de porra no cu, mas logo em seguida, recebi o meu quinhão, quando a rola me penetrou a boceta jorrando, porra dentro dela e tanto eu quanto minha sogra nos abraçamos fortemente colando nossas bocas em um beijo cúmplice. Mesmo quente, tomamos o vinho que eu havia comprado, para celebrar aquele envolvimento gratificante, entre, minha sogra, seu filho e eu,sua nora!