Onde come um, dois fazem a festa! Foda em família!

Rosana, estava intrigada, inquieta. Achava que não teria condições de levar avante a sua decisão. Brigava consigo mesma, pois nunca podia imaginar chegar á aquela situação tão estranha, apesar de quê...bem trudo começara assim:
Depois de transarem, Rosana e Julio descansavam sobre o leito, que sob eles ainda mantinha a umidade de seus corpos. Formavam um belo casal. Ele loiro, olhos azuis, uma pele clara, mas com marcas , que indicava que pegava muito sol para se bronzear. Rosana, loira também, era uma bela garota, que tinha muitos atributos físicos que, encantavam a rapaziada, principalmente por ser, muito extrovertida. Quando aceitou ficar com Julio, ela estava de olho em outra pessoa, o irmão dele. Ficaram juntos por dois meses, mas a convivência com Julio, foi lhe dando a certeza de que não era com Renato que ela desejava ficar, mas sim com o irmão dele. Fora criticada, mas resolveu assumir sua decisão. Os irmãos ficaram por algum tempo sem se falarem, mas aos poucos, ela mesma os uniu e tudo foi esquecido. Julio era um amante incrível e sempre achava uma forma de aumentar mais o prazer de ambos, o que elevava a temperatura do relacionamento. Ele era tão liberal que quando ela lhe contou que uma de suas amigas iria promover um encontro para solidificar a amizade de todo o grupo, sugerindo que haveria uma brincadeirinha entre as meninas. Rosana, disse que participaria, mas se seu namorado pudesse participar também. Relutaram muito, mas com,o era querida, disseram que ele poderia ir, mas que sob hipótese alguma, participaria, mas ela sim, da brincadeira. Julio, aceitou e assim se deu a sua presença, naquele mundo feminino, onde encontrou as mais gostosas garotas do bairro, que estavam sedentas por sexo, o que demonstravam em seus olhares e naqueles abraços muito íntimos, entre elas. Mas foi quando Julio, levando para um dos cômodos da casa, um quarto muito enfeitado com objetos fálicos, que entendeu qual era a brincadeira, que sua namorada já participava com as amigas. Sobre o leito rosado, havia um corpo de mulher, nu, com os pulsos amarrados a cabeceira da cama e os pés na outra extremidade, fazendo o as pernas o clássico V. Ficou boquiaberto, ao verificar que a mulher era sua namorada Rosana que tinha sido depilada na região pubiana, ostentando uma beleza incomum para seus olhos, que nunca a havia visto assim. Era possível, de onde estava ver o sulco vulvar, que mais se abria, convidativo. Rosana, olhou para ele e sorriu, parecia estar curtindo aquela situação e quando uma das garotas se despiu e deitou sobre seu corpo já procurando sua boca, ela teve um ultimo olhar para o rapaz e depois se deixou beijar. Julio, viu a mão da moça, se apoderar de um dos seios da namorada e pouco depois, após o beijo, a boca se dirigir a ele, tomando o mamilo entre os lábios, passando a suga-lo intensamente, revezando com o outro. Julio olhava com interesse e tesão, aquele corpo formoso que estava se esfregando no de Rosana, deixando-o ver a sinuosidade das nádegas expostas. Sentiu, na virilha, uma inquietação e se remexeu para ajeitar melhor aquela parte que endurecia sob sua calça. Por instantes a mesma garota ficou com Rosana e parecia que tinha escolhido só lhe dar especial atenção aos seios e a boca dela pois se beijavam muito. Julio observou que outras garota ficavam nuas e passavam diante dele desfilando seus encantos e quando tinham certeza que o raio de visão da namorada estava encoberto, chegavam até a sentar em seu colo e nele se esfregar, excitando-o e comprovando que ele estava muito mais que isso. Mas Rosana percebeu a manobra e ficou na dela, tentando descobrir se seu namorado estava participativo. Quando , teve uma outra boca na sua e logo em seguida sentiu dedos abrindo mais sua vulva a procura da abertura vagina, ela pirou. A língua que a invadiu, era gostosa demais e ela não teve como se conter e gozou abertamente, provocando um alarido das que a observava. Para Julio, ver sua namorada ser,chupada por boca que não era a sua, longe de o deixar com raiva, o excitou a ponto de abrir a braguilha e expor o pau para fora e fica ali alisando-o. A anfitriã, quis bronquear com ele, mas fora Rosana que entre gemidos, pediu que o deixassem em paz e, assim foi feito. Ela estava começando a ficar com ciúmes, ao ver que uma determinada pessoa do grupo estava querendo arrastar Julio para fora dali, por motivos dúbios. Passou apreciar melhor a sessão de sexo oral que lhe era posta. Adorava ser chupada, sentir que a pessoa que o fazia, estava desfrutando do cheiro da sua boceta, que adorava deixa-la sempre preparada para um momento casual como aquele, ou mesmo com seu namorado, se ele pretendesse manter um sexo oral. Não se imaginava estar com odor desagradável de urina, ou mesmo de suor, que se misturando a uma série de outros odores, pudesse transmitir um cheiro nada legal as narinas de quem estivesse entre suas coxas. Quando pediu que a desamarrassem, estava exaurida de ficar naquela posição, praticamente forçada. Outra tomou seu lugar e ela por momento se deliciou chupando a boceta de uma outra garota, dando a ela o que tinha recebido. Quando ela veio ter com Julio e se beijaram, ela passou para ele o gosto da xoxota, da garota chupada.Depois daquele evento, Julio ficou mais animado do que era e começou a falar com ela da possibilidade de encontrarem pessoa que pudesse participar com ela de um encontro íntimo. Rosana,achava até engraçado, mas com o passar do tempo, foi se ficando cansada do assunto e um dia quis saber dele se ela não dava conta do recado, se não o excitava mais. Julio disse-lhe que ao contrario, que vê-la envolvida com outra mulheres tinham despertado nele um desejo maior.
__ Mas onde vou buscar alguém que esteja disposta ficar com a gente e que seja de confiança? Eu não conheço ninguém e aquela amigas minha não vão topar de jeito nenhum.
__Não quero que haja envolvimento de mulher.
__Como? Ouvi bem? Você por acaso quer me ver relacionando com outro macho.
__Bem...sim. mas...
__Mas, mas o que seu filho da puta. Pensa que sou o quê? Olha, eu não acredito que ouvi você propor a ser corno, não acredito. Fala que ouvi errado.
Diante do silencio de Julio, ela se irritou mais ainda e chorando foi se trancar no quarto. Naquela noite não abriu a porta para ele e quando foi pela manhã saiu para o trabalho, já não o encontrando na casa. A vida do casal virara um inferno e já a um mês que não trepavam, mas Julio sempre chegava em casa, parecendo satisfeito, saciado e isso intrigou Rosana, que não queria perguntar nada, mas desconfiava que seu namorado estava tendo caso com outra, talvez mais atiradinha que estava topando o que ele lhe propusera e gerara todo aquele mal estar entre eles. Mas qual era a hora que eles se encontravam e onde. Aquilo foi intrigando-a, sem contar que a abstinência, estava a deixando fora de controle. Deu jeito e começou a seguir seu namorado e apara seu espanto o via sempre entrando na casa de seus pais. O filho da puta, a estava fazendo acreditar que tinha um caso, só para provoca-la. Mais sossegada e rindo por dentro por causa da
infantilidade, do fato, começou a provoca-lo em casa, para ver se o mesmo não resistia e ia transar com ela. Mas não foi isso que aconteceu e depois de algum tempo ela se cansou e resolveu desmascara-lo, indo até a casa dos pais de Julio para o surpreender e lhe contar que já sabia de tudo e que tinha tomado também uma decisão quanto ao que ele desejava. Deu a volta pelos fundos da casa, pois sabia que a porta da cozinha sempre estava aberta e assim entrou na casa. Estranho o silêncio, pois sabia que seu namorado estava ali e quando já ia desistindo de continua a busca, viu luz que saia por baixo da porta do quarto, onde muitas vezes se entregara ao prazer. Ao se aproximar da porta, percebeu que duas pessoas falavam do outro lado, baixinho, mas falavam. Desconfiada, quando a cama passou a ranger, ela abriu a porta e entrou. Antes não tivesse feito, pois a cena que viu a deixou com vertigens. Sobre a cama, de bruços, nu, estava Julio, que estava sendo fodido, por um rapaz, tão bonito quanto ele, que montado em sua bunda, tinha o pau inserido em seu cu. O que mais a estava chocando, já não era o fato de ver seu homem ser comido por outro homem mas...quem o fazia. Renato. Ele com aquele ar sarcástico, não parou de se movimentar no cu do irmão, muito pelo contrario, se espichou sobre o corpo dele e passou a mordiscar sua nuca e passava a mão no mamilo deste. Rosana, olhava aquele sobe e desce do corpo do cunhado e foi ficando tonta, tonta e tudo escureceu. Não soube precisar quanto tempo estiver desacordada, mas quando voltou a si, estava diante de dois homens, que ainda nus se beijavam,um com a mão no pau do outro. Ficou olhando a cena que não conseguia compreender exatamente, que não percebeu que estava nua. Quando se deu conta do fato, engatinhando se meteu entre os rapazes e caiu de boca no pau de Renato e procurando afastar o namorado do irmão, o colocou atrás de si e com uma mão encaminhou o pau dele para sua boceta. Já havia no passado, chupado muitas vezes aquela pica que sabia perfeitamente qual seu gosto, apesar de estar com odor do cu de Julio. Esqueceu de tudo e se dedicou ao seu prazer e com o prazer do namorado. Renato, passou para trás do irmãos e o fazendo se curvar, salivou seu rego e a cabeça da pica e se aprofundou com a mesma dentro do cu fraterno. Todos estavam felizes, pois, Julia, era fodida na boceta por seu futuro marido e este tinha dentro do rabo, o pau do seu irmão, que por sua vez estava feliz em fazer parte daquele trio, afinal onde come um, dois também faz a festa!