Comecei com um sobrinho...mas dei para outro!

Sempre me deu bem com meus sobrinhos, não apenas por ser tia deles, mas por afinidades de homem e mulher. Sabia que era cobiçada por eles e era até uma delicia, saber que eu era a peça central de uma disputa entre irmãos, meus sobrinhos, que já não conseguiam disfarçar, pois inúmeras vezes eu notara que eles ficavam de pau duros quando conversavam comigo. Talvez, tudo isso se desse, pelo fato de que eu os tentava, usando saias curtas, ficando em posições reveladoras e até uma vez chegara a beijar um deles, para desespero do outro que nos flagrou. Desde então parecia haver uma disputa acirrada entre eles, para ver quem iria ficar com a titia gostosa ( como me chamavam ao estarmos a sós). Como eu sou muito extrovertida, planejei deixar que o sobrinho que tinha me flagrado, tivesse seu dia de jubilo e foi numa tarde quando minha irmã saiu para ir no açougue, chamei André, já que Raul estava na casa de um amigo, para que fossemos para a lavanderia. Eu estava de minissaia e deixava as minha belas coxas, bem a mostra e curtia saber que me acompanhando ele podia apreciar o meu traseiro rebolativo e já ficar excitado, sem ao menos saber o que eu estava preparando para ele. André, era um jovem de 18 anos, já um homem, apenas franzino enquanto que seu irmão com 17 anos, era mais incorporado. Chegamos na lavanderia e eu depois de analisar o local, encontrei o que deseja e de um salto nela subi, ali ficando sentada. Os olhos de André, brilharam, vislumbrando entre minhas coxas, a calcinha que era apenas um fiapo de pano, entre minhas deliciosas bolachas. Separei mais as pernas e o chamei para ficar entre elas:
__Você deve ainda estar meio de bronca com a titia, não é? Acha que te deixei de lado ao beijar teu irmão?, não meu amor, quero beijar você também e te dar algo á mais...me beija.
    André se mostrou mais apimentado ao me beijar que seu irmão e enquanto era abraçada, levei uma de suas mãos para o meio das minhas pernas, bem perto da quentura que irradiava a minha xoxota. Notei que André teve um choque ao perceber o que eu fazia, por isso o beijei com mais intensidade. Sentia um dedo dele tocando o fundo da calcinha, que pouco protegia deixando expostas as minha bolachas que já estavam molhadas pela expectativas que vinha tendo, horas antes. Toda vez que ele tentava ter um contacto maior com minhas partes, eu só para deixa-lo mais excitado, puxava a mão do local, apenas o suficiente para que não me tocasse pra valer. Aquela brincadeira estava gostosa e como ele beijava melhor que o irmão, eu aproveitava e para tornar mais ousado aquele encontro, me apoiei sobre seu ombro e com as mãos desfivelei seu cinto, abri a calça e meti a mão em sua cueca até alcançar a pica dura que estava pressionada para a direita do corpo dele. Ele deu um gemido tão franco e gostoso ao toque, que me desmontou. O encarei e...:
__Quer que a titia chupe seu pau...quer?
__Puxa se quero...você chupa?
__Chupo...bem gostosinho...uma chupetinha legal.
__Então faz...-disse parecendo temer que eu mudasse de ideia. Desci de sobre a máquina de lavar e pedi que ela tomasse o meu lugar. Tirei sua calça e cueca me metendo entre suas pernas. Depois de alisar muito seu pau, encarando o rosto de meu sobrinho, abaixei a cabeça sobre a pica e distribui, beijos, o que fazia o pau pulsar muito, depois desci por toda a vara e nos ovos lambia muito para depois voltar a glande e ai abocanhar só um pedacinho da coroa para depois passar a língua ao seu redor. Tomei a bolota toda entre os lábios, mas não a deixei se aprofundar na minha boca, só para deixa-lo afogueado, ansioso e quando ele levou as mãos á minha cabeça, entendi que devia deixar a pica de lado e quando ele ia reclamar me viu descer as alças da blusa e fazer surgir um sutiã recheado com dois belos e enormes seios que estavam espremidos. Solte o colchete do porta seios e assim os livrei para o que pretendia. Aproximei mais o busto da rola de meu sobrinho e metendo-a entre os meus cone, prendi a mesma passando a me movimentar em sobe e desce, como se estivesse sentada sobre uma pica, ou batesse uma punheta para o rapaz. André enlouquecia de ver a cabeça da pica surgir e desaparecer entre meu pomos e ficou mais tremulo, quando abaixei a cabeça e toda vez que a glande surgia eu a tomava entre os lábios. André gemia - Caramba tia, que delicia...como é bom isso...seus seios...essa boca...oooohh...gostoso...titia...minha tia gostosa...
__Está bom? - perguntei só por maldade tirando a boca da cabeça da rola, encarando aquele homem, com a face triscada, cheia de expressões que denotava o prazer que eu estava lhe proporcionando - Gosta dos seios da titia, gosta? Quer mamar neles, quer?
__Sim quero, mas continua mais um pouco desse jeito, por favor...
__Claro meu lindo, vou continuar com essa espanhola por mais um tempinho. Sabia que sua pioca é gostosa, comprida e grossinha. Sabe o que gostaria que você fizesse?
__Não titia, não sei...oooohh...
__Que comesse minha bunda...deve ser uma delicia receber no cu, um pau, tão bonito assim...
__Jura que vai dar o cu para mim?
__Se você quiser eu dou...você vai querer?
__Não vejo a hora.
__E a bocetinha, você não quer?
__Eu quero tudo, tia, tudo...
__Então você escolhe o que quer primeiro o cu ou a boceta...
__Mas, você, vai me dar as duas coisas?
__Pode até ser...se minha irmã não chegar logo...
__Caralho, eu...eu... porra tia, isso não vale...
__Que posso fazer? Já pensou se seu irmão chega e nos pega metendo...sua mãe?
__Então vamos foder logo...
__Mas o que você prefere, cu ou boceta?
__Cu, eu quero foder seu cu primeiro, pois sou louco pela sua bunda.
__Pensa que não notei isso? Então desce dai e vamos ver onde vamos ficar. Tens que arrumar um lubrificante para comer meu cu.
__Mas onde vou encontrar?
__Vá na cozinha e pegue um pouco de óleo de comida que serve. - mal terminei de dizer, ele saiu como um raio, enquanto eu ficava e ajeitava um lugar com relativo conforto para os joelhos e após me livrar da calcinha, apenas suspendo a saia a enrolando acima dos quadris e me coloquei na posição de quatro com a bunda bem empinada. Mal eu tinha me preparado, eis que André surgiu com uma garrafa de óleo. Sobre minha bunda ele despejou uma generosa quantidade do líquido sobre a pica, aproveitando para azeitar meu rego e cu. Foi uma penetração gostosa, que levou aquele pau para dentro do meu cu. Dei uns golpes de idas e vindas para acostumar o estranho em meu rabo e depois deixei a cargo de André, me foder com vontade o cu, enfiando até junto das bolas o pau em meu reto. Sentia o canal todo aquecido, se contraindo muito ao redor da rola que me estava fodendo em vigorosas idas e vindas. Levei uma mão até a boceta e penetrei um dedo para sentir a pica trabalhando do outro lado, já gozando. Com o polegar eu dedilhava meu grelo ficando em estado de suspensão pelo prazer que era enorme. André estava com muito tesão e me esculachou com estocadas fortes que chegavam a arder muito, mas que me dava um intenso prazer, e o orgasmo vinha caudaloso, já pingando sobre as roupas no chão. Levei uma mão atrás, para passar a mesma sobre a rola que entrava e saia da minha bunda. Estava tão dura, que parecia impossível aquela massa amolecer. Eu estava em dúvidas se ele, meu sobrinho, conseguiria deixar meu cu para tomar minha boceta de posse. Não fora preciso muitas estocadas mais para que eu tivesse respondida aquela questão. Entre verdadeiros berros, André ejaculou, esporreando toda minha bunda, pois retirara o pau de meu rabo para despejar em jatos a porra sobre mim, banhando-me até os cabelos, tal força que os mesmo tiveram em distancia. Cada jato era praticamento um gozo que tinha, quando os mesmo se abatiam sobre minha pele. Ofegante, André começou a me limpar as costas e nádegas meladas. Se desculpou...:
__Sinto muito titia, sinto mesmo, não ter-me controlado para por na sua boceta. Será que vamos ter outra chance?
__Claro seu bobo, a titia vai cobrar de você uma foda na boceta mas, adorei levar no cu, seu afobadinho, sua pica é gostosa demais. Agora se vista e caia fora, não podemos dar bandeira. Vou arrumar tudo por aqui, vá?
__Tchau minha titia gostosa, gatona...
__Ei, cadê meu beijo rapaz...hummmm... vai tesão...vai!
   Enquanto ficava só, imaginava como seria uma foda com meu outro sobrinho. Já que tinha dado para um daria para o outro também...só não sabia quando essa oportunidade surgiria.