Ao meu pai e mãe com todo o meu desejo - 2

Apesar de ainda estar com aquela interrogação, onde não sabia bem qual seria a resposta para a perguntar que fizera ao meu pai, sobre se ele achava que minha mãe desconfiava de alguma coisa com relação as nossas transas, eu mantinha o fogo do tesão bem, aceso, e olhava por sobre o ombro, o que era feito as minhas costas. Meu pai saíra da banheira e fora apanhar duas das toalhas felpudas que estavam no cabide e as dobrando, colocou ambas sobre meus joelhos sob a água, para que eu não me sentisse desconfortável. Estrategicamente, ele trouxe para dentro do quarto, um frasco de lubrificante, que sempre mantinha no porta luvas do carro, para uma emergência qualquer, como aquela. Vê-lo, já lubrificando aquele membro volumoso, deixando-o mais atrativo ainda, pois adquiria um brilho quase que hipnótico que me seduzia. Meus mamilos, estavam queimando o que indicava que estava pronta para a grande invasão. Entrou na água da banheira e depois de passar o gel em meu rego, penetrou dedos em meu cu, preparando-o para naquela noite ser invadido mais uma vez. Adorava sentir os dedos dentro do cu, remexendo, me provocando o tesão que já estava, no meu clitóris, instalado. Como sempre, de modo delicado, Wagner foi pressionando a glande sobre minhas pregas, que foi cedendo, para dar passagem á aquela delicia de bolota, que foi me preenchendo dolorosamente, mas de uma forma gostosa, já despertando os primeiros gozos. O pênis entrou até onde era possível e ali se aquietou para que meu cu se acostumasse ao volume do membro. Eu mordia os lábios, procurando apenas absorver as delicias que viria a seguir. Levei a mão até meu rabo e com os dedos circundando o grosso talo que estava dentro de mim, pude notar que era tudo que eu desejava e estava no ponto certo de forma correta, para que eu fosse relaxando aos poucos e começasse a ter contrações anais em torno da pica que ele servia. Meu pai, segurou em minhas nádegas e foi aos pouco se afastando do meu corpo, puxando a pica, até a glande, para depois, latejando muito, foi se inserindo novamente no meu rabo e já conseguindo encostar seus pentelhos em minhas nádegas. Com suas mãos amassando meus seios, ele, Wagner, passou a ir e vir em meu reto, cada vez mais rápido, já me deixando em delírio, pelo que estava acontecendo dentro de mim. Era uma coisa maravilhosa, que só quem recebe, uma pica no cu, pode sentir e apreciar. Uma mãos se aproximou da minha xoxota e dedos mágicos, entreabriram meu lábios sexuais e chegaram ao clitóris, que passou a ser dedilhado, me levando a gemer muito. O preparativo para a chegada de um orgasmo, é o momento mais delicioso que possa ter, para uma mulher que adora estar na crista de um forte "galo". Wagner começou a dar suas bombadas vigorosas, já acompanhadas de sons, que diferenciavam do da água da banheira. Era um flop-flop incessante, que sacudia-me por inteira, até comecei a compartilhar das investidas, fazendo a minha parte, não permanecendo na passividade que muitas ficam. Quando, Wagner percebeu que a sua ejaculação se aproximava, ele retirou o pau do meu cu e o veio trazer para que eu chupasse. Sentei na borda da banheira e sedenta levei a boca até a cabeça da pica, a espera dos jatos de porra. Os primeiros me atingiram o céu da boca e escorreram para a garganta, denso e quentinho, cheiroso em sua única característica, e eu fui solvendo todos os demais jatos que foram ficando mais liquido e pouco depois eram meras gotas, que não desperdicei. Mamava, naquela pica que saíra do meu cu, vendo meu pai se contorcer e gemer alto, diante do que eu estava provocando com aquele boquete. Estava avermelhado e com a pica ainda dura, desejando entrar em outro buraco meu, mas eu sabia que deveria dar um tempo, para provarmos mais um foda deliciosa, antes de voltarmos para casa, a tempo de nos despedirmos de nossos convidados. Voltamos para á água da banheira e nos banhamos, com brincadeira de criança, um jogando água no outro entre risos.
__Papi, você não me respondeu ao que perguntei lá na praça. Não vale fugir do assunto. Me diga, você não teme que mamãe passe a desconfiar de nosso relacionamento intimo?
Ele levou a mão ao meu rosto o acariciando e depois sorriu ao dizer francamente:
__Claro que sua mãe sabe. Primeiro ela me segredou que tinha observado você com seu irmão. Não quis dar um flagra em vocês para não constrange-los. As vezes, quando vocês na calada da noite iam um para o quarto do outro, ela saia pé ante pé e ficava ouvindo através da porta seus gemidos e teve uma vez que pensando que ela tinha saído, você transaram na mesa da cozinha e ela acompanhou tudo do começo ao fim. Sua mãe sempre foi uma mulher moderna, que conviveu, no Rio, com amigas que se relacionavam com seus filhos e filhas e que sempre encaram tal situação como normal. Ela por sua vez, até apreciava que você e seu irmão transassem entre si, pois estariam mais seguros. Ela notou que meu interesse por você crescera muito e um dia, ela me aconselhou a ser delicado com você, caso estivesse com a intenção de ter um relacionamento físico, devido a calibragem do meu membro. Inclusive, foi dela a ideia de presentear-la com um plug anal, para lacear mais seu cuzinho mimoso e assim me aceitar melhor, depois de tudo que lhe contara sobre o nosso relacionamento. Apenas exigia que eu lhe contasse tudo nos mínimos detalhes e se vangloriava de que você tinha puxado á ela no que dizia respeito a ter um tesão indomável sempre querendo mais e mais sexo.
__Paulo sabe que ela sabe de nós, digo de eu ele e de você comigo?
__Não. Paulo apenas sabe de você comigo, pois foi ele que descobriu o meu vivo interesse em foder você. E ai, como se sente agora?
__Caralho! Mamãe me surpreende. Papi, acha que devo conversar com ela a esse respeito?
__Claro. Não tem por que se omitir. Agora vamos para a cama, quem sabe não damos uma rapidinha para irmos embora?
Apenas sorri e me levantei da banheira, indo para o quarto, deixando um rastro de umidade para trás, me atirando sobre a cama e meu pai sobre mim , me beijando e sugando meus seios. Eu estava mais excitada, com tudo que ouvira, que já fora segurando sua pica e a levando para minha boceta. Enlacei as costas do meu pai com as pernas e o fiz me penetrar quase que de imediato. Teríamos algum tempo para que tudo funcionasse como devia, mas com ele dentro de mim. Gritei de forma alucinada, enquanto a pica entrava e saia da minha vagina, que se lubrificava intensamente. Olhava para aquele homem que me fodia e sentia por ele um grande amor, como eu amava meu irmão. Fechei os olhos quando o orgasmo veio dedicando-o, ao meu pai e mãe com todo meu desejo, a flor da pele. Quando saímos do motel, eu estava mais do que ansiosa por ver minha mãe, dar-lhe um forte abraço e dizer a ela que era a melhor mãe do mundo.