Meu sobrinho foi uma foda legal!

Eu estava entregue á aquele momento tão fantasioso, que me levava uma dimensão que eu nunca tinha estado antes. Era o complemento do que eu almejava, pois vinha de a muito sentindo desejo pelo meu sobrinho. A sedução, ocorrera paulatinamente até culminar com o momento que estava me achava na intimidade com ele. Nua, era apalpada, por todos os cantos do corpo e me deliciava com os toques das mãos dele. Foi com uma expectativa muito grande, quando ele me deixou de bruços e meteu a mão em meio a minha bunda e no meu rego, ele passou o dedo sobre meu cu e depois colocou o polegar também passando a me puxar os pelos que haviam por ali. Fiquei super excitada e meu corpo todo estremecia a cada puxada de pelos e me sentia indefesa em suas mãos, dando a ele plenos direito de fazer comigo que bem entendesse. Nutria por Luis, um desejo muito grande e me deixava dominar, pela sua juventude, com uma potencia muito maior, que dos mais maduros, em satisfazer uma mulher, carente como eu me sentia. Luis era um belo de um rapaz de 25 anos, noivo de uma jovem com um certo potencial de riqueza que o amava profundamente, mas era um pouco esnobe. Letícia não era chagada transas demoradas e não gostava que ele lhe chupasse os seios, pois temia que os mesmos ficassem flácidos, me confessara em um momento de conversa mais intima em que eu já preparava o terreno da aproximação. Sabedora de que el gostava de seios, eu como os tenho fartos, procurava quando estava com ela, usar roupas bem decotada e não colocar sutiã, para meu mamilos se destacassem sob o tecido e ficassem escandalosamente notáveis. Luis ficava inquieto devido a visão que tinha, pois eu projetava o busto para a frente e ficava bem em destaque o que eu desejava que ele notasse. Um dia durante a nossa conversa, eu lhe fiz uma pergunta, que levou a uma demonstração bem atrevida:
__Você aprecia uma mulher bem mais velha que você, e não tão bonita quanto sua noiva?
__Para mim, mulher é mulher, sempre desejável...
__Mas se a mulher fosse assim como eu da minha idade...?
__Você é muito bonita tia, não pode ser desmerecida de jeito algum...
__Acha mesmo, ou só quer me agradar?
__Não, acho realmente, que a senhora é muito bonita e se quer saber, sempre falo da senhora, para Letícia...
__Mas...fala o quê?
__Que te acho uma mulher muito bonita, que tem um belo corpo e que esbanja sensualidade, com seus decotes ousados e...
__E...o quê?
__Que meu tio, se for aficionado por seios como eu sou, esta bem servido com a senhora...
__Você acha que inspiro esse tipo de atenção em um homem?
__Caramba tia, se não inspirar, quem mais pode faze-lo...?
__Você sente isso...fala a verdade?
__Puxa tia, claro que sinto, a senhora é exuberante - disse olhando para meu decote, o que me levou a enfiar a mão dentro dele e tirar os seios para fora, diante dos os olhos esbugalhados de meu sobrinho- Titia, o que é isso?
__Seios...meus seios, não é elementar meu caro sobrinho?
__Belos seios tia...muito bonitos mesmo...
__Gosta mesmo? Quer toca-los? Venha coloque a mão sobre eles e sinta se já não estão muito amolecidos...
__Puxa, como são sedosos...nossa tia, são demais e estão firmes, tanto quanto de minha noiva...
__AAHH, duvido, ela tem a metade de minha idade, os dela são bem mais firmes, tem que ser...
__Tia acredite, não são não, se for comparar por idade, os seus são mais firmes e os bicos, mais graúdos, sensuais -disse mexendo neles, me deixando excitada. Sua mão era bem gostosa de sentir e eu já apertava as pernas para conter o tesão que me deixava molhada. Era minha chance de o ter para mim e isso estava muito mais fácil que eu imaginava e por isso já descia toda a blusa, para deixar meu seios, bem livre e mostrar o meu regaço, quando ouvimos barulho de alguém que chegava.
    Meu marido entrou na sala, e vendo meu sobrinho, abriu um largo sorriso e ambos se cumprimentaram com um forte abraço, mas Luis evitou ficar muito apertado ao tio, por causa da ereção que ainda mantinha. Sorri divertida de ver dois homens de minha vida, ali, um que me tinha a muito tempo e outro que eu tentar ter. Bem, daquele dia em diante, meu sobrinho passou a vir mais vezes em casa, dando demonstração que desejava mais do que vira em dias passados,. mas eu apesar de estar super excitada, me mantinha sem dar abertura alguma. Era um jogo de gato e rato que me deliciava e me preparava para um momento sensacional em minha vida.
Quando Luis, veio me ver, me trouxe um belo buquê de flores e para o recompensar fiz uns bolinhos de chuva e chá de frutas vermelhas. Falamos sobre amenidades até que a tarde chegou e eu resolvi tomar um banho. Como sabia que meu marido ia chegar só em plena noite avançada, achei que aquele tinha que ser o dia de saborear meu sobrinho.
__Meu querido, eu vou tomar um banho para me refrescar, não quer vir também, podemos tomar um gostoso banho juntos e você poderá esfregar meus predicados, hum?
   Luis não esperou um segundo convite e logo estávamos no banheiro nos despindo e eu admirando o corpo sadio e maravilhoso do meu sobrinho que surgia diante de mim. Quando me despi da calcinha e Luis me viu, veio em minha direção e me segurando pelos ombros, não se conteve e me beijou com todo o tesão que estava sentindo. Seu pau, logo endureceu e espetou meu montículo de pelos. Meus seios se espremeram contra o busto dele, bem como nossos lábios, as mãos dele deslizaram pelas minhas costas e pouco depois apertavam minha nádegas, com dedos atrevidos que se insinuavam entre elas, buscando me deixar mais louca que estava. Sem esperar por mais tempo, fomos para o chão sobre as roupas e toalhas, até que ele me me virou de bruços e passou a correr os dedos em meu rego, encontrando o meu ânus, onde começou a puxar pelos que ali haviam. Separou bem minha bunda e depois colocou um dedo sobre minhas pregas e foi forçando o mesmo a entrar em meu cu. Levei a mão até seu pau e passei a alisa-lo até chegar ao saco onde apertei seus ovos. Não podia perder tempo e ser surpreendida por qualquer imprevisto e por isso me coloquei de quatro e fui em busca do pau de meu sobrinho o abocanhando, como se estivesse com fome de pau. Tomei a cabeça entre os lábios e passei a língua ao redor dela e depois chupei a ponta dela com muita ternura e depois desci a cabeça até a pica encostou em minha garganta, deixando de fora apenas os testículos. Voltamos a nos beijar e quando ele me virou de costas eu já estava com o rabo bem lubrificado com a minha baba. que passara no rego. Passei na glande também e depois me inclinei e ofertei o que ele desejava e eu queria. Luis levou a glande até meu cu e pressionou, sem retroceder ele foi penetrando em meu cu e eu para ajudar, como fazia com meu marido, quando ele se dispunha a se aventurar por queles lado, empurrei a bunda de encontro ao pau, sentindo a entrada da vara por inteira dentro do meu reto. Todo o pau entrou e os pentelhos colaram as minhas nádegas. Me concentrei no que estava tendo que enfrentar em meu rabo e acabei por gozar. Luis começou a me foder e logo eu gemia absurdamente contraindo meu cu envolta do pênis que me empalava. Meus seios foram agarrados pelas mãos de Luis, que os apertavam com todo tesão do mundo, despertando em mim uma sensação de posse que nem meu marido o fazia, não sei se por incompetência ou por fraqueza mesmo, fato era, que a rola do meu sobrinho, estava esbanjando vitalidade dentro do meu reto, alimentando a fome de pica que ali havia. Cada estocada me levava a desejar mais dez e cada dez, cem, enfim estava insaciável. Metia os dedos dentro da boceta e me siriricava com furor, acentuando as gozadas que eram bem intensas. Em muitos anos de fodas anais, eu nunca tinha ficada tão excitada com uma penetração daquela. Para me sacanear, Luis tirou o pau de meu cu e o levou até a boceta e me penetrou com certa violência, me deixando alucinada:
__Canalha, por que tirou doa meu cu....ai...ai que...coisa boa ter sua pica na boceta...ai...tira e põe no meu cu, me faz gozar nos dois buracos...caralho como você fode bem uma boceta....mais....mais....força...ai....ai...agora coloca no meu cu....isso...AAAHH, delicia...agora agarra meus seios novamente e me fode com força...ui...ui...aaahh...ui...como é bom um pau no cu...sente como meu cu pisca ...hmmmm...ai...aiiii....
    Luis, me fodia com todo o vigor que tinha e me parecia que seu pau endurecia e engrossava cada vez mais. Passei a esfregar a boceta, espalhando todo meu mel sobre ela até o grelo que estava bem duro. Já tinha perdido a conta de quantos orgasmos tivera, as o simples fato de pensar que quem me fodia era meu sobrinho, me colocava na reta de mais um gozo primoroso. Fodemos por longo tempo, e ele meu Luis, demonstrou um controle, que qualquer mulher desejaria num homem. Depois de muito entra e sai de meus buracos, ele anunciou que ia gozar. Me preparei para absorver toda a porra que ele lançaria. O pau de Luis jorrou porra em quantidade assombrosa, que encheu meu cu de gala e quando retirou o pau dele, um barulho de vento acumulado se fez ouvir, junto com a saída da porra, que escorreu por sobre minha boceta. Estava com o corpo dolorido de tanto ficar em posições de posse, mas olhava orgulhosa para aquele rapaz, belo e potente, que em meus braços repousava como um justo. Como é bom trepar com um parente e o deixar totalmente dominado. Luis, olhava para mim, mamando em meu seio, enquanto eu o punhetava. Me senti a mãe dele dando de mamar!