Quem te viu e quem te vê!

Um surto de virose, tinha caído sobre a nossa empresa, pegando alguns trabalhadores, que os obrigaram a permanecer em casa se tratando. Entre eles, meu pai, que nem tinha vindo trabalhar, pois tinha que passar em um médico, que lhe passaria um repouso absoluto. Quem ficou na empresa, procurando manter tudo em perfeita harmonia, foram mamãe, eu e Paulo. No entanto, na parte da tarde, isso mais precisamente, na hora do almoço, pouco comi e senti uma indisposição, que não me deixar concentrar em nada. Para que a coisa não tomasse um curso mais grave, mamãe achou que eu devia ir ao médico do convênio ver o que estava acontecendo. Era quase que certo de ser a maldita virose. Depois de me consultar e receber o parecer de que estava prestes a ficar com a imunidade baixa e complicar mais ainda a saúde, fui para casa, afim de repousar e tomar alguns medicamentos. Sem carro por causa do maldito rodizio, peguei um buzão e fui para casa. Passei no shopping onde comprei dois exemplares de livro, que pretendia ler no final de semana, pois iria repousar pra valer. Cheguei em casa e depois de adentrar, joguei a bolsa e os livros, sobre o sofá da sala e me diria para o corredor que levava aos quarto de meus pais, o meu e de Paulo. Estava afim de comer alguma coisa e por isso mesmo fui em direção a cozinha. Como era sexta feira, nós dávamos folga para a empregada, que voltaria só na segunda feira.Um bom sanduba seria o ideal. Passei pela porta do meu quarto e segui em frente, passando pela dos meus pais. Estava a dois passos além, quando, pensei ter ouvido um ruido vindo do quarto dos meus pais. Demorou para mim ligar ao fato de quele estava enfermo e que no minimo estaria precisando de alguma coisa. Estava para bater na porta, quando notei que o que vinha através dela, eram ruido de vozes, mais precisamente, gemidos. Aquilo, me intrigou, pois eu não sabia que mamãe tinha vindo para casa. Curiosa, como sempre fui, quis tirar limpo para saber o que tinha acontecido e também para ver se eles estavam trepando mesmo. Girei a maçaneta e, cuidadosamente, comecei a empurrar a porta, até poder ver o interior da suíte. Eu sorria, por poder flagrar meus pais transando. Era algo que soava doentio em minha mente, mas na verdade eu desejava ver os corpos dos dois, nus em pronta intervenção libidinosa e já tinha algumas contrações, que vinham lá do meu útero. Dei um passo, onde poderia ver toda a cama do casal, sem ser vista e encostando a porta me acerquei do meu ponto de observação, podendo ver minha...mas...o corpo que via, não podia ser de minha mãe e...
Foi conflitante ver aquela mulher, de pele, mais escura que a minha, cabelos sedosos que lhe caiam sobre o rosto, mas que me parecia os conhecer. Estava nua, deliciosamente nua, com as pernas separadas sobre as de meu pai, que ostentava seu belo pau, em toda sua exuberância, alisando o falo, enquanto olhava a danada, que lhe escancarava a boceta aberta, onde mexia com seus dedos finos e delicados. Olhava para o que fazia, em complacência total ao sexo belo que ostentava para o homem que se deleitava observando aquela oferta que aquela moça lhe entregava. Se arrastou mais um pouco sobre suas pernas e depois deixou o corpo cair pra frente, passando a dar beijo na pica imponente que agora tinha na mão. Meu pai, que deixara o pênis livre para as caricias dela, afastou o cabelo do seu rosto e o que eu já suspeitava, se concretizou. Não sei por que ao ter a certeza de quem estava com ela, ali, na cama do casal, nua, talvez até já ter tido a chance de receber o pau que ora beijava, dentro de sua boceta, me senti traida. Boquiaberta, via a boca daquela filha da puta da Lena, a namorada de Paulo, meu irmão, filho de Wagner, meu pai, engolir a rola, que foi sumindo entre seus lábios carnudos, que tu tanto beijara. Estava indignada com a cena que vira, pois aquela bela jovem que eu ensinara a felação, junto com meu irmão, estava se saindo muito bem, fora boa aluna. Senti inveja, dos dois, dela por estar ali, chupando aquele pau tão gostoso, sentindo cada veia que acumulava sangue, para o manter naquele ponto em riste e dele, meu pai, por estar desfrutando do corpo jovem e delicioso da futura nora, apesar de ter certeza de que minha mãe não ficava atrás em toda sua exuberância de balzaquiana, que apesar de não ter mais seu trinta anos, tinha o corpo de uma. Estava puta da vida, mas a cena que se apresentava a poucos metros de onde eu estava, ia aos poucos me acalmando e excitando a ponto de levar uma mão por dentro da calça e a fazer alcançar a minha tão preciosa xoxota, mergulhando dedos dentro dela, ou roçando meu grelo com o polegar, que quase me arrancar um grito, denunciando a minha presença espiã. Ver minha tesuda amiga e futura cunhada, chupando a rola do meu pai, era algo que me deixava extasiada e eu comprovava isso com os dedos se lubrificando na umidade que já era intensa. Queria que fosse o pau do meu pai que estivesse roçando e se encaminhando para a minha abertura vaginal ao invés dos dedos que já estavam sentindo as contrações que minha boceta estava tendo. De olhos fechados, Lena executava um vaivém intenso na vara que mantinha dentro da boca, permitindo as vezes que a glande escapulisse para fora e ela vertesse saliva sobre o pau o deixando mais brilhante que o normal. Fazia isso propositadamente para sugar toda aquela baba e logo abocanhar a cabeça da pica, boca adentro a levando até sua parte mais profunda, chegando em dado momento a se sufocar. Quando audaciosamente, fez meu pai a enlaçar pelas costas com as pernas e ela num ato impulsivo , saiu daquela "abraço" e levantando mais ainda as pernas dele, projetou a cabeça de encontro a bunda dele, passando a beijar seu rabo. Eu não podia ver se ela, estava com a língua em seu "botão", mas que o estava excitando sobremaneira, estava. Os gemidos de meu Pai, dominavam o ambiente e logo se podia ouvir suas palavras, que iam de chulas a amorosas, que Lena curtia. Como desejava estar participando daquele momento sublime, pois teria condições de ter posse do pênis que estava pinoteando, sem ter a companhia de lábios ou mãos que o agasalhasse, mas não podia. Quando Lena, deixou meu pai de costas sobre a cama e veio se acomodar sobre ele, levando seu pau até a entrada da boceta, encaixando e, baixando o corpo sobre a pica, que foi sumindo dentro do corpo dela. Se apoiou no peito dele passando a executar os movimentos de sobe e desce sobre a vara. Era gostoso de ver como ela tinha se superado em sua aparente inocência, deixando aflorar o dragão do tesão que estava adormecido dentro dela. O pouco que se podia ver da pica entrando e saindo da boceta lubrificada, se percebia que o pau estava cada vez mais duro. Meu pai a agarrou, obrigando Lena a se esticar sobre ele, que deu uma virada de corpo a colocando por baixo de si, já ficando entre suas pernas. O sobe e desce do corpo, se intensificou, bem como os beijos e chupadas nos seios magníficos que arrancavam gemidos da bela mulher. Quando o momento critico chegou, meu pai retirou o pau de dentro da boceta, e o segurando, derramou em jatos sucessivos a caudalosa porra, que caia entre os seios e ventre de Lena que as esfregava, como um creme rejuvenescedor. Juro que sentia, o cheiro maravilhoso, daquela seiva masculina, tanto era a vontade de a ter recebido, só que na boca, para solve-la com deleite extremo. Wagner se deixou ficar caído ao lado dela passando a mão em seu rosto, sem se preocupar com nada. Sai da li como entrei, em silêncio sem me fazer notar. Para não deixa-los perceber que estivera em casa, peguei minha bolsa na sala e sai. Mas esqueci algo, que me deletaria. Já adivinharam o que é? Não imaginam o que esse esquecimento causou. Logo, logo vou contar o que foi.