Meu nome é Anete, e conheci o Antonio quando tinha ainda 17 anos e ele 45. Eu estava indo pra escola na parte de tarde, usando como uniforme uma camiseta branca e uma mini saia, com pregas,azul marinho, alem de uma meia branca na altura do joelho. Eu tinha conciencia que minhas pernas chamavam muita atenção dos homens por onde eu passava, carnudas e bronzeadas apareciam até quase um palmo acima dos joelhos, precisava tomar cuidado pra não aparecer minhas calcinhas em algum gesto descuidado.
A escola ficava um pouco afastada mas mesmo assim eu costumava caminhar até lá e foi durante esse percurso que um carro luxuoso passou devagar e deu uma businada, curiosa me virei e vi um senhor sorridente que deu um sinal de positivo e mandou um pequeno beijo em minha direção, depois continuo lentamente seu caminho e eu ainda pude perceber que o motorista ajeitava os espelhos para poder me olhar melhor. Achei a coisa engraçada e nem me aborreci, já algumas colegas, com certeja chingariam o motorista.
Parecia que haviamos combinado o que aconteceria nos dias seguintes, por mais de uma semana, no mesmo horário, o carrão chegava lentamente por tras e dava uma pequena businada, daí o motorista acenava com as mãos e mandava um pequeno beijo, sem nenhum gracejo indelicado ou alguma grosseria. Eu comecei a gostar da paquera e procurava até levantar um pouco mais a barra da mini-saia.
Como já disse, eu tinha então 17 anos, 1,58 m, 48 kg, corpinho de curvas delicadas e até sensuais, manequim 40, seios pequenos parecendo peras, com aureolas e mamilos pontudos, bundinha redonda e durinha, pele bronzeada, cabelos castanhos chegando ao meio das costas, olhos esverdeados, boquinha pequena e com lábios carnudos, diziam que meu rosto era muito lindo. Eu namorava o Dudu, tambem com 17 ha alguns meses. Nosso namoro era um pouco quente, já que eu não tinha irmãos pra me vigiar e meus pais precisarem trabalhar o dia inteiro, pois eramos uma familia modesta. Moravamos numa pequena casinha no quintal da casa dos meus avós maternos. Eu cuidava da casa na parte da manhã e ia pra escola à tarde e fazia um curso preparatorio à noite.
O Dudu era um garoto legal, de familia modesta como a minha, fazia uns bicos durante o dia pra ajudar os pais e me via alguns dias da semana, já que o curso da noite não era todos os dias, e tambem nos finais de semana. Não era dificil ficarmos sozinhos na varandinha da minha casa, meio afastados dos olhares de quem passava na rua e dos meus avós. Trocavamos beijos ardentes enquanto as mãos do Dudu me lembravam um polvo, pois sempre tinha alguma em algum lugar do meu corpo. Cansei de tentar impedir que ele tocasse meus pontos eroticos e sensiveis, e aos poucos ele passou a acariciar minhas coxas nuas, pois eu sempre estava de mini saia ou shortinho bem curto, meus seios eram acariciados e os lábios beijavam e chupavam meus mamilos, sempre levantando minha camiseta, sem retirar meu sutiã, para facilitar me cobrir caso alguem aparecesse. Masturbei muito o cacete dele, enquanto ele masturbava minha vagina, afastando minhas calcinhas, eu precavida, sempre levava um paninho para limpar as mãos quando ele ejaculava nelas.
Com o passar do tempo e com o avanço de nossas libertinagens, eu me abaixava, ficando de coque na frente do Dudu e chupava o penis fino e comprido, tirando a boca na hora do gozo. Como não tinhamos onde deitar, tentavamos transar de pé mesmo. No começo ele apenas colocava o penis entre minhas coxas e esfregava-o na minha vagina, e tentava me penetrar, até gozar. Com o tempo eu passei a me escorar na parede, meio com o corpo meio dobrado, enquanto o Dudu vinha por tras e enfiava o membro na minha vagina, e foi nessa posição que meu cabaço foi rompido também. Eu não queria que o Dudu gozasse dentro da minha vagina, temendo uma gravidez indesejada, conforme minha mãe vivia enchendo minha cabeça, por isso ele sempre tirava o penis antes do gozo, derramando o esperma nas minhas coxas (mal sabia isso que essa pratica não impediria a gravidez, o que por sorte não aconteceu). A falta de experiencia não nos facilitava tentar outras posições mais gostosas.
Voltando ao Antonio. Em vez de ficar brava, como minhas amigas ficavam quando recebiam algum tipo de gracejo na rua, eu até me sentia embevecida com os olhares que aquele homem, num carrão, lançava na minha direção quando passava por mim, mas não comentei com ninguem. Até que um dia, resolvi me encontrar com algumas colegas num shopping, já que não haveria aulas naquele dia.
Coloquei um shortinho de jeans bem curtinho, uma camiseta de seda com alcinhas e uma sandalia baixa. Fui pro ponto aguardar um onibus que ia pro shopping, foi então que o carrão luxuoso passou por mim, freou e voltou de ré até parar na minha frente. A janela abriu e o senhor, com um belo sorriso e cabelos começando a ficar grisalhos me cumprimentou e perguntou pra onde eu estava indo. Mesmo instruida pelos meus pais e avos, pra não me aproximar de estranhos eu, no principio não respondi, mas quando ele perguntou novamente eu ignorei os conselhos dados e respondi que estava indo pro shopping que ficava um pouco distante.
O senhor falou que estava indo, por coincidencia, pra lá e que poderia me dar uma carona, já que o onibus poderia demorar e não era muito bom eu ficar naquele ponto sozinha. Mesmo aconselhada dos riscos que corria, caso aceitasse entrar no carro de algum estranho, eu me sentia atraida em experimentar andar num carro luxuoso como aquele. Cheguei a negar e agradecer pela carona oferecida, mas o homem foi insistente dizendo que não haveria problema algum em aceitar sua oferta, daí abriu a porta e fez um sinal com a mão pedindo que eu entrasse.
Olhei pros lados e vi que não havia nenhum conhecido nas proximidades e que pudesse fazer alguma fofoca pros meus pais, avós ou namorado. Entrei rapidamente no carro e me sentei no banco de couro macio e confortável, a temperatura no interior do mesmo estava refrescante, devido ao ar condicionado, nunca entrara num carro tão bonito e equipado como aquele. Coloquei o cinto e o carro andou, só então pude reparar direito no senhor que dirigia o carro. Ele disse chamar-se Antonio e durante o breve percurso foi fazendo algumas perguntas sobre mim e falou algumas coisas dele. Fiquei sabendo que ele era empresário e dono de um clube de entretendimentos numa região nobre da cidade, era desquitado e tinha tres filhos, duas moças e um rapaz, sendo que uma de suas filhas tinha a minha idade, o que trouxe um pouco de tranquilidade pra mim, com relação às intensões do Antonio pra comigo.
Contei rapidamente sobre meus pais, escola e namorado. Ele até se interessou e perguntou se eu pretendia me casar com o Dudu e eu respondi que gostava muito dele e esperava que sim, mas antes precisava me dedicar a arranjar um bom emprego, assim que me formasse, para poder juntar muito dinheiro, poder fazer uma faculdade, ajudar meus pais e só então pensar em casar! O papo estava bom, o Antonio não me desrespeitou nem se insinuou pra mim em nenhum momento, contrariando o que meus pais diziam, até que chegamos no shopping.
Me despedi do Antonio no estacionamento, com um aperto de mão e fui ao encontro das minhas amigas. Nos reunimos e começamos a andar pelos corredores, admirando as vitrines e desejando algumas coisas que dificilmente poderiamos comprar, até que paramos na frente de uma loja de joias e bijouterias. Estavamos olhando algumas peças que gostariamos de ter até que vi um pequeno par de brincos de esmeralda que me encantaram, cheguei até a perguntar o preço pra vendedora. O preço até que não era muito alto, mas estava alem do valor que eu recebia de mesada dos meus pais e com certeza impossivel pras posses do Dudu. Fiquei um pouco triste mas resolvi continuar o passeio pelo Shopping até irmos na praça de alimentação pra fazer um lanchinho.
Estavamos entretidas conversando e comendo até que percebi o Antonio sentado numa mesa bem na minha frente. Ele deu um sorriso e uma piscada. Ficou dificil prestar atenção no papo das meninas devido aos olhares que ele me dirigia, enquanto comia uns petiscos e tomava um chopps. Notei então que ele segurava uma pequena caixinha azul numa das mãos. Ele colocou o dedo na boca, pedindo que eu ficasse em silencio e fez uma mimica, indicando que aquela caixinha era pra mim.
Minhas colegas não perceberam nada, até que ele se levantou, passou por nós e me cumprimentou, fingindo surpresa por cruzar comigo ali, e mandou lembranças pros meus pais, como se fosse conhecido deles, depois se despediu educadamente das minhas colegas e foi embora, elas sorriram e se despediram do coroa bonitão, o que elas não repararam foi que ele, discretamente, havia colocado a caixinha azul minha mão!
Precisei ir até o banheiro, curiosa em saber o que havia na caixinha. Fiquei emocionada quando abri e vi o par de brincos de esmeralda que eu tanto cobiçara na joalheria! Meu coração batia descompassado tamanha a alegria que eu sentia naquele momento, o dificil seria explicar pros meus pais e amigas, como eu conseguira aquelas joias. Não podia dizer que era presente de um estranho. Voltei pra casa, sem falar pra ninguem sobre o presente.
No dia seguinte esperei ansiosa que o carrão aparecesse como sempre fazia, para que eu pudesse devolver o presente pro Antonio e ele apareceu pontualmente como sempre. Dessa vez ele parou ao meu lado e a porta abriu para que eu entrasse. Como ninguem me conhecia naquele trecho, eu entrei rapidamente no carro e deixei que o vidro escuro subisse e me escondesse de qualquer olhar mais curioso. Falei pro Antonio que tinha gostado muito do presente, mas não era correto aceitar algo tão caro de um estranho. Ele falou que estava me olhando quando eu parei na vitrine da loja e que viu a tristeza que eu fiquei quando não pude comprar a joia, ele pensou na filha e que ela podia ter tudo que queria, não seria justo eu não conseguir ter algo tão simples. Aquele seria o presente para celebrar o inicio de uma grande amizade e eu falar pra todo mundo que aqueles brincos eram apenas bijouterias com preço bem pequeno, que eu achara numa lojinha numa rua de comercio popular perto de casa. Gostei da ideia e por poder manter o presente comigo. Pedi então que o Antonio me deixasse um pouco afastado da escola pra ninguem comentar ao me ver descer do veiculo. Desci rapidamente dando um pequeno beijo no rosto dele, como agradecimento pelo presente.
Nos outros dias a rotina voltou a se repetir, o Antonio passava por mim, businava e me mandava beijos, só que agora eu retribuia. Algumas vezes ele me dava carona, mesmo sendo por um pequeno trecho, eu falava muito sobre meus planos futuros, ele garantia que meus sonhos ainda se realizariam e que se fosse possivel ele poderia até me ajudar na concretização de alguns deles.
Continuei a me encontrar com o Dudu, mas não sentia tanto prazer quando ele me comia pois passei a comparar as atitudes dele, as conversas , a falta de perspectiva de vida futura e tambem o aspecto fisico. O Dudu, com seu 1,69 m de altura, nem se comparava em beleza e charme com o Antonio e seus 1,80 m, sempre bem vestido, perfumado e com certeza, boa posição financeira.
Conversava muito com o Antonio e numa confidencia, reclamei da situação financeira em casa, mesmo com meus pais trabalhando tanto, em serviços simplorios, algumas contas estavam sendo dificeis de quitar, muito em breve começariam a atrasar. Ele então propos que eu dissesse ter arranjado um bico de babá na casa de um casal bem abastado financeiramente nas noites que não havia aulas do curso preparatório. Achei otima a ideia, nem pensei que veria menos o Dudu, o problema seria arranjar tal serviço. Ele disse que eu não precisava me preocupar, que ele providenciaria tudo. Cheguei a bater palmas com a solução achada por ele.
No primeiro dia que faria o bico de baba eu nem imaginava onde e pra quem trabalharia, muito menos se teria condições de cuidar de uma ou mais crianças. Sai da escola e fui pro ponto de onibus onde pegara carona com o Antonio pela primeira vez, ele combinou que ligaria me informando onde eu precisaria descer assim que eu informasse ter chegado no ponto. Eu vestia uma saia preta, curta e justa, assim como uma camisa de cetim, tambem preta, e fiquei com medo de ficar no ponto naquele final de tarde mas, surpresa, nem cheguei e o carrão luxuoso já estava encostando e abrindo a porta pra eu entrar antes que alguem me visse.
Contente por estar dentro do carrão, perguntei pra quem eu trabalharia e onde iriamos, alem de como seria a criança, ele disse pra eu me acalmar que ficaria muito contente quando chegassemos no lugar onde ele me levaria, depois eu poderia ligar pros meus pais e dizer onde estava. Ele então passou a dizer que eu estava muito linda naquela roupa, me fazendo corar de vergonha por estar com boa parte das coxas expostas devido ao vestido ser muito curto e justo, sem contar que meus mamilos pareciam querer furar o tecido da camisa e do sutiã por causa do clima frio proporcionado pelo ar condicionado. O Antonio olhava pras minhas coxas e meus seios toda vez que paravamos nalgum semaforo, me deixando embaraçada e com um pouco de tesão por me sentir desejada pelo belo coroa por quem nutria uma bela amizade.
Chegamos então num predio luxuoso e entramos diretamente na garagem sem precisarmos ser anunciados pelos porteiros. Descemos do carro e fomos pro elevador até chegarmos num apartamento e o Antonio abriu a porta sem tocar a campanhia, pensei que fosse o lar da filha ou do filho, casados, e que eu fosse cuidar de algum neto dele, porem não havia ninguem no apartamento, apenas uma cozinheira preparando o jantar.
Surpresa, mas não como imaginava, nem cheguei a perguntar o que estava acontecendo, já que parecia não haver nenhuma criança naquele apartamento. O Antonio explicou então que eu seria baba “dele”, que faria companhia pra ele, jantando e conversando por algum tempo, já que ele estava cansado de chegar em casa e não ter com quem conversar de vez em quando. Não precisaria me preocupar com dinheiro pois ele me pagaria o valor que ele mesmo havia sugerido que eu cobrasse pelos serviços de babá.
Ouvimos então a cozinheira informar que o jantar estava na mesa e o Antonio me conduziu até a mesa onde varias guloseimas finas estavam depositadas. Puxou minha cadeira, num gesto educado pra que eu me sentasse, sentei e ele, pela primeira vez colocou a mão no meu ombro,deu um pequeno aperto e correu a mão pelos meus cabelos e meu rosto. Elogiou minha pele e minha beleza, não via a hora de eu fazer dezoito anos, o que seria em poucas semanas, pra me dar um belo presente.
Já havia aceitado ter sido enganada com o serviço de baba, não sabia se conseguiria cuidar de alguma criança mesmo, fiquei então curiosa pelo presente e nem reclamei por ele ainda estar alisando a pele do meu rosto. Ele só falou que eu gostaria muito e que o presente poderia mudar muito minha vida e abrir caminho pros meus sonhos futuros.
Jantamos, conversamos futilidades, nem percebi que ele havia me encaminhado a falar sobre o meu namorado e sobre nossas relações furtivas, acabei confidenciando pro Antonio coisas que nem minhas amigas sabiam, minha lingua soltava o que a mente procurava esconder. Acredito que o vinho que ele me servia, e que eu nunca havia provado me liberava um pouco. Ele perguntou se eu não achava chato ter que transar de pé e nunca ter experimentado o conforde de trepar gostoso numa cama macia, num sofá ou mesmo no banco de um carro? Chegou a perguntar se o pinto do Dudu era grande ou pequeno e eu, escondendo o rosto respondi, rindo baixinho, que nunca vira outro para poder comparar!
O Antonio servia mais uma dose de vinho e perguntou se eu chupava o pinto do Dudu e se deixava comer minha bundinha? Normalmente eu ficaria ofendida com essas perguntas, ainda mais por um homem, com idade pra ser meu pai mas acabei respondendo que chupava, mas não deixava ele gozar na minha boca, porque achava nojento, quanto a dar a bunda, nem pensar. O Dudu tentou algumas vezes, mas doia muito e eu não deixei ele me sodomizar.
Acabamos de jantar e eu nem percebi que a cozinheira havia se recolhido pro seu quarto, nos deixando sozinhos na sala de jantar. O Antonio me conduziu até um grande sofá que havia na sala de estar para ouvirmos um pouco de musica ou vermos algum filme de sua coleção.
Sentei no sofá, bem macio, e minha saia subiu bastante, mostrando quase inteiramente minhas coxas, tentei cobri-las com uma almofada mas o Antonio pegou-a e jogou longe dizendo:
-“Não precisa cobrir essas pernas lindas, o que é belo precisa ser mostrado!”
Dito isso, o Antonio sentou ao meu lado e me deu nova dose de vinho pra tomar, depois ligou a tv e colocou um clip musical para vermos e ouvirmos tranquilamente enquanto podiamos conversar ou outras coisas... Comecei a bebericar a nova dose até que ele colocou o braço em meus ombros e me puxou mais pra perto dele.
-“Nossa Anete, como você é linda, nem imagina o prazer que sinto por você estar aqui comigo neste apartamento grande e vazio, penso em você desde o primeiro dia que te vi indo pra escola!”
Eu olhava pro Antonio, com o calice de vinho nos lábios, pois não sabia o que responder.
-“Achei que você era agarota mais bela que eu já havia cruzado, só via seus rosto lindo e suas coxas tambem lindas aparecendo naquele uniforme curto...”
Uma das mãos do Antonio pousou então no meu joelho e começou a afagar a pele nua da minha coxa, indo e voltando do joelho até a beirada da saia. Como eu não fizesse nada pra impedir o afago, a mão resolveu entrar pra baixo da saia tocando rapidamente na calcinha que estava bem proxima da barra da saia. Ele então tentou agarrar a pele da coxa e enfiar a mão entre elas sendo que eu as mantinha bem juntas.
-“Não, por favor, não...”
Eu disse baixinho, procurando puxar sua mão da minha coxa.
O Antonio não disse nada, apenas se afastou um pouco, pediu que eu esperasse e foi pegar algo numa gaveta da estante. Voltou então com um caixa azul, parecida com a do primeiro presente que me dera no shopping, só que um pouco maior. Voltou a sentar ao meu lado e me deu a caixinha, mandando que eu a abrisse.
Abri, e vi um colar de esmeraldas, lindo e que poderia ser parte de um conjunto formado pelos brincos que ele me dera antes. Ele disse que eu poderia dizer que era uma bijouteria, como os brincos e que a mulher que me contratara como babá resolvera me dar aquele presente, pois não queria que as amigas a vissem com uma bijouteria.
Meus olhos brilhavam com certeza, admirando aquela joia que tambem chamara minha atenção naquele dia, nunca meus pais ou o Dudu poderiam me dar um presente como aquele!
O Antonio se prontificou a colocar o colar no meu pescoço e eu agradeci. Ele colocou o colar e apertou o fecho, me arrepiando com seus toques proximos da minha nuca, deu então um pequeno beijo e falou no meu ouvido, praticamente beijando minha orelha:
-“Essas esmeraldas combinam perfeitamente com sua pele e seus olhos, mas não chegam nem perto da sua beleza!”
Aquele homem sabia como agradar e seduzir uma mulher, ainda mais tão nova como eu e pouco experiente nas artes amorosas!
Fiquei admirando o colar no meu pescoço enquanto ele voltava a me abraçar e me apertar novamente contra seu corpo. Depois ele disse que o colar combinava muito com a pele do meu busto e queria então ver se combinava com o resto. Seus dedos começaram então a abrir os botões da minha camisa, revelando o sutiã branco, de rendas, que eu usava e que mostrava nitidamente o rosa das aureolas de meus seios. Então a mão apertou um dos seios e entrou no meu sutiã, pegando na carne quente e macia do meu peito. A palma da mão alisou o mamilo rijo e ele pegou a pontinha entre os dedos e começou a girá-lo lentamente, provocando pontadas de tesão na minha vagina.
Tentei dizer pra ele parar com aquilo, pois eu o considerava um amigo apenas, mas ele pegou no meu pescoço e puxou minha cabeça de encontro a sua, colocando os labios sobre os meus, calando-me. A lingua agil e atrevida entrou na minha boca, a procura da minha. O Dudu não beijava tão bem e nem tão gostoso como aquele coroa, de maneira que acabei retribuindo e chupei a lingua grossa.
O Antonio sabia que não tinha mais volta e que ele podia continuar o ataque. Ele passou então a pegar meu seio pequeno totalmente com sua grande mão, ele dava pequenos apertos e voltava pros mamilo, depois fazia o mesmo no outro, até que ele levantou o sutiã, desnudando meus dois peitinhos. A mão parou de manipular meus seios e voltou a pousar no meu joelho. Começou então a caminhar pela coxa em direção a minha xoxota, só que dessa vez ele deu um jeito de colocar a mão de maneira que conseguiu afasta-las um pouco, pode chegar até a junção das minhas pernas e tocar no fundilho umido da minha calcinha. Ele colocou a mãozona na minha conchinha quente, ainda protegida pela pequena calcinha de rendinhas que eu usava e começou a esfregar a mão e os dedos, enfiando o tecido na valeta da vagina.
Tentei, em vão, afastar a mão que tocava meu lugar mais intimo, mas ele parou o beijo e desceu a boca pros meus seios nus. Beijou, lambeu toda a carne ao redor de um mamilo até colocar a boca e os dentes nele, depois começou a chupar forte, como se procurasse tirar algum leitinho dos meus peitinhos jovens e pequenos.
Nossa, que chupada gostosa, o Dudu não chegava nem perto daquilo!
Cheguei a morder os lábios e fechar os olhos, não aguentando o tesão que me dominava com aquelas chupadas fortes e com a sarrada que a mão promovia na minha vagina. Minhas coxas estavam mais afastadas então e o Antonio afastou o tecido da calcinha. Ele alisou meus poucos pentelhos e passou um dedo grosso entre os grandes lábios vaginais, melados com o liquido que começava a fluir da minha caverna quente. Eu passei então a gemer e não tentavamais afastar a mão que estava na minha vagina. Os dedos alisavam meu grelinho rijo e me penetravam lentamente, varios dedos chegaram a entrar na minha concha apertada, nunca o Dudu conseguira me masturbar tão gostoso, ele sequer mexia no meu botãozinho do prazer. Eu já estava quase atingindo o gozo quando o Antonio parou as chupadas nos meus peitinhos e retirou a mão da minha vagina.
Fiquei frustrada quando ele parou, interrompendo o gozo que estava se aproximando, mas ele tinha outras intensões. Ajoelhou então no chão, abriu minhas coxas e puxou-as pra cima dos seus ombros, me arrastando pra beirada do sofá. Não deu tempo de reclamar ou pensar no que ele faria, sem contar que eu fiquei morrendo de vergonha que ele olhasse minha fenda melada, coisa que nem o Dudu fizera, senti minha calcinha sendo afastada bem mais e um bafo quente batendo na porta da minha vagina. Cheguei a dar um pequeno pulo com a bunda no sofa, surpresa, quando a lingua grossa percorreu o interior da minha vagina, um chupão forte e gostoso foi dado no meu grelinho me fazendo arrepiar de excitação. O Antonio me chupava como um lobo faminto, enfiava a lingua dentro de mim, bebia meus liquidos que saiam em abundancia, e até no meu cuzinho virgem ele lambeu. Eu, que nunca fora chupada, comecei a gemer alto de prazer, puxava os cabelos daquele coroa experiente, não para afastar sua boca da minha fenda, mas sim como se quisesse enfiar sua cabeça dentro de mim.
Soltei então um grande “AHAHAHAHAHAH”, quando o gozo avassalador tomou meu corpo, eu nunca tinha tido um orgasmo tão forte e gostoso como aquele, praticamente desmaiei, ficando mole no sofá.
O Antonio então puxou minha calcinha pra fora do meu corpo, depois tirou minha saia, levantou um pouco meu corpo e tirou minha camisa e meu sutiã, me deixando completamente nua no sofá. Eu nem conseguia reagir devido a languidez provocada pelo grande gozo. Ficou então meu corpo nu e minhas coxas bem abertas. O Dudu nunca tivera o prazer de me ver nua, muito menos arreganhada como naquela hora.
Escutei o som das roupas do Antonio caindo no chão, e pude ver com os olhos meio fechados, que ele estava completamente nu, e que exibia um membro bem duro, grande e grosso, muito maior que o do Dudu. Tentei abrir completamente os olhos e pedir que ele não fizesse nada comigo, principalmente com uma cobra tão grande como aquela, mas o grande gozo, misturado com as doses de vinho ainda me deixavam entorpecida.
O Antonio me puxou mais pra beirada do sofá, abriu ainda mais minhas coxas e ergueu-as com seus braços fortes. Colocou a grande chapeleta na portinha da minha vagina melada e começou a me penetrar lentamente. Comecei a gemer de dor sentindo as paredes da minha vagina se alargando, tentando abrigar a serpente grossa que tentava me penetrar:
-“Não faz isso, tá doendo”
Disse baixinho.
O Antonio continuou, mesmo assim, a enfiar-se dentro de mim.
-“Aiiii, uuuiiii, tá doendo, uiiii, mas tá gostosssoooo!
Eu gemia de dor e prazer até que o pau do Antonio entrou totalmente na minha vagina.
-“Que bucetinha gostosa voce tem minha gata! Apertadinha, tá ralando meu caralho!
-“Eu sabia que um dia ia te foder e que você era muito gostosa...”
-“Buceta gostosa, ainda vai te dar muita alegria na vida!”
Nem imaginei o que ele queria dizer com aquelas palavras, só queria saborear o prazer de ter aquele grosso membro dentro de mim, me alargando, me arrombando. Quanta diferença das trepadas fugazes com o Dudu, com seu pintinho pequeno, de pé, no cantinho escuro da minha casa!
O Antonio, vendo que eu estava conseguindo aguentar seu grosso membro, passou a estocar o pau pra dentro e pra fora, a principio lentamente e depois mais rapido e profundamente, arrancando gritos e gemidos de prazer e dor da minha boca. Minhas coxas foram erguidas ainda mais e eu acabei trançando-as nas costas dele. Minha cabeça balançava de encontro ao sofa a medida que ele aumentava as estocadas dentro de mim, até que senti, bem no fundo da minha judiada bucetinha, o esperma abundante e quente jorrando. O Antonio gozou dentro da minha buceta, me proporcionando outro gozo, tão grande quanto o anterior.
Ficamos prostrados no sofá, tentando recuperar nossas forças depois daquela transa inesperada por mim. O Antonio saiu da minha bucetinha, sentou no sofa ao meu lado, e um rio de porra saiu de dentro de mim, escorrendo pro sofa. Ele começou uma lenta massagem no meu peitinho e nessa hora, num momento de lucidez, lembrei que não havia ligado pra casa dizer onde estaria trabalhando e que já era hora de ir embora.
O Antonio, calmamente e com sua habilidade de inventar desculpas, falou que eu devia dizer pros meus pais onde eu estava, sem falar que estavamos só nos no apê. Devia dizer também que os patrões tinha ido num evento e que voltariam muito tarde, de maneira que eu teria que passar a noite ali, principalmente por ser dificil achar alguma condução na região, no horário que eles chegassem. Eu ganharia um extra por isso e não precisavam se preocupar, pois uma das empregadas ficara no apê, e isso não era mentira!
Quer dizer que o Antonio queria que eu passasse a noite com ele, será que ele ainda ia querer meter mais comigo? Eu nunca trepara mais de uma vez com o Dudu, quando nos refugiavamos no nosso cantinho! O que mais aquele coroa ia querer fazer comigo? A solução foi ligar pros meus pais e contar a estoria que o Antonio inventou, que eles acreditaram plenamente!
Depois da ligação, o Antonio pegou minha mão e me conduziu até sua suite enorme, com uma cama gigante e com espelhos por toda parte, inclusive no teto! Me senti envergonhada ao ver-me caminhando completamente pelada ao lado daquele coroa tambem pelado e com o penis flacido e balançando entre as pernas. Flacido mas ainda bem maior que o do Dudu! Deu pra ver o quanto eu ficava pequena ao lado daquele sedutor!
Sentei na cama macia e ele ficou de na minha frente, quase roçando o pau flacido no meu rosto, entendi que ele queria que eu chupasse-o, já que eu dissera estar acostumada a chupar meu namorado. Só que o pau ainda estava melado de esperma e dos meus sucos e eu nunca chupara o penis do Dudu com esperma, pois tinha nojo, mas dessa vez, incentivada pelo vinho e pelas palavras do Antonio, aceitei abrir aboca e engolir a cobra mole. Gostei então do gostinho salgado de nossos liquidos que melava o pau. Comecei uma felação gulosa, como se quisesse engolir tudo que pudesse entre os lábios. Mesmo mole eu não conseguia engolir nem a metade do membro. O Antonio elogiava minhas chupadas e lambidas enquanto acariciava meus cabelos.
-“Que boquinha gostosa, como chupa bem meu caralho, vai fazer muito suscesso com essas chupadas no futuro!”
Eu ficava contente com os elogios mas não entendia o real significado daquelas palavras, ainda.
O pau voltou a ficar rigido, mal cabendo na minha boca, não só pelo comprimento quanto pela grossura. O Antonio voltou então a abrir minhas coxas e levantou-as até quase que meus joelhos quase tocaram meus ombros, fiquei totalmente exposta aos olhares famintos do coroa. Colocou o pau na portinha da minha boceta quente e melada e começou a me penetrar rebolando o quadril tentando alargar ainda mais. Eu gemia de prazer e dava pequenos gritinhos, atiçando ainda mais o tesão dele, até que o saco bateu na minha bunda, indicando que eu estava com o membro comprido e grosso totalmente enterrado na minha fenda quente.
Como era gostoso poder transar deitada numa cama confortavel, assim como naquele sofá macio da sala, nada comparado as breves transas lá em casa com Dudu! Ficou melhor ainda quando o Antonio resolveu deitar na cama, com o pau apontado pro teto e me pediu pra sentar em cima dele. Sentei gostoso enquanto o pau alargava novamente as paredes da minha vagina. Instruida pelo coroa experiente, passei a cavalgar o pau, subindo e descendo minha bunda contra o cacetão, aumentando a velocidade a medida que o goso ia chegando. O Antonio apreciava meu desempenho em cima do seu pau, enquanto apertava minhas tetinhas e rodava meus mamilos entre os dedos. Olhava nos varios espelhos e me via subindo e descendo com a bunda contra o pau, aquilo elevava ainda mais meu tesão. Não aguentei por muito tempo e acabei tendo outro grande orgasmos. Gemi muito na hora do gozo, e cai prostrada contra o peito do Antonio. Ele pegou meu rosto com carinho e voltou a enfiar a lingua na minha boca num beijo gostoso, nem se incomodando em sentir o gosto de nossos fuidos que ficaram depois que eu chupara seu cacetão. Passei então a sentir pequenos orgasmos com o beijo delicioso e sentindo o pau latejando dentro da minha xaninha.
Ficamos um tempo nessa posição, sem que o Antonio gozasse, até que ele sujerio tomarmos um banho, para que ele pudesse me ensinar mais coisas. Novamente fui puxada até o banheiro luxuoso, com hidro massagem e tudo sóm que ele disse que a hidro ficaria pra mais tarde, agora tomariamos um banho rapido pra podermos voltar pra cama. Que delicia o fluxo da agua morna batendo no meu corpo, tão diferente do chuveiro de casa!
O Antonio fez questão de lavar meu corpo, ensaboando-me inteirinha, aproveitando para explorar cada curva do meu corpinho de garota. Os dedos entravam entre minhas coxas a procura da minha bucetinha e penetravam, retirando o esperma que ainda permanecia dentro de mim. Um dedo gosso e atrevido achou meu furinho traseiro, apertado, e entrou, me arrancando um “ai” de surpresa e dor! Só que não reclamei porque a lavagem e masturbação na vagina estava uma delicia. O Antonio aproveitou e começou a tentar enfiar mais alguns dedos ensaboados, daí eu cheguei a reclamar, mas ele disse que aos poucos eu me acostumaria, e no futuro eu precisaria estar acostumada a levar no cu, caso quisesse alcançar meus sonhos. Não entendi suas palavras e ele disse que com o tempo eu entenderia!
Assim que todo o sabão saiu do meu corpo, o Antonio me deu um grande beijo e me puxou pro seu colo, fazendo com que eu colocasse minhas coxas ao redor da sua cintura, penetrou então o penis na minha buceta. Segurando na minha bundinha, ele começou a empurrar e puxar meu corpo contra o seu, mes estocando deliciosamente com o membro bem rijo ainda. Era facil pro coroa acostumado a puxar peso em academia conseguir meter comigo naquela posição, já que eu era tão leve e pequena perto dele.
O Antonio me carregou até o quarto me fodendo tranquilamente, enquanto eu gemia ante o prazer que a posição inusitava me proporcionava. Ele me depositou, ainda molhada, na cama e abriu ainda mais minhas coxas, ergue-as como a pouco e voltou a chupar minha buceta limpinha da porra. Eu delirava com as chupadas que se concentravam mais no meu cuzinho virgem, enquanto ele dedilhava meu clitoris rijo. Nem me incomodava com os dedos molhados de saliva que entravam aos poucos no meu rabinho.
Acabei gozando novamente com as chupadas e o Antonio falou que era hora de eu experimentar outra coisa. Mandou então que eu ficasse de quatro e colocasse a cabeça num travesseiro, permanecendo com a bunda elevada. Senti vergonha de ficar naquela posição e sabendo que ele poderia olhar tranquilamente meu cuzinho, nunca mostrado pra pessoa alguma, nem mesmo pro Dudu, mas não conseguia resistir aos pedidos daquele coroa gostoso.
Fiquei na posição pedida e o Antonio abriu minhas nádegas e ficou passando a lingua entre elas, alternando linguadas e beijos no cuzinho e na vagina. Nem percebi que ele pegou um tubinho de lubrificante num movel ao lado da cama e começou a besuntar alguns dedos e o proprio pintão. Um dedo grosso e lubrificado entrou profundamente no meu cu, mas eu não me incomodei pois o mesmo já havia acontecido no banheiro. Comecei a me incomodar quando ele começou a enfiar o terceiro e quarto dedos dentro do meu cuzinho.
-“Calma gata, to te preparando pra receber meu caralho, quero deflorar esse cu ainda hoje, quero ser dono desse cuzinho apertado!”
Cheguei a fugir daquela posição e falei que não queria dar meu cuzinho, pois com o pintinho do Dudu havia doido, e o pau dele era muito maior que o do meu namorado. Ele me deu então um pequeno beijo e falou que meu namorado não sabia como comer um cu direito mas ele tinha muita experiencia. Colocaria ao pau aos poucos e se eu quisesse que ele parasse, ele pararia. Pra completar ele garantiu que me daria um belo presente como pra comemorar a inauguração do meu cu!
A promessa de mais um presente aguçou minha ganancia e eu aceitei ficar na posição anterior. Novamente os dedos besuntados voltaram a penetrar meu rabinho. Eu gemia pequenos “hum, hum, hum”, sentindo um pouco de dor que foi cedendo aos poucos, enquanto ele enfiava 04 dedos e girava-los, tentando alargar ainda mais o anel apertado da entrada do meu rabinho.
Os dedos sairam e foram substituidos pela chapeleta rombuda. Fiquei apreensiva com a penetraçaõ que viria, cheguei a trincar os dentes quando o anel praticamente estourou, mandando minhas preguinhas pro beleleu quando a chapeleta entrou. Gritei:
-“Aaaaiiiii, tá doeendo, tá doeeennndo, paara, para!”
Tentei parar o avanço do coroa, colocando os braços pra tras, mas ele segurou meus pulso e pode impedir minha fuga enquanto continuava a me penetrar lentamente:
-“Calma minha gata linda, no começo é assim, mas daqui a pouco a dor vai passar e voce até vai pedir pra eu foder mais esse cu apertado, lembra do presente que eu te prometi!”
Facil falar, dificil aguentar. O Antonio não cumpriu a palavra de não meter no meu cu caso eu pedisse para ele parar e aos poucos, chegando a chorar de dor eu senti a carne grossa e dura entrando no meu rabinho! Eu chorava, gemia de dor até que senti os pentelhos prensados contra minha bundinha dolorida. O cacetão estava atolado completamente no meu cuzinho dolorido, ele havia me deflorado analmente e arrombado me arrombado.
Naquele dia não senti prazer com a penetração em meu cuzinho, mas consegui aguentar as estocadas lentas e profundas que ele dava contra meu anus. Ele aumentou então a intensidade dos movimentos, provocando-me um pouco mais de dor, até que derramou seu erperma dentro do meu rabinho, pelaprimeira vez na minha vida. Soltou então meus braços e eu arriei na cama, caindo de bruços no colchão, arrastando o Antonio pra cima de mim, com o cacete ainda enterrado profundamente na minha bundinha.
O pau continuava duro, trepidando no interior do cu dolorido. O Antonio então retirou-o cacete do meu cu, afastou minhas coxas com os pés e meteu na minha buceta novamente. Mesmo sentindo dores no rabo eu gemi de prazer com aquela penetração na minha buceta, naquela nova posição. Voltei a gemer e gritar de prazer enquanto ele fodia minha buceta e se esfregava contra minha bundinha durinha. Eu olhava nos espelhos e via o corpo nu do coroa batendo contra o meu e me excitava com o que via, aumentando ainda mais meu prazer.
Gozei varias vezes, até que o Antonio me virou e voltou a foder, enquanto me beijava gostoso. Eu apertava sua cintura com minhas coxas como se tentasse fazer com que ele me preenchesse ainda mais, mesmo com o cacetão totalmente enterrado em mim. Varios pequenos gosos vinham a mim, até que mais um orgasmo intenso sobreveio, quando as estocadas aumentaram e o pau inchou dentro de mim e a lava grossa e quente espirrou mais uma vez dentro do meu corpo. O Antonio retirou então o cacete rapidamente da minha vagina e veio até meu rosto, tentando reter um pouco a ejaculação, prendendo fortemente o cacete com os dedos, chegou na minha boca e mandou que eu a abrisse. Nem pensei em nada, apenas abri os labios e ele colocou a cabeça do pau entre eles, terminando de ejacular dentro da minha boca. Só então percebi sua intenção, mas já era tarde, uma grande quantidade de porra ainda chegou a ser despejada dentro da minha boca, tentei levantar pra cuspir, mas ele pos a mão na minha boca impedindo meu gesto e pediu:
-“Engole, engole minha porra, é mais uma coisa que você precisa saber fazer e apreciar, daqui pra frente!”
Novamente sem entender o significado das suas palavras eu atendi seu pedido e engoli, pela primeira vez na vida o esperma de um homem e gostei de sentir o liquido quente e salgado escorrendo pela minha garganta até meu estomago.
O Antonio passou um tipo de unguento no meu cuzinho pra aliviar as dores que eu ainda sentia, deitou então ao meu lado e me puxou num abraço, colocando minha cabeça no seu braço forte para podermos descansar e dormir um pouco. Olhei no espelho do teto. La estava eu, nuazinha abraçada ao coroa pelado, praticamente um estranho pra quem eu me entregara e que me ensinara coisas novas, proporcionando-me grandes orgasmos. Ele apagoua luz principal da suite, deixando uma pequena lampada que mal nos iluminava e adormecemos então na penumbra suave do quarto.
Acordei com os beijos do Antonio e com sua pica enfiada novamente na minha bucetinha. Nem me recuperei da noite de prazer e ainda com sono fui sacudida com novos orgasmos e outro imenso quando ele gozou dentro de mim. Minha primeira refeição naquela manhã foi mais um pouco de porra que ele depositou na minha boca. Tomamos um banho gostoso e fomos tomar um café reforçado que a cozinheira deixara na sala de jantar, vestindo robes atoalhados e macios.
O Antonio então trouxe o presente prometido como comemoração pelo defloramento e inauguração do meu cuzinho. Um celular de ultima geração, para que eu pudesse me manter atualizada e conversar a vontade com quem quisesse, incluindo o Antonio, que se encarregaria de mante-lo bem guarnecido de creditos. Mais uma vez ele inventou uma boa desculpa pra eu dar pros meus pais, alem da do colar.
Diria que a minha patroa gostou de como eu cuidara do filho e resolvera me dar o celular, já que o substituira por um mais potente. A mentira colaria com certeza, como colou, já que meus pais e avós entendiam pouco de tecnologia. O Dudu nem chegou a ver o celular, pois desmanchei dele naquele mesmo dia, cansada das trepadas insonsas dadas escondidinho de casa e da falta de criatividade dele, sem contar a falta de sonhos futuros!
Voltei a fazer varios “bicos de baba” na casa do Antonio, ele me fodia a noite toda, me enchendo a boca, a buceta e o cu com seu esperma salgado e gostosa. Aprendi a aguentar o cacetão no meu cuzinho, até começar a sentir prazer quando sentava nele e pedir que ele metesse a vontade. O coroa me instruiu a tomar pilulas anticoncepcionais, recomendadas por um medico amigo seu, para evitar que eu engravidasse, já que ele gozava sempre dentro de mim sem camisinha. Me ensinou então como usar um preservativo, já que eu o usaria muito no futuro, inclusive pra prevenir doenças venereas. Continuava não entendendo suas palavras mas quandom perguntava o que ele queria dizer e ele respondia que com o tempo eu entenderia.
Recebi muitos pequenos presentes do Antonio, e as semanas correram até que chegou o dia que eu completaria 18 anos! O Antonio me garantiu uma grande surpresa, que mudaria definitivamente o rumo da minha vida!
Chegou o grande dia, nem fui na escola naquela tarde pois falei pros meus pais que iria no shopping comer uns lanches com algumas amigas, que eles não conheciam, pra comemorar meu aniversário e depois iria trabalhar como babá daquela patroa boazinha naquela noite.
Assim que me afastei de casa o carrão luxuoso encostou e o Antonio me levou até um salão de beleza, onde eu teria uns “momentos de princesa”, segundo ele. Lá fui tratata como uma princesa mesmo, tomei um banho com sais aromaticos, cuidaram das minhas unhas, fui maquiada com esmero e tive o cabelo tratado, depois me deram um vestido vermelho, tipo tubinho, bem justo e curto, alem de um conjunto de lingerie de rendas, preto e transparente. A tanguinha era bem pequena, tinha apenas um filete de pano que entrava no rego das nadegas, deixando minha bundinha praticamente nua por baixo do vestido. Olhei no espelho e não acreditei o quão bela eu estava, quase não me reconheci então. O Antonio ficaria maluco de tesão quando saissemos pra jantar naquela noite.
O Antonio me pegou no salão e elogiou muito minha aparencia, eu faria muito suscesso naquela noite!!!! Fomos então até um lugar que eu desconhecia ainda e o Antonio revelou que era o clube de entretendimento que ele era dono, alem de outro negócios que possuia.
Entramos num ambiente ricamente decorado, com um grande bar, pista de dança e muitas mesas de jogos, incluindo bilhar e poquer. Mulheres belas e bem vestidas circulavam pelos salões assim como homens de todas as idades, finamente trajados, tambem circulavam. O Antonio explicou que eram clientes, homens e mulheres que passavam alguns momentos ali, pra relaxarem do stress dos seus dias. A maior parte das mulheres eram funcionárias do clube, encarregadas de entreterem os frequentadores, homens e mulheres.
Mesmo com 18 anos eu não era tão ingenua e sabia que aquelas pessoas estavam ali a procura de sexo sem compromisso. Então aquele era um dos negócios do Antonio? O que ele pretendia levando-me ali, tão produzida como estava?
Eu não sabia até então, que o Antonio tinha algumas cameras ocultas no apartamento que filmaram quase todas as nossas transas. Vi posteriormente os filmes. Nas edições feitas ele tinha o rosto encoberto, para não ser identificado pelos amigos e frequeses do clube, enquanto meu corpo era revelado em alguns closes, assim como meu rosto a cada gozo que eu tinha. Aqueles filmes tinham efeito de propaganda, para que alguns homens endinheirados quisessem me possuir e abusarem do meu corpo jovem.
Sabia que o Antonio não me amava, assim como eu não o amava tambem, mas achei que havia um certo que de envolvimento e ternura entre nós, nunca imaginei que ele pudesse me colocar nos braços de outro homem, muito menos de vários homens. Depois fui descobrindo que ele fizera o mesmo com muitas garotas que ali estava, sendo que todas gostavam muito dele e algumas até o amavam.
Enquanto sentia os olhares gulosos de vários homens me desejando e me despindo, o Antonio encostou no meu traseiro, me encoxando e disse no meu ouvido:
-“Esse é a surpresa que eu te reservei pros seus 18 anos, um grande presente que vai mudar completamente sua vida e seu futuro. Voce vai poder estudar o que quiser e onde quiser, ter tudo o que deseja e ainda ajudar seus pais, basta aceitar o presente e seu destino!”
Sem saber o que falar, fui conduzida pelo salão e apresentada para muita gente, incluindo as garotas do clube, algumas pessoas quiseram me abraçar, me apertando pra sentir o calor do meu corpo jovem.
O Antonio revelou que alguns homens ali queriam transar comigo e começaram a cobrir as ofertas que os outros faziam, até que chegaram num vencedor, com um valor absurdo pros meus padrões até então. O homem fazia questão de ser o primeiro cliente da minha vida, o primeiro a possuir-me depois do homem que aparecia nos videos. Ele ficara alucinado vendo algumas cenas de minhas trepadas, principalmente as da minha defloração anal. Ele não via a hora de meter no meu cuzinho!
Tentei argumentar com o Antonio que não gostaria de me prostituir, que era o que as garotas faziam ali. Ele mostrou o valor oferecido, fazendo com que eu arregalasse os olhos tamanho do lance. A ganancia tocava meu coração. Ele falou que eu devia ficar ali, pelo menos naquele dia especial e aceitar receber o homem que ele chamou pra me apresentar, depois eu resolveria qual o rumo deveria tomar dali em diante.
O José chegou e apertou calorosamente minhas mãos. Era um homem de meia idade, proprietário de grandes empresas, com muitos funcionários, casado, com filhos, frequentador de uma igreja tradicional. Com quase 1,80 de altura, uns 95 kg, pequena barriga, careca, mas com um rosto simpatico e bonito até. Deu-me um pequeno beijo no rosto e falou baixinho no meu ouvido:
-“Não vejo a hora de estar com você na cama, você é belissima, fiquei encantado com os teus peitinhos, tua bucetinha e o teu cuzinho que parece bem apertadinho, espero gozar gostoso com você!”
Queria sair correndo dali, mas o valor ofertado pelo homem martelava minha cabeça, se eu saisse dali talvez não houvesse uma oportunidade como aquela de me arranjar na vida, voltaria pra vidinha simples com meus parentes e talvez tivesse que aguentar o Dudu tentando reatar. Resolvi ficar então e ver o que aconteceria então. Só que não tinha coragem de sair com aquele completo estranho para lugar nenhum, o Antonio então me acalmou e disse que me ajudaria naquela noite, como combinara com o José anteriormente.
O José colocou o braço no meu ombro, me apertando contra seu corpo e me conduziu pra um dos apartamentos que haviam nos andares superiores do clube, devidamente acompanhados pelo Antonio.
Entramos no quarto e o José sentou na cama enquanto eu ficava de pé para ele poder me apreciavar. O Antonio então encostou na minha bunda e disse que me orientaria sobre o que fazer, seria mais uma lição que ele me daria pro futuro. Suas mãos pegaram então na barra do meu vestido curto e começaram a subi-lo, revelando minhas coxas, minha tanguinha e meu sutiã transparentes. Dava pra ver os olhos do homem bem abertos e sua calça estufando devido ao tesão que ele sentia vendo meu corpinho lindo ser revelado. Meu sutiã foi desabotoado e retirado de mim, revelando meus seios pequenos, com os bicos bem durinhos devido ao momento de tensão e tesão que eu sentia.
O Antonio me virou para que o homem pudesse ver minha bundinha mal coberta pela infima tanguinha, puxou o fio e abriu minhas nadegas, mostrando meu cuzinho tão desejado pelo homem, ele quase babava de tesão admirando minhas partes. O coroa me virou de frente pro homem de novo e as mãos começaram a puxar a tanguinha pra baixo, revelando minha bucetinha provida de poucos pentelhos que mal cobriam meus grandes lábios vaginais.
Atendendo as instruções do coroa, abri a calça do João e puxei-a, junto com as cuecas, revelando um cacete quase tão grande quanto o do Antonio e até um pouco mais grosso, já duro de tesão e com um pouco de liquido saindo pela abertura na chapeleta. O Antonio colocou a mão na minha nuca e me fez com que eu abaixasse até que o cacetão encostasse nos meus labios. Eu relutava em receber aquele membro estranho e desconhecido na minha boca, mas acatei a ordem e abri os labios, recebendo a cobra gigante que tocou no fundo da minha garganta.
Procurei chupar com gosto, como chupava o Antonio, enquanto o João se livrava rapidamente do restante da roupa gemendo de prazer ante minhas chupadas. Coloquei as bolas na boca e chupei-as, como aprendera com o Antonio, levando o homem à loucura. Atendi os toques que recebia na bunda e subi na cama, colocando as coxas ao lado da cabeça do João, abaixei a pelvis e pousei a buceta nos labios do homem. Senti a lingua grossa e afoita lambendo minha cona e os labiso que começavam a ficar melados de tesão. O homem chupava com gosto minha buceta e meu cuzinho. Ele enfiava os dedos em mim, com certa violencia até que meteu dois dentro do meu cu. Cheguei a engasgar com o cacete na boca, tentando gritar com a dor da brusca invação no meu traseiro. O Antonio falou baixinho então no meu ouvido:
-“Calma gata, sei que você aguenta e não vai decepcionar a gente...”
O Antonio mandou então que eu montasse no caralho do João,eu resolvi atende-lo não antes de revestilo com uma camisinha que ele colocou na minha mão. Pincelei a caceta entre os grandes labios e fui baixando o traseiro lentamente, deixando que a tora grossa me penetrasse, alargando um pouco mais do que o usual, meu canal vaginal. Foi um pouco dificil, mas sentei enfim nas coxas do João, com o trabuco enfiado completamente em mim. Passei então a cavalgar o grosso membro, não precisou cavalgar muito e para sentir o pau estufar e jorrar o esperma dentro da camisinha, dava pra sentir o calor gostoso e eu tive um pequeno orgasmos, nada comparável aos que tinha com o Antonio.
Sai de cima do cacete e orientada pelo Antonio, tirei a camisinha do cacete ainda duro do José, fazendo com que o mesmo surgisse, melecado de porra, procurei chupar pra ele ficar ainda mais firme, tentando conter o nojo por sentir o gosto do esperma de um homem estranho. Peguei então um lenço umedecido e limpei o esperma que sujava o resto do cacete e do saco, para colocar outra camisinha nele.
Voltei a sentar no grande pau enfiando-o na buceta enquanto o Antonio nos olhava, sentado numa cadeira, bem proximo da minha bundinha e da minha buceta que engolia o cacetão. Ele pegou então um tudo de lubrificante e começou a passá-lo no meu cuzinho, aproveitando pra enfiar alguns dedos me laceando. O cacetão dentro de mim voltava a ficar duro, sentindo os movimentos dos dedos do Antonio entrando no meu reto. Minhas nadegas foram afastadas e o cacete do Antonio tocou meu buraquinho, nem tinha notado que ele também havia retirado as roupas.
O Antonio entrou no meu cu lentamente, arrancando gemidos de prazer da minha boca. Eu me sentia totalmente preenchida e arrombada com aqueles dois cacetes dentro dos meus orificios. O que eu não tinha adivinhado era que o Antonio estava metendo no meu cu pra alargá-lo e pra facilitar a introdução do grosso cacete do João, que viria a seguir.
Eu já estava quase gozando com as duas picas dentro de mim, até que o Antonio saiu do meu cu e mandou que eu tirasse o cacete do José da buceta e enfiasse-o no meu cuzinho. Reclamei mas mesmo assim decidi atender seu pedido. O pau saiu da vagina e eu encostei-o na portinha do meu anus. Comecei a sentar, fazendo com que a chapeleta rombuda e um pouco mais grossa que a do Antonio forçasse meu anelzinho ao máximo. Trinquei os dentes ante a dor pela distenção no anel, contive um grito de dor e a chapeleta entrou no interior ainda apertado do meu cu!
Depois que a cabeça passou, o restante entrou mais facil, não sem dor, é claro. Fui arriando o traseiro, até sentar no colo do José, fazendo com meu cuzinho se enchesse totalmente com o grande trabuco:
-“Uau, que cu apertado e gostoso essa puta tem, ta apertando meu caralho!”
Elogiou o José.
-“Agora começa a subir e descer, devagar, que eu quero saborear a quentura do teu cu, sua puta, porque eu vou gozar já, já!”
Comecei o lento sobe e desce com o cu no cacetão, fiquei meio incomodada por aquele homem que nem me conhecia me chamar de puta, embora eu estivesse sendo uma então. Enquanto eu subia e descia a bunda, o José apertava fortemente meus peitinhos, rodava os biquinhos e puxava-os com força, chegando a doer até. Olhei pro Antonio pra me socorrer das mãos e do cacetão mas ele fez um sinal, em silencio, pra que eu não falasse nada e aguentasse mais um pouco, chegou então mais perto, puxou mais meu rosto e colocou o pau nos meus lábios. Enfiei o pau dele na boca e continuei o coito com o José, enquanto ele continuava a elogiar meu desempenho e a me chamar de puta, vaca e outras coisas.
Subi e desci a bunda por algum tempo, sentindo que meu cuzinho estava completamente arrombado desta vez, acabei me acostumando com a dor que ele provocava no meu resto e me dediquei a chupar com mais gosto a pica do Antonio, até que ele acabou gozando na minha boca, pra alegria do homem que assistia tudo embaixo de mim. Engoli todo o esperma do Antonio pois ele disse que não seria educado cuspir em cima do nosso cliente. Mesmo engolindo a porra, uma parte chegou a escorrer pelo meu queixo. Pingando no meu peitinho. Senti então o pau estufando no meu cu e esquentando, enquanto o homem jorrava outra carga de porra na camisinha.
Sai de cima do homem e procurei limpar o cacete que teimava em ficar duro ainda, mesmo depois de duas gozadas. Pensei que poderia dar por encerrado o encontro com aquele estranho que não me dava prazer e ainda queria usar-me um pouco mais. O Antonio falou então que o homem havia acertado que ficaria algumas horas comigo e eu não poderia quebrar o acordo, de maneira que precisaria me sujeitar foder mais um pouco com ele, que parecia ser insasciavel. Deu-me um pequeno beijo e desejou-me boa sorte pois eu já havia aprendido bastante e saberia entreter o cliente. Saiu então do quarto, deixando-me sozinha com aquele estranho.
Não teve como escapar daquela roubada. Durante as proximas duas horas tive que me sujeitar aos caprichos do homem que parecia incansável. Ainda bem que havia muitas camisinhas no criado-mudo ao lado da cama, pois ele necessitou de mais algumas pois me fodeu de todas as formas que eu já conhecia e mais algumas que eu nem imaginava. Sai esgotada do quarto, com a buceta, o cu e a boca doloridos por terem sido penetrados tantas vezes pelo cacetão. O homem ficou satisfeito com a meu desempenho e disse que contrataria “meus serviços outras vezes”!
Encontrei o Antonio me esperando, ele me abraçou fortemente e deixou que eu chorasse um pouco no seu ombro. Não era bem aquele o presente de aniversario de 18 anos que eu esperava. O Antonio, depois de me deixar chorar um pouco, pediu que eu secasse as lágrimas e olhasse o cheque que eu receberia por ter deixado o José me foder, fiquei chocada com o valor, nunca imaginei que alguem pudesse pagar tanto pra poder meter em mim, pensar que o Dudu tinha feito isso de graça! Pra completar, o Antonio me presenteou com braceletes de esmeraldas, para os braços e tornozelos, fazendo conjunto com os brincos e colar que ele já me dera. Fiquei contente com esse presente e com o cheque, chegando a dar um beijo gostoso no Antonio, na frente de todos os frequentadores e funcionários do clube!
Outros homens queriam transar comigo naquela noite, mas o Antonio não deixou, nem quis perguntar se eu aceitaria ou não, aquela noite seria especial e inesquecivel pra mim. Nas proximas noites, caso eu decidisse voltar, eles poderiam então negociar com ele o tempo que teriam pra ficar comigo. Fiquei contente com a atitude dele. Aquela noite então minha e dele. Dançamos, bebemos, e eu conversei com as meninas do clube, que me diziam as coisas boas e ruins de ter que transar com homens estranhos, mulheres e casais também.
Terminamos a noite no apartamento do Antonio, onde uma ceia farta nos aguardava. Ele me possuiu gentilmente, enchendo meus orificios com sua lava quente e gostosa, me proporcionando inumeros gosos gostosos! Meu aniversário foi bem comemorado enfim!
Já em casa, avaliei nossa vida e o futuro que conseguiria se não tomasse a atitude correta, fui pra escola e pro curso preparatório à noite sem ver o Antonio naquele dia, que disse ser necessário que ele não aparecesse pra eu me decidir tranquila.
Decidi o que deveria fazer. Não quis telefonar pro Antonio pra dar minha resposta, esperei que ele me desse carona até a escola, como fazia normalmente. Entrei no carro e deixei que ele olhasse bem minhas coxas afastadas e praticamente descobertas na mini saia, dei-lhe um beijo e respondi que ele poderia contar comigo naquela noite e nas outras, quando não tivesse aulas noturnas.
Com uma sensação de euforia e curiosidade, entrei no clube naquela noite, de braços dados com o Antonio, devidamente arrumada, como na noite anterior, só que usando um vestido azul, bem justo e curto, com um conjunto de lingerie tambem azul, rendado e transparente por baixo. Fui apresentada pra vários homens, de todos os tipos possiveis, sabia que entre eles havia alguns que certamente pagariam bem pra passar algumas horas comigo, só esperava que não fosse nenhum bem dotado e que soubesse me dar um pouco de prazer.
Tive sorte naquela noite, pelo menos tres homens pagaram pra ir pro quarto pra mim, todos bonitos, de meia idade e carinhosos, cheguei a aproveitar as trepadas e até tive alguns orgasmos. A quarta e ultima transa da noite foi com o Antonio, no clube mesmo. Me deliciei com sua porra gostosa e com os orgasmos fantasticos que ele me proporcionou. Terminamos dormindo no seu apartamente, já bem tarde naquela noite.
Continuei a frequentar o clube nas noites que não tinha aula preparatoria, e aceitava alguns programas nos finais de semana com clientes tambem frequentadores do clube, devidamente monitorados pelo Antonio, que se tornou meu agente, não um cafetão! Foi ele quem deu a desculpa adequada pra eu usarcom meus parentes:
Meus patroes haviam gostado muito dos meus serviços de baba que eu me tornara uma secretária e assistente da patroa! Com um bom salário e alguns presentes especiais. Meus pais e avós eram pessoas simples, ficaram contentes com meu sucesso aparente.
Hoje, passados muitos anos, estou terminando uma boa faculdade que vai garantir meu futuro depois que eu deixar a vida de garota de programa. Ainda frequento o clube do Antonio, mas outras garotas novas já passaram pelo lugar que um dia eu ocupei ao seu lado. Tenho um site que também atrai fregueses endinheirados, que pagam rios de dinheiro pra meterem comigo, pois minha fama de boa trepadora se espalhou nesse meio. Moro num apartamento proprio num predio de classe média, num bom bairro tranquilo, tambem dei um pros meus pais e avós morarem mais dignamente. Arranjei um bom emprego pro meu pai, devidamente indicado por um bom cliente. Minha mãe não trabalha mais e sabe o que faço, no principio até foi contra, mas acabou aceitando e até cuida de mim e de meu apartamento de vez em quando.
Tenho tudo que sempre sonhei e desejei, não sei quanto tempo ainda poderei desfrutar dessa vida e dos rendimentos que tenho. Como não sou maluca, invisto bem meu dinheiro. Quanto ao coração, não penso mais em casamento e familia como pensava nos tempos do Dudu, que nunca mais vi. Tenho um caso fixo com o Amadeu, um empresario casado, que vive prometendo ficar definitivamente comigo, o que certamente é uma mentira, o importante é que ele quase conseguiu substituir o Antonio pra me satisfazer na cama, ele foi escolhido a dedo, ou pela buceta por mim. Ele pode meter em mim sem camisinha, pois eu gosto de me sentir encharcada e melada pela porra de um homem e adoro chupar e engolir tambem (isso eu faço tambem com os clientes, que adoram)!
Fico lembrando da primeira vez que o Antonio passou por mim, businou e eu aceitei.Aquele coroa foi o responsavel por eu ser agora “Uma Garota de Programa, de Luxo”!
Belíssimo conto ! Apesar longo é muito excitante.