Meu nome é Sandra, tenho 25 anos, sou casada há 06 com o Heitor, de 36 anos, temos um um menino de 06 anos. Somos do interior do estado e viemos morar num condominio de apartamentos na capital devido há uma promoção do meu marido. Morar numa grande cidade, em apartamento confortavel, num condominio com piscina e areas de lazer diversas era o máximo pra mim, proveniente de cidade mediana, e sempre morando em casas. Colocamos nosso filho numa escolinha particular no periodo da tarde e eu passava as manhãs com ele na piscina, pra aproveitar o sol da manhã. Outras mães tambem faziam isso, e foi assim que arrumei minha primeira amiga, a Marta. A Marta tinha uma estoria parecida com a minha, por isso a gente se dava muito bem e conversava sobre tudo. Foi numa dessas manhãs que eu vi o Bruno chegando na piscina, acho que tinha mais de 1,80m, corpo musculoso, bíceps largo, braços e pernas bem malhados, cabeça raspada, um belo homem. O silencio imperou entre as poucas mulheres na piscina pra olharem aquele Adonis pulando n'agua. Minha amiga ja foi me passando a ficha do homem: Bruno era o nome dele, não sabia a idade, mas ele era casado, a mulher tinha uma loja num shopping e ele uma pequena empresa que permita que ele trabalhasse de casa algumas vezes por semana. Sempre que podia ele frequentava a academia do predio e a piscina, como naquele dia e pra completar, frequentava a cama de algumas mulheres do condominio, era um comedor insaciável. Perguntei como ela sabia daquelas coisas, deixando implicito se ela estava entre essas mulheres? A Marta desconversou e disse que era o que comentavam pelos corredores e pra finalizar ainda disse que os comentários eram que ele tinha um negocio grandão, de fazer inveja pra qualquer marido. Paramos de conversar e ficamos apreciando as braçadas que o Bruno dava enquanto nadava. Fiquei admirando quando ele saiu d'agua e começou a se enxugar. Tentei olhar discretamente pro grande volume marcando o calção branco e justo! Fiquei imaginando se seria grande mesmo e me perdi nesses pensamentos quando a Marta me cutucou pra voltar a realidade. Que vergonha! O Bruno tinha visto eu olhando seu membro e sorriu pra mim, queria me enfiar num buraco nessa hora! O dia passou tranquilamente e a noite, quando fiz amor com meu marido, me peguei pensando no Bruno, teria ele um membro maior? Será que ele mal fazia a esposa gozar e ja virava de lado pra dormir? Casei com meu marido aos 18 anos, ele era 11 anos mais velho que eu, com mais experiência sexual, conseguiu faturar meu cabacinho aos 17. Eu já tinha masturbado outro namoradinho, mas ele acabou sendo meu primeiro e unico homem. Já conhecia 02 penis, normais. No dia seguinte o mesmo aconteceu e eu fiquei vermelha de vergonha com o olhar penetrante e lascivo que o Bruno me olhava. Sou pequena, 1,53 m de altura, 40 kg, tipo mignon, a gravidez não alterou muito meu corpo, meus seios são pequenos e firmes, cintura fina, bundinha empinada, cabelos longos e negros e costumo usar biquinis discretos mas pequenos. Essa situação se repetiu outras vezes, e eu sempre me sentia despida pelo olhar daquele homenzarrão. Já estava ficando com o braço dolorido de tantas vezes que a Marta me cutucava e mandava tomar cuidado. Uma tarde, estava chegando do mercado e o carrinho de compras não estava na garagem, resolvi pegar as sacolas todas e levar pro apartamento, mas eram muitas sacolinhas e eu toda atrapalhada, de repente, quem vem em meu socorro: o Bruno! Muito educado ele começou a catar as sacolas e disse que me ajudaria a leva-las, ainda disse que não precisava, que daria um jeito, mas ele nem se incomodou, catou um monte de sacolas e foi pro elevador mandando-me segui-lo. No elevador, so nos dois, o silencio era constrangedor, eu não sabia o que dizer. Acho que dava pra ouvir o barulho do meu coração. Era dificil olhar pra cima e ver aqueles olhos castanhos, penetrantes, fixos nos meus mamilos que teimavam em marcar minha camiseta de alcinhas. Chegamos no apartamento, abri a porta e o Bruno ja foi entrando com as compras pra deposita-las na cozinha. Quando ele voltou eu ainda estava na sala, perto da porta, com algumas sacolas, ele pegou-as das minhas mãos e eu senti como se suas mãos queimassem as minhas. Eu permanecia perto da porta aberta, não sabia se agradecia, se oferecia um café, não estava acostumada com atos de cortezia e amizade entre vizinhos, ainda sussurrei: -"Obrigado, quer um café ou uma agua?" Ele chegou bem perto de mim, fechou a porta e disse apenas: -"Só quero você..." Fiquei em choque e antes que eu respondesse, suas mãos ergueram meu rosto e seus lábios grudaram nos meus. Sua lingua entrou na minha boca, procurando a minha. Parecia que ele me sugava, tamanha intensidade do beijo, nunca fora beijada daquele jeito. Ainda tentei empurra-lo mas ele era grande e forte, pegou minhas mãos que empurravam seu peito e as colocaram em volta do seu pescoço. Ele me encostou na parede, e me mantinha colada ao seu corpo atletico. Uma mão grande entrou pela minha camiseta e por dentro do sutiã, pegando no meu peitinho. Os dedos conseguiam pegar toda a carne macia e apertar, pra depois escorregarem até o mamilo e gira-lo entre eles. Eu mal conseguia pensar com aquele ato inesperado, nem quando namorei senti uma excitação como naquela hora. Eu sabia que era errado, mas não encontrava forlas pra impedir os avanços do Bruno! A mão saiu do meu seio e foi substituida por uma boca faminta, a lingua e os dentes brincavam com meu mamilo enquanto a mão entrou por baixo da minha mini saia, e afastou minhas coxas pra alisar minha bocetinha coberta por uma fina calcinha de rendas. Eu ainda cheguei a pedir, fracamente, pra ele parar, que eu era casada e amava meu marido, mas os dedos que afastavam a calcinha e tocavam meus labios vaginais melados de tesão, tiravam minha força e eu não conseguia resistir. O Bruno voltou a beijar minha boca, e eu senti um tubo grosso e quente entre minhas coxas, deslisando pela minha vagina. Era o cacetao que ele tinha posto pra fora do calção que ele usava. Ele pegou minha coxa e ergueu-a um pouco, dai a chapeleta grossa cutucou a entrada do meu tunel do amor querendo me penetrar. Ainda tive um vislumbre de lucidez e cheguei a pedir: -"Não, por favor, nãoooooo..." Já era tarde, a glande robusta achara o caminho e ja estava entrando na minha bocetinha. Nunca meu canal estivera tão cheio de carne, as paredes iam alargando doloridas a cada pedaço que me penetrava. Eu gemia baixinho de dor e prazer mordendo o ombro do Bruno. De repente ele pegou minha outra coxa e ergueu-a tambem. Trancei as pernas na cintura daquele homem forte e fui abaixando a bunda, fazendo com que o membro entrasse cada vez mais. Não sei como aguentei aquela mangueira praticamente o dobro da do meu marido so sei que entrou tudinho na minha bocetinha apertadinha e agora arrombada. Fiquei um tempo mordiscando o cacete com minha vagina, a dor sumiu completamente e eu me sentia nas nuvens empalada naquele porrete. Bruno passou a estocar o pau lentamente, empurrando e puxando meu corpo contra o dele e eu passei a gemer alto de prazer, não gemia assim com meu marido! Gemi muito mais alto com a intensidade das estocadas que me levaram a loucura e eu comecei a ter varios orgasmos. Fui carregada até o sofá e dai entrei em frenesi com as estocadas rapidas e profundas, minha bocetinha estava super melada de prazer e o cacetao entrava e saia facilmente. Entre um gozo e outro ainda gemi um: -"Huuuum, não goooza dentro..." Mas foi tarde de mais, uma grande quantidade de esperma fluiu dentro da minha vagina, o Bruno ainda segurou um pouco e me puxou pra dar as ultimas golfadas na minha boca. Eu nunca deixara meu marido gozar na minha boca, agora estava de joelhos no chão recebendo a calda quente de um estranho na lingua. Ele mandou eu engolir e eu engoli, enquanto sentia o liquido quente descendo pela minha bocetinha e melando minha calcinha e escorrendo pelas coxas. O alarme do celular tocou, me lembrando que o onibus escolar devia estar chegando. Falei que precisava descer p pegar meu filho e ele se ajeitou e foi saindo, ainda roubou um beijo dos meus labios melecados e salgados e disse: -"Outro dia a gente continua... E foi embora. Mal deu tempo de pegar uma toalhinha pra me enxugar, desci temendo que alguem sentisse o cheiro de esperma no meu corpo ou notasse alguma humidade nas minhas coxas. Felizmente não cruzei com ninguem, peguei meu filho e depois de banha-lo e coloca-lo na cama pra uma soneca fui tomar um banho e tentar me limpar do esperma daquele homem que me fizera trair meu marido. Naquela noite evitei de fazer amor com meu marido, temendo que ele pudesse notar alguma coisa na elasticidade do meu canal arrombado. Como poderia fugir daquele garanhão do condominio? Quem sabe depois de uma noite bem dormida, eu soubesse... (CONTINUA)
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