A PROFESSORINHA E O ALUNO BEM DOTADO! Meu nome é Thais, tenho 21 anos, sou casada a 02 com o Luis, tenho 1,47 m, 42 kg, corpinho proporcional ao tamanho com curvas bem feitas, cabelos negros e cumpridos até o meio das costas, olhos esverdeados, boca pequena com labios carnudos que enlouquecem meu marido quando envolvem seu membro. Sei que sou muito bonita e adoro excitar homens e mulheres com minhas saias curtas e meus decotes ousados. Não casei virgem, um namoradinho da escola havia faturado meu cabaçinho, aos 16 anos, quando namoravamos escondidos atrás da escola. Não ficamos juntos porque ele era um galinha e se vangloriava de ter deflorado varias colegas do colegio. Por sorte ele não citou meu nome pra ninguém de maneira que nunca fui incomodada. Conheci o Luiz aos 18 quando fui trabalhar na firma do pai dele. Ele se apaixonou por mim e pelo meu jeito mignon, foi paixão fulminante, mesmo a contragosto da mãe dele pois minha familia era bem modesta. Casei aos 19 e trabalhei um pouco na firma mas a convivencia com a sogra era insuportavel, de maneira que resolvi ficar em casa e dar aulas particulares pra alunos da antiga escola, ja que eu tinha diploma de professora. Tinha na epoca duas turmas de alunos, uma de manhã e outra à tarde. A tarde eram 05 alunos sendo que um se destacava entre todos, o João. O João era um garotao, apesar dos seus quase 1,75 m de altura, so pensava em basket e por isso andava atrasado na escola em relação aos colegas, pra evitar nova repetência os pais resolveram me contratar pra ensinar uma materia que não interessa agora. Além da altura e da magreza que o destacavam na turma havia algo mais que me chamara a atenção ja nos primeiros dias: o volume escondido dentro dos calções que ele vinha na aula . Como ja disse no começo, sou pequena, tipo mignon e adorava usar saias curtas e decotes ousados. Já na primeira aula, enquanto eu me sentei diante dos alunos pra alguma explanaçao, minhas coxas ficaram bem expostas e o João focol os olhos nelas, parecia hipnotizado. Qualquer movimento e ele podia ver minha calcinha branca, fazendo seus olhos faiscarem. Senti certo incomodo com aqueles olhares até que pedi pros alunos mudarem de lugar pra uma atividade que fariamos, foi então que vi, pela primeira vez, o volume enorme formado no calção pelo membro do garoto. Bem estufado, parecia que o tecido ia estourar e uma cobra imensa saltaria. O garoto que me deflorou tinha um membro grande, bem maior do que do meu marido, mas o do João devia ser muito maior ainda pensei. Tentei não pensar naquilo mas era dificil chegar perto dos alunos pra explicar alguma coisa e não ver o calção se mexendo com os movimentos do membro teso. Quando os alunos foram embora se despediram dando-me um beijinho no rosto, o João chegou, roçou o membro no meu quadril e sussurrou no meu ouvido: -"Tchau professorinha gostosa!" Fiquei puta da vida com a ousadia do moleque, mas parecia que meu quadril queimava onde o membro roçou. Tive um sexo quente com meu marido naquela noite, mas não conseguia tirar da cabeça o membro do primeiro namorado nem o do João. Novo dia, novo tormento, o pau duro voltou a estufar o calção do João so que resolvi castiga-lo um pouco pela ousadia do dia anterior. Coloquei uma calcinha branca, de rendinhas, meio transparente e uma camiseta branca, sem sutiã, onde dava pra ver nitidamente o escuro das aureolas dos meus seios. Não troquei os alunos de lugar de proposito e abria um pouco as coxas pro João ter boa visão da minha pombinha atravez do tecido meio transparente. A vingança teve efeito contrário pois minha vagina começou a ensopar a calcinha, tamanho tesão que eu sentia, principalmente quando o João tentava ajeitar o membro duro no calção. Na hora da despedida não percebi e o João veio por tras e encostou a tora bem no meio das minhas nadegas. Fui me virar e rocei a mão na piroca. O João foi rapido e pegou minha mão, fazendo com que eu desse um aperto no seu pau. Deu-me um beijo bem perto dos labios e falou: -"Gostou, professorinha gostosa!" Fiquei rubra de vergonha e não respondi, precisava dar um jeito naquele moleque atrevido. Mais dois dias se passaram nessa provocação mutua, quem gostou foi meu marido porque eu quis transar com ele todos os dias e gosava pensando no membro do João. Passou o fim de semana e eu me aquietei um pouco mas bastou o João entrar na sala, ja com o cacete começando a estufar o calção que minha respiração acelerou. Parecia que eu tinha uma brasa entre as coxas e procurava resfriar abrindo as coxas ainda mais do que na semana passada. O João nem olhava o caderno, apreciando o espetaculo que lhe proporcionava. (Todos os outros estudantes eram bem mais novos que o João e se interessavam pelas aulas, so ele era o tarado da turma!) Resolvi que naquele dia daria um basta naquela situaçao, conversaria com o moleque, se ele não viesse com calças mais folgadas e não se comportasse, não daria mais aulas pra ele. Assim que a aula terminou e todos sairam, pedi que o João viesse até minha mesa pra conversarmos serio. Foi dificil entabular uma conversa com aquele membro pulando dentro do calção apertado. Comentei que não era legal ele ficar daquele jeito na minha frente: -"De que jeito?"-perguntou o safado. -"Assim, com esse negócio duro o tempo todo!" - respondi. -"Como a professorinha queria que eu ficasse se fica mostrando a calcinha e a buceta o tempo todo?" Pior que o moleque tinha razão, eu gostava de provocar a libido dos homens com minhas roupas curtas e justas, pra compensar minha pouca estatura e meu corpinho de garota. Nunca quis provocar um garoto como ele. Fiquei curiosa e perguntei como ele resolvia pra baixar aquele pau, ele respondeu que batia uma punheta assim que chegava em casa, pensando em mim. -"Que desperdicio!" - comentei baixinho. Mas a curiosidade é uma ma conselheira, queria saber se o cacete era tão grande quanto aparecia marcado no calção. Em vez de responder, o João abaixou o short e um cacete grosso, cumprido, cheio de veias e com uma glande bem redondona apareceu pra me cumprimentar. Era mesmo um pau de respeito, a grossura parecia maior que meu pulso. O pau do meu marido parecia de bebe ante aquele monumento de carne. Olhei admirada pra tanta carne, o João foi se aproximando e mandou que eu pegasse nele para sentir como ele era quente e pulsava. Eu atendia seus pedidos como que hipnotizada. A pica ja estava bem proxima da minha boca e eu estendi a lingua pra provar uma gotinha que saia do olho unico do cacete. Dei um beijo na glande e ja ia abrindo a boca e me lembrei de pedir pro João secredo, nunca ninguém poderia saber o que estava acontecendo. Ele concordou com a cabeça e me puxou pedindo pra chupar sua caceta. Como disse no principio, tenho boca pequena e labios carnudos, que deixam meu marido louco quando ve seu pau na minha boca. Foi dificil engolir o pau do João. Abri a boca ao máximo, quase desloquei o queixo. Mas senti a glande tocando no fundo da garganta. Chupei com gula aquele picolezao de carne, enquanto massageava um pedaço que ficava fora da boca e as bolas do garoto. O tesão do João era tanto que ele não demorou muito pra gozar, me pegando de surpresa e enchendo minha boca com uma carga bem grande de porra. Quis me afastar mas ele segurou minha cabeça bem forte enquanto afundava o cacete pela minha garganta. Nunca tinha deixado nem meu marido, nem meu ex gozarem na minha boca, achava nojento. A porra do João era quente, salgada, abundante, engoli quase tudo. Um pouco escorreu pelo meu queixo e caiu na minha camiseta, melando-a. O pau do garoto continuava duro, mesmo depois daquela gozada. Comentei que minha camiseta estava melada e precisava trocar, ele apenas falou: -"Tira a camiseta, quero ver tuas tetas e dar uns beijos nos teus biquinhos!" Sem nem raciocinar eu tirei a camiseta, expondo meus seios pequenos mas com grandes aureolas e mamilos pontudos aos olhos admirados do João. Como ele era alto e precisava curvar-se pra beijar e mamar meus peitos, eu sentei na mesa e puxei-o pro meio das minhas pernas. Que boca, que lingua! Parecia uma ventosa sugando meus mamilos. Meus pontos fracos. O tesão me dominava, peguei a mão do garoto e levei pro interior das minhas coxas, bem em cima da calcinha ensopada. Ele ja devia ter alguma experiencia sexual, pois afastou a calcinha e começou a explorar minha intimidade e meu botão de prazer. Gozei com a boca nos mamilos e os dedos dentro de mim. Amoleci e me esparramei na mesa. O João não se fez de rogado nem nojento. Abaixou e beijou minha xota melada e quente pelo gozo. Tentei afastar a cabeça das minhas coxas mas a lingua agil, lambendo com gula, incluindo meu cuzinho, me mantinham em tranze e tesão. Estava quase gozando, de novo, quando o João se levantou e começou a pincelar o cacete rijo entre os labios da minha boceta. Não havia planejado uma situação como aquela, chupar o pau do garoto e ser chupada ja estava errado, deixar ele me foder, ainda mais com aquela manjuba seria trair meu marido e seguir um caminho tortuoso depois. So que a chapeleta achou facilmente a entrada da minha boceta bem melada de saliva e sumos. Senti a glande entrando facilmente, alargando muito meu canal vaginal, parecia que ia me deflorar de novo. O pau entrou devagar e macio até quase deslocar meu utero. Doeu um pouco mas sentir aquele rolo de carne me enchendo daquela maneira me levou ao delirio. Eu gemia alto de prazer a cada estocada do cacetao dentro de mim. Nunca havia gemido tanto nem tão alto com meu marido: -"Aiii, uiiii, que pau gostoso, mete bem fundo na minha buceta, fode, fode, vou gosar..." Comecei a ter um orgasmo imenso continuou na medida que as estocadas se tornavam mais rapidas, de repente o João urrou e enterrou o cacete bem fundo em minha boceta... -"Ahhhhhh, vou gozar..." Nem me passou pela cabeça pedir pra ele colocar uma camisinha, pois ele meteu enquanto eu estava entorpecida pelo gozo, tambem nem imaginei que ele gozasse novamente, tão rapido. -"Não goza dentro..." pedi. Não houve como, o João gozou uma grande quantidade de esperma dentro da minha vagina. A lucidez voltou rapidamente e eu quis afastar o João rapidamente pra poder me limpar temendo uma gravidez indesejada. Afastei o João e um jato tardio de porra melou ao redor da vagina, outro tanto de porra descia copiosamente pelas minhas coxas. Tentei me limpar com a camiseta e impedir que mais porra descesse. Corri pro banheiro e mandei o João embora. Enquanto me banhava e tentava tirar o maximo de esperma da vagina comecei a meditar sobre a besteira que fizera, trai meu marido, com um aluno da minha turma. E se eu ficasse gravida? Por sorte o João tinha ido embora quando voltei pra sala. Foi dificil encarar meu marido a noite, tive que alegar indisposição pra ele não me foder, vai que ele sente minha vagina mais larga ou ainda ficou um pouco de esperma? O João não apareceu na aula nos dois dias seguintes, achei então que as coisas voltariam ao normal, so que ele apareceu no terceiro dia, com aquela cara de cachorro pidão. Procurei me comportar, colocando um pano sobre minhas coxas e evitando de olhar pra ele. So que minha mente raciocinava mas meu corpo não, o tesão e o calor entre minhas coxas era imenso. A aula terminou e ele ficou na sala, perguntei se ele não ia embora e ele apenas levantou e arriou o calção, lá estava o colosso de carne me cumprimentando. Pedi que ele se fosse, que a gente tinha feito a coisa errada, eu era casada e ele devia procurar as garotas da turma dele. Tentei passar por ele e ele me agarrou e me beijou. Ele era muito forte e eu uma marionete em suas mãos. Eu até lutava, fracamente, mas comecei a perder a cabeça quando minha camiseta foi erguida e a boca gulosa começou a chupar forte meus peitos e mamilos. A mão forte mergulhou entre minhas coxas e começou a dedilhar minha grutinha. Eu estava perdida nas mãos do garoto. Eu arriei ate o chão e fiquei com o rosto colado na manjuba dura. Novamente chupei e engoli o que dava do cacetao na minha boca e outra vez sorvi uma grande quantidade de porra. O cacete continuava duro e o João sentado numa cadeira, ele me puxou pro seu colo e eu me empalei no tronco grosso. Eu cavalgava o cacetao enquanto ele me beijava e chupava meus peitos. Dessa vez ainda lembrei de pedir: -"Por favor, não goza dentro da minha boceta de novo..." -"Eu quero gozar dentro de você professorinha, ja gozei na sua boca e não pode na boceta, vou gozar no te cu!" Sinos de alerta soaram na minha cabeça, poucas vezes meu marido havia tentado comer meu rabinho e eu nunca deixei, temendo a dor, agora aquele jumento tava querendo me enrabar, ia estourar minhas preguinhas. Falei que nunca iria deixar ele foder meu cu, ainda empalada no cacete. -"E se alguém souber o que a gente faz depois da aula, teu marido não ia gostar, ne?" Moleque safado, filho da puta, me chantageando pra meter no meu cu. Resolvi fazer um acordo então. Eu tentaria dar minha virgindade anal pra ele, desde que ele prometesse que nunca falaria nada pra ninguém, e se doesse muito ele pararia de meter. Ele concordou. Corri até o banheiro, peguei um pote grande de creme pras mãos, bem mais escorregadio do que outros cremes. Passei uma boa camada no pau do João e pedi que ele lubrificasse meu cuzinho com o creme e os dedos. Me debrucei na mesa e deixei minha bundinha à disposição do meu algoz. Ele se encheu de tesão vendo-me naquela posição. Alisou, apertou minhad nadegas, passava os dedos na minha bocetinha e depois enfiava um dedo no meu cu. Os carinhos na bunda e na boceta me excitavam e cada dedo acrescentado dois mas dava prazer. Quando quatro dedos ja haviam sido socados no meu anus foi a vez da mandiocona. Procurei relaxar o anel do cu mas a glande entrou alargando muito, provocando muita dor. Dei um berro e pedi pra parar mas o bandido do garoto ja havia comido outros cuzinhos pelo bairro, tanto de garotas como garotos. -"Calma professorinha, a cabeça ja entrou, o resto entra facinho!" Facil! So se for no cu dele! Gemi de dor a cada porção de carne que entrava no meu cu. Até que finalmente tudo estava dentro do meu cu. O João ficou um bom tempo com o cacete no meu rabinho, esperando eu me acostumar com o potente. A dor diminuiu e ele começou a dar pequenas estocadas me trazendo ondas de prazer. Dai ele sentou na cadeira me arrastando pro seu colo, com o pau dentro do cu. Passei então a cavalgar novamente o cacete, controlando as metidas no meu rabinho, enquanto ele mordia minhas costas e apertava fortemente meus peitos e mamilos. Acabei tendo um orgasmo pelo anus. O João me colocou de bruços novamente na mesa e começou a estocar rapidamente e fortemente o pau no meu cuzinho recém inaugurado, a procura do gozo, voltei a ver estrelas, de dor e prazer! Ainda bem que so estavamos nós na casa, pois nunca gemi e urrei tão alto. Tive outro orgasmo quando meu cuzinho se encheu com a porra quente que o João derramou dentro. Novamente precisei usar a camiseta pra conter o mel que escorria de meu rabinho pelas coxas a baixo, pra ir me lavar no banheiro. Quando voltei, o João ainda estava na sala, com o pau duro e eu precisei chupar de novo pra ele gozar e amolecer aquele porrete. Tomei mais um pouco de semem então. Novo final de semana chegou, e eu deixei meu marido me foder pra ver se ele percebia algo diferente em minhas partes mas ele nem notou diferença alguma. Inclusive estava bem animado pois tinha conseguido uma boa posição na empresa do pai, noutra cidade! Se eu aceitasse, poderiamos nos mudar nas proximas semanas. Adorei a noticia pois seria a unica maneira de dar um fim naquela relação adultera com meu aluno. O João ficou triste com a noticia da minha partida, mas ja estava dando em cima de outra colega da sala. Nos dias antes da minha mudança ainda dei aulas pro João, fodemos todos os dias, ate coloquei um sofá pra podermos ficar mais a vontade. Meu estomago, meu cu e minha boceta levaram muitas cargas de esperma daquele satiro sexual, cheguei a ficar com inveja e do da coleguinha dele que iria aguentar aquele tronco de carne. Passaram tres meses da nossa mudança, nunca mais trai meu marido, quardo na lembrança as dimensões do pau do João e temo estar guardando na barriga o resultado da teimosia dele gozar na minha boceta. Gil: 29/09/2021
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