FODENDO A MADAME NA PRISÃO Ola, não vou dizer meu nome nem em qual local aconteceram os fatos a seguir. So posso dizer que sou diretor de um presidio e que tenho plenos poderes sobre meus detentos. Certa manhã ao chegar pra trabalhar, reparei numa mulher muito bem vestida, contrastando com os demais visitantes. Dava pra ver que era uma mulher de posses, uma madame, vestindo um conjunto de saia e casaquinho azul escuro com uma camisa de seda branca. Mesmo tentando ser discreta, sua saia justa não conseguia cobrir os joelhos e sua perna cruzada mostrava uma boa parte da coxa branca. Fiquei com tesão na hora. Aquela mulher seria minha! Fiquei sabendo que a filha dela, de 19 anos, viera passear com o namorado e este tentou embarcar no avião de volta com uma quantidade de drogas. Pior ainda e que o canalha havia posto um pouco na mala dela também. Se ela sabia, ou não, não interessava. Havia sido presa em flagrante por porte de droga e agora estava em meu presidio por alguns dias, antes de ser encaminhada pra outro local. A mãe tão logo foi comunicada pela filha, pegou o primeiro avião pra tentar ver a filha e ver o que podia ser feito p amenizar a punição dela. Como informaram que o diretor do presidio talvez pudesse fazer alguma coisa ela veio até mim e esperava na fila, la fora. Tinha certeza que aquela madame nunca passara por uma situação tão humilhante quanto aquela. Mandei chama-la, enquanto analisava a ficha da garota. Uma bela garota de 19 anos, loira e tão bonita quanto a mulher que entrava na minha sala e sentava numa cadeira, convenientemente afastada da mesa, pra que eu pudesse observar as coxas das mulheres que vinham até mim. Li a ficha da moça e me pus a olhar pra madame. Marta, esse era seu nome, tinha 39 anos, casada com um empresario, classe média alta. 1,62 m de altura, uns 50 kg bem distribuidos devido à frequentar muita academia. Seios de medios pra grandes, quadril bem modelado, bunda redondinha, cabelos loiros, na altura dos ombros, olhos esverdeados e um belo rosto, muito bela pra uma mulher de 39 anos. Enquanto observava a mulher sentada à minha frente, tentando esconder as coxas onde eu teimava em manter meus olhos, pus-me a pensar na minha mãe. Sempre trabalhando pra dondocas como aquela, aguentando humilhações por causa dos filhos, ganhando pouco. Graças a ela e seu sacrificio diante das madames que eu lutei até chegar no meu lugar. Aquela madame iria passar uns maus momentos em minhas mãos, pra me vingar de tudo o que eu e minha mãe passamos. Marta era o nome da mulher. Expliquei que a filha estava muito encrencada, por estar com drogas na mala, pegaria uma pena muito dura, incluindo serviços forçados. Dificilmente ela escaparia de um pena pesada. Antes que ela começasse a falar, mandei trazerem a filha pra ela poder abraça-la e depois pensar em como ajuda-la. A garota entrou, ja vestida como detenta, calça abóbora e camiseta branca, cabelos despenteados, olheiras profundas. Completamente abatida, com apenas 02 dias na cadeia. Abraçou a mãe, pedindo desculpas e pedindo pra ela falar com o pai, tentar fazer o que pudesse pra tira-la daquele inferno! Abraço dado, mandei levarem a garota de volta pra cela. Assim que ela saiu, a mãe virou pra mim, com os olhos cheios de lagrimas pedindo pra eu fazer o que fosse possivel pra ajuda-las pois o marido estava tentando tudo pelos meios oficiais e não estava conseguindo nada! Falei que, se eu quisesse, poderia dar um jeito de liberar a filha dela por uns dias, bastaria pegarem o primeiro avião pra casa. Depois ela seria considerada fugitiva e nunca mais poderia voltar pro meu pais. Mas estaria livre. A mãe viu então que havia um fio de esperança pra livrar a filha, dai perguntou quanto custaria essa minha "ajuda"? Ela estava de pé diante da minha mesa, então eu disse: -"Pra começar, abre os botões da camisa, quero ver teus peitos pra ver se valem a pena o esforço..." A Marta ficou palida e pareceu não entender o que falei, dai repeti: -"Abre os botoes da camisa, quero ver teus peitos, se não fizer, pode dar meia volta e pode crer que sua filha sair daqui bem velhinha, se sair..." Fiquei encarando aquele belo rosto palido e com grandes conflitos aparecendo nos olhos verdes. Ante a indecisão da mulher, voltei a atenção pros papeis na minha mesa dando por encerrada aquela visita. Percebi então os braços da Marta levantando e as mãos desabotoando a camisa branca. Cada botão aberto revelava um punhado de carne branca e bem tratada. O sutiã branco, de rendas, deixava à mostra boa parte dos seios e a marca escura das grandes aureolas. Continuei olhando aquela carne que começava a ser descoberta e assim que todos os botões estavam abertos mandei que ela tirasse tudo, casaco, camisa e sutiã. Vagarosamente a mulher foi retirando as peças. Assim que o sutiã caiu e o peitos surgiram ela tentou protege-los com os braços mas mandei que ela abaixasse-os e pude contemplar aquele belo par de peitos carnudos, com grandes aureolas rosa e mamilos pontudos. -"Agora, levanta a saia e mostra a calcinha, levanta até a cintura... Acho que naquela hora a mulher lamentou mentalmente ter colocado uma pecinha tão sexy. Tanguinha preta, de rendinha, super cavada. A saia foi subindo aos poucos e eu não tirava os olhos das coxas brancas, bem torneadas que iam surgindo. Quase tive um colapso quando a tanguinha apareceu com o tecido mal cobrindo o monte de venus. Pedi que ela desse uma pequena volta e meus olhos foram agraciados com uma bela bunda carnuda, com a tanguinha entrando entre as nadegas soberbas! Levantei e fui até a mulher seminua. Rodiei a bela mulher apertei a nádega macia e firme, depois peguei num dos peitos, enchi a mão com a carne e dei um aperto no mamilo pontudo, arrancando um pequeno "ai" da mulher. Desci a mão pela pele sedosa e lisa da barriga até descer pela calcinha e enfiar no meio das coxas que permaneciam fechadas: -"Abre as coxas!" - mandei. Vagarosamente as coxas se afastaram e eu enfiei a mão entre elas, pequei na boceta volumosa e percebi que estava totalmente depilada, como uma puta rica. Afastei o tecido e percorri com o dedo a valeta ainda seca. Aproveitei pra enfiar um dedo na cona quente, que tambem estava seca retirando outro "ai" da mulher incomodada com essa exploração. Passei então bastante cuspe nos dedos e voltei a explorar a boceta quente e apertada. Enfiei varios dedos bem fundo naquela boceta. Gerando protestos da dama: -"Por favor, não faz isso comigo, sou uma mulher direita. Nunca nenhum homem pos a mão em mim além do meu marido!" -"Não vai ser so os dedos que vou por nessa boceta, vai ser este cacete aqui..." Eu respondi, ja com meu pau super duro, pra fora das calças. Ela deu uma rapida olhada e deve ter se assustado com a grossura e tamanho do bitelo, com certeza muito maior que o pau do marido riquinho dela. Ela ia voltar pra ele toda arrombada! Mandei ela se curvar na mesa, com a bunda carnuda virada pra mim. Ela ainda esboçou um pequeno protesto mas eu fui conduzindo a posição dela, lembrando que aqueçe sacrifício era pea libertar a filha. Caso contrario a filha dela seria currada todos os dias na prisão, por muitos anos e por muita gente! A mulher ficou quieta e eu levantei a saia ate a cintura e afastei a tanguinha, tendo uma boa visão das nadegas e do cu roxinho. Empurrei os pes dela e me posicionei com o cacete bem lubrificado de saliva. Procurei a entrada da boceta com a chapeleta e comecei a penetrar na dondoca, sentindo meu pau apertado no canal. Aos poucos fui enfiando o cacete grosso, alargando as paredes da boceta e ouvindo pequenos gemidos de dor. Acho que a situação de sujeição afetava a boceta, que reagia produzindo suco lubrificante. So sei que foi um grande prazer sentir que tinha metido rodo meu caralho naquela boceta honesta. Comecei um vai e vem cadenciado, estocando pra dentro e pra fora, lentamente, tirando quase tudo pra entrar até o talo novamente. Não fosse obrigada, com certeza ela estaria gritando de prazer como outras que havi provado meu cacete. Estava metendo quando meu ajudante de ordens entrou na sala, deixando a riquinha mais envergonhada e constrangida ainda mas não deixei que ela saisse fa mesa e da minha pica. Mandei que ele se achegasse e aproveitasse também, como faziamos sempre. O ajudante tirou o pau das calças, tão grosso quanto o meu mas mais curto e ja foi puxando a cabeça da mulher de encontro ao pau. Ela fez um não com a cabeça mas eu mandei ela chupar e ela prontamente atendeu. Acho que a boca da Marta nunca precisou abrir tanto pra engolir alguma coisa, muito menos um piça naquela envergadura. Eu metia na boceta e meu ajudante na boca. Ele enfiava ate a goela dela, fazendo com que ela quase vomitasse. Queria foder aquela riquinha de todas as maneiras, principalmente como o marido nunca fizera. O cu seria o proximo buraco a ser visitado. Tirei o pau da boceta e comecei a cutucar o buraquinho bem fechado. A Marta queria pedir pra não foder seu cu pois meu pau era muito mais grosso que o do marido mas o pau do meu ajudante em sua boca impedia seus protestos. Com um tranco a cabeça rompeu a entrada apertada e entrou no anus da dama. Ela deu um grito abafado, quase mordeu o pau dentro da boca. Ela gemeu muito enquanto eu entrava no trazeiro apertado, quase esfolava minha piça. Comecei um vai e evem lento, entrando cada vez mais no cu da mulher que, atenta à penetração descuidou e meu ajudante esporrou dentro da sua boca, acredito que a dondoca, cheia de nojo, nunca rebebera a porra do marido na boca. Meu ajudante não deixou ela afastar-se e ainda fechou as narinas dela fazendo com que ela não conseguisse respirar e engolisse todo o esperma deapejado dentro da garganta! Eu comecei então a estocar cada vez mais rapido e profundo, até esporrar dentro do cuzinho da madame. Enchi o canal anal de porra mas deixei umas esguichadas pra dentro da boceta. Dessa maneira a madame levaria pro hotel, como lembrança, porra na boca, na boceta e no cu! Dei uns lenços de papel pra madame enchugar as lagrimas e o esperma que estava no queixo além do que escorria do cu e da boceta. Ela so conseguiria se limpar no hotel. Dei então um numero de conta pro marido dela depositar uma certa quantia, pra pagar meus serviços e outros envolvidos na tarefa de libertar a filha. Mandei que ela esperasse na porta do hotel no dia seguinte, numa hora determinada que um carro, com a filha dela passaria e levaria as duas pro aeroporto pra viajarem o maus rapido possivel. Depois eu emitiria um alarme de fuga da filha dela. Elas estariam longe e nunca mais poderiam voltar ao meu pais. Ninguém precisaria saber o que aconteceu na minha sala, nem o marido, pois não poderiam fazer nada sem ter que voltar. A Marta se foi e tudo saiu como combinado, a filha saiu livre, não sem antes passar pela minha sala e ser invadida pela minha piça e de outros ajudantes, alem do ajudante de ordens. Quanto ao namorado safado? Ai ja e outra estoria! (Se quiserem saber, podem pedir que eu escrevo contando) Gil.: 17/10/2021.
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