SOU ADVOGADO E TRACEI A ESPOSA DO CLIENTE!

SOU ADVOGADO E TRACEI A ESPOSA DO CLIENTE!
Sou advogado criminal, tenho um pequeno escritorio e alguns clientes "barra pesada"! Conheço muitas artimanhas legais e tenho muitos "contatos" que me ajudam a livrar meus clientes de muitos problemas com a lei.
De vez em quando visito escritorios publicos à cata de algum cliente, que mesmo sem posses pra pagar um advogado possa vir a ser util algum dia.
Foi numa dessas visitas que conheci a Simone, que estava com o marido preso por trafico de drogas.
Simone tinha 19 anos e estava casada a quase dois com o Tobias, uma pequena peça no esquema de vendas de drogas na cidade. Ele havia sido pego de bobeira numa batida policial e ja estava amargando 06 meses de cadeia numa cidade há muitos quilometros da nossa.
Naquele dia a Simone havia ido até aquele escritorio pra poder conversar via conferência com o marido. Era dificil p ela se deslocar até a cidade onde ele estava preso, sem contar que não podiam nem se tocar quando ela ia até o presidio.
Fiquei inteirado rapidamente da estória do casal e comecei a analisar a figura triste tentando falar por conferência com o marido.
Que mulher gostosa! 1,60 m de altura, pele clarinha, cabelos negros e longos, coxas carnudas, expostas pela fenda do vestido preto de malha. Seios redondos, sem sutiã com bicos pontudos marcando o tecido, linda. Tudo nela era proporcional e gostoso. Um desperdicio de beleza e mulher de um panaca na cadeia.
Fiquei sabendo que ela amava demais o idiota e que trabalhava muito pra poder mandar algum dinheiro pro marido, além de bancar as despesas da casa vazia. Não tinham como bancar um bom advogado.  Bem assistido, o marido poderia sair em 03 meses, caso contrário so em 03 anos!
Assim que a Simone terminou a video conferência com o marido, abordei-a, ainda com os olhos marejados de  lagrimas e me ofereci pra ajuda-los, para tanto pedi que fossemos até meu escritório pra poder analisar o processo do marido. Ela ainda refugou dizendo não terem meios pra pagar meus serviços, disse-lhe então que, so após essa analise eu poderia mostrar o valor de meus serviços.
Fomos no meu carro até meu escritorio, foi uma tortura não passar as mãos naquelas coxas carnudas e expostas pelo vestido curto. Disfarçadamente eu olhava os poucos pelinhos pretos, bem ralos que mandavam meu cacete se erguer de curiosidade e tesão.
Ja no meu escritorio, sozinhos na minha sala, eu expus a situação do maridão.
Prisão de 06 meses à 02 anos naquela cadeia longiqua. Poderia conseguir de 02 a 03 meses e transferencia pra nossa cidade, com direito a visitas intimas.
Ela ficou super entusiasmada e feliz com a segunda hipotese, mas desanimou quando falei que haveria um grande custo pra conseguir essa redução de pena e transferência. Não tinham como bancar esses custos!
Dei minha cartada, bancaria os custos e eles me pagariam em serviços, ela principalmente! Ingenuamente, ela não entendeu e perguntou como?
-"Simples..." eu respondi. Ela me proporcionaria serviços de carater sexual por um tempo e depois arranjaria um emprego pros dois, pra poderem quitar o restante da duvida.
Ela até ficou revoltada com a minha proposta ja que era uma moça honesta e trabalhadora que, infelizmente se apaixonara por um bandidinho. Ele era seu principe e primeiro e unico homem desde os 16 anos.
Pra abaixar a bola dela e os protestos, aleguei haver uma terceira hipotese, seu marido puxar uma pena ainda maior, bastaria uma conversa com pessoas certas. Bastou isso e ela entregou os pontos, pagaria meus serviços como eu propusera!
Pra início do pagamento quis uma antecipação, mandei que ela viesse ate meu lado da mesa e levantasse o vestido, queria ver suas coxas carnudas e sua calcinha.
Cabisbaixa ela veio e ficou entre mim e a mesa, levantou lentamente a barra do vestido, revelando a carne das coxas e a pequena calcinha preta de rendas. Que belezura, ainda mais que dava pra ver que a boceta estava bem depilada.
Afastei seus pes com os meus e subi a mão pela coxa ate atingir o tecido da calcinha e enfiei a mão na forquilha quente pra espalmar a carne da boceta. Carne macia e sem uso há algum tempo.
Afastei o tecido e pude percorrer a valeta lisa e um pouco melada pelos liquidos vaginais. Ela estava contrariada e relutante, mas aquela situação fazia sua boceta reagir independente do cerebro.
Pude constatar o quanto ela era apertada enfiando alguns dedos no canal quente.
Empurrei-a pra que sentasse na mesa quase deitando, arranquei sua calcinha e ergui suas coxas, bem abertas, pra poder aproximar minha boca da racha exposta aos meus olhos.
Que boceta gostosa! Lambi com gosto, mesmo suada e salgadinha. Enfiava a lingua profundamente na cona. Mordiscava os grandes labios e o clitoris enquanto massageava a região com meus dedos.
Simone se entregava por obrigação em pagamento pela defesa do marido mas o tempo de abstinência cobrava seu tributo. O marido, seu principe, não era chegado em chupar-lhe a bocetinha, de maneira que ela gemia baixinho e acabou gozando na minha lingua e dedos.
Levantei então com meu pau livre das calças e passei a pincelar a chapeleta entre os labios vaginais melados de secreção e saliva.
Mirei a entrada quente e meti a glande robusta do meu pau, arrancando um grito da boca da Simone. Ela não tinha visto eu me erguer e nem meu cacete, muito maior do que o do marido, unica linguiça que ja havia visitado sua caverna aperrada.
A Simone ainda tentou fugir do arrombamento mas eu a mantive deitada na mesa e ergui bem suas coxas, entrando lentamente em seu corpo, alargando as paredes da boceta ao redor do meu pau.
Ela reclamou que doia, que eu parasse, mas so quando tudo tava dentro da boceta foi que eu parei. Fiquei sentindo meu cacete esmagado e sendo sugado pela bicetinha aguardando que a Simone se acostumasse com o novo e grande invasor.
Puxei então o vestido de malha pra baixo e pude ver o belo par de tetas que a garota tinha. Globos redondos, firmes, com grandes aureolas cor de rosa e bicos pontudos. Passei a massagear e apertar os mamilos. Depois me debrucei e chupei e mordi os peitos, uma hora um, depois outro.
Senti que a boceta apertava mais meu pau com as chupadas nos peitos. Comecei então um leve entrar e sair na bocetinha, arrancando ais de dor e prazer da Simone.
Fui aumentando as estocadas, cada vez mais rapidas e fortes, deixando a garota gemendo de prazer. Senti que ela tentava esconder o gozo que se aproximava. Aumentei as estocadas e enchi a boceta com uma grande quantidade de porra quente, ela não aguentou e gozou junto, num forte gemido e tremendo toda.
Me afastei e fiquei observando a garota esparramada na mesa, com os peitos ofegantes e as coxas abertas, mostrando a xota ainda aberta e com minha lava escorrendo.
Sou meio maníaco por sexo, doente até.
Meu cacete, ainda rijo, ficou mais teso com àquela visão, precisava foder a garota de novo, mas queria outro prato!
Virei a Simone na mesa, fazendo com que seu corpo repousasse no tampo e suas pernas ficassem pra fora, de maneira que sua bunda redonda e roliça ficasse à minha disposição.
Abri as polpas da bunda e vi um cuzinho lindo. Dei uns beijos e enfiei a lingua no buraco apertado. Enfiei um dedo aproveitando a porra e secreções que melavam a boceta. A Simone chegou a reclamar mas estava acostumada a ser sodomizada pelo marido.
Enfiei alguns dedos no cu da garota pra lacear e meter meu pau. So que, como ja disse, minha jiboia era muito maior que a minhoca do marido da Simone.
Quando tentei estourar as preguinhas com minha chapeleta a Simone tentou tirar o cu da reta e se levantar mas lembrei que estava cobrando pelo serviço de defesa do marido e ela se rendeu de novo.
Ela gemeu muito de dor, contendo os gritos mordendo um pano que havia na mesa. Não me preocupei com os lamentos da garota, muitas ja haviam chorado e acabaram viciadas no meu cacete.
Meti meu pau todinho no cuzinho apertado, arrebentando cada preguinha existente.
Fodi o cu da Simone por um bom tempo, ja que havia gozado uma vez. Ela não reclamava mais, so gemia de dor a cada estocada. Gritou muito quando comecei a comer o cu mais rapido no ápice do gozo. Descarreguei nova carga de oirra no cuzinho sofrido.
Sai do cu e vi a porra e um pouquinho de sangue escorrendo do cuzinho arrombado. Como ja havia passado por outras situações como aquela, eu tinha uma pomada que atenuava a dor e cuidava de provaveis laceraçoes.
Antes mesmo que a Simone fosse embora, ja que precisou descansar um pouco pra se recuperar dos gozos e da dor na bunda, eu mexi os pauzinhos, fiz uns contatos e dei-lhe a boa noticia:
-Seu marido seria transferido pra cadeia na nossa cidade naquela mesma semana, ela poderia visitar-lhe mais facilmente e logo poderiam desfrutar de visitas intimas.
Convenci ela a não comentar com ninguém, nem com o marido sobre nosso trato, caso contrario ela seria quem mais perderia. Ele até poderia tentar se vingar, mas meus contatos saberiam e todo sacrificio dela seria em vão.
Fodi a garota muitas vezes ainda, na minha sala e na minha cama, na minha casa, quando ela ia trabalhar de diarista pra pagar meus serviços. Desculpa dada ao marido.
Como muitas outras mulheres, a Simone gozava na minha pica e acostumou a dar seu cu pra mim. So evitava ter relação anal com o marido depois, pra ele não reparar como seu cu tava mais largo.
Consegui um habeas corpus e o marido da Simone saiu em poucas semanas da cadeia. Arranjei um emprego de motorista pra ele com um amigo e ele se manteve honesto.
O casal passou a ter uma vida normal e honesta, tiveram até um filho!
A Simone me prestou serviços sexuais por muitos meses, viciou no meu pau, mesmo depois de quitar sua conta comigo ainda fodiamos exporadicamente, até gravida eu comi ela, mas ai ja e outra estoria.
Outras Simones apareceram, moças jovens, coroas também, com maridos e filhos precisando de defesa .
Sou advogado mas não perco nenhum rabo gostoso, pode ser esposa, filha, irmã ou mãe, fodo mesmo.
Gil: 02/09/2021.