GRAVIDA PROCURA O PAI PRA TRANSAR! Sou a Noemi, estava casada com o João há dois anos e gravida de 06 meses do nosso primeiro filho, quando tudo aconteceu. Conheci o João aos 17 anos e ele me deflorou e ensinou a gostar muito de sexo. Ele era 05 anos mais velho do que eu e tinha muita experiencia na cama. Me fazia gozar muito sempre que transavamos, praticamente todo dia! Tudo mudou quando engravidei, as relações diminuíram, a medida que a barriga crescia, até sessarem aos 05 meses, não que eu tivesse ficado feia, é que o João achava que podiamos prejudicar o bebe. De modo que eu já estava com 06 meses, como disse no inicio, 01 mes sem transar e subindo pelas paredes de tesão. Dai o João precisou fazer um curso de 01 semana pela empresa, noutro estado. Como não queria que eu ficasse sozinha, devido ao meu estado, mesmo morando em apartamento, o João pediu pro meu pai, que era viúvo, pra vir ficar no apartamento nesses dias. Meu pai prontamente aceitou, ainda mais que morávamos proximo à praia e ele poderia fazer suas caminhadas e tomar uma praia mais facilmente, ele ficaria no quarto de hóspedes. Assim que meu pai chegou à tarde, o João viajou. Naquela noite tudo transcorreu normalmente, jantamos, assistimos um pouco de TV e nos recolhemos, cada um pro seu quarto. Até reparei que meu pai tentava evitar de olhar minhas coxas devido ao shortinho que eu usava, assim como meus bicos escuris e pontudos que marcavam a camiseta branca. Quando acordei, o café estava pronto e meu pai ja havia saido pra fazer exercicios e pegar uma praia. Umas 0nze horas ele chega, com uma sunga e camiseta regata, meio molhado de mar ainda. Nunca tinha reparado naquele homem, meu pai, como naquele momento. Um homem com mais de 1:80 m de altura, fico pequena perto dele com meus 1,63m, e meu marido tem so 1:70 m, pele tostada pelo sol, olhos esverdeados, cabelos meio crisalhos, apesar dos seus 45 anos. Biceps bem definido, assim como braços e pernas. E um baita de um volume marcando a sunga, mesmo adirmecido. Minhas respiração se alterou quando vi aquele homenzarrão entrando no apartamento e vindo me dar um beijo e um abraço. Meus bicos enrigeceram e minha bucetinha melou. Ele não reparou ou fingiu que não. Mesmo assim senti um leve pulsar da cobra contra meu corpinho no abraço. Deixe-me abrir um espaço p me descrever: como ja disse, tinha 22 anos, gravida de seus meses, 1,63 de altura, magrinha, apesar do barrigão, pernas não muito grossas, bundinha pequena, mas carnuda, seios pequenos, com bicos e pontudos e escuros, cabelos negros e cumpridos, olhos castanhos rosto bem bonito, segundo opinião de muitas pessoas. Meu pai tornou a sair pra encontrar os amigos mas voltaria p jantar e me fazer companhia e assim o fez. Ficamos vendo TV, eu vestindo uma camisolinha de malha, branquinha, tipo uma camisetona regata, e uma tanguinha branca. Meu pai um short e regata. O filme era de ação e tinha algumas cenas eroticas que mexiam comigo, e eu respirava mais forte, o que não passava despercebido pelo meu pai. O calor entre as coxas era muito e eu abria e as fechava, mostrando minha calcinha pra ele. Pra não pensar besteiras, ele me contou depois, meu pai foi dormir, ainda notei o short mais estufado pelo pau enrigecendo. Eu me recolhi e tentei dormir, o formigamento em minha boceta era demais, minha calcinha estava molhada, meus dedos encontraram o calor de meu canal. Um mês sem sexo, pra quem aprendera a gostar tanto, e um homem gostoso no quarto ao lado, me levaram ao delirio. Tentei resistir, afinal era meu pai, mas o desejo falou mais alto, tirei a calcinha e fui pro quarto dele. Abri a porta levemente pra não acorda-lo, a claridade da sala iluminou o suficiente pra ver o belo especime de macho dormindo tranquilamente. Me aproximei sorrateiramente e puxei a leve coberta que o cobria da cintura pra baixo. Estava demente e tremendo de tesão. Vi o gigante adormecido e marcando a cueca justa que ele usava. Lentamente aproximei a mão e toquei no pau adormecido que deu sinal de ter percebido meu toque. Meu pai ainda dormia profundamente, sabia pela sua respiração, alisei o pau e puxei a cobra pela fenda da cueca. Levei um susto quando vi o mastro saindo pela fenda. Era muito maior que o do meu marido, mesmo mole. Comecei a manipular o cacete e ele foi crescendo nos meus dedos, ficou uma geba maior do que eu poderia imaginar, quase o dobro do meu marido, até pensei que minha mãe tinha sofrido muito aguentando aquele pausão, ledo engano como constatei depois. O pau cresceu e pulsava na minha mão, eu olhava fascinada e com a xota pingando de tesão, ainda abaixei a cabeça pra dar um beijo e uma lambida na glande robusta e brilhante, mas o medo de ser pega e repudiada ainda levar uma bronca do meu pai me impediam de prosseguir. Senti o cheiro gostoso do cacete vibrante e com muito esforço, tentei me afastar mas uma mão grande e forte pousou no meu pescoço e meu pai mandou: -"Continua, chupa!" Mesmo assustada eu abri o maximo a boca e engoli o que dava da cobra em minha boca. O pau praticamente entrava pela garganta. Ainda bem que meu marido me treinara bem na felação! Eu chupava com gosto aquele picolezao de carne. Meu pai movimentava minha cabeça pra cima e pra bauxo contra o cacete. Um mão alisou minhas costas e desceu até minha bunda, descoberta e sem calcinha. Apalpou e deu uns apertões gostosos, depois os dedos acariciaram meu cuzinho e foram pra bucetinha melada e lisinha, sem pelinho algum. Eu estava quase gosando com os toques dos dedos na buceta e com a linguiça na boca quando meu pai parou tudo Sentou na cama e me fez ficar de pe na sua frente, retirou minha camisola e olhou gulosamente meus pequenos seios pontudos e ja produzindo colostro, que ele comprovou dando pequenos apertos no mamilo rigido. Depois olhando minha bocetinha lisa, enfiou a maozona entre minhas coxas e acariciou minha valetinha melada com os dedos. Eu estava em transe de tanto tesão, com os olhos fechados apreciando os carinhos no botão do prazer. Abri os olhos quando um dedo grosso e atrevido explorou meu tunel melado. Ainda em pé tive o primeiro orgasmo da noite, primeiro com outra pessoa em mais de um mês. Antes que eu desmoronasse ante o grande orgasmo, meu pai me amparou e me deitou na cama, ergueu e abriu ao maximo minhas coxas (so meu marido e minha ginecologista, haviam visto minha bocetinha). Senti o colosso de carne roçando entre os grandes lábios e procurando a entrada da fenda quente. Só então lembrei da grossura e do comprimento do cacete, achei que não caberia em meu canal apertado, ainda tentei falar: -"Não coloca, não vai caber, não vou aguentar!" Não terminei de falar e sem responder, meu pai achou o caminho e o cacetão entrou pela entrada estreita e lisa. Cheguei a dar um gritinho de dor com o avanço do embolo e com o alargamento das paredes vaginais. Gemi de dor e prazer sentindo a piça grande me invadindo, meu marido não me preenchia tanto e nem tão fundo. O movimento de entra e sai era lento e foi acelerando. Eu gemia alto de prazer. Veio outra orgasmo, imenso, maior dos que eu já havia sentido, mas meu pai não parava de bombar o pau pra dentro e pra fora, perdi as contas de quantas vezes gozei, até sentir a porra quente e abundante jorrando dentro de mim, causando mais um orgasmo. Praticamente desmaiei, e so acordei pela manhã, na minha cama, com camisola e coberta. Corri até o quarto do meu pai e ele ja havia saido p fazer suas atividades, deixando o café arrumado pra mim. Como poderia encarar meu pai depois da loucura que eu cometera naquela noite, incesto repudiado por muitos? A vergonha, o medo e o receio do que poderia acontecer depois daquilo. Meu pai podia achar que eu era uma vagabunda, pervertida, e eu agira como uma? Meu pai chegou no final da tarde, ainda umido do banho de mar, com regatas e sunga mostrando o consolo que me acalmara de noite, parecia que nada havia acontecido. Me deu um beijo e um pequeno abraço, roçando o possante em meu corpo, despertando o tesão dentro de mim. Jantamos normalmente, conversamos amenidades, sem tocar no que havia acontecido, eu vestia uma bata simples, comprida, de malha, que ressaltava a marca da tanguinha que eu usava e dos bicos pontudos, que dispensavam sutiã. Meu pai ficou excitado mas não demonstrou nada. Aacabamos de comer e quando me levantei pra lavar os pratos meu pai pegou no meu braço e me puxou pro seu colo! -"Vem ca sua putinha, pensa que vou esquecer a noite passada?" -"Você brincou com fogo, nem senti ainda o gostinho da tua boceta e nem meti nesse cuzinho que deve ser apertadinho!" Nem sabia o que dizer, meu pai puxou a alça da bata expondo meu pequeno peito e passou a chupar forte e gostoso. Sua mão afastou minhas coxas e invadiu a tanguinha pra bolinar minha xota e meu grelinho. Eu gemia com as chupadas e com a massagens dos dedos na buceta. Gozei gostoso, agarrando fortemente a cabeça do papai contra meu peitinho. Ele me deitou na mesa, derrubando tudo que havia em cima e, sinda sentado, abriu minhas coxas depositando-as nos ombros, afastou a tanguinha e caiu de boca na minha boceta. Meu pai chupava divinamente, muito melhor que meu marido. A lingua atrevida ora tocava meu clitóris e entrava na valeta ora lambia meu cuzinho, forçando a entrada com a pontinha. Meu marido nunca lambera ou chupara meu cu. Gozei na boca do meu pai, outra vez em pouco tempo. Gentilmente ele me carregou no colo e me levou pra minha cama. Não seria pra dormir, mas sim pra continuação da sessão de foda. Assim que ele me depositou na cama, trouxe o bitelo rigido e pulsante até minha boca, pude então ver a luz plena a jiboia que visitara minha grutinha à noite. Era, ainda e, um belo pinto, cacete, caralhao mesmo. Roliço, cumprido, com veias pulsantes. Abri a boca ao máximo, abrigando o que cabia de carne, com a chapeleta batendo no fundo da garganta. Eu me sentia uma garganta profunda quando engolia toda a piroca do meu marido mas era impossivel fazer isso com o pau do meu pai. Meu pai fodia lentamente minha boca enquanto percorria meus peitos e buceta com os dedos ágeis. Senti as golfadas de esperma enchendo minha boca, tentando engolir tudo, sendo que nunca engoli a pirra do João. Ele gozava e eu cuspia. Por incrivel que pareça o cacete ainda continuava rigido, mesmo apos a gozada, de maneira que recebi mais uma vez a linguiçona na minha buceta apertada. Gozei algumas vezes com as estocadas na minha cona so que meu pai não queria derramar seu leitinho na boceta e sim no meu cuzinho. Pedi que não comesse meu rabinho pois não era acostumada a ser comida pelo meu marido, jamais conseguiria aguentar aquela jeba. Meu pai foi me posicionando de ladinho e disse que no começo minha mãe reclamava mas depois queria ser sodomizada sempre. No criado mudo ele pegou um tubinho de lubrificante que costumava usar nas peguetes dele. Depois untou os dedos e começou a enfiar, um a um no meu cuzinho, enquanto dedilhava meu clitoris. Vagarosamente ele chegou a colocar 04 dedos dentro de mim, quase me arrombando. Mesmo assim, o cacete era ainda mais grosso. Senti a glande procurar a entrada estreita, tentei trancar o rabo mas meu pai apertava meu botãozinho e mandava relaxar. Se a cabeça entrasse, o resto entrava. Até parece! Vi estrelas e cheguei a dar um berro quando a cabeça rombuda abriu e arrombou meu cu. Mesmo com dores, queria receber tudo no rabo, como munha mãe fazia e para agradar meu pai. Pareceu uma eternidade a lenta penetração, entrava um pouquinho e saia, pra penetrar de novo e mais fundo. Até que senti os pentelhos e o saco do meu pai prensados na minha bundinha. Estava com o rolo de carne inteirinho no meu cu. Meu pai deixou eu me acostumar com o bruto, acariciando meu corpo, cabelos, peitos. Com novas mexidas e dedos na minha buça, comecei a sentir o leve rebolado alargando mais meu maltratado cuzinho. Comecei então a sentir menas dor e mais prazer. Meu pai perguntou: -"E ai putinha, quer que tire ou posso continuar a foder e arrombar esse cu?" -"Pode continuar fodendo- respondi- fode gostoso o cu da tua filha puta!" Gemi e gritei alto de dor e prazer com as fortes estocadas até sentir o creme crente e abundante enchendo meu canal anal. Gozei analmente pela primeira vez na vida. Fomos tomar um banho e a sarração continuou no chuveiro. Meu pai me fodeu mais uma vez naquela noite e dormimos abraçadinhos na minha cama e do meu marido. Os dias que se seguiram foram praticamente iguais, meu pai me fodendo todo dia, as vezes pela manhã também. Minha barriga cresceu mais um pouco, não sei se pela gravidez ou pela quantidade de porra que meu pai depositou na minha boca, boceta e cu. Tudo que e bom acaba e o João meu marido, voltou de viajem de maneira que meu pai retornou pra sua casa e eu ficaria sem sexo pelo resto da gravidez. Não fiquei mais sem foder ate o ultimo mês, batia vontade de transar e eu arranjava uma desculpa pra visitar meu pai, quando então me derretia de tanto gozar. Numa dessas visitas cruzei com uma peguete dele, dai a coisa esquentou, mas conto numa outra oportunidade. O bebe nasceu, forte, saudavel, mesmo levando algumas porradas na cabeça dadas pelo cacetão do avo. Meu marido voltou a me foder, algum tempo depois da quarentena, mas não era mais tão vigoroso e nem tão gostoso. No cacete do meu pai eu me consolo e gozo muito até hoje. Gil.: 12/07/2021.
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Foder uma grávida é uma delicia, lembro que quando minha ex mulher estava grávida levou rola na xoxota até a véspera de dar a luz, comia sempre aquela xoxotona peluda, já pra safada não ir atrás de rola na rua!!