PEDRÃO O PEDREIRO E SEU PAUZÃO! Ola, sou a Suzana, tenho quase 42 anos, casada a mais de 22, fora 03 de namoro, ja sou avó, mas todos dizem que não aparento minha idade, nem na cara nem no rosto, dizem que aparento menos de 35, rsrsrsrs. Nem imaginam o quanto malho na academia e produtos p pele. Tenho 1,54 m, 46 kg, cintura fina, seios medios, maneq. 44, bunda redondinha, carnuda, bem macia, pernas bem moldadas, de acordo com meu tamanho. Cabelos loiros, na altura dos ombros, olhos esverdeados, boca pequena e labios grossos, sou bonita como dizem todos que me conhecem, incluindo meu marido, Silvio, meu primeiro e unico homem! Meu marido tem uma pequena empresa que nos proporciona um padrão de vida classe media alta, e moramos num condominio fechado, numa casa espaçosa e com piscina, onde tomo meus banhos de sol, completamente nua, pra ficar bem bronzeada e sem marquinhas, aproveitando que meus filhos, um casado e outro trabalhando com o pai e estudando, raramente aparecem e foi onde cai em desgraça, quase perdendo tudo por causa de um cacete. Um belo cacete por sinal! Devido a alguns problemas, que não interessam agora, eu e meu marido dormíamos em quartos separados há mais de 05 anos. Na frente da sociedade e familia, um lindo casal, dentro de casa, dois estranhos. Eu não vira um pau todo esse tempo e como não gostava e não queria me masturbar, vivia tensa, nervosa até rabugenta. Não sei como o Silvio se virava, ainda mais que sempre estava em casa no horário e me acompanhava a todos lugares, festas, restaurantes, compras, etc. Acho que ele se masturbava de vez em quando, ja que tinha uma grande coleção de filmes porno, alem da internet! Certo dia resolvemos reformar dois wc da casa alem do wc da minha suite, pra tanto, meu marido contratou o Pedro, mais conhecido como Pedrão, que ja fizera inumeras reformas na empresa. Quando o homem se apresentou e me cumprimentou com sua mãozona, firme, calejada, quase tive um troço, me arrepiei toda e senti um tremor na vagina! O Pedrão devia ter mais de 1,80 m, corpo sarado e musculoso, cabelos castanhos, curtos e revoltos, olhos azuis, barba por fazer, a camisa, entre aberta, mostrava um torax peludo, de atleta. Cheirando à homem, sem perfumes. Era o tipo que faria qualquer mulher perder a cabeça, não uma mulher casada e fiel como eu, mesmo carente! Esqueci de falar do principal, dava pra notar, mesmo com a calça grossa, de brim, uma ferramenta de porte, com certeza muito maior que a do meu marido. No primeiro dia de reformas, no wc de uso geral, precisei sair pra comprar umas coisas e deixei o Pedrão, mais ajudantes trabalhando. Voltei antes deles terminarem os serviços do dia fiquei observando o Pedrão, sem camisa, mostrando o biceps musculoso, peludo e suado! Senti um arrepio no corpo e entre as coxas ( minha calcinha ficou molhada pelos liquidos que sairam da minha bocetinha). Cheguei a suspirar alto, chamando a atenção do homem. O Pedrão se desculpou por estar sem camisa na minha frente mas, como estava quente e eu saira ele tirou a peça. Aceitei suas desculpas e disse que ele poderia trabalhar como achasse melhor e mais confortavel, menos pelado, era claro! Me arrependi no ato por ter falado aquilo, parecia que eu havia sugerido pra ele ficar nu. No dia seguinte o Pedrão veio sozinho, não precisaria de ajudantes pro serviço do dia. Ele chegou cedo e tratou tudo com meu marido, eu acordei bem mais tarde. Fui tomar café, usando uma camisolinha branca, bem curta e transparente, alem de uma calcinha bem pequena, tambem branca. Esqueci que tinha um homem em casa e fiquei tranquila, tomando o cafe e mexendo no celular. Nem reparei no Pedrão parado na porta da cozinha, vendo meus seios, com grandes aureolas, totalmente visiveis no tecido transparente, alem de todo o resto do meu corpo. Levei um choque quando vi o homem paralizado me olhando, ele precisava passar por ali pra pegar alguma coisa. Me toquei que estava praticamente nua e procurei ocultar o máximo que podia do corpo com um guardanapo de pano. Sei que fiquei vermelha de vergonha e me esgueirei, fugindo pro quarto, proporcionando uma visão perfeita da minha bunda, quase sem tecido algum pra cobrir. Fiquei um tempão no quarto até decidir ir p piscina pra tomar sol como sempre. Coloquei um biquini amarelo, bem pequeno, uma saida de praia e fui. Como o Pedrão estava do outro lado da casa e a piscina tinha umas espreguiçadeiras com encosto alto, me senti tranquila e deitei, so de biquini. Passados alguns minutos resolvi mexer no celular como todo mundo faz, mas o bicho da curiosidade me fez olhar sites porno, coisa que nunca fizera, onde mostravam homens pauzudos, metendo de todo jeito nas mulheres. Minha boceta latejava de tesão, me imaginava no lugar delas. Fiquei tão entretida que não percebi o Pedrão, que estava ao meu lado, pra pedir algo que nem lembro mais. Estava tranquila, passando a mão pelos seios, depois na xana por cima da tanguinha quando levei um baita susto quando ele pos mão no meu ombro p me chamar. Morri de vergonha, sem saber onde enfiar a cara com aquele flagrante! Tentei me cobrir com a saida e me levantar mas o Pedrão forçou a mão no meu ombro pra que permanecesse sentada. -"Quer dizer que a madame gosta de um pauzão? - o Pedrão perguntou. Nem sabia o que responder, tamanha vergonha. -"Pra que perder tempo vendo essas fotos e videozinhos, não é melhor ver um de verdade?" Dito isso, o Pedrão soltou o cordão da bermuda que usava e puxou um cassetete de carne pulsante, parecia um salamão italiano, grosso, longo e pulsando! O salame ja saiu dando uma porrada na minha cara. Bem nos meus olhos, pra depois ficar batendo nos meus lábios. Fiquei até vesga com aquela jeba tão perto. Da um beijinho madame, ele e salgadinho. Como um robo, eu dei um beijo na glande brilhante, depois, como nos videos, abri um pouco os labios e o cacete entrou aos poucos na minha boca. Mas era muito grosso e cumprido, muito maior que o do meu marido e que não chupava a quase seis anos. Minha boca abriu ao maximo e senti a chapeleta batendo na garganta mas ainda havia muita carne pra engolir. O Pedrão nem se importou se eu conseguia ou não engolir todo seu pauzão. Segurou meus cabelos e começou a foder minha boca. Eu tossia e babava, como nunca fizera e ele ia fundo na minha garganta. Senti a carne vidrar e as primeiras gotas de semem brotarem. Meu marido nunca gozara na minha boca e eu não queria que isso acontecesse agora. Não teve jeito, o Pedrão afundou o maximo que pode do cacete pela minha goela e me segurou firme, espirrando uma quantidade imensa de porra quente, quase direto no meu estomago. Acho que engoli quase toda a porra! Levantei como um raio e corri pro vestiario da area de lazer pra lavar a boca e amenizar o gosto do esperma que parecia estar por todo meu corpo. Nem percebi que saira correndo, com os peitos de fora, ja que o sutiã, não sei como, ficara na mão do Pedrão. Lavei como podia a boca pra tirar um pouco de porra que não engoli. Fui enxugar o rosto e vi pelo espelho o Pedrão, nu, balançando meu sutiã entre os dedos. Me virei e tentei pega-lo mas o Pedrão ria e se afastava. Eu pedia a peça e xingava o homem por ter-me feito chupa-lo, mesmo eu sendo uma mulher cssada. O que não percebi foi que ele podia ver meus peitos nus nesses movimentos. Quando me toquei que ele estava curtindo olhar meus peitos, tentei cobrir-me vom a pequena toalha. O Pedrão então avançou e me segurou com seus braços musculosos e fortes. Subjugou meus labios com sua boca faminta e sua lingua entrou a procura da minha. Um beijo guloso, como a decadas eu não beijava. Ainda coloquei a mão em seu peito musculoso e nu pra tentar afasta-lo mas ele pegou-a e colocou no seu pau, novamente rigido e palpitando. Depois sua mão desceu pelo meu corpo e pousou na tanga pequena, bem em cima da minha vagina que molhava a pequena peça, tamanho tesão. Ele desatou os laços da calcinha e arrancou-a de mim, deixando-me completamente nua em seus braços. Depois de explorar minha xana meladinha com os dedos, o Pedrão colocou o bitelo entre minhas coxas pra pincela-lo entre os labios vaginais. A glande achou a entrada e se infiltrou dentro de mim. Ainda tentei recuar de ser fodida por aquele homem mas so consegui gemer baixinho: -"Nãaao... não põe dentro..." Tarde demais, ele levantou um pouco minha perna, pondo meu pe sobre o banco do trocador e continuou a penetrar o pau grosso na minha bocetinha a muito carente de um cacete! Senti minha boceta sendo arregaçada, alargada, a medida que o pau entrava. Eu gemia de dor e prazer, queria engolir a lingua que penetrava minha boca. Quando o pau entrou inteirinho na minha boceta, o Pedrão pegou minhas duas pernas e puxou-as pra sua cintura, fazendo com que eu ficasse pendurada em seu corpo. Dava a impressão que havia entrado mais um pouco de linguiça na minha xana. Eu jogava meu corpo de encontro ao do Pedrão, enquanto ele me segurava pela bunda e eu sentia as estocadas gostosas e profundas. Ele sentou no banco e eu passei a cavalgar seu pintão enquanto as mãos fortes amassavam meus peitos e mamilos. Estava quase gozando quando o Pedrão girou o corpo me deitando no banco. Ele tirou o pau e caiu de boca na minha boceta entre aberta e meladinha. Que lingua gostosa e agil! Nunca fui chupada e lambida tão gostoso. Ele lambia minha boceta e cuzinho, enfiando a lingua até onde desse. Dai eu gozei, gozei e critei, enquanto tremia cada nervo do corpo. O maior orgasmo que ja tive. Nem passou o tremor e o cacetão estava cravado inteirinho na minha caverna quente e muito melada. Foi um orgasmo continuo, gozei a cada estocada, com as coxas bem arreganhadas e os joelhos tocando meus seios. Gritei e esperneei quando senti a lava quente enchendo minha boceta. Tanta porra que um pouco escorria a cada estocada do Pedrão. O homem gozou um rio de porra mas so parou de bombar o cacete quando amoleceu um pouco e ele cansou. Demorou pro meu orgasmo passar. Empurrei o Pedrão de cima de mim, outra vez, e sai correndo pro interior da casa, pelada, com filetes de porra escorrendo e pingando pelo chão. Ainda bem que não havia mais ninguem em casa naquela hora! Entrei no meu quarto, tranquei a porta e fui tomar um banho, me sentindo suja! Suja? Meu marido não me procurava à um tempão e eu nunca havia gozado tanto quanto naquela tarde. Deitei na cama, ainda molhada, pensando no Pedrão e seu pau. Adormeci! Nem vi meu marido e meu filho chegarem e nem desci pra jantar. Amanheceu e eu não tinha coragem pra descer nem pra tomar café. Eu não queria cruzar com o Pedrão e deixa-lo me foder de novo. Afinal eu queria me manter fiel ao meu esposo. Mesmo ele não merecendo! Ainda olhei pela janela e vi o Pedrão me procurando. Ele olhou pra cima e eu me escondi, certa que ele não me vira! Estava vestindo uma tanguinha bem pequena, um sutiã e neglige transparente, pensando no que vestir, quando bateram na porta do quarto. Pensando ser meu marido, preocupado com minha ausencia à noite, abri um pouco a porta pra falar com ele, levei um susto. Era o Pedrão. Tentei fechar a porta mas ele era muito forte. Ele entrou e eu ainda me virei em direção ao wc. Meu neglige ficou na mão do Pedrão e minha bunda, com a tanguinha atoxada no rego ficou exposta aos olhos gulosos do macho. O Pedrão me alcançou e me empurrou na cama, tentei escapar e uma lambada ardida de um cinto atingiu minha bunda. Outras seguiram e eu gritava de dor e prazer! Já ouvi falar de mulheres que gostam de tapas e chicotadas mas nunca pensei que eu gostasse disso! Quando me aquietei na cama, o cinto virou uma coleira e o Pedrão me puxou até seu pauzão grosso e pulsante. Parecia maior ainda. Ele me deitou na cama, com a cabeça pra fora e passou a foder minha boca. Eu tossia a cada estocada do pau na minha garganta mas continuava chupando, temendo novas chibatadas. -"Isso mesmo sua puta, chupa o caralho do teu dono! Mulher alguma resistiu ao meu pau! Não vai ser uma dondoca como vc que vai! Sou teu macho e hoje vou comer teu cu. Te arrombar!" Comecei a temer pela integridade do meu cuzinho virgem mas as estocadas na minha boca, cada vez mais rapidas, indicando o gozo proximo me impediam de raciocinar. Novamente o pau entrou profundamente na minha garganta e uma grande quantidade de esperma jorrou. Engoli quase tudo de novo. Mal gozou, o Pedrão me virou de bruços e me ajeitou de quatro na cama, com a bunda rebitada e a cabeça no travesseiro. Minha tanguinha desceu e foi puxada do meu corpo, chegando a doer. Senti minhas nadegas sendo abertas e a lingua tocar meu cuzinho de novo. Estava gostoso mas eu morria de vergonha de estar tão exposta àquele homem, praticamente estranho. Minhas pernas foram afastadas um pouco e a lingua e dedos passaram a massagear minha boceta e clitoris. Quando um dedo mais atrevido invadiu meu anus eu dei um pulo. -"Calma vaca, to so testando se teu cu e muito apertado!" Choramingando eu respondi que ainda era virgem atras. Parece que a possibilidade de arrombar um cu virgem aumentou ainda mais o tesão e vontade de me arrombar. O Pedrão pegou um pote de hidratante p mãos ao lado da cama, untou os dedos e começou a mete-los no meu rabinho p lacear meu cu. A cada dedo de se juntava ao outro eu gemia, reclamava do desconforto mas gostava, ainda mais que a lingua e outros dedos continuavam a masturbar minha boceta. Nem sei quantos dedos estavam enfiados no meu cu quando o primeiro gozo do dia veio. Gritei, esperneei novamente, sentindo cada nervo do corpo vibrar. Cheguei a desmoronar na cama mas o Pedrão me colocou na posição anterior, cutucou a entrada do anus com a grossa chapeleta bem lubrificada até que o anel de coro cedeu e a glande entrou no cu. Gritei de dor mas não pude fugir por causa da "coleira". Entre gemidos de dor e prazer. Senti o grosso pau entrar todinho em meu traseiro. O Pedrão esperou eu me "acostumar" e começou a estocar o pau lentamente no meu cu arrombado. Ele pediu que eu me masturbasse enquanto ele fodia meu anus. Meu tesão foi às alturas e eu gozei muito quando as estocadas ficaram rapidas até outra golfada de porra encher meu corpo. Desta vez não fugi, permaneci deitada na cama, com o Pedrão meio de conchinha e com o cacete enfiado no meu rabo, até amolecer e sair, puxando um punhado de esperma pra fora, molhando os lençois. Alem de não fugir, me arrastei na cama até pegar o pau semi-mole e chupar, tirando todo leite salgado e quente do mesmo, incluindo o saco. O Pedrão descansou um pouco e foi trabalhar sem dizer uma unica palavra. Antes de ir embora a tarde, aproveitou que eu estava na piscina e bateu uma punheta, jorrando tudo na minha cara e boca p mostrar que era meu macho naqueles dias. As obras duraram uns 10 dias, o Pedrão fodeu-me pelo menos 03 vezes por dia. Nunca recebi tanto esperma em minha boca, boceta e cu. Nenhuma das vezes ele foi amavel, simplesmente um macho, fodendo uma puta. Obra terminada, Pedrão foi embora, sem um beijo ou uma trepada final. Voltei a vida de dondoca, casada e avó, sem um macho entre as coxas. Numa reunião aqui no condominio ouvi umas mulheres falando que o Pedrão estava trabalhando na casa de uma tal de Rita, proxima mulher casada a por galhada no marido. Não havia uma casa que ele fosse que não fodesse todas as mulheres da casa. Não interessava a idade, mãe, filha, avó, empregadas. Também, com aquele cacete! Elas riam, mas com certeza haviam provado a linguiçorra do pedreiro. Só pararam quando me viram, pois sabiam que ele havia acabado de trabalhar em casa! Não importa as risadas, pois fiquei sabendo onde o Pedrão estava trabalhando. Não foi difícil contata-lo pra reformar a cozinha de casa e o vestiario da piscina, um mes de trabalho. Um mes levando pau daquele pedreiro gostoso Depois, vou pensar no que farei. Gil: 04/02/22.
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Mais uma que vem dizer que ama o marido, putz aqui nesse site tem uma porrada de madre Teresa, tuuuddoo ppppuuuuttta , o galhudo sabe da sua pulada de cerca ??? Ainda fala que o marido e trabalhador e vive para família?? E vc vive para putaria,
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