O GARANHÃO DO CONDOMINIO! Parte 2. Final. Como disse na primeira parte, evitei ter relações naquela noite com meu marido, temendo que ele pudesse notar alguma diferença na minha bocetinha depois de ter levado o pau grande e grosso do Bruno. Me sentia arrombada! Não precisei me preocupar de cruzar com ele na piscina do condominio naquela manhã pois não era dia que ele a frequentava pra resolver seus negocios. O dificil foi encarar as outras mulheres e achar aque estava estampado na minha cara o adulterio cometido no dia anterior. Ainda mais que algumas delas ja havia entrado na vara do Bruno, achava até que a Marta tinha sido uma dessas premiadas, o que se confirmou posteriormente. Consegui ficar sem cruzar com o Bruno mais uns dois dias, me entretendo com afazeres fora do condominio. No terceiro dia, tinha acabado de deixar meu filho na van escolar e estava entrando no meu apartamento quando o Bruno apareceu, ainda tentei fechar a porta na cara dele mas não deu tempo, com um simples empurrão e ele entrou no meu apartamento. Ai perguntou se eu estava fugindo dele? Eu respondi que sim, que tinha sido uma loucura o que haviamos feito e não era certo uma mulher honesta ficar traindo o marido. -"Honesta? Bem que tua boceta agasalhou bem meu caralho, e você gosou muito, como uma verdadeira puta!" Tentei dar um tapa na cara dele, mas ele foi rapido e segurou meu braço, prendendo-o nas minhas costas e me puxando de encontro ao seu corpaço. Outro beijo guloso como o primeiro, minha boca invadida pela lingua atrevida e meu peito sendo massageado e arrancado pra fora do sutiã! Novamente a mão de outro homem invadia a confluencia das minhas coxas e tocava minha calcinha e minha vagina, rapidamente o tecido foi afastado e minha xota recebeu varios dedos dentro dela e dedilhando meu clitoris. Mesmo não querendo trair meu marido meu corpo não resistia àquele ataque e minha bocetinha derramava liquidos nos dedos atrevidos. Eu estava em estado de gozo quando ele se afastou e me mandou chupar seu pauzão. Pude então contemplar melhor a cobra grossa, cheia de veias com um unico olho. Tentei agasalhar o maximo de carne dentro da minha boca, mas mesmo quase entrando pela minha garganta, ainda ficava um bom pedaço pra fora, sem contar a grossura que me fazia abrir bem a boca. Dificil imaginar aquilo dentro da minha bocetinha! E dentro do meu cuzinho? Que era o proximo lugar a ser visitado. Quando o Bruno falou que queria comer minha bunda eu gelei. Nas poucas vezes que meu marido me sodomizou eu não senti prazer. Senti pouca dor mas aquele porrete iria estourar de vez minhas preguinhas. Tentei argumentar e escapar do meu algoz mas ele me subjulgou facilmente contra a mesa de jantar e arrancou minha calcinha, deixando minha bundinha exposta aos seus olhares de gula e aos fortes tapas que ele deu. Senti a chapeleta prensada na portinha do meu cuzinho. Tentei travar o anel mas ele mandou eu relaxar que o dificil era a cabeça entrar no meu cuzinho, o resto iria devagar. Senti estrelas quando as preguinhas não resistiram e a cabeça rombuda entrou no meu cu. O Bruno foi enfiando um pouquinho de cada vez, tirava um pouco e entrava mais um pouco. Doia um pouco, bem menos do que eu imaginava, mas aos poucos meu cuzinho foi engolindo a vara grossa. O Bruno sabia que não havia pressa e nenhum compromisso nas proximas horas. Porisso entrou, vagarosamente, no meu anus até seus pentelhos ficarem prensados na minha bundinha. Quando percebeu que meu rabinho ja estava laceado e acostumado com a grande invasão, ele começou a estocar devagar, aumentando aos poucos a intensidade. Ele metia e puxava meus cabelos, me chamando de puta, cachorra, egua... Eu gritava "ais" "uis" alto ate que senti o calor do esperma sendo derramado dentro do meu cuzinho, dai eu gozei também, gozo anal pela primeira vez. Naquela tarde tomei um grande surra de pica. O homem era insaciavel, me comeu por quase quatro horas, gozou varias vezes, no meu cuzinho, boceta e boca. Ainda levou minha calcinha como lembrança ou trofeu. Costume que ele tinha, pra com todas as mulhetes que ele traçava. Fiquei sabendo desse detalhe pela Marta, que confessou ter visitado o apartamento dele uma vez e que também deixara sua calcinha la. O Bruno ainda me comeu outras vezes, até aparecer outra moça no condominio. Aos poucos fui fazendo amizades com outras moradoras, atravez da Marta e que frequentavam as piscinas e deram pra ele. Mulheres casadas, solteiras, coroas, mocinhas. Era dificil descobrir uma que não tivesse conhecido o membro grosso e insaciavel. Fizemos até um grupo, secreto, so pra descobrir quem ele andava pegando e poder aprontar uma boa lição naquele garanhão do condominio. Gil: 04/10/2021.
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