DESEJOS DE GRÁVIDA
Gravidez é uma coisa interessante, provoca tantas mudanças na mulher, e no casal, que parecem outras pessoas. Cada caso é um caso, mas as transformações são impressionantes. Algumas mulheres sentem-se feias, pesadas, indesejáveis e perdem todo o interesse sexual. E alguns maridos concordam com isso, inclusive deixam de procurar suas mulheres. No meu caso, em particular, nunca me senti mais bela. Tenho 1,75 mt, 21 anos, cabelos loiros encaracolados abaixo do ombro, olhos verdes, pele tostada pelo sol, um par de pernas bem torneadas, e um par de seios tamanho 46, com os bicos arroxeados, típicos de uma grávida, e a gravidez só fez realçar mais ainda minha pele, pernas e seios. A barriga, protuberante, de seis meses, não impedia que eu tivesse instinto sexual apurado, alias, vivia querendo ter relações com meu marido, primeiro e único homem de minha vida. Infelizmente, por sermos de família com criação rígida e religiosa, meu marido cismou de me respeitar, achar errado ter relações com uma mulher em estado interessante, sem falar que não sentia apetite para traçar-me, com a minha barriga entre nós. Eu procurava me controlar, e ia levando minha vida.
Precisando comprar algumas coisas para o enxoval do bebe, resolvi ir até um Shopping, do outro lado da cidade, a fim de olhar preços e sugestões. Meu marido me deu carona e pediu que eu voltasse de táxi, pois ele não poderia voltar para me pegar e, não queria que eu dirigisse no meu estado. Concordei e fui dar meu passeio pelo Shopping. Estava vestida com um vestido estilo cigana, decotado e abaixo dos joelhos, com uma sandália de tiras, enroscada em minhas pernas, cheia de pacotes, quando uma das tiras da sandália soltou-se. Sentei-me num dos bancos, num corredor do Shopping, e tentei amarrar a tira no tornozelo, coisa difícil, pois minha barriga atrapalhava um pouco. Estava distraída, brigando com a sandália, que nem reparei no rapaz postado em minha frente, que penalizado perguntou se poderia ajudar-me. Eu agradeci e disse-lhe que sim. Ele ajoelhou-se e começou a trançar a tira em minha perna, e para isso ele escorria os dedos másculos pela minha pele, para obter um ajuste melhor, foi subindo até chegar perto de meu joelho, quando precisei erguer um pouco a barra da saia, para que ele pudesse dar um nó na peca. Meu joelho ficou a mostra e mais um pequeno pedaço da coxa, e como minhas pernas estavam um pouco afastadas proporcionei-lhe uma boa visão de minha calcinha branda, com pentelhos saindo pelos lados. Ele a título de melhorar o trançado da outra sandália, pegou meu pé e ergueu-o um pouco, colocando-o sobre sua perna, dessa maneira, fiquei com a coxa mais exposta, permitindo-lhe uma visão maior que a anterior, incluindo um pedaço da nádega.
A situação, invés de constranger-me, começou a deixar-me com um grande desejo de ser comida, nem que fosse por aquele rapaz, nem que eu precisasse ser infiel pela primeira vez. Neto, vamos chamá-lo assim, era um rapagão, um ano mais novo que eu, 1,80 mt, tipo atleta, cabelos loiros, olhos bem castanhos e um bigode apreciável. Depois de ajudar-me, com as sandálias, propôs ajudar-me com as compras e convidou-me para um lanche. Achei estranho ele ficar perdendo tempo com uma mulher casada e ainda por cima grávida e com um barrigão como o meu, ele disse que minha beleza era ainda maior naquele estado e que já estava me reparando há algum tempo.
Na hora de ir embora surgiu um pequeno problema, ele queria me dar carona, mas estava de moto e ai deu-me outro daqueles desejos doidos, quis andar de moto. Ele recuou um pouco, mas foi facilmente convencido, montei na garupa da moto, com as coxas desnudas até a metade, abracei gostosamente sua cintura, encostando os seios fortemente em suas costas e deixei que minhas mãos escorregassem, vez por outra, até seu ventre, sentindo a presença de um grande trabuco escondido dentro da calça jeans.
Como moro num edifício discreto, inventei uma desculpa para o porteiro e entramos com a moto até a garagem. Pedi que ele subisse, e ele não queria, pois meu marido poderia aparecer e pensar que estávamos fazendo alguma coisa errada, e essa não era sua intenção, mas era a minha. Falei que, naquele dia, meu marido só retornaria após o jantar, e que ninguém viria me visitar, portanto não precisava se importar com as aparências.
O elevador era dotado de câmaras de segurança, de tal maneira que segurei a barra, esperando chegarmos em casa, sentindo uma umidade quente e gostosa no meio das pernas, e uma vontade incrível de ter uma tora de carne dentro de minha vagina, que há um bom tempo não recebia algum recheio.
Mal entramos no apartamento, e enquanto ele trancava a porta, sentei-me numa pequena poltrona e pedi-lhe que retirasse minhas sandálias, sendo que para tanto ergui a barra da saia mais do que no Shopping, chegando até a beirada de minha calcinha branca. Neto ajoelhou-se novamente e pos-se a manusear meus pés, minhas coxas mantivaram-se afastadas e ele olhava fixamente para a vulva encoberta pelo tecido. Disse que eu era maravilhosa e que iria meter a boca na minha xaninha, e chupar todo o suco que eu pudesse derramar. Meio encabulada perguntei-lhe se não tinha asco em trepar com uma mulher grávida, como meu marido tinha, ele não me respondeu, simplesmente abaixou o rosto de encontro ao vértice de minhas coxas e abocanhou meu monte de vênus. Sua língua molhava minha calcinha, suas mãos afastaram mais ainda minhas pernas e subiram pela coxa até minha boceta. Um dedo ousado afastou o elástico da calcinha, expondo os lábios inchados de minha xoxota ao sabor daquela língua maravilhosa. Depois puxou a calcinha com as duas mãos, fazendo-me tirar a bunda do assento, no que ele aproveitou para apertar-me às nádegas, enquanto enfiava profundamente a língua em minha racha. Meu marido nunca fizera aquilo comigo, consegui um orgasmo em pouco tempo e ele retirando a boca da xota, olhou-me nos olhos e com o bigode cheio de meu mel, veio até minha boca e passou a beijar-me longamente, colocando a língua dentro de minha boca. Meu vestido foi retirado por cima da cabeça, eu estava sem sutiã, e antes mesmo de abaixar os braços já tinha sua boca a morder-me o mamilo pontudo e rígido, ele praticamente mastigava meus mamilos, hora um, depois o outro, causando-me um grande comichão na área do prazer. Nem reparei quando ele tirou sua roupa e ficou de pé junto a meu rosto, apontando a pica em direção aos meus lábios. Nunca tinha feito isso para meu marido, pelos mesmos motivos morais que ele, e por achar nojento. Mas naquele momento só o desejo valia, e desejo de grávida é fogo. Senti desejos de engolir aquele cacete, sentir o gosto salgado da carne vibrante e lamber aquela cabeçona úmida e brilhante.
Abri a boca e mamei aquele caralho, nunca tinha sentido um gosto tão delicioso em minha vida. Nosso tesão era imenso, ele não agüentava mais e esporrou em minha boca sem nenhum aviso, sem nojo nenhum, bebi, pela primeira vez, aquele creme salgado e quente, que só conhecia em minha vagina. Não desperdicei uma gota sequer.
Ele ainda estava com o pau duro e disse que precisava foder-me, e eu como não estava acostumada a trepar com o barrigão não sabia como fazer. Ele me deitou suavemente, deixando minha bunda bem na beiradinha da almofada, ergueu minhas pernas, colocando-as nos braços do sofá, em posição ginecológica, pegou o cacete, e ajoelhado, passou a pincela-lo entre os lábios de minha boceta, quando achou que eu estava arretada, enfiou a cabeça e o pau todo, até o saco, fazendo-me emitir um longo suspiro de prazer e satisfação. Para evitar me machucar, ele fodeu minha boceta bem devagarzinho, rebolando o quadril, provocando-me grandes ondas de prazer. Entre gemidos e pedindo mais, mais, cheguei a um gozo intenso. Relaxei na poltrona. Neto ainda não gozara, e pediu-me para ficar de quatro, com os joelhos no sofá e apoiada no encosto do mesmo. Nunca havia praticado a sodomia, inclusive era contra esse ato, por considera-lo pecaminoso, mas o desejo de sentir o cú arregaçado dominou meu ser. Neto deu uns beijinhos em minha bunda, e passou a língua no reguinho delas, na porta do cuzinho chegou a enfiar a ponta da língua, aumentando meu tesão. Pegou meu quadril e primeiro atolou a vara potente e quente na boceta, para lubrificar melhor, segundo suas palavras, depois senti a cabeça do cacete abrindo caminho no meu cuzinho virgem, apesar do desejo, senti um pouco de medo e tentei tirar a bunda da reta, mas o encosto do sofá impediu meu movimento de fuga, e não teve jeito, o caralho abriu caminho imponente, até o saco bater em minha bunda. Depois de atolado, Neto deu um tempo para eu me acostumar com aquela invasão no rabo e começou a tirar e por primeiro devagar, depois mais rápido. Fodia como um possesso, procurando seu próprio gozo, esquecendo que o cuzinho acabara de ser descabaçado. Eu gemia e gritava de dor e prazer, ele falou-me para esfregar meu clitóris enquanto ele fodia meu traseiro, pois o prazer seria maior, e foi o que fiz. O cacete inchou e entupiu meu rabo de porra, ao mesmo tempo em que um grande orgasmo me atingia. Com o creme escorrendo pela bunda, virei-me e passei a limpar aquela pica com os lábios, até vê-la limpinha. Meus desejos estavam satisfeitos por enquanto.
Infelizmente, Neto precisava viajar apara estudar fora, demoraria alguns meses para voltar. Consegui ficar calma o resto da gravidez e dar a luz uma linda menina, meu marido nunca suspeitou de nada. Quando Neto voltou, procurou-me, mais eu não quis nada no momento, o ímpeto sexual havia voltado ao normal, e eu curtia meu bebe. Prometi que iria pensar no assunto, mas não nos vimos mais.
G.J.V.-SP 22/02/00