COROA CASADA, CHANTAGEADA PELO CUNHADO! completo

COROA CASADA CHANTAGEADA PELO CUNHADO!
Sou a Anete, 63 anos, casada com o Gilberto há 42 anos, com quem namorei 05 anos. O Gilberto foi meu primeiro e único homem nesses quase 47 anos. Tivemos bons momentos quentes de sexo nas primeiras decadas de união. O Gilberto sempre teve muitas fantasias, mas eu procurava segurar as rédeas pra que nossa união não descambasse pro lado degenerado do sexo. Além disso, abracei uma religião que esfriou muito nossa convivência na cama, sendo que ficamos quase 08 anos sem transar, dormindo até em quartos separados.
Meses atrás, o Gilberto resolveu reaquecer nossa relação, seria tudo ou nada, deveríamos viver plenamente realizados sexualmente, juntos ou, separados. Devido ao grande amor que ainda sinto por meu marido e por ver que ele ainda alimentava o mesmo por mim, resolvi que deveríamos tentar e reaquecer nosso casamento!
Acertamos liberar nossa imaginação e fantasias e as coisas entraram nos eixos. Nossa cama pegava fogo durante nossas trepadas. Resolvi até liberar o cuzinho, poucas vezes usado em tantos anos juntos, pois achava indecente e não queria admitir que até me dava prazer. E como me dava prazer!
Meu marido me masturbava e me chupava até dar-me varios gozos, depois começava a explorar meu cuzinho com a lingua e depois os dedos, cheios de creme lubrificante. Enquanto eu gozava com os dedos na minha boceta e meus seios sendo chupados, eu sentia os dedos entrando aos poucos no cu. Um, dois, tres, quatro, cinco. O Gilberto praticamente me arrombava o cu, tentando enfiar a mão inteira dentro de mim, algumas vezes enfiava um consolo bem grosso e cumprido no meu rabinho.
Eu gemia e gritava de prazer, como nunca fizera em anos de casados. Eu gozava com o cu cheio de dedos ou consolo. Viciei em dar o cu. Virei quase ninfomaníaca, dizia o Gilberto!
Mesmo com muitas fantasias, como palavras obscenas, tapinhas, muitos tapinhas, roupas sexys, brinquedos, uma coisa não passava pela minha cabeça, transar com outro homem. Bem que o Gilberto tinha essa fantasia de ver-me gozando na vara de outro homem. Mas eu dizia que só ele me bastava e que já havíamos atingido os limites permitidos dentro de quatro paredes.
O Gilberto liberava suas fantasias, que não conseguia que eu participasse, escrevendo contos pornográficos, chegando a publicar muitos num site pornô. Entre os contos fictícios haviam alguns verídicos, contando sobre nossas relações, antes de casados e as ultimas transas quentes que havíamos tido. Ele chegou até a ilustrar alguns desses contos com fotos minhas, pois havíamos batido muitas, pra apimentar nossas conversas via fone. Meu marido chegou a fazer alguns álbuns com essas fotos no site, alegando que jamais algum conhecido nosso veria tais fotos pois todos as pessoas com quem convivíamos nunca acessaram um site de Eu fiquei contos. Eu fiquei tranquila, sabendo que ninguém poderia ver as fotos, nunca imaginei que meu marido deixasse uma brecha pra alguém acessar o site e seus contos e fotos. Mas deu merda!
Meu marido, muito caseiro, apesar de fantasiar muita putaria, só tinha um amigo, com quem costumava tomar uma cervejinha e convidar pra nossa casa, seu cunhado Mario, casado com sua irmã mais velha.
O Mario convivia com a gente desde o principio de nosso namoro, época em que começou a namorar a irmã do Gilberto, tinha 65 anos, 02 a mais do que nós. Meio gordinho, 98 kg com 1,69 mt de altura, isso por ter emagrecido mais de 30 kg. Cabelos e bigode bem grisalhos. Muito sacana segundo dizia o Gilberto, adorava uma gulosa. O Gilberto contava as estrepolias do Mario com a maior naturalidade já que minha cunhada fazia de conta que o marido era o maior santo.
O Mario ajudou nossa vida financeira muitas vezes, dando emprego ou serviços pro meu marido, pois foi gerente de uma grande empresa e depois teve a própria. Mesmo dando muito apoio pra gente, ele nunca tentou nada comigo, não que não espichasse os olhos pra minha bunda e seios, coisas que ele adorava muito. Sempre foi muito respeitador, mesmo passando algumas pequenas cantadas, tipo inocentes, de vez em quando. O Gilberto nunca suspeitou que o cunhado tivesse algum desejo por mim, só agora, nessa fase sexual que eu contei, por cima, que o cunhado me bajulava antes. O Gilberto nem se incomodou, principalmente por saber que eu não queria outro homem e que ele me satisfazia muito na cama!
Certo dia os dois resolveram almoçar e tomar umas cervejas num sujinho que gostavam de frequentar. Poderia poderiam desabafar seus problemas, falar mal das esposas. O problema foi quando o meu marido comentou com o Mario que nossa vida sexual andava nas alturas, aguçando a libido do Mario e confidenciou que publicava contos pornôs num determinado site. Ante a curiosidade do cunhado, meu marido resolveu mostrar um de seus contos, fictícios. O Mario, com uma mente rápida, memorizou o endereço do site e o titulo do conto. Deu um jeito de adiciona-los na sua agenda e depois continuaram conversando.
A merda estava feita. Já em casa, meu cunhado acessou o site e o conto do meu marido. Com esse conto ele conseguiu ver os outros publicados por ele, inclusive os sobre a gente, com fotos minhas. Acessou até os álbuns, criando um perfil falso e ficando amigo do meu marido. Mesmo com as fotos editadas e rosto coberto, ele conseguia me identificar pois conhecia meu corpo, que já vira muitas vezes em praias e piscinas, além de alguns moveis e nossa casa que apareciam em fotos.
Como meu marido trabalhava na rua e as vezes chegava só a noitinha, meu cunhado resolveu passar em casa logo após o almoço, com a desculpa de pegar uma encomenda que sua esposa havia pedido. Eu estava sozinha, já que só eu e meu marido morávamos aqui. Nossos três filhos, casados, moravam noutras casas.
Recebi-o tranquilamente, usando um vestido de tecido fino, comprido até abaixo do joelho e com um decote um pouco ousado. Por baixo apenas uma tanguinha pequena e mais nada. Lembrando que meu marido adorava que eu usasse esse tipo de roupa pra que ele pudesse me masturbar rapidamente, quando passava as vezes em casa á tarde.
Trocamos beijinhos inocentes no rosto e convidei-o pra entrar em casa, e fui pegar a encomenda numa sacola embaixo da escada. Dobrei um pouco o corpo ficando com a bunda pra cima, pra admiração dos olhos famintos do meu cunhado, mas eu não tive nenhuma intenção de atiça-lo!
Mal peguei o pacote e senti o “pacote” duro do meu cunhado encostar no rego das minhas nádegas, bem marcadas no tecido fino. A tanguinha pequena se encarregava de separar ainda mais as polpas carnudas. Levei um susto quando senti aquela barra dura prensada na minha bunda, levantei rapidamente e me encostei totalmente no corpo do meu cunhado que se encarregou rapidamente de me abraçar por tras e espalmar meus seios bojudos, livres de qualquer sutiã.
Era a primeira vez que outro homem, além do meu marido, me agarrava e encoxava daquela maneira, um estranho, ainda que meu cunhado. Fiquei por instantes sem saber como reagir só sentindo o calor da peça em minhas nadegas e das mãos amassando meus peitos e roçando meus mamilos. Tentei me afastar, e tirar as mãos que apertavam meus peitos, além de reclamar:
-“Que é isso, Mario, tá me estranhando? Quer me largar?”
Em vez de me largar ou dizer qualquer coisa, o Mario me apertou ainda mais contra seu pau e intensificou os afagos de meus peitos, chegando a enfiar a mão pelo decote e pegar na carne nua e no mamilo pontudo, mais uma vez tentei me desvencilhar daquele abraço e afagos e ameacei:
-“Para com isso Mario, a gente se conhece a tanto tampo e nunca dei motivo nenhum pra você se assanhar assim! Para senão vou contar pro Gilberto e pra tua esposa!”
O Mario me largou e eu me afastei rapidamente, com o rosto afogueado de vergonha, pronta pra confronta-lo e chama-lo à razão, quando notei que ele se afastou não por causa de minha ameaça, mas sim pra mostrar o volume do pau duro que marcava sua calça, além da cara de canalha que não sairia de casa sem me foder.
-“Quer falar pro teu marido e pra minha mulher o que eu fiz? Pode falar mas, depois não vai reclamar das conseguencias, você é quem vai sair queimada nessa estória!”
Ante meu espanto quanto a ele ter mencionado que eu me queimaria com aquela estória, nem precisei comentar, o Mario sacou o celular e mostrou algumas fotos! Fotos que meu marido havia tirado de mim, nua, de frente, de costas, de quatro, com closes da boceta, do cu, me masturbando, com dedos e consolos dentro de meus orifícios. Nem precisei tentar inventar que não era eu naquelas fotos. Ele ainda resolveu explicar como conseguira aquelas fotos, que havia salvado do site. Ou seja, meu marido nem imaginava que ele poderia te-las visto e que estava ali pra poder desfrutar dos prazeres que meu corpo poderia proporcionar-lhe!
O Mario foi taxativo, ou eu parava de frescura e fazia tudo que ele queria ou ele daria um jeito daquelas fotos circularem entre nossos conhecidos, amigos, parentes e até irmãos da igreja, seria um escanda-lo, seriamos escorraçados por todos, inclusive filhos. Meu medo que isso pudesse acontecer já pesava na minha cabeça e agora eu não via nenhuma saída a não ser ceder ao que meu cunhado quisesse. Baixei a cabeça e apenas balbuciei:
-“O que você quer que eu faça pra que ninguém mais veja essas fotos?”
O Mario se aproximou, pegou meus dois seios em suas mãos e começou a aperta-los levemente, como pra sentir a maciez e o volume deles, depois apertou os dois mamilos salientes. Pegou as alças do vestido e forçou-as pra baixo, pra liberar os globos carnudos e levemente caídos. Nem conseguia levantar os olhos pra encarar aquele pervertido, que nem me respeitava mais.
-“Que tetas lindas e gostosas você tem Anete, sempre quis pegar e mamar nelas e agora não vou desperdiçar essa oportunidade!”
Juntando atos e palavras, o Mario se agachou um pouco e passou a lamber e chupar meus peitos. Eu gostava quando meu marido me chupava e mordiscava meus mamilos. Não queria sentir nada com aquela boca estranha me chupando forte, mas meu corpo, acostumado ha pouco tempo a se entregar plenamente ao prazer, não correspondia ao que se passava em minha mente. Minha mente reclamava mas um calor úmido queimava entre minhas coxas. Desejava que fosse o Gilberto que estivesse ali naquela hora!
Enquanto chupava fortemente meus peitos, uma das mãos do Mario avançou pras minha coxas e começou a subir, levantando a saia. Pensei em fechar as coxas mas não adiantaria nada, já que estava nas mãos sujas do meu cunhado. A mão subiu, afagou a carne da minha coxa, passou levemente pelo vão da minha bocetinha, ainda por cima da tanguinha e acariciou meu traseiro, comentando:
“- Hoje vou dar um trato nessa puta, essa bundinha vai levar muito pau! Vou meter bem fundo nesse cuzinho de esposa sacana!”
Cheguei a temer por ter que dar meu cuzinho pro meu cunhado. Minha cunhada já havia sido operada de hemorroidas de tanto dar o rabo pro marido. Mas eu nem imaginava que meu cunhado pudesse ter um cacete muito avantajado, já que nem meu marido nem a irmã jamais comentaram sobre isso. O que me tranquilizava um pouco era estar acostumada a receber quase toda a mão do Gilberto no meu anus, além dos grandes e grossos consolos!
Depois de chupar muito meus seios e afagar minha bocetinha com os dedos, chegando a enfiar um grosso dedão no canal melado e quente, quase me fazendo gozar, o Mario parou e mandou que eu me debruçasse na mesa de jantar, repousando os seios nus no tampo e mantendo a bunda à sua disposição.
Obedeci suas instruções e senti suas mão erguendo totalmente minha saia, revelando meu traseiro parcialmente coberto pela pequena tanguinha preta e rendada.
-“Nossa que bunda linda, ainda mais com essa calcinha atochada no rego, bem puta mesmo, prontinha pro macho! Hoje você vai saber o que é receber um caralho de verdade nesse cu arrombado!”
Dei um “ai” quando um tapa bem forte atingiu minha bundinha. O filho da puta devia ter lido e prestado muita atenção nos contos que meu marido escrevera e descrevera nossas relações. Ele sabia que meu “ai” não era de dor mas sim de prazer!
Algumas palmadas mais se seguiram além de beijos e mordidas nas polpas roliças. A tanguinha foi afastada e a língua do Mario lambeu minha boceta e meu cuzinho, deixando-os bem molhados de saliva pra penetração que seguiria, como se precisasse de algo pra me lubrificar, já que muito suco escorria da minha vagina rebelde!
Deitei um pouco mais na mesa, erguendo ainda mais a bunda, conforme instruções do meu cunhado. Senti a chapeleta do cacete, que eu ainda não vira, roçando a entrada da minha xota. Apertei um pouco as coxas quando a cobra se infiltrou entre elas e pude sentir que algo muito grosso estava ali embaixo.
Cheguei a dar um pequeno gritinho de dor quando a chapeleta muito robusta entrou na minha vagina ainda apertada apesar de minha idade e dos filhos. Gemi de dor e até de prazer sentindo as paredes da minha xota se alargarem ante a intrusão daquele cacetão estranho.
Minha boceta estava acostumada a receber o pau de tamanho comum do meu marido, seus dedos e os consolos e foi estranho sentir aquele bastão de carne, grosso, quente e pulsante abrindo meu caminho quente e úmido. Eu procurava ficar indiferente aquela foda forçada, mas meu corpo e as fantasias de ser possuída a força vinham à tona. Não estava traindo meu marido, eu era obrigada a deixar aquele colosso me foder. Foi difícil não sentir que estava gostando e que poderia gozar com aquele pau me fodendo.
Ainda estava me controlando pra não sentir prazer e não gozar com aquele pau na boceta quando ele saiu deixando um vazio na minha racha melada de tesão. O pau encostou na entradinha do meu rabo, que já havia sido laceado pelos dedos melados de saliva do Mario que chegou a enfiar três dedos no meu cuzinho. Olhei de relance e levei um susto com o tamanho do cacete do meu cunhado, cumprido e grosso, pressenti que a invasão do meu cuzinho não seria nada fácil! Não me incomodei muito pois estava liberando meu cu pro Gilberto quase todos os dias nos últimos meses, o único que me possuira até então!
O Mario gostou da disposição que eu dispensava pra receber seu pau no meu cu, sem reclamar, nem pedir que ele não metesse! A chapeleta forçou a entradinha bem fechada e conseguiu vencer a resistência do anel rugoso. Dei um pequeno grito, como sempre fazia quando meu marido fodia meu rabinho. Sabia que depois que a chapeleta entrasse, o resto entraria facilmente. O Mario foi botando o pau entre minhas nadegas devagar no inicio e com força no final, enfiando até o talo seu cacetão no meu cuzinho!
Aguentei o cacete entrando em mim sem um único gemido de dor enquanto o pau me arregaçava ao máximo. Parecia ser mais grosso que os dedos do meu Gilberto e do consolo de borracha que usávamos. Nunca havia sido tão preenchida no cuzinho como naquele dia. Meu tesão havia atingido o limite e eu não conseguia mais disfarçar o prazer que estava sentindo com o pau do meu cunhado no cu e por estar sendo fodida por outro homem.
O pau começou a entrar e sair lentamente no meu cuzinho arrombado. Sentia a peça sair totalmente pra voltar arrebentando o que sobrou das preguinhas e afundando totalmente no meu reto. Eu gemia de prazer, não seria difícil gozar com aquele pauzão me arrombando.
-“Tá gostando do meu caralho no seu cu né Anette!”
Fiquei em silencio, só gemendo e o Mario insistiu que eu dissesse que estava gostando de ser fodida por ele. Respondi que sim e atendi quando ele mandou que eu me masturbasse enquanto ele começava a meter o cacete mais rápido e profundamente no meu sofrido cuzinho.
Eu passei a gemer alto com o prazer e o gozo que se aproximava, a visão do meu marido transando comigo e a presença daquele filho da puta, dentro do meu rabo me levavam a loucura e eu gritei forte com o gozo que tive e com a porra quente e abundante jorrando dentro do meu anus. Em tantas transas com meu marido eu nunca havia sentido a porra quente dentro do cuzinho pois meu marido não conseguia gozar facilmente dentro de mim devido a problemas de saúde.
O mel quente e abundante queimando o interior do meu anus, e a transa forçada, com meu cunhado me proporcionaram um gozo muito intenso, até maior do que os que meu marido me proporcionava. Senti que eu havia traído ele, desfrutando e gostando de ser fodida por outro homem. Lagrimas de arrependimento saiam de meu olhos mas mesmo assim eu não me opus a me ajoelhar diante do meu cunhado e chupar-lhe o cacete imenso, melado pelos nossos líquidos e ainda espirrando algumas gotas de esperma.
O cacete semiduro voltou a crescer, enchendo totalmente minha boca. Mais uma vez deixei que meu cunhado fodesse minha bocetinha e meu cuzinho, enquanto ele permanecia sentado numa cadeira e eu cavalgava cacete. Aceitei que ele gozasse na minha boca, coisa que eu praticamente nunca fizera durante meus anos junto com o Gilberto, já que ele só gozava com minhas punhetas.
Suguei com gosto o esperma do meu cunhado, massageando suas bolas carinhosamente. Lambi o pau e o saco do Mario até que não restasse mais nenhum fluido nosso nele. Meu cunhado, fanático por um cu e mais ainda por uma gulosa, ficou admirado pela minha atuação de verdadeira puta, não era a toa que meu marido se mostrasse tão contente e satisfeito nos últimos meses!
O Mario foi embora sem que tenhamos trocado um único beijo, prometendo que voltaríamos a repetir aquela foda. Me senti uma puta quando ele saiu, chorei muito por ter gozado tanto com um estranho, o que parecia ser uma traição ao meu grande amor. Pensei em nunca mais repetir o que acontecera naquela tarde, não trairia mais meu marido. Facil falar, difícil realizar. Usei a desculpa da chantagem pra me deixar foder muitas vezes pelo meu cunhado, que conseguia tirar do meu corpo tudo o que a esposa negava, principalmente o cu e as chupadas gulosas.
Coitado do meu marido, conseguiu realizar tantas fantasias comigo, menos a única que eu negava, deixar que ele me visse fodendo com outro homem. Achei que ele ficaria chateado de ver o quanto eu gozava com outro cacete, talvez ainda mais do que com ele. Resolvi poupar-lhe desse desgosto e fingir manter-me fiel ao nosso casamente e satisfação sexual que ele me proporcionava!
Gil.: 15/03/2019.
Foto 1 do Conto erotico: COROA CASADA, CHANTAGEADA PELO CUNHADO! completo

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Comentários


foto perfil usuario gordinhodotado40

gordinhodotado40 Comentou em 13/05/2020

Nossa que Tesão nota Mil gozei muito, sou loco pra comer uma Mulher com seus 50,60,65 anos, vc dev ser muito gostosa gozei muito lendo seu conto.

foto perfil usuario

Comentou em 18/03/2019

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario nathalia84

nathalia84 Comentou em 18/03/2019

😈❤😈💋😈😏 Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
COROA CASADA, CHANTAGEADA PELO CUNHADO! completo

Codigo do conto:
135128

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/03/2019

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
4