REENCONTRO COM A EX-ESPOSA!


Ola, meu nome é Gilberto, tenho 48 anos, sou casado com a Silvia ha 06 anos, mas meu primeiro casamento foi com a Telma, durou 17 anos e estamos separados há 11.
Meu casamento com a Telma ate que não foi muito ruim, nos conhecemos muito novos, mal fizemos 20 e ja estavamos casados, aos 21 ja tinhamos um filho e com 25, tres. Lutamos muito pra termos alguma coisa e não relaxavamos nunca, nem nas ferias. Chegou uma hora que começamos a discordar de tudo e querermos coisas diferentes, mas o fator decisivo que culminou com nossa separação foi o sexo, não que houvesse outra pessoa, mas eu tinha alguns desejos e fantasias, enquanto a Telma se satisfazia com o trivial de um casamento normal, anal, nem pensar, gozar na boca, nojento, etc.
Chegou um dia, depois de uma transa insonsa, começamos a discutir e resolvemos nos separar. Fizemos uma separação amigavel e procuramos evitar de nos encontrar.
Quando eu ia buscar os filhos pra ficarem comigo, de vez em quando, ou devolve-los, eu ficava no carro e ela nem saia na porta do predio. Só sabia alguma coisa dela, incluindo o novo casamento com o Tomé, atravez dos garotos!
Dez anos depois somos obrigados a nos encontrar e ficarmos frente a frente, so nos dois, pra resolvermos uns problemas com uma herança!
O tempo havia sido gentil com a Telma, mesmo com 48 anos. Parecia mais bonita, mais magra, com seios generosos querendo pular pelo decote do vestido, cintura fina, bunda carnuda e firme, devia pesar uns 48 kg, bem distribuidos nos 1,53 m de altura. Sabia que a havia feito uma cirurgia pra diminuição do estomago e outras mais e o resultado, excelente, estava ali. O tempo tambem tinha feito bem pra mim e meus 1,81 mt e 78 kg. Sem barriga, devido aos esportes e alguns cabelos grisalhos.
Ah, nesse dia, a Telma estava com cabelos loiros, na altura dos ombros, combinando com os olhos esverdeados e a boca carnuda, seu vestido era verde, rodado, indo abaixo do joelho, mas que subiu bastante quando ela sentou, fora o decote generoso.
Quando apertamos as mãos, ao chegar, senti o calor e a maciez da pele da Telma, como nunca sentira. Ela sentiu o mesmo, como confessou mais tarde.
Conversamos amenidades esperando sermos atendidos e eu não conseguia disfarçar os olhares do decote generoso e da porção de coxas que o vestiso mostrava. Cada cruzada de pernas e eu via a calcinha preta. Imaginava que ja entrara entre aquelas coxas e chupara aqueles peitos me excitava e era dificil disfarçar os movimentos do meu trabuco dentro das calças. Parecia que saia fagulhas cada vez que cruzavamos os olhos.
Assim que terminou a sessão e iamos saindo, perguntei se alguem vinha buscar a Telma, ou se ia de carro. Ela disse que iria de aplicativo, mas antes iria dar umas voltas por um shopping para espairecer, e ver preços de algumas coisas, não queria chegar cedo em casa.
Ofereci carona até o shopping e ela até negou, mas por sorte estava difícil achar algum carro naquele local, sendo assim, ela aceitou.
Meu carro não era automático, sendo assim, eu passava as costas da mão na coxa macia. O tecido subiu um pouco e nossas peles se tocavam. Meu pau estava tinindo de duro so nesses contatos!
O shopping não era longe, e so quando entramos eu ousei colocar a mão na coxa descoberta. Ella ainda segurou minha mão pra impedir que ela sibisse mais, dai não aquentei e parei com o papo chato e arrisquei:
-"Telma, como você ta gostosa! O que você fez pra ta assim tão gostosa? Eu seria capaz de te foder aqui mesmo, nesse carro, neste estacionamento!"
Ousei nesse palavreado e sabia que a Telma, tão puritana e pudica, não gostaria.
Em vez de retrucar, como sempre, ela respondeu:
-"Qui é isso, seu mentiroso? Não sou nada gostosa, nunca fui!"
Nem falei mais nada, aproveitei que estavamos no sub-solo do estacionamento pra enfiar o carro num lugar discreto.
Puxei a Telma e lasquei um beijo guloso em sua boca. Invadi seus labios com minha lingua e dancei com a sua junto da minha. Nem namorados trocamos um beijo tão intenso nem com tanta troca de saliva.
Minhas mãos não perderam tempo e ja fui pegando no peito macio, sentindo o mamilo rigido e a carne macia atravez dos tecidos finos, do vestido e do sutiã.
Meus labios desceram pelo pescoço em direção ao peito que praticamente saltara pelo decote. Pequei o mamilo entre os labios e abocanhei um bom naco de carne da mama. Eu sabia o quanto a Telma adorava que chupasse bem forte seus seios e mordesse os mamilos.
Minha mão descera do peito pra coxa, e eu subi a mão pela coxa que se abria, permitindo que eu espalmasse a calcinha fina, ja umida e sentisse o calor da boceta, tão saudosa. Eu ja afastava o tecido e tocava na carne lisa bem depilada (a puta se depilava todinha), quando fui percorrer a valeta entre os labios melados pelo tesão quando fomos interrompidos por um carro que manobrou no nosso lado. Ficamos na duvida se não viria algum segurança pra flagrar dois coroas se bulinando num carro.
Ja estava com a boca no mamilo, os dedos prestes a entrarem na boceta, não poderiamos parar, sugeri um motel, bem em frente do shopping, seguro e discreto, enquanto tocava no clitoris saliente. Ela concordou balançando a cabeça e fomos.
Nesses 500 mts ou mais, mantive a mão entre as coxas abertas da Telma, alisando a boceta carnuda e peladinha por dentro da calcinha, aproveitando pra enfiar os dedos no canal que pingava de tesão. Minha calça estava aberta, meu caralho duro exposto e a Telma chupou-o, até a entrada do motel, pra matar a vontade de sentir tanta carne indo até o fundo da garganta, coisa que nunca faria quando fomos casados. Só tirou a boca do cacete e se ajeitou no banco quando passamos pela recepção!
Entramos na suite como dois jovens afobados pra foderem. As roupas voaram pra fora dos corpos rapidamente entre beijos e chupadas.
A calcinha preta, de rendinhas, tipo fio dental, que a puta usava pra agradar o marido, so foi retirada quando ela deitou na cama, puxei a pecinha e admirei a boceta que não via e nem usava a mais de dez anos, lisa, sem nenhum pentelho, meio aberta e melada de tesão. Ergui as coxas firmes e fortes ao maximo e cai de boca na racha quente e umida.
Chupei e enfiei a lingua, tanto na boceta quanto no cuzinho, que praticamente nunca fodi.
A Telma delirava e urrava com as chupadas na xota e no rabo, ela era escandalosa quando fodiamos, gritava e gemia alto quando não havia gente por perto, disso eu sentia falta, ja que a Silvia gemia e gozava baixinho!
-"Me da, me da teu pau pra eu chupar!"
Estranhei que ela pedisse meu pau pra chupar ja que, como disse ela era meio pudica, tinha vergonha de palavreado chulo!
Isso aumentou muito meu tesão e meu pau doia de tão duro dentro da cueca!.
Subi na cama e a Telma puxou a cueca fazendo o possante pular e bater em seu rosto, mais que depressa ela abocanhou a glande e procurou engolir o maximo de carne que cabia em sua boca pequena, parecia ter feito algum curso de engolidora de espadas de tão fundo que meu pau entrava pela goela. Nunca em nosso tempo de casados ela engolira tanto do meu cacetão. Era uma delicia ver a boquinha com os labios grossos, e vermelhos bem aberta envolvendo meu cacete, sem a Telma reclamar que estava com o maxilar doendo.
Meu pau e  bem grosso e longo, muitas mulheres não aguentam, assim como minha atual esposa no inicio e a Telma nos 18 anos juntos.
Descobri que o pau do Tomé Telma era longo mas não tão grosso quanto o meu, e ele era quase um viciado por sexo. Não via hora nem lugar, ele fodia ela, boca, boceta, cu, prato completo! Sem contar as puladas fora de casa!
Quer dizer que a Telma, uma chata na cama, quando eramos casados agora liberava a boca e o cu? Eu iria conferir isso nessa tarde.
Enquanto a Telma se divertia com meu cacete, voltei a cair de boca na boceta lisa e suculenta. Chupava e mordia o grelo saliente, enfiava varios dedos na boceta, usava os dedos das duas mãos, queria alargar bem o canal vaginal pra penetrar meu cacete. Resolvi me dedicar ao cuzinho, tantas vezes negado no passado, com a justificativa do meu pau ser grosso e de doer.
Enchi de saliva um dedo e carinhosamente e cuidadosamente enfiei ate o fundo no cu da Telma, ela não reclamou!
Enfiei 2, 3, os 4 e ela não so não reclamou como passou a gemer de prazer e sugar forte meu pau. Meti os dedos pra fora e pra dentro, quase conseguindo enfiar toda mão. Só não consegui por ter dedão e mão grande. O marido, sempre dedicado a serviços leves e de mãos pequenas e delicadas chegou a enfiar toda mão no cu da Telma uma vez. Mas ela não gostou muito e machucou.
Não podia perder a chance de visitar um buraco antes vetado. Tirei o pau da boca da Telma e meti inteiro na buceta melada, sem nenhum preparo, arrancando um baita "AI" da boca dela quando a xota teve as paredes alargadas rapidamente por um cacete mais grosso do que nos ultimos anos!
Não precisou muitas estocadas pra Telma atingir o orgasmos gritando e choramingando como antes.
Ela ainda tremia pelo forte gozo quando a virei de bruços e coloquei seu ventre sobre varios travesseiros, deixando a bela, macia e redonda bunda elevada. Ia foder o cu ha tanto tempo cobiçado, a Telma me daria esse prazer ja que o marido visitava frequentamente aquele cu.
Abri as polpas carnudas e olhei o anel enrugadinho, onde acabara de meter meus dedos, me chamando, piscando.
Beijei e lambi, lambusei o canal com um dedo e lambusei o bruto. Coloquei a chapeleta na entrada e dei uma pequena empurrada, abrindo bem o anel até enterrar toda chapeleta no cu da minha ex-mulher. Só então ela se tocou que meu cacete e bem mais grosso que o do marido.
Não recuei e nem tive dó, ia meter todo o pau dentro da bunda daquela puta. So deixaria o cu um pouquinho mais folgado pro maridão!
A Telma gritava de dor mas não pediu pra tirar uma unica vez. Puxei-a pelo cabelo e perguntei no seu ouvido:
-"Ta gostando sua puta? Teu marido deixa teu cu tão aberto?"
Perguntei outra vez e ela liberou:
-"To gostando sim seu filho da puta. Mete, mete, arromba meu cu, pro safado do meu marido ter o que merece!"
-"Ele pensa que e o bambambam fodendo as vagabas por ai, mas cacete gostoso e esse, aiii, uiiii,!"
Passei a estocar meu pau com raiva e forca no cu da Telma, nunca meti tão rapido e tão forte. Gozei com muita intensidade enchendo o cu da Telma com muita porra, que escorreu pra fora, molhando os lençois. Fazia dias que não metia, tava com tanque cheio(kkkkk)!
Fiquei um tempo deitado nas costas da Telma, esperando a respiração acalmar e as forças voltarem. Quando me mexi e sai de cima da mulher, fiquei ao seu lado, deitado, de braços abertos.
Dai a Telma fez algo que nunca fez, se debruçou sobre meu ventre e passou a chupar meu cacete todo melecado de porra e um pouco de fezes. Ela chupou por um bom tempo, inclusive meu cu, deixando tudo limpo. Meu pau voltou a endurecer com essa chupada.
Pau em riste, a Telma sentou nele, acomodando-o profundamente na boceta. Depois passou a subir ate quase tirar o pau da boceta, depois descia a bunda devagar, rebolando, ate enterrar todo o pau.
Deixei que ela cavalgasse à vontade, era uma beleza ver os peitos balançando e ouvir os gemidos e choramingos a cada sentada. Os movimentos lentos continuaram até que senti a boceta esquentando, apertando e me ensopando os pentelhos mostrando que a Telma estava gozando. Ela desmoronou com o gozo e eu me virei, colocando-a sob meu corpo, ergui obscenamente suas coxas e comecei a estocar, querendo gozar também.
Até meu gozo chegar, o que não demorou muito, a Telma continuou gozando e gritando histericamente e alto. Começou a chorar quando a lava quente encheu seu canal quente e ja melado. Evitei de gozar tudo na boceta e fiz outra coisa que nunca fizera em 18 anos. Levei o pau ainda querendo esguichar mais esperma até a boca aberta da Telma.
Ela não recusou o esperma e abocanhou a glande chupando o resto que ainda fluia do meu pau!
Quando demos pelo tempo, não dava pra mais nada pois tinhamos compromissos em nossas casa, tomamos uma ducha rapida, que mal deu pra tirar toda porra do cu e da boceta da Telma, tanto que ela usou um absorvente pra vestir a calcinha!
Deixei a Telma bem proxima da casa dela, onde pudesse pegar um carro e chegar discretamente em casa.
Demos um beijo rapido de despedida, e fomos cada um pra um lado sem questionarmos se voltariamos a nos ver e se transariamos de novo!!!!
Será que repetiremos esse encontro?
Gil.: 27/11/2021.
Gostaria que comentassem se:
*gostaram?
*da pra se masturbar lendo?
*muito longo?
*gostaram dos detalhes?
*querem continuaçao

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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
REENCONTRO COM A EX-ESPOSA!

Codigo do conto:
190757

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/11/2021

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