MEU MARIDO ME TRAIU, DEI O TROCO E FILMEI!

MEU MARIDO ME TRAIU, DEI O TROCO E FILMEI!
Sou a Solange, tenho 22 anos e estou casada com o Augusto há quase dois anos. Eu o conheci quando tinha acabado de completar 18 anos e morava numa pequena cidade do interior do estado. O Augusto se hospedou na pequena pensão que meus pais tinham, pra acompanhar uma obra que a construtora do seu pai estava executando Ele acabará de se formar em engenharia, tinha 23 anos e precisava ter um pouco de experiência no campo antes de assumir um bom cargo na empresa do pai.
Assim que nos conhecemos, quando ele se registrou na pensão nos apaixonamos imediatamente. Começamos a conversar animadamente e continuamos nos dias seguintes até trocarmos beijos e assumirmos nosso namoro pros meus pais. O Augusto era o genro que todos os pais desejavam pra filha única. Bonito, estudado, educado, respeitador e de uma família bem abastada.
Eu já tinha ficado com uns dois rapazes da cidade antes de conhecer o Augusto e meus pais nunca simpatizaram com eles. Não foram "namorados", trocamos apenas beijos fogosos, acariciavam minha vagina e me masturbavam um pouco, eu pegava no pau deles e até chupei um deles, mas fiz gozar na minha mão, não na boca. O outro gostava de enfiar o pau entre minhas coxas, chegando a tentar enfia-lo no meu rabinho mas eu não deixava, o máximo que ele conseguiu foi gozar nas minhas coxas me melando toda. Ainda bem que quando o Augusto apareceu eu já tinha me livrado dos dois e não tinha compromisso com ninguém, assim como ele.
A obra durou mais de um ano e durante esse tempo todo a gente se via todos os dias e aproveitava pra namorar e curtir cada momento juntos. Como ninguém ficava nos vigiando, o Augusto conseguiu faturar meu cabacinho no seu quarto na pensão. Me ensinou a chupa-lo bem gostoso, sem nunca gozar na minha boca, pois ele achava que isso era coisa que só as prostitutas deviam fazer.
O Augusto teve que voltar pra cidade pra assumir um cargo de responsabilidade na empresa do pai, de maneira que passamos a nos ver somente em alguns finais de semana, quando ele podia se libertar dos compromissos da empresa. Nossa paixão era muita e nossas relações muito gostosas, era difícil aguentar a distancia e o tempo afastados de maneira que o Augusto resolveu que deveríamos nos casar e vivermos na cidade grande, assim fizemos então.
Vivi dias de Cinderela, tinha do bom e do melhor, casa grande num condomínio de luxo, com piscina, carro com motorista, boas roupas e tudo que nunca tivera na pequena cidade. No começo a vida de casada era tórrida, com muito amor e sexo. Como o Augusto não queria filhos logo, pra não deformar meu corpo, eu evitava, e só me dedicava ao meu marido querido.
Cinco anos se passaram, a vida continuava confortável, mas a convivência entre nós não era mais a mesma, a paixão, o tesão, o calor do sexo apagara quase totalmente. O Augusto vivia só interessado no serviço, parecia que eu nem existia mais. A distancia e indiferença eram sensíveis a cada dia.
Nem me passava pela cabeça que o meu Augusto pudesse se interessar por outra, ou outras mulheres, tão atarefado como era além de meio careta em algumas praticas sexuais. Até o dia que recebi um envelope via motoboy, sem remetente que continha várias fotos de meus marido com algumas mulheres em situações comprometedoras. Havia fotos de mulheres que pareciam ser prostitutas e algumas da empresa onde ele trabalhava, pois eu as conhecia, até uma vizinha daqui do condomínio aparecia numas fotos, transando com meu marido. Acredito que alguma daquelas mulheres, desprezada e humilhada por ele resolvera se vingar mandando-me aquelas fotos.
O chão se abriu debaixo de mim, eu me dedicara tanto pra que nosso casamento desse certo, até filhos eu evitava pra que ele pudesse ter uma mulher bela e gostosa pra relaxar quando voltasse pra casa. Nem sabia há quanto tempo meu marido não me fazia gozar gostoso com seu cacete. Só meus dedos visitavam minha bocetinha nos últimos tempos!
Contive ao máximo minha fúria, minha vontade de voltar pra minha cidade e largar tudo pra trás. Só que voltar aquela vidinha de cidade pequena e cuidar de pensão não estava nos meus planos! Precisava dar a volta por cima e ainda dar uma lição no Augusto.
Fui relaxar na academia que havia no condomínio e ouvi algumas mulheres comentando sobre traições de maridos e o que as esposas haviam feito pra dar-lhes o troco e ainda saírem bem no casamento. Fiquei interessada no papo e acabei resolvendo a aplicar o que aprendera com elas no meu casamento. O Augusto ia ter o troco merecido!
Comecei então a desenhar bem o plano de vingança. Pesquisei muito na internet até achar um garoto de programa que se enquadrasse na minha vingança.
Não encontrei um garoto de programa, mas sim um baita homem que me deixou babando de tesão só de tê-lo ao meu lado pra me ajudar naquela vingança engendrada.
Entrei em contato com o Téo, que ouviu atentamente minha ideia e se prontificou a me atender nos mínimos detalhes. Disse-me que não só me ajudaria como também teria muito prazer em me satisfazer sexualmente. Não estava muito interessada em obter prazer sexual nos meus planos, mas se tivesse algum, seria um belo complemento.
No dia marcado, o Téo se fez anunciar na portaria do condomínio como se fosse prestar um serviço de telefonia na minha casa. Autorizei sua entrada e rapidamente ele tocava a campanhia de casa, onde apenas eu estava já que havia dispensado tanto a empregada quanto o motorista.
O Téo entrou, vestindo um uniforme de instalador, daqueles utilizados em shows pra mulheres. O cara era melhor ainda ao vivo do que pelas fotos que me enviara. Ele tinha 1,85 m de altura, 80 kg de puro músculos. Mulato, quase negro, cabeça sem um único fio de cabelo, olhos castanhos e grandes, uma boca com um sorriso bem sacana, onde se viam dentes perfeitos. Mãos grandes que davam asas a imaginação quanto a ferramenta de trabalho que ele escondia dentro da calça, que era imensa como pude constatar dali a pouco.
O Téo entrou em casa e assim que a porta se fechou já foi me puxando de encontro ao seu peito másculo e me beijando gulosamente, enfiando sua língua em minha boca, tirando meu folego por segundos. Dava pra sentir a pujança do membro rígido pressionando o meu ventre.
Depois do beijo que me deixou de pernas bambas, fomos pra sala onde tudo estava preparado pra grande vingança. Na verdade não precisei preparar muita coisa, a não ser as duas câmeras posicionadas convenientemente pra registrar o que aconteceria no sofá e naquela parte da sala.
Deixe-me descrever como sou e o que vestia naquele dia. Como já disse, tenho 23 anos, tenho 1,56 m de altura, 45 quilos. Cabelos loiros e cacheados, chegando ao meio das costas, olhos verdes, rosto delicado e bonito, como já me disseram muitas vezes. Meus seios são pequenos, manequim 40, com mamilos rosados e pontudos, minha bundinha é redondinha e carnuda, embora seja também manequim 40. Minhas pernas são bem torneadas devido à malhação constante. Sou o tipo, falsa magra, que deixaria qualquer homem doido pra transar comigo, exceto meu Augusto. Vestia naquele dia uma camiseta regatas, branca, sem sutiã, que mostrava perfeitamente meus mamilos, além de um pequeno short de jeans, que revelava totalmente minhas coxas e polpinhas da bunda, por baixo, uma pequena tanguinha branca, de rendinhas.
Assim que entramos na sala, liguei as câmeras e mandei que o Téo fizesse comigo tudo aquilo que quisesse e fosse o mais sacana possível. Ele acatou imediatamente meu pedido.
Primeiro o Téo me puxou de encontro ao peito, como fizera na porta, deu-me outro beijo guloso e me ergueu do solo. Suas mãos agarravam minha bunda pra que o beijo continuasse. Ainda presa ao seu colo, ele começou a beijar meus peitos ainda encobertos pela camiseta, deixando os mamilos ainda mais visíveis no tecido molhado de saliva.
Fui colocada no solo e o Téo pegou n a gola da minha camiseta e com um movimento forte, rasgou-a, libertando meus seios pra seu olhar faminto. Ele se agachou e passou a chupar meus peitos, alternando-os em sua bocarra. Ele praticamente engolia cada globo de carne, dava chupões vigorosos e pequenas mordidas, depois beijava a mordiscava os biquinho, sabedor que isso me levava à loucura, pois eu confidenciara isso pra ele numa troca de mensagens.
Não era a só as chupadas nos seios que estavam me levando à loucura, mas uma das mão do Téo alisava minha bocetinha, por cima do tecido do short de jeans, pois eu deixara minhas coxas afastadas pra essa exploração. Ainda me chupando os peitos, o Téo abriu os botões do short e baixou-o até meus pés, deixando-me apenas com a tanguinha cobrindo a xota. Meu cuzinho ficava praticamente exposto pois a tanga tinha apenas um pequeno fio atrás.
Sentir os dedos do Téo afastando a tanguinha e percorrendo minha gruta melada de tesão, fazia com que eu soltasse pequenos gemidos de prazer. Quando o dedão entrou, profundamente na minha racha, combinado com uma mordida mais forte no mamilo alcancei o primeiro gozo do dia. Há muito não sentia um gozo tão gostoso.
O gozo forte me deixou amolecida e eu cai de joelhos diante do Téo, com a cabeça roçando num grande cacete, estufado, quase rompendo o tecido da calça. Só o tecido da calça separava a pica da pele do meu rosto, já que ele não usava mais nada por baixo. Com um simples puxão, já que a calça era usada em show de striper, o tecido saiu e eu me deparei com o mostro de carne, um rolo grosso e cumprido, com a pele quase negra e a chapeleta grande, piscando pra mim. Nunca havia visto um pau tão grande e bonito como aquele na minha vida, o pau do meu marido era ridículo perto daquele. Parecia que o latejar do cacetão me chamava e eu atendi seu chamado, abri ao máximo a boca e abriguei a grande caceta em minha boca. Abri meus lábios ao máximo e o cacetão entrou até tocar no fundo da minha garganta. Era salgado e delicioso.
Chupei com gosto a pica mulata, passava a língua em toda a extensão da pele macia, depois voltava a enfia-lo em minha boca, tentando engolir mais carne a cada metida. Senti a carne vibrando e não procurei fugir ao gozo que se aproximava. Já que meu marido não gozava na minha boca, vendo-me engolir a porra de outro homem iria deixar ele muito irritado e assim acabei recebendo um grande jato de esperma bem dentro da minha goela.
Era a primeira vez que um homem ejaculava na minha boca, e o Téo soltou muito esperma naquela ejaculada, era tanta porra que eu não consegui engolir tudo, muita porra, ainda quentinha escorreu pelo meu queixo, pescoço e melando meus peitinhos. Ainda fiz um close pra uma das câmeras, abrindo a boca pra mostrar minha língua bem melecada de esperma. Gostei do gosto do esperma e por instantes lamentei não ter experimentado a porra do meu ex-namorado e nem do meu marido.
O Téo me levantou do chão e me carregou como se eu fosse uma pluma pro sofá. Ele usava apenas a camisa do uniforme, totalmente aberta, mostrando o tórax musculoso. O cacete continuava tão rígido como antes, nem parecia que ele já havia gozado uma vez. Pensar que meu marido gozava uma vez e o cacete amolecia!
Uma vez no sofá, o Téo abriu minhas coxas obscenamente, expondo minha bocetinha bem depilada aos seus olhos famintos. Nenhum homem me vira tão exposta como nesse dia, e meu marido teria esse prazer vendo o vídeo que continuava a ser gravado. Senti o bafo quente de encontro a minha gruta quente e melada de tesão. Cheguei a dar um pequeno pulo no sofá quando a língua ágil percorreu o interior da minha valetinha vaginal.
O Téo me chupava de um jeito que eu nunca fora chupada antes, alias, eu nunca fora chupada pois meus ex namorados nunca tinham me chupado e meu marido era meio careta nisso também, achando que mulher direita não devia ser chupada, canalha. O mulato lambia todo o interior da racha melada, chegando a enfiar a língua profundamente dentro dela, depois dedilhava meu clitóris saliente e enfiava os dedos na cona, sempre lambendo-me, delirei quando ele beijou e enfiou a pontinha da língua no meu anus. Coisa maluca, uma sensação que eu jamais sentira!
Nem precisa dizer que gozei urrando de prazer na língua e dedos do Téo, sempre bem filmada. Mal o gozo terminou e senti a chapeleta gorda cutucando a entrada da minha vagina. Ainda pensei em pedir pro Téo não enfiar a piroca na minha boceta pois achei que a tubo grosso e largo não conseguisse entrar no canal estreito.
Vi estrelas quando o cacetão começou a entrar na minha vagina alargando muito a entradinha e afastando as paredes meladas e sensíveis. Doia mas era uma dor muito gostosa, eu gemia de dor e prazer, sentindo o cacetão me arrombando aos poucos. Depois de um tempo entrando bem devagar, a caceta estava todinha enterrada dentro de mim! Cheguei a colocara mão pra ver se ainda tinha algum pouco de carne pra entrar na bocetinha, mas eu havia engolido toda a linguiçona do Téo.
Assim que eu me acostumei com o intruso grosso e grande dentro de mim, o Téo começou a meter e tirar o cacete, primeiro devagar, depois mais rápido, arrancando muitos “ais”, “uis” de minha boca. Eu nunca havia sentido tanto tesão e prazer com um pau me fodendo. Acabei gozando pela terceira vez naquele dia. O Téo não gozou na minha xaninha, disse que estava guardando a porra pro meu cuzinho. Tremi só em pensar naquele monstro de carne arrombando meu cuzinho virgem, mas eu me submeteria à sodomia, ainda que dolorosa, só pra me vingar do Augusto.
Antes de ficar de quatro no sofá, atendendo às instruções do Téo, ainda fiz questão de direcionar a câmera, usando um controle remoto, pra minha bocetinha, mostrando como ela estava aberta e vermelha depois de arrombada pelo grande cacetão do Téo.
Fiquei na posição pedida, e aguardei temerosa e ansiosa pelo cacete deflorando meu cuzinho. Senti quando o Téo, depois de uns beijos e linguadas no cuzinho, começou a besunta-lo com um creme lubrificante. Recebi um dedo grosso e melado entrando pelo canal virgem, arrancando um pequeno “ai” de minha boca pois doera um pouquinho. O dedo entrava e saia vagarosamente, enquanto meu grelinho era levemente massageado pela outra mão do Téo. Outro dedo e mais outros foram entrando no meu rabinho, laceando-o pro cacetão arrombador que viria. Mesmo com um pouquinho de incomodo, eu estava gostando da massagem que os dedos faziam no meu cu e na boceta.
Os dedos saíram e a chapeleta encostou na portinha do meu cuzinho. Pensei em “travar” o cu, mas o Téo pediu pra eu relaxar que ele iria ser delicado e entrar devagar. Eu só sofreria um pouco quando a chapeleta fosse entrar pelo anel apertado.
Dito e feito, dei um pequeno grito e tentei fugir com o corpo quando a chapeletona abriu meu cuzinho e entrou. O Téo segurou-me pela bunda e pedindo calma foi entrando vagarosamente com o pau no me canal retal. Gemi muito com a dor e prazer pelo defloramento e mais uma vez o pau estava totalmente metido no meu corpo. Agora no meu cu!
Assim que a carne roliça estava totalmente no meu rabinho, o Téo começou a gingar o quadril, alargando ainda mais meu cuzinho, se é que isso era possível. Eu gemia com a dorzinha e o prazer novo. Quando ele perguntou se podia começar a entrar e sair do meu rabinho eu autorizei e mandei ele foder meu cu com gosto. Tudo isso devidamente gravado.
Meu cuzinho recebeu o cacetão do Téo por um tempão, até sentar no colo dele seu sentei, com o pau devidamente cravado no meu cu e gravado em detalhes. Fiquei então na posição frango assado e o Téo continuou a me sodomizar, enquanto metia os dedos grossos na minha xaninha. Gozei novamente quando senti o creme quente jorrando no fundo do meu cuzinho. O pau saiu do meu cu e um pouco de porra pingou na minha barriga e seios já que o Téo vinha com o mesmo em direção à minha boca.
Nem me incomodei que o pau acabara de sair do meu cu e ainda estivesse melado de porra e um pouco de fezes, abri a boca e deixei que a tora entrasse novamente até tocar minha garganta. O pau mesmo meio mole, ainda era muito maior que o do meu Augusto. Eu chupei com maestria, até limpar o pau completamente.
Agradeci pela colaboração e pelo prazer que o Téo havia me proporcionado, paguei o combinado e ainda comentei que aquela seria a única vez que ele havia me fodido.
Assim que Téo foi embora eu enviei os vídeos pro fone do meu marido e fiquei aguardando a reação dele.
Ele não retornou minha ligação, acho que deve ter pegado algum avião, helicóptero, pois chegou muito rápido na nossa casa. Ele entrou vermelho, possesso de raiva pelo que tinha visto eu fazendo nos braços e com o pau do outro homem.
Falou um monte de baboseira, que ia me matar, me abandonar, me destruir, etc. Eu mantinha a calma e só fiz um sinal como se fosse apertar uma tecla no meu notebook, onde está armazenado os vídeos gravados pelo celular e pela do note.
Por um instante ele calou a boca e perguntou o que eu queria dizer com aquele gesto. Falei que apenas com um clic, o vídeo seria postado em alguns sites de sacanagem e enviados pra seus parentes, amigos e até pra alguns sócios da empresa do seu pai.
Seria um escândalo imenso. Ele viraria chacota pra todo mundo, o corpo trabalhando e a esposa fodendo com um mulatão na sala da casa dele. O pai não confiaria mais nele pra um cargo de chefia, já que nem na casa ele mandava.
Até a empresa poderia sofrer algum prejuízo caso um sócio, ou cliente, também perdesse a confiança nele.
Eu poderia levar um pé na bunda, ficar mal falada, voltaria um tempo para minha cidade até a poeira abaixar e depois usaria o dinheiro, que ele me daria na separação e começaria vida nova noutro lugar!
O Augusto ciente das consequências caso eu apertasse o botão, abaixou o tom das ofensas mas ainda estava muito nervoso. Falou que ia me dar uma lição pra que eu aprendesse a nunca mais por chifre nele. Me puxou pro seu colo, fazendo com que eu ficasse de bruços, com a barriga nas suas pernas. Pegou se cinto e começou a bater com ele na minha bunda. Doeu um pouco só, já que o tecido shortinho de jeans amortecida a lambada.
O Augusto percebeu que não estava me causando a dor que queria, resolveu arriar meu shorts e ficou surpreso por ver que eu estava sem calcinha por baixo. Ele ainda chegou a dar um tapa forte dai resolveu olhar mais detalhadamente meu traseiro e comentou:
-"Sua puta, não bastasse foder com outro homem na nossa casa, ainda não coloca a calcinha, deve estar com as coxas melecadas com a porra daquele cretino!"
Dito isso, ele enfiou as mãos entre as minhas pernas e não encontrou nenhuma gota de esperma, já que o Leo tinha ejaculado na minha boca e no cuzinho. Ele ainda enfiou os dedos na minha xaninha, ainda melada de tesão pelos meus sucos apenas e por fim enfiou um dedo no meu cuzinho, ainda dilatado pela grossa rola do mulato.
O dedo entrou fácil no meu rabo e o Augusto resolveu olhar mais de perto meu cu, coisa que ele nunca tinha feito.
-"Caralho! O canalha arrombou teu cu! Ele tá bem aberto, acho que não tem mais nenhuma prega nele!"
-"Não acredito que você deixou um cacete grosso daqueles entrar no seu cuzinho e na bucetinha que era só minha! Sempre te respeitei, porque essas coisas só devia fazer com as putas, não com nossa esposa e futura mãe dos meus filhos! Daí você vem e se deixa foder como uma puta!"
Respondi que eu era uma mulher, com os mesmos gostos e direitos de uma puta, ninguém mandou ele me trair. Era melhor me tratar como uma dama de dia e uma vagabunda à noite! Sai do colo dele, fiquei de quatro no sofá, abri as polpas da bunda e ofereci meu cuzinho, ainda aberto, pra ele.
-"Vem meu macho, mete teu cacete no meu cuzinho! Se você quiser, ele vai ser só teu..."
Não precisei pedir duas vezes, o Augusto enfiou o cacete profundamente no meu rabo, ainda melado pelo esperma do Téo.
Que diferença, sentir o pau do Augusto, de tamanho normal, entrando onde antes entrará o cacetão grosso do Téo, nem cheguei a sentir dor alguma. Me pus a gemer de prazer, até de forma exagerada, fingindo que estava adorando o meu marido tomando a posse do cuzinho que seria só dele.
O augusto metia o cacete bem rápido e com força no meu rabinho, enquanto eu dedilhava meu grelinho. Quando falei que ia gozar, o augusto passou a meter ainda mais rápido, pra gozar também enchendo meu cu com seu creminho quente e salgado, juntando ao do Téo!
Fiz questão de tirar o pau do meu cu e abocanhar ele, melado de esperma e ainda soltando as últimas gotas quentes, pra alegria e satisfação do meu marido. Pelo menos ele não sentiria o cheiro do sêmen do Téo, presente na minha, e no cu.
Ficamos abraçados por um tempo no sofá, pra descansar e nos recuperar das emoções fortes das últimas horas. O Augusto perguntou o que seria do nosso casamento e do nosso futuro dali pra frente.
Respondi que deveríamos continuar como sempre, bastaria ele nunca mais me trair e me tratar bem na cama, que ninguém jamais saberia o que aconteceu em casa mas, se eu descobrisse que ele deu uma escorregada, "pimba" o vídeo seria postado. Nem adiantava ele tentar deletar ou destruir o note, pois ele estava salvo noutros lugares.
Daquele dia em diante nosso casamento virou uma maravilha, sou tratada como queria ser tratada, no dia a dia e a noite. O Augusto é o melhor marido que uma mulher poderia ter, e esperamos um filho pra daqui a três meses.
Tudo perfeito, só que adorei levar um cacete bem grosso e grande. Por isso, entre os compromissos que tenho, shopping, cabeleireiros, academia de ginástica etc, encaixo, pelo menos dois vezes por mês, algumas horas de sexo com o Téo, aquele pauzudo gostoso.
Obs: tenho certeza que o filho é do meu marido porque o Téo agora só goza no meu cu, não mais na minha boca pro cheiro não ser sentido pelo Augusto.

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Comentários


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advogadootarado Comentou em 03/09/2021

O melhor conto que já li. Parabéns uma esposa vadia … foi arrombada. Sabe estou lembrando. Um dia minha esposa pediu para ver a xota dela que estava doendo. Eu vi e ela estava toda ralada eu perguntei pq estava daquele jeito/ ela falou que estava assada pq estava calor e ela estava de vestido. Mais observei que ela estava muito melada líquido branco . Puts estou pensando agora l… será que ué ela fez de propósito.. será que era porra do amante e ela fez eu abrir pra ver a porrada…que vagabunda!

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edu aventureiro Comentou em 28/02/2019

Um tesão este seu conto. Parabéns....

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beto2302 Comentou em 28/02/2019

Belissimo conto,como gostaria de ver minha esposa em outro cacete

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noivotaradobh Comentou em 27/02/2019

Maravilhoso o conto, quem me dera minha esposa fosse asssim

foto perfil usuario rabias49

rabias49 Comentou em 27/02/2019

Que conto gostoso, que pura gostosa, maravilhosa, votei.

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Comentou em 27/02/2019

delicia de conto

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Comentou em 27/02/2019

Muito excitante seu conto.....Amei demais.....Fiz questão de tirar o pau do meu cu e abocanhar ele, melado de esperma e ainda soltando as últimas gotas quentes,.....Votado!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
MEU MARIDO ME TRAIU, DEI O TROCO E FILMEI!

Codigo do conto:
134357

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/02/2019

Quant.de Votos:
15

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