Estava num barzinho confraternizando com alguns, numa sexta-feira à noite, quando ouvi uma discursão entre um casal numa mesa próxima da nossa!
Parecia ser um assunto banal e deu pra ver que o cara era metido à machão que adorava encher de bofetada a mulher, que descobri depois ser sua esposa.
O imbecil até que não parecia um atleta, devia ter 1,72 m de altura, uns 70 kg, mas perto da esposa, uma gatinha mignon com 1,53 m, uns 45 kg, era enorme.
A Alicia era uma das garotas mais bonitas que estavam naquele barzinho naquele dia, cabelos loiros, lisos e compridos até o meio das costas, olhos verdes, boquinha pequena, com lábios carnudos e vermelhos, rosto delicado e lindo, com um corpinho cheio de pequenas curvas bem feitas e proporcionalmente distribuídas, seios pequenos, bundinha arrebitada, coxas esculturais, branquinhas e lindas naquela minissaia que mostrava quase um palmo acima dos joelhos.
O panaca do marido estava discutindo com ela por ciúme, porque alguns caras tinham olhado pra ela, já que era tão linda e ele achava que ela tinha correspondido aos olhares de um deles. Não bastasse discutir com ela, alto, de maneira que todos pudessem ouvir, constrangendo-a, já que ela não falava nada, só tentava acalma-lo, ele ainda desferiu uma bofetada na cara dela, fazendo com que ela caísse no chão. O pessoal do bar ficou indignado com a atitude do canalha, mas eu, como não tenho sangue de barata, corri até a garota e procurei levanta-la do chão.
Olhei a boquinha linda, onde um filete de sangue começava a escorrer e perguntei se ela estava bem, no que ela confirmou com a cabeça. Só que o palhaço se achava o todo poderoso machão dentro daquele bar e resolveu continuar insultando a garota, falando inclusive que agora ela estava satisfeita por estar nos braços de um babaca.
Nunca suportei imbecis que agrediam mulheres, pois meu pai era desses, só parou de agredir minha mãe quando eu adquiri o corpo que tinha agora, com 1,83 m, 80 kg de puro musculo e muito treinamento em artes marciais e tive que sentar sobre seu peito e ameaçar dar-lhe um soco caso ele voltasse a agredir minha mãe. Nunca mais ele mexeu com ela.
O cara continuava a falar, enquanto todos fingiam não ouvir seus impropérios, só calou a boca quando me viu de pé a sua frente, colocando o peito no seu nariz, nem chegou a falar mais nada, porque voou longe com a porrada que eu lhe dei. Fui até ele, peguei-o pelo colarinho, erguendo-o do chão e preparei outra porrada. O covardão, agressor de mulheres parecia uma criança, pedindo desculpas, quase chorando pedindo que eu não batesse mais nele, um perfeito covarde.
Peguei a Alicia pelo braço e falei que ia leva-la pra casa de algum parente, não permitiria que ela voltasse pra casa naquela noite, pois o covarde seria capaz de querer descontar nela. No dia seguinte poderiam conversar direito então. Antes de leva-la pra fora do barzinho, ainda falei pro marido dela que, se soubesse que ele batia nela de novo, eu lhe daria uma surra de manda-lo pro hospital, e ainda comeria seu cu! Saímos do barzinho com algumas pessoas aplaudindo a minha atitude.
Entramos no meu carro, e eu pude reparar ainda melhor na bela mulher sentada ao meu lado, com as coxas praticamente descobertas já que a minissaia subira bastante. Seus seios protegidos por um pequeno sutiã de cetim e uma camiseta regatas, brancos, arfavam devido a respiração ofegante da Alicia, os biquinhos pequenos marcavam o tecido, devido à tensão e vergonha com o que tinha acontecido no barzinho. A garota não tinha dito uma única palavra desde quando a levantei do chão até sentar-se no banco do carro.
Perguntei pra onde eu deveria leva-la e ela, como que atordoada disse que não tinha pra onde ir, já que os pais e irmãos moravam noutro estado, não tinha nenhum parente ou amigas na cidade que pudessem abriga-la. Nem portava dinheiro ou cartão pra poder ficar num hotel, já que o imbecil do marido pagava sempre tudo, pois como bom machão, não aceitava que mulher alguma lhe pagasse nada, ou dividisse as contas.
A única solução que eu encontrei, seria leva-la pro meu apartamento e coloca-la no quarto de hospedes por aquela noite. No dia seguinte ela poderia decidir com mais calma o que fazer então. Voltar pro marido ou deixa-lo e voltar pro seu estado natal, largando emprego e a faculdade.
Como não havia uma saída melhor, a Alicia aceitou ir comigo. Dei-lhe então um lenço umedecido pra limpar melhor os lábios que ainda sangravam um pouco e seguimos pro meu apê. Nem lembrei de me despedir dos meus amigos.
No caminho ela começou a se tranquilizar e contou que tinha 21 anos, Estava casada com o Afonso há quase um ano, depois de namorarem quase um ano e meio. Eles se conheceram na cidade dela, no interior do estado, a quase 1000 km da cidade onde estávamos. Ele foi participar de uma obra, já que era engenheiro recém formado. Ela tinha 18 anos e ele 22.
Eles se apaixonaram assim que se conheceram quando ele foi almoçar no pequeno restaurante de seus pais. Como ela estava sozinha, depois de ter terminado um namoro ele pediu-a em namoro já na primeira semana depois que se conheceram. Foi um romance tórrido, e ela se entregou pra ele já no primeiro dia que saíram sozinhos já que ela não era mais virgem.
O Afonso ficou muito bravo quando descobriu que a namorada não era mais virgem, mas não falou nada no principio, nem nos meses que seguiram, enquanto durou a obra. A obra durou um ano, e eles se viam praticamente todo dia, e não perdiam uma oportunidade de terem relações quando podiam. Depois ficaram mais de seis meses separados, já que ele foi deslocado pro escritório na nossa cidade, com um bom salário. Só se viram poucas vezes nesses seis meses e como a saudade e o tesão eram muito fortes, resolveram se casar e viverem na nossa cidade.
Infelizmente, o marido, muito ciumento, começou a cobra-la querendo saber se ela não havia saído com ninguém enquanto estiveram separados. Ele não acreditava na fidelidade dela nem nas juras de amor que ela fazia, começou então a dizer que se ela já tinha se deitado com outro antes dele, seria difícil ela resistir tanto tempo sem transar com ninguém. Passou inclusive a perguntar sobre o ex namorado dela, como ele era o que faziam e querer comparar seus dotes físicos com o outro. Ante a recusa dela em entrar nesses detalhes, ele acabava batendo nela. Como ela amava muito ele, achava que um dia ele esqueceria aquele assunto e passasse a acreditar na fidelidade dela, mas não era isso que estava acontecendo, como eu pude ver naquela noite.
Chegamos no meu prédio e entramos direto na garagem, desci do carro e corri pra ajuda-la a sair do carro. Peguei na mãozinha macia, com dedos delicados e ela começou a descer. A minissaia subiu um pouco mais quando ela colocou um pé no chão e as coxas se abriram um pouco. Deu pra ver um pedaço da calcinha branca, de rendas que ela usava. Meu pau deu sinal de alerta quando viu aquela carne branca independente de eu pensar em fazer qualquer besteira com aquela bela mulher.
Ficamos em silencio no elevador e eu olhava a garota ao meu lado, parecendo tão pequena, tão frágil, como um idiota tinha coragem de agredir uma coisa linda como aquela, que deveria ser uma delicia beijar, beijar todinha, comecei a sentir um formigamento de desejo pelo corpo que procurei conter, já que não queria me aproveitar daquela mulher indefesa.
Entramos no meu apartamento e eu ofereci uma dose de uísque pra ela ficar mais calma e ela aceitou, mesmo nunca tendo bebido tal bebida. Fui pegar umas roupas de cama pra ela usar no quarto de hospedes e quando voltei encontrei-a sentada numa cadeira que havia na sala. Da minha posição podia ver perfeitamente a calcinha aparecendo no interior das belas coxas que estavam um pouco afastadas. Era impossível ficar indiferente aquela linda garota. Meu pau teimava em querer endurecer e eu tentava não pensar em nenhuma besteira, pra ver se ele abaixava, o que não acontecia.
Sentei noutra cadeira ao lado dela e peguei uma bebida pra mim. A Alicia começava a ficar mais relaxada com a bebida, forte pra ela. E ria agradecida pela minha acolhida em meu apê. Olhei fixamente em seu rosto e pude perceber que um pouco da maquiagem que ela usava havia saído e que uma mancha roxa aparecia perto dos seus olhos.
Peguei um lenço umedecido e limpei o local, podendo ver a marca de alguma agressão que o marido fizera nela. Perguntei o motivo da marca e ela disse que tinha sido soco que ele dera nela e que aquela não era a única marca que havia no seu corpo. Havia outras mas ela tinha vergonha que alguém visse.
Com raiva do imbecil do marido dela, eu quis mais detalhes e pedi pra ver alguma das marcas. Relutante e com vergonha, ela abaixou uma das alças da camiseta e mostrou uma marca de mordida num dos seios, quase oculta pelo diminuto sutiã branco de rendas. Para que eu pudesse ver direito a mordida, ela puxou um pouco o bojo do sutiã e eu pude ver um pedaço do mamilo pequeno e rosa. Dai mostrou uma marca roxa, de um apertão que ele dera sua coxa, levantou mais um pouco a minissaia e afastou uma das coxas, mostrando a marca bem perto da confluência das coxas divinas. Deu pra ver melhor a calcinha branca de rendinhas e a sombra dos poucos pentelhos que escondiam a bucetinha da garota.
O tesão já circulava por todos os poros do meu corpo, meu pau doía de tão duro, não havia mais como querer ser um bom samaritano com aquela esposinha constantemente agredida, eu queria aquela mulher, eu desejava foder com ela, precisava aproveitar aquela oportunidade antes que ela resolvesse dar nova chance pro marido e continuar fiel a ele.
Peguei um lenço umedecido e a titulo de tentar aliviar ou diminuir o hematoma em sua coxa comecei a passa-lo levemente na carne quente e macia. Diferente do panaca do marido, eu apertava levemente a carne da coxa e procurava chegar a mão o mais perto possível da calcinha da garota. Numa leve massagem, rocei a mão na vagina protegida pelo tecido fino, percebi um leve arrepio na pele das coxas. Coloquei então a mão diretamente no meio das coxas afastadas e apertei a bucetinha quente, fazendo com que a Alicia dissesse um pequeno “não” e afastasse minha mão.
Atendi o pedido da esposinha e resolvi passar o lenço na mordida que aparecia no pequeno seio já que a camiseta continuava com a alça abaixada. Passei o lenço levemente, entrando suavemente pelo bojo do sutiãzinho, chegando até o mamilo pequeno e o biquinho arrebitado. Dei um pequeno e suave aperto na tetinha que cabia inteira na minha mão. Cheguei a segurar o biquinho e a Alicia colocou sua mão sobre a minha, tentando afasta-la do seu peitinho quente.
-“Não, por favor, sou uma mulher casada, nunca fui infiel a ele...” – a Alicia pronunciou essas palavras baixinho, tentando manter a serenidade, mas sentindo o calor do uísque correndo pelo seu sangue mexendo com seu tesão.
Calei a Alicia, colocando meus lábios nos seus. Ela ainda tentou afastar os lábios, mas eu mantive nossos lábios colados, segurando sua cabeça com uma das minhas mãos, enquanto continuava apertando o biquinho e rolando-o entre meus dedos.
Aos poucos a Alicia foi relaxando e correspondendo ao meu beijo, permitiu que minha língua entrasse em sua boca e passou a chupa-la. Com certeza fazia muito tempo que ela não era beijada com tanto carinho e desejo. Um babaca mesmo o marido dela!
Beijei muito aquela boca gostosa enquanto massageava o peitinho macio, só deixei de beija-la por um breve instante quando retirarei a camiseta e o sutiã que ela usava. Que peitinhos bonitos, como as aureolas e biquinhos pequenos e pontudos tinha aquela gata! Ajoelhei-me ao seu lado e comecei a beijar e a chupar os mamilos durinhos. Abria a boca e abocanhava quase o peitinho inteiro. Acho que fazia algum tempo que a Alicia não tinha os peitinhos chupados com tanta gula e delicadeza como eu fazia. Em vez de tentar afastar minha cabeça dos seus seios, ela acariciava meus cabelos e olhava meu rosto e minha boca com um olhar de emoção.
Enquanto chupava os peitinhos, pousei uma mão na coxa macia, que permanecia afastada da outra e comecei a lenta subida, alisando e apertando pequenos punhados de carne, até tocar novamente na bucetinha por cima da calcinha fina, dava pra sentir o calor que saia dali, assim como um começo de umidade, já que o tesão também estava aflorando no corpo da alicia.
Novamente ela tentou pedir que eu parasse, colocando a mão sobre a minha que alisava sua valetinha enfiando o tecido dentro dela com os dedos. Continuei com as chupadas nos peitinhos e nem liguei pra suas suplicas pra parar. Afastei o a calcinha e pude acariciar os poucos pentelhos que haviam na região da bucetinha, achei a entrada dos lábios vaginais, melados de tesão e acariciei o clitóris intumescido, arrancando um gemido de prazer dos lábios da Alicia.
A mão da Alicia, sobre a minha, já não fazia tanta força pra afastar a minha de sua pombinha, de maneira que comecei a passar os dedos na carne úmida até encontrar a entrada da bucetinha e começar a penetra-la lentamente com os dedos. A esposinha gemia baixinho, saboreando as chupadas em seus peitinhos e a masturbação suave e lenta que meus dedos lhe faziam. Senti um tremor no corpo dela e ela fechou as coxas, prendendo minha mão entre elas enquanto o orgasmo chegava ao seu corpo.
A alicia gozou e relaxou um pouco o corpo na cadeira, com a respiração acelerada, depois confidenciou que fazia um bom tempo não gozava sendo tratada daquela maneira. Peguei a esposa pequena e levinha, carreguei-a suavemente até meu quarto e depositei-a na minha cama espaçosa e grande. Olhei então o corpinho divino deitado à minha disposição. Os seios nus subiam e desciam com a respiração arfante, as coxas permaneciam abertas e nuas, já que a minissaia estava praticamente enrolada na cintura dela, e a bucetinha aparecendo pela calcinha afastada.
Retirei a minissaia e a calcinha pequena, com o consentimento da alicia que levantou o corpo pra que eu tirasse essas peças. Não se intimidou em aparecer completamente nua pra mim, um estranho total. A bebida e os maus tratos do marido turvavam seus pensamentos, e ela só queria ser bem tratada uma vez mais.
Afastei as coxas branquinhas e olhei a xaninha que parecia ser bem apertadinha. Beijei os lábios vaginais e comecei a passar a língua suavemente entre eles. Lambi, chupei a xaninha, olhando a garota que enfiava os dedos nos próprios cabelos e depois apertava os peitinhos e os mamilos. Fazia um tempo que o marido não chupava ela tão gulosamente e gostoso como eu estava fazendo. Isso era uma das coisas que ela mais adorava numa transa. Eu chupava e enfiava alguns dedos na bucetinha, sentindo o canal apertado comprimindo meus dedos. A Alicia gemia de prazer e nem se incomodou quando enfiei um dedo no seu cuzinho apertadinho.
Sem que a Alicia visse, eu arranquei minha roupa e meu cacetão ficou vibrando, esperando a vez de se enfiar nalgum dos orifícios gostosos e apertados da esposinha gostosa. Por instantes fiquei preocupado:
#Será que aquela esposinha, tão pequena e delicada, aguentaria meu caralhão grosso dentro da sua boquinha, bucetinha ou cuzinho?#
Resolvi então me deitar na cama, no sentido contrario ao da mulher, deixando que ela pudesse ver o que levaria dentro do seu corpinho e voltei a chupar sua bucetinha e seu cuzinho. Cheguei a escutar quando ela falou baixinho e admirada.
-“Nooossa, que é isso, como é grande e grosso, acho que não vou aguentar isso dentro de mim!”
Senti uma mãozinha delicada colocando os dedos em volta do meu pau e fazer alguns movimentos masturbatórios nele, depois a umidade da língua lambendo da chapeleta até o saco, e por fim o calor da boquinha abocanhando o máximo da carne roliça até tocar sua gargantinha. Pensei que ela não conseguiria colocar muito do meu cacete dentro da boquinha pequena, mas ela engoliu mais pau do que a maioria das garotas com quem eu já fodera.
A chupada estava muito gostosa, mas eu não queria desperdiçar a primeira golfada de sêmen dentro da boca da alicia, preferia encher a bucetinha apertada e retirei o pau da sua boca ante seu protesto, já que estava quase gozando com minhas chupadas na vagina.
Abri bem as coxas da alicia e erguia-as fazendo com que quase tocassem seus ombros. Segurei-as com meus braços e olhei a bucetinha arreganhada, com meu caralho tentando entrar na boquinha apertada. A alicia pegou meu caralho e colocou-o bem na portinha e pediu.
-“Por favor, entra devagar, o pau do Afonso é bem pequeno perto do seu e eu estou bem fechadinha!”
Atendi seu pedido e fui penetrando meu caralho aos poucos dentro da bucetinha realmente fechadinha, sentia o canal se dilatando a medida que eu entrava e saia aos poucos, com gemidos de prazer, cada vez mais altos.
-“Ai, ai, ui, ui, que gostoso, mete, mete, mete esse pauzão gostoso na minha vagina, ai, mete, ui...”
Entrei totalmente dentro da bucetinha, sentindo meu pau bem apertado dentro da esposinha infiel. Depois passei a estocar lentamente até aumentar a velocidade e profundidade do caralho dentro da bucetinha quentinha e melada de tesão. As coxas estavam bem erguidas e eu metia o pau com força, já que a alicia não reclamava que doía, pelo contrario, gemia e pedia pra foder mais rápido.
-“Isso, isso, fode minha bucetinha gostoso, isso, isso, aiii, aiiii, vou gozar, meeeteee!”
Senti a bucetinha mordendo meu pau enquanto um forte orgasmo sacudia o corpinho pequeno, não aguentei mais e passei a estocar ainda mais rápido, sacudindo a garota e a cama até despejar uma grande quantidade de porra no fundo da bucetinha quente da esposinha infiel. A alicia continuava tendo vários gozos, sentindo meu pau trepidando dentro da sua vagina e o leite morno aquecendo suas entranhas. Nem se lembrou de pedir que eu usasse alguma proteção ou camisinha.
Sai da bucetinha depois de um tempinho apreciando as chupadas que a xota dava nele. Levei o pau ainda duro, melado pelos nossos líquidos até a boca da Alicia não se opôs a chupa-lo, deixando-o limpinho, enquanto eu mexia em sua bucetinha melada de porra e a masturbava, lambuzando sua xota e seus pentelhos. Aproveitei a porra pra untar uns dedos e começar a enfia-los em seu cuzinho, preparando-o pra receber meu caralho grosso.
#Pensei que a Alicia não conseguiria aguentar meu pau no seu cuzinho apertado!#
-“Alicia, quero foder o teu cuzinho, posso?" – pedi enfiando alguns dedos dentro do rabinho e dando um beijo na boca dela.
Nem precisei pedir mais, a Alicia ficou de quatro na cama, colocou a cabeça no travesseiro, mostrando a bundinha carnuda arrebitada e o cuzinho bonito:
-“Pode, meu macho gostoso, eu deixo você foder meu cu, mas mete com carinho porque ele tá bem fechadinho! Meu marido acha que só vagabunda pode dar o cu! Nunca tentou meter no meu!" – autorizou a Alicia, confirmando depois que fodemos, que o ex namorado era chegado num cuzinho e fazia questão de sodomiza-la sempre que transavam, o que seu marido jamais soube!
Rapidamente passei um creme lubrificante, que sempre tinha à disposição, no cacete e me posicionei atrás da bunda perfeita. Coloquei a cabeça do cacete na portinha do cuzinho e dei um tranco invadindo o canal apertado, arrancando um grande “ai” da boca da alicia quando sentiu a cabeça rombuda estourando algumas pregas que ainda pudessem haver no anel anal. Meu cacete era muito maior que o do ex namorada, e ela não contava que pudesse sentir muita dor quando seu cuzinho fosse arrombado.
Ela tentou fugir da sodomia, mas eu segurei sua bunda com força, impedindo que ela se afastasse e continuei a meter meu pau pra dentro do seu cu apertadinho:
-“Ai, ui, ui, que dooor, tá doendo muiiito, teu pau é muito grossooo, tá rasgando meu cuzinho, aii, uiii!” – gemia e gritava a garota.
Aos poucos consegui enfiar o caralho inteirinho dentro do rabo da alicia, depois deixei que ela se acostumasse com ele dentro do rabo e só quando ela permitiu, comecei a fazer movimentos lentos de entra e sai no cuzinho. A Alicia ainda sentia alguma dor, mas o prazer de dar o cu novamente era maior que a dor, então ela gemia e gritava de dor e prazer ao mesmo tempo.
-“Aaaaaaiiiii, aiiiii, uuuuiiii, uiiiii, fode, fode meu cuzinho, aiiii meu cuzinho, tá doendo, mas tá gostoso, fode, fode forte, me arromba, vou ficar sem sentar uma semana, mas pode foder, goza dentro do meu cuzinho, quero sentir sua porrinha dentro do meu rabo, vai, vai...”
Eu bombava meu pau pra dentro e pra fora do cuzinho arrombado, dava pra ver como ele estava extremamente dilatado quando eu tirava o pau inteiro do cu, pra voltar bem rápido e enfiar tudo de uma vez, arrancando mais berros de dor e prazer daquela garota delicada, frágil e uma putinha na cama.
Fodi um bom tempo o cu até que ela quis que eu deitasse na cama e ela sentou no meu colo, era uma delicia vê-la subir e descer a bunda de encontro ao meu colo, deixando que meu cacete entrasse profundamente em seu rabinho já acostumado com as dimensões do meu pau. Eu apertava os peitinhos enquanto ela se masturbava cavalgando meu pau. Puxei-a até poder beijar seus lábios e comecei a jogar o corpo pra cima, estocando seu cu, até enchê-lo com meu sêmen quente e abundante, fazendo com que ela começasse a tremer sobre o meu corpo e quase engolisse minha língua com o orgasmo intenso que teve.
A alicia relaxou, caindo sobre meu corpo, arrancando meu pau do seu cu, ficou deitada fazendo com que nossas respirações aceleradas fossem diminuindo aos poucos. Eu sentia o meu esperma escorrendo dos buracos arrombados da Alicia até meus pentelhos.
Depois fomos tomar um banho gostoso e eu aproveitei pra lavar cada pedaço daquele corpinho maravilhoso. Voltamos pro quarto, ainda molhados, comigo carregando a alicia, com as coxas ao redor da minha cintura e meu caralho cravado na sua bucetinha. Fodemos a noite toda, até arriarmos, cansados e esgotados de tanto gozarmos. Eu nunca fodera tanto e gozara tanto com uma garota como naquela noite com a alicia, assim como ela também.
Pena que o sábado chegou e eu tive que resolver algumas pendencias na minha empresa, deixei a linda garota dormindo na minha cama, vestindo apenas uma camisa minha, sem nada por baixo. Tivesse tempo, foderia de novo com ela, teria que deixar pra quando voltasse, o que, infelizmente não aconteceu.
A Alicia foi embora, sem se despedir de mim, foi até sua casa, sabendo que o marido não estava pois ele estava percorrendo alguns hotéis na esperança de acha-la. Pegou seus cartões, comprou uma passagem e foi pra casa dos pais. Inventou depois uma desculpa pro patrão pra poder ficar alguns dias com eles, até saber o que fazer.
Depois ela me contou que, como amava muito o marido e ante a promessa dele de que nunca mais tocaria nela pra agredi-la, e com medo de eu cumprir o que prometera, ele conseguiu convence-la a voltar. Ela voltou pra casa e ele passou a trata-la com mais carinho e afeição, o romance durou quase um mês, até que um dia ele não conteve o ciúme e resolveu confrontar ela pra saber se ela tinha feito alguma coisa comigo.
Ela sabia aonde aquele assunto chegaria e o quanto ele a atormentaria, sem contar que ela não estava ficando satisfeita sentindo o pau dele, bem menor do que o meu fodendo-a, nem fazendo com que ela gozasse nenhuma vez naqueles dias.
Resolveu abrir o jogo, só que antes puxou um pequeno revolver que conseguira com o pai, pra evitar que o covarde tentasse agredi-la:
-“Quer saber, seu imbecil se eu transei com Tadeu, o cara do bar? Sim, eu transei, eu fodi, fodemos a noite toda! Ele tem um caralho enorme, grosso (mostrou com a mão a grossura do meu pau), meteu na minha boca, na minha buceta e no meu cu também! É, no meu cu, que você nunca quis comer! Gozou dentro de todos os meus buracos, me deixou cheinha de porra, nunca engoli uma porra tão gostosa!” Nem o meu ex namorado, tinha uma porra tão gostosa nem me fodia tão gostoso!”
-“Pronto seu corno, agora já sabe de tudo, ninguém mandou ficar enchendo o saco perguntando! Quando arranjar outra trouxe, cala a boca e vê se aproveita pra foder o cu dela também!”
-“Se você se aproximar de mim daqui pra frente, cuidado, não vou esperar pra você tentar me agredir de novo, vou te encher de chumbo ou vou contar pro Tadeu, só pra ele te encher de porrada e comer seu cu como ele prometeu naquele dia no barzinho!”
-“Tchau, adeus seu corno!”
A Alicia, pegou suas roupas e pertences pessoais, encheu umas malas e tomou um taxi, deixando aquela vida pra trás.
Durante esse tempo que ela ficou com o marido pude acompanhar sua vida através das suas postagens e de algumas mensagens que ela mandava pra mim, falando amenidades, como se fossemos bons amigos.
Recebi com alegria a mensagem dela, dizendo que deixara o covardão do marido e que gostaria de se encontrar comigo, se eu a aceitava e se poderia morar comigo por um tempo. Rapidamente disse que sim e em questão de minutos ela estava batendo na minha porta já que mandara a mensagem de dentro do taxi, encostado na entrada do meu edifício.
Fodemos muito o resto daquele dia e pela noite adentro. Isso vem ocorrendo há alguns meses, e esperamos que se tornem muitos meses e alguns anos. Adoro foder aquela gata linda, aquela esposa que eu ajudei a escapar de um marido agressor e covarde. Agora ela recebia os carinhos, o afeto e o pau que realmente merece.
Valeu ter defendido aquela esposa e fodido com ela!
Gil.:29/05/2018.