NÃO ESCAPEI DO TESTE DO SOFA!

NÃO ESCAPEI DE SER FODIDA NO TESTE DO SOFÁ!
Ola, hoje sou uma artista famosa e de renome, ja atuei em muitas novelas e programas de uma renomada rede de televisão, posso escolher qualquer papel hoje, mas nem empre foi assim!
Aos 17 anos eu estudava artes numa faculdade cara, sonhava em ser uma artista famosa. Minha mãe me incentivava mesmo sozinha, trabalhava de sol a sol pra sustentar 03 filhos ja que meu salario pagava praticamente so a faculdade!
Depois de enviar muitos currículos com fotos fui chamada pra fazer teste pra uma nova novela de horario nobre. Fui toda contente, caprichei nos testes e fui aprovada. Só restaria o aval do diretor geral!
Entrei toda tensa na sala do chefão, me achando linda, apta pro papel de estudante na novela. Tinha 1,63 m, 51 kg, cabelos loiros e lisos ate o meio das costas, olhos esverdeados e boca carnuda. Vestia uma camisa branca, de botões, com um sutiã branco, de rendas que não ocultavam muito minhas grandes aureolas e bicos pontudos e meus peitos até que pareciam duas peras pequenas. Minha saia, preta e justa cobria apenas metade das minhas coxas carnudas, mas não grossas. Corpinho tipico de uma jovem mignon de 17 anos.
Eu ja havia visto o chefão na tv. Um homem grande, mais de 1,80m, meio obeso, um pouco calvo, mãos muito grandes, olhar de mal e cheirando a charuto. Já haviam me orientado que ele era o rei do pedaço. Mandava e desmandava.
O chefão mandou que eu me sentasse num sofa de um lugar, espaçoso, um pouco afastado de sua mesa e aguardasse enquanto assinava uns documentos. Mesmo confortavel, era dificil sentar naquele sofa sem que minhas coxas ficassem inteiramente descobertas. E disso ele se aproveitava pra se deliciar, tentando ver minha calcinha.
Terminando sua tarefa, ele veio até onde eu estava, deu uma volta ao redor da poltrona, alisou meu cabelo e pegou meu queixo pra poder olhar melhor meu rosto, pra me avaliar pras telas, segundo ele.
Depois sentou noutra poltrona bem em frente a minha onde, com certeza, podia ver completamente minhas coxas e a calcinha que eu, envergonhada, tentava encobrir!
0 chefão fez um resumo de seus poderes dentro da empresa, incuindo seu poder sobre os novatos, dai perguntou se eu era virgem?
Fiquei chocada com a pergunta intima mas ele explicou que era pra completar as informações de outro questionario, afim de evitar algum papel contrangedor.
Respondi que não, que tinha dado pro namorado umas 03 vezes.
Dai perguntou se eu chupava um pau, se engolia porra e se ja tinha dado o cu...
Fiquei chocada novamente e ele foi curto e grosso: Todas as informações eram pra ficha secreta da empresa. Meu destino estava sendo traçado naquelas linhas. Se eu quisesse o papel e, continuar na empresa, deveria responder as perguntas e obedecer qualquer ordem que ele desse, caso contrario, a porta da saida estava logo ali. Poderia esquecer a carreira de atriz por exemplo.
Mesmo novinha eu entendi o significado das palavras duras. Podia levantar e ir embora, esquecer o sacrificio da minha mãe e a faculdade. Respirei fundo, e com o rosto queimando de vergonha, respondi com poucas palavras:
"-Sim, ja tinha chupado o penis do meu namorado e de um amigo do colegio. Nunca engoli o esperma porque não gostava e não deixava que gozassem na minha boca. O colega do colegio havia comido minha bundinha uma vez mas eu não gostei, por isso não deixei meu namorado comer meu traseiro!"
O chefão se deu por satisfeito, quardou a prancheta e mandou que eu ficasse de pé e desse um giro pra ele me ver melhor. Pensei que isso bastaria mas ele mandou que eu levantasse a saia e mostrasse minha calcinha!
O rubor devia estar na minha cara mas ele nem precisou mandar de novo. Com as mãos tremendo, peguei a barra da saia e ergui-a até a cintura, revelando a tanguinha branca de rendas onde transparecia o pequeno tufo de pentelhos que cobria minha vagina. Novo rodopio e ele pode apreciar minha bunda pequena e carnuda mal coberta pelo tecido pequeno. Nunca me arrependi tanto por usar uma calcinha tão pequena!
O chefão mandou que eu me aproximasse. Obedeci e ele passou o braço pela minha cintura me puxando pra bem proximo de sua cabeça. Dai começou a passar as mãos em minhas coxas, subindo de encontro a minha virilha. Os dedos tocaram a calcinha e ele mandou que eu afastasse as pernas pra ele poder alisar minha conchinha de amor.
Os dedos alisavam o tecido, forçando com que o mesmo entrasse um pouco na xaninha. Depois ele afastou a calcinha e passou a alisar-me e enfiar os dedos na vagina seca. Não contente, ele arrancou a peça e mandou que eu sentasse em seu colo, ainda de saia mas com as coxas bem abertas. Passou bastante saliva nos dedos e voltou a explorar minha bocetinha, enfiando varios dedos!
Minha camisa foi aberta e meus pequenos seios puxados pra fora do sutiã. O homem passou a chupar meus peitinhos com gula, como se pudesse tirar algum leite deles. Ele mordia os mamilos, apertava os montinhos de carne, alternando as mamas. Depois subia com a lingua asqueirosa pelo meu pescoço até minha boca. Eu aceitava o beijo guloso e infame enquanto os dedos continuavam explorando e melando minha vagina. Eu sentia o volume endurecendo contra minha bundinha.
O chefão me tirou do colo e mandou que eu retirasse sua calça e cueca, de onde surgiu um cacete enorme, muito maior do que os dois que eu conhecera, e maior que muitos que conheci depois! Mandou então que eu me ajoelhasse e desses uns beijinhos e chupasse seu "caralho"!
O bicho era grosso e comprido pra caber na minha boquinha, mesmo assim procurei abocanhar e engolir o maximo possivel. Ele fodia minha boca, puxando meu cabelo e mandando que eu salivasse bastante e cuspisse no tronco pra entrar mais facil na minha bocetinha apertada.
O chefão não queria gozar ainda. Ele queria "saborear" outras entradas do meu jovem corpinho.
Me levantei e sentei novamente no seu colo, com uma coxa de cada lado pra que seu pau melado de saliva pudesse entrar na minha vagina ainda melada de saliva. Como a saia atrapalhasse um pouco ele mandou que eu tirasse e sentasse novamente. Senti a chapeleta rombuda esfregando na minha fenda a procura da entradinha do meu corpo.
O membro grosso entrou, forçando as paredes vaginais, parecia que eu estava sendo deflorada naquela hora. Ele nem se incomodou com meus lamentos de dor, que confundiu com lamentos de prazer de suas pupilas, foi me puxando pro colo, me penetrando, até que o saco encostasse na minha bundinha, sinal que o trabuco grosso estava todinho dentro e mim!
O homem mandou que eu cavalgasse seu pinto, subindo e descendo meu corpo e boceta de encontro a ele. Senti o homem começar a respirar mais profundamente, sinal que o gozo estava chegando, fiquei enojada imaginando a porra quente sujando meu canal vaginal.
Só que foi pior do que eu imaginei; ele me tirou do colo rapidamente e eu cai de joelhos, com a cabeça no seu colo. Ainda pude ver a cabeçorra umidecer com um pouco de porra antes de engolir a jiboia pulsante que jorrou uma grande quantidade de porra direto na minha garganta. Comecei a engasgar e cuspir mas a ordem rude pra engolir me obrigou a engolir o que estava na boca e o que caiu no saco e pentelhos dele.
O chefão tocou um botão e entrou outro sujeito na sala, o diretor de elenco, que eu também conhecia pela tv e todos diziam ser gay!
Ainda no chão, quase pelada, com porra escorrendo pelo queixo, pensei que o sujeito estivesse ali pra me ajudar e socorrer, ledo engano. Ele era considerado gay por ser adepto de sexo anal, ele dava e comia. O famoso Gillette!
Ele me levantou do chão e em vez de me dar algo pra vestir ou me sentar na poltrona, ele me fez ficar ajoelhada, apoiada no encosto da mesma, tipo, de quatro, com a bunda virada pra ele!
Suas mãos alisaram minha vagina e minha bunda, abrindo as nadegas pra expor meu cuzinho fechado e praticamente virgem aos olhares dos dois canalhas.
Pensei em reclamar pela humilhação mas o chefão fez sinal pra eu me calar. Assim que seu chefe de elenco me usasse também, eu estaria liberada pra começar as gravações ainda naquela semana. Pra que eu não reclamasse, ele colocou o pintao meio mole na minha boca e mandou o outro prosseguir!
O chefinho, veio com um membro quase tão grosso como do chefão e entupiu minha vagina, onde bombou um pouco pra endurecer mais o cacete, disse ele.
Senti como se um creme lubrificante estivesse sendo passado no meu anus e um dedo grosso me invadiu, causando desconforto e um gritinho de ai de mim.
Outros dois dedos me invadiram e se movimentavam, entrando, saindo e se separando pra lacear mais meu cuzinho apertado.
O membro saiu da minha vagina e recebeu uma camada de lubrificante tambem, dai a ponta grossa encostou na entrada do meu cuzinho semi virgem e começou a forçar a entrada.
Senti muito medo e me apavorei nessa hora, lembrando como tinha doido da o rabo pro meu colega meses antes. Infelizmente não tinha como fugir, nem travar o anel pra impedir a penetração.
Dei um baita grito quando a chapeleta logrou romper minhas ultimas pregas e entrou dentro de mim. O chefão tirou rapidamente o cacete da minha boca, antes que eu o mordesse!
Gritei de dor, chorei, implorei pro homem parar a penetração mas o sádico so se deu por satisfeito quando seu pau entrou todinho no meu cu! Depois começou a estocar chegando a tirar todo o membro pra tornar a enfiar tudo!
Nessa hora eu me sentia amortecida e cheia de dores, praticamente desmaiei debruçada no encosto do sofá. Ja nem reclamava das estocadas rapidas e fortes até o esperma abundante encher meu reto! O chefão que se masturbava excitado pela sodomia que eu sofria, gozou tambem, lambuzando minha cara de porra. Ainda aproveitou minha letargia pra dirigir alguns jatos na minha boca!
O chefão chamou a secretaria, dona Marta,  pra me ajudar. Ela entrou na sala com um olhar de censura pros dois e veio até mim, que estava praticamente nua, com esperma lambuzando minha cara, seios e coxas, alem de escorrer do meu anus arrombado.
Ela me cobriu com uma toalha e mandou me deitarem num sofá da sala. Me limpou inteirinha com uma toalha umida e lenços umidecidos. Passou um creme tipo unguento no meu anus pra aliviar minhas dores e outros comprimidos que não lembro pra que serviam. Vestiu minha saia e nem procurou pela calcinha, outro troféu pro chefão. Arrumou meu sutiã e camisa.
Assim que achou que eu estava um pouco melhor, me levou pra outra ssla pra me recuperar.
Falou-me que chegou a passar pela mesma experiência mas desistiu da carreira pra não ter mais experiencias como aquela, por isso era so secretaria do chefão. Era um alerta, pois outros cacetes viriam e vieram com certeza.
Chupei e engoli muita porra, dei tanto o cu que aprendi a gostar das sodomias, até atingir o patamar de escolher e recusar papeis assim como companheiros e maridos.
Enfim, esse foi um resumo de como iniciei na carreira!
Gil: 29/04/2022.


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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
NÃO ESCAPEI DO TESTE DO SOFA!

Codigo do conto:
204982

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/07/2022

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