Cobrei um Extra pelo conserto da maquina de lavar!

COBREI UM EXTRA PELO CONSERTO DA MAQUINA DE LAVAR!

Meu nome é Pedro, tenho 39 anos, casado, 02 filhos adolescentes, 1,80m de altura, 80 kg, musculoso devido ao meu serviço e horas de academia, mãos grandes e calejadas, que fazem as mulheres imaginarem se elas tem relação com o tamanho do trabuco que carrego entre as pernas. As que imaginam que são proporcionais não se enganam nunca, alias as que puderam conferir, ficaram bem satisfeitas!
Sou profissional no ramo de conserto de maquinas de lavar e afins, tenho uma pequena oficina, mas, na maioria das vezes, faço os consertos nas casas dos clientes, e isso me proporciona algumas situações bem agradáveis, como a que relato a seguir.
Sou casado há 16 anos e, tento ser fiel a minha esposa, só que ela não agüenta meu fogo e reclama as vezes do meu trabucão, seu rabinho não consegue abrigar meu calibri e sou fissurado num cuzinho, por isso vivo pulando a cerca. Ela fecha os ouvidos quando alguém tenta falar da minha infidelidade, principalmente se for sobre alguma amiga ou conhecida! Ela fica satisfeita com o trato que dou nela!
O caso que vou relatar aconteceu dias atrás, quando precisei consertar a maquina da dona Edna, num apartamento, de um condomínio, da zona sul da cidade.
Dona Edna era uma senhora de 42 anos, casada, mãe de dois filhos, um rapaz de 21 e uma garota de 19, devia ter 1,60 m de altura, uns 65 kg, cabelos castanhos e cacheados, que cobriam os ombros, olhos esverdeados, seios tamanho médio tipo 46, bundinha redonda, carnuda e firme, coxas bem torneadas, pele branquinha, mostrando que ela não pegava sol há muito tempo. Apesar das gestações, dona Edna tinha não tinha barriga alguma, e ela não era chegada em academia nenhuma!
Cheguei no apartamento por volta das 10:30 h, de uma quarta-feira, só dona Edna estava lá, pois os filhos e o marido estavam trabalhando e só voltariam depois das 19:00 h. Ela me aguardava com um vestido de tecido leve, tipo viscose, curto, amarrado na cintura, com alcinhas nos ombros e um belo decote que mostrava um bom pedaço dos seios branquinhos e sem sutiã. Os biquinhos duros e proeminentes marcavam o tecido.
Acho que a presença de um homem como eu, encontrando-a sozinha no apartamento, deve ter gerado uma excitação involuntária no corpo da mulher, fazendo com os bicos revelassem esse sentimento.
Dona Edna tinha uma presença e era, como se diz, gostosinha, atiçou meu tesão assim que a vi, meu pau deu posição de sentido assim que peguei na mão macia da mulher para cumprimentá-la, foi difícil esconder meu tesão ao olhar nos olhos daquela bela senhora.
Mal entramos no apartamento e dona Edna ia me mostrar a maquina para relatar os defeitos da mesma, o telefone tocou, ela foi atender, sentou num sofá e pediu que eu me sentasse noutro, bem em frente ao seu, para que eu esperasse ela falar com nem sei quem, visto que não consegui despregar os olhos das coxas que se revelavam aos meus olhares. Acho que por alguns segundos a mulher esqueceu que não estava sozinha e descuidou no jeito de sentar, ficando à vontade no bate-papo, permitindo que eu apreciasse as coxas bonitas, expostas pelo vestido que subira entreabertas, mostrando a calcinha preta de rendinhas. Quando ela percebeu o descuido, ficou vermelha de vergonha e procurou cobrir as coxas com uma pequena almofada, mas o mal já estava feito, meu tesão pela mulher já martelava minha cabeça e endurecia meu cacete.
Papo terminado fomos para a pequena área de serviço ver a maquina de lavar e tentar ver qual o defeito da mesma.
A área era bem pequena, até cabia duas pessoas com pequena folga, mas eu fiz questão de ficar bem próximo ao corpo da mulher, precisamente encostado numa coxa firme, de maneira que ela falava sobre a maquina e sentia a presença do meu pau roçando em sua pele coberta pelo fino tecido.
Mesmo ouvindo relatar os defeitos apresentados, eu prestava atenção nos modos da mulher e na respiração tensa, alem dos bicos ainda bem tesos com minha presença. Aquela mulher devia gostar de trepar, e parecia que o marido não estava dando o que ela precisava e merecia. Pude constatar tudo isso numa conversar que tivemos mais tarde.
Falei para dona Edna que a rebinboca da parafuseta devia estar emperrada e ante o eto da mulher, procurei mostrar qual era essa peça e para tanto ela precisava olhar bem no fundo do tanque da maquina. Para isso ela ficou meio dobrada sobre a maquina e eu me aproximei mais, encaixando meu cacete bem no meio das polpas da bunda carnuda. Apontei onde devia estar o defeito e apertei ainda mais meu pau e meu corpo na traseira da mulher. Senti que ela ficou arrepiada pela situação inusitada, mas procurou disfarçar e como tentasse sair da posição roçava ainda mais seu traseiro no meu cacete duro.
Não deixei que ela se afastasse, e comecei a falar sobre as peças e conserto necessário, bem próximo ao seu ouvido, com as costas da mão resvalei num dos bicos durinhos, senti um pequeno tremor no corpo da mulher. Continuei falando sobre o que precisaria fazer na maquina e peguei nos dois seios ao mesmo tempo, sentindo a firmeza e da carne da mulher. Apertei-os levemente e apertei os dois biquinhos.
Dona Edna tentou reclamar e eu imediatamente abaixei uma das mãos e abracei seu quadril, pegando bem em cima da boceta dela. Enfiei a mão entre as coxas, sentindo o calor que emanava dali. Nessa hora eu já não falava mais nada, dava pequenas mordidinhas nas orelhas e beijos nos ombros e costas descobertos.
Com as tentativas, fracas, de dona Edna escapar de mim, as alcinhas do vestido não resistiram e saíram dos ombros, revelando o belo par de tetas que ela o possuía. Pude ver por cima do ombro as aureolas roxas e bem pontudas, coroando a carne branquinha que tornei a apertar com minha mão calejada.
Ela tentou retirar minha mão que apertava sua teta e esqueceu da outra mão que enfiei por debaixo do vestido e alcancei as coxas nuas, daí subi mais uma vez e tornei a pegar na boceta protegida pela calcinha de rendas cavadinha, de alguns pentelhos escapavam. Nem deu tempo dela tentar segurar essa mão, pois afastei rapidamente o tecido e percorri os pentelhos da boceta até achar a racha melada e quente entre as coxas.
Dona Edna protestava baixinho, dizendo pra não fazer aquilo, que ela era uma mulher casada e honesta, coisas que eu já estava careca de ouvir de outras ocasiões. Continuei mexendo na boceta até encontrar o grelinho onde me concentrei em afagar, para depois enfiar um dedo na racha que ficava mais melada a cada segundo.
Para impedir os queixumes da mulher, larguei os peito macio e forcei o rosto dela pra trás, cobrindo seus lábios com os meus. Ela tentou desviar do meu beijo, mas eu segurei-a firme e logrei enfiar a língua entre os lábios macios a procura da sua.
Enquanto ela recebia meu beijo, eu livrei meu pau e peguei sua mão fazendo com que ela sentisse a pujança do que ela sentiria em breve. Ela tateou meu cacete, talvez comparando com o pinto do marido, único que ela conhecera a vida toda, e titubeou por uns segundos vencida pelo tesão.
Aproveitando aquele momento, levantei seu vestido até a cintura, revelando a pequena calcinha preta rendada, atochada na bunda. Puxei a calcinha para o lado e enfiei um pé entre os seus, afastando suas coxas. Coloquei o caralho no meio dos lábios da boceta e comecei a esfregá-lo lentamente entre eles. A mulher estava praticamente domada, parei o beijo e fiz com que ela se debruçasse ainda mais sobre a maquina. Me abaixei um pouco e coloquei a chapeleta bem na boca da boceta, ela ainda tentou pedir para que eu não fizesse aquilo, mas, nem quis saber, fui entrando lentamente na boceta apertada e quentinha. Ela nunca tinha sido tão preenchida como naquele hora.
Dona Edna apenas emitia um pequeno chiado à medida que eu avançava com meu caralho para dentro da sua bocetinha. Só parei quando meus pentelhos ficaram prensados na bunda gostosa. Daí comecei a rebolar alargando ainda mais a caverna apertada e depois passei a estocar, lentamente a principio e rapidamente até alcançar um gozo imenso dentro daquela fêmea gostosa e carente.
Dona Edna gemia e urrava devido ao prazer que sentia com minhas metidas profundas e rápidas. Quase pulo para dentro da maquina com o gozo que sentiu quando inundei seu buraco apertado com minha lava quente e abundante.
Assim que sai de dentro da boceta e me afastei um pouco, dona Edna se aproveitou para correr pra sala do apartamento tentando fugir de mim, fui imediatamente atrás e segurei-a pelo braço, antes que ela se escondesse em outro cômodo.
Ela começou a reclamar, dizendo que eu não devia ter feito aquilo com ela, não devia ter aproveitado de sua fraqueza e carência. Carência, ela tinha acabado de confirmar que estava carente de sexo! Ela falava e continuava com o vestido abaixado até a cintura, revelando as duas tetas carnudas, branquinhas, com os biquinhos ainda tesos, apontados pra mim. Aquilo, e sabendo que ela estava com porra escorrendo pelas coxas, fez com que meu caralho, ainda duro e fora das calças, ficasse ainda mais duro.
Peguei em seus cabelos e puxei-a de encontro a mim, falei bem próximo ao seu rosto:
-“Sei que você gostou, você adora ser fodida, não recebe o que merece e precisa, ainda tenho muito fôlego pra meter em você. Só vou sair daqui quando você estiver satisfeita e bem fodida!”
Taquei-lhe um beijo guloso enquanto dedilhava mais um pouco sua boceta melada de porra e sumo entre as coxas, comecei então a beijar os bicos e passei a retirar o restante de suas roupas. Quando ela deu por si, ela estava peladinha na minha frente e eu também!
Fiz com que ela sentasse num sofá e olhasse diretamente para meu grande caralho. Comecei a esfregá-lo em seu rosto e lábios tentando foder sua boca, ela refugava e não abria a boca. Mandei abrir e quando ela foi dizer não, logrei enfiar o pau até tocar sua garganta, causando pequena tosse. Ela não costumava chupar o pinto do chato do marido, sem contar a diferença de tamanho entre nossos membros.
Edna, puta não precisa ser chamada de dona, gostou de sentir o gostou do meu caralho, devidamente besuntado pelos nossos líqüidos, passou a chupar com sofreguidão e gula, quase fazendo com que gozasse em sua goela. Eu queria gozar noutro lugar, por isso retirei o pau de sua boca, com um pequeno lamento seu. Fiz com que ela se recostasse no sofá e coloquei suas coxas bem escancaradas nos braços do mesmo. Pensei em cair de boca na boceta arregaçada entre alguns pentelhos negros, mas não estava a fim de beber minha porra. Ficaria pra outra oportunidade que viria, com certeza.
A mulher nunca ficara tão escancarada pro marido, por isso tentou cobrir os olhos de vergonha, mas abriu-os logo, quando enfiei rapidamente e profundamente meu cacete, mais uma vez em sua cona apertada. Gemidos e urros altos invadiram a sala, devido ao prazer que ela sentia com minhas metidas vigorosas em sua racha. Ainda bem que só estávamos nós no apartamento.
Ela já tinha gozado algumas vezes e resolvi que seria hora de visitar outro buraco. Sai de dentro da boceta, novamente com um pequeno lamento da putinha, e me sentei no sofá, fazendo com que ela passasse a cavalgar meu pau. Era uma delicia sentir a boceta melada subindo e descendo no pau, enquanto eu apertava os globos de carne.
Fiz com que ela parasse por um momento e posicionei o caralho com a chapeleta na portinha do cuzinho dela.
-“Não, atrás não, dói muito, meu marido nunca põe ai!” Me disse ela, tentando colocar o pau na boceta.
-“Teu marido é um corno sem vergonha, que não dá o devido valor a mulher gostosa que tem em casa!” Falei e senti que ela ficou cheia de si com o elogio, daí continuei.
-“Se teu marido não fode teu cu, problema dele, teu cu vai ser só meu então, você é minha puta e puta dá o cu pro seu macho, vamos lá, põe o meu pau dentro do teu cu, que eu vou te arregaçar hoje!”
Vagarosamente e com medo, a mulher foi abaixando a bunda de encontro ao meu cacete. Senti o anel do cu se abrindo e minha chapeleta sendo engolida pelo canal apertadíssimo. Meu caralho estava bem lubrificado pelos nossos líquido, mesmo assim não foi fácil arrombar aquele cuzinho. A Edna era valente e decidida, mesmo com dores e gemendo, ela foi arriando o corpo, até sentar em meu colo, sinal que o cacete estava totalmente enterrado em seu rabo. Ela ainda procurou colocar a mão entre nossos corpos para ver se ainda faltava entrar mais.
Ela me olhou com orgulho e arrogância bem nos olhos e comentou:
-“Viu, está tudo dentro de mim, sou ou não sou corajosa?”
-“Muito corajosa, muito gostosa, e o cuzinho mais apertado e gostoso que já fodi, quero encher ele com minha porra, vamos sua puta, começa a subir e descer!”
Edna não se fez de rogada, começou a rodar a bunda em meu colo, fazendo com que meu cacete alargasse um pouco mais seu cuzinho recém arrombado. Eu mexia num peito e no grelinho, aumentando ainda mais seu prazer. Aos poucos ela foi subindo e descendo o cu de encontro ao meu cacete. Seus ais de dor começaram a virar gemidos de prazer, o sobe e desce passou a ser cada vez mais rápido, assim como mais altos seus gritos e gemidos de dor. Não agüentei aquela puta em meu cacete, esporrei uma grande quantidade de lava quentinha bem no fundo do cu e provocando um gozo imenso na mulher. Ela arriou no meu colo, mordendo meu ombro, enquanto a porra escorria de seu cu e boceta em minhas pernas.
Naquela tarde mal tive tempo e condições de olhar a maquina de lavar que necessitava de conserto, me concentrei em tirar o atraso e carência de sexo da Edna. Mesmo sob protesto, não querendo macular o leito conjugal, fodemos em seu quarto, no chuveiro, comi sua boceta e cu varias vezes e gozei também em sua boca, coisa que ela nunca deixara o marido fazer. Deixei-a satisfeita bem fodida e eu esgotado.
Precisei voltar outras vezes para ver a maquina e efetuar o conserto, mas cobrei taxa extra, fodendo a puta todas às vezes! Conserto feito, serviço acabado, foda passada. Só que eu conserto outros equipamentos também, e a Edna teve muitos outros para consertar. Ficou viciada no meu caralho. Ainda bem que um porteiro desconfiou e acabou enquadrando ela, obrigando-a a foder com ele. Pude então prosseguir com minhas novas empreitadas e fodas.
Gil: 10/10/2017.



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Comentários


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advogadootarado Comentou em 02/09/2021

Que tesão comer a casada...




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Cobrei um Extra pelo conserto da maquina de lavar!

Codigo do conto:
180963

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/06/2021

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3

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