ME VINGUEI DO MEU SÓCIO NO DIA DO SEU CASAMENTO!

O Lima era meu sócio já há quase cinco anos. Ele apareceu quando eu precisei de alguém que tivesse algum capital para poder ampliar um setor na empresa para fabricação de novos produtos. Eu já o conhecia, pois ele revendia meus produtos, nunca gostei muito dele, mas foi o único que apareceu na ocasião.
O Lima estava com 26 anos e tinha muito tino pra negócios, mas infelizmente adorava levar uma vida de playboy passando noites na farra e pegando todas as mulheres que dessem mole pra ele. O safado chegou a passar a vara numas funcionárias da empresa que por sorte não trouxeram problemas com processos de assédio.
Além de ser um sem vergonha, o Lima também tinha a língua solta, gostava de contar suas conquistas e aventuras que tinha com as mulheres, entrando em detalhes sobre a transa que tinha tido como elas. Assim fez também com a Suzy, por quem acabou se apaixonando e com quem iria se casar em breve. Ele dizia que a conheceu quando foi visitar os pais numa cidade do interior, próxima de onde tínhamos a empresa.
A Suzy era amiga da irmã do Lima e frequentavam uma religião de princípios um pouco rígidos, onde a virgindade ainda era considerada muito importante numa mulher. Não precisa dizer que o Lima conseguiu conquistar a moça e teve alguns avanços durante o namoro de quase um ano. Ele conseguiu que a Suzy o masturbasse e chupasse seu cacete e desse seu cuzinho, uma tara do Lima, numa varandinha da casa dela.
Quando eu perguntava pro Lima como ele estava se virando nesse período de namoro já que ele era quase um viciado em sexo, e conseguia poucas regalias sexuais com a Suzy, se ele não andava mais em baladas e noitadas como antes? Ele ria e dizia que tinha conseguido uma coroa, casada, que fazia tudo o que a noiva não fazia. Dava-lhe a buceta, e ainda engolia sua porra. Se eu perguntava quem era ela, ele desconversava e dizia que eu não conhecia.
Como o Lima estava preocupado com os preparativos pro casamento, eu resolvi me encarregar de olhar alguns dos documentos que estavam aos cuidados dele e levei um susto quando pude constatar que eles não condiziam com a situação da empresa.
Os números apresentados estavam positivos e não era isso que mostrava os extratos bancários. Providenciei então uma auditoria, sem avisar o Lima e contratei um detetive pra acompanha-lo por um tempo e me trazer um relatório pra que eu soubesse o que ele andava fazendo também na vida particular.
Os resultados da auditoria e do detetive foram como um murro no estomago, o calhorda do meu sócio vinha desviando muito dinheiro da empresa pra suas contas pessoais e o pior foi descobrir que a amante coroa que ele com quem ele andava fodendo nos últimos tempos era a minha esposa! La estavam os relatórios do auditor e as fotos do detetive mostrando minha esposa entrando e depois saindo de um motel, não muito longe da empresa, várias vezes durante as semanas.
Por isso minha esposa andava cansada e não queria transar comigo como antigamente. Estava esgotada de tanto transar com o crápula e com certeza com o cu doendo, pois o Lima disse que não perdoava uma mulher se ela não lhe desse o cu, pra mim ela negava dar o rabo por dizer que doía e não achava natural ser enrabada.
Eu não iria deixar passar muito barato aquela traição dupla, por isso bolei um plano perverso de vingança, para tanto utilizaria alguns contatos que eu tinha com um pessoal barra pesada que me ajudariam nessa vingança.
Continuei agindo e tratando o Lima e minha esposa como se não soubesse de nada. Ofereci como presente de casamento, adicional, uma noite na suíte do melhor hotel que havia na cidade onde o Lima ia se casar, consegui convence-lo que seria melhor passar a noite de núpcias, onde pudesse enfim deflorar a noiva, não muito longe da festa, descansar e só partir em viagem de lua de mel no dia seguinte.
Preparei bem o plano de vingança. Aluguei outros quartos no mesmo hotel, bem próximos à suíte onde o casal iria passar a noite. Neles ficariam meus quatro ajudantes, ou comparsas, aguardando o momento pra agirem. Durante a festa, dei um tranquilizante pra minha esposa e aleguei que ela não estava passando bem pra ter uma desculpa de nos retirarmos mais cedo da festa e eu poder aguardar a chegada dos recém casados no hotel.
Um dos garçons, a quem dei uma boa gorjeta, me avisou quando o casal saiu da festa, então fiquei esperando eles chegarem no hotel, e subirem pra suíte. Dei alguns minutos e resolvi que era o momento de por em pratica meu plano de vingança.
Meu comparsa X1, foi até a porta da suíte e bateu, dizendo que estava entregando um brinde do hotel pros recém-casados, assim que o Lima abriu a porta fechou imediatamente o sorriso quando viu o cano do revolver apontado diretamente pra sua cara, o X1, usando um capuz, mandou que ele ficasse calado e fosse pra dentro do quarto, fez então um sinal e eu mais os outros três ajudantes, X2. X3 e X4, saímos da suíte onde estávamos escondidos e entramos na suíte dos recém casados. Só o Lima estava no quarto, pois a noiva estava se preparando no banheiro pra agradar o marido.
O Lima ainda tentou falar alguma coisa assim que viu nós cinco entrando na suíte, mas o X1 mandou ele se calar novamente, os X2 e o X3 empurraram ele na cama, fazendo com que ele ficasse sentado e algemaram suas mãos nas traves da cama e colocaram uma mordaça bem apertada na sua boca. Dai o X1 o X4 e eu ficamos aguardando a noivinha sair do banheiro. Assim que ela saiu, levou um susto vendo o marido algemado e amordaçado na cama, com dois encapuzados ao lado dele, quando ela se virou pra tentar pegar algum telefone e pedir ajuda deu de cara com meus comparsas que a agarraram, impedindo sua fuga e alertaram que se ela gritasse eles acabariam com ela e com o marido.
Eu só tinha visto a Suzy em fotos e na cerimonia de casamento, agora eu podia ver que o Lima tinha mesmo bom gosto e escolhido uma bela mulher pra se casar e constituir família. A recém casada tinha 1,62 m, uns 50 kg, corpo magro com um belo par de seios carnudos, bundinha carnuda, coxas bem feitas. Cabelos loiros e cumpridos, batendo no meio das costas, olhos verdes, boca pequena com lábios carnudos, rosto muito bonito, parecia artista de cinema, com uma pele bem branquinha que se destacava na fina camisola branca, de seda, semitransparente, que ela usava. Por baixo da camisola havia uma pequena tanguinha, tipo fio dental, onde dava pra ver a mancha escura dos poucos pentelhos que cobriam a vagina virgem.
A Suzy começou a se debater tentando fugir dos braços dos meus comparsas e eu só ficava admirando a carne branca que aparecia a cada movimento mais brusco que ela fazia, um dos seios carnudo e grande saiu pra fora do decote e um dos caras passou a dar apertos e tapas no biquinho pra ela para de se debater. Eles conseguiram que ela aquietasse um pouco por causa dos tapas e eu aproveitei pra chegar perto deles e com um puxão, rasguei a camisola fina e arranquei-a do corpo da recém casada. A garota era magra, mas tinha um belo par de mamas, grandes, com aureolas róseas e biquinhos bem pontudos.
Meus comparsas amarraram os braços da xuxo nas costas, de maneira que ela não tinha mais como reagir e poderíamos fazer o que quiséssemos com ela, mandei meus comparsas carregarem ela e a deitarem, de bruços na cama, atravessada no colo do marido. Eles a levaram como se ela fosse uma pluma, já que eles eram bem fortes. Eu peguei-a pelos cabelos, e a mandei abrir a boca, se não quisesse levar uns tapas bem dados pelos meus colegas. Ela obedeceu e eu enfiei meu pau, bem duro tamanho tesão que eu estava sentindo usando aquela garota pra me vingar do meu sócio. O Mario tentava falar alguma coisa, pra pedir que não fizéssemos nada com sua agora, esposa, mas impedido pela mordaça só emitia urros. Eu fodia a boca da noivinha batendo minha chapeleta bem no fundo da garganta dela, depois fui substituído por cada um dos meus ajudantes, ela chupou o cacete de cinco homens, sob protestos do marido.
A Suzy foi retirada de cima do marido e ficou de joelhos no chão, tendo que chupar novamente o pau dos cinco homens. Todos fodiam sua boquinha, puxando sua cabeça pra frente e pra trás, um dos caras estavam tão excitado que não aguentou e gozou na boquinha da noivinha. Como ele estava com o cacete profundamente enterrado na boca dela, não teve como ela não receber a ejaculada diretamente na garganta, tendo que engolir boa parte da porra que estava dentro da boca, depois um pouco escorreu pelo seu queixo, pingando nos belos seios.
A calcinha foi rasgada pelos meus parceiros e pudemos ver a bucetinha protegida por um pequeno montinho de pentelhos. Eles ergueram ela do chão e abriram suas coxas e sua vagina pra que eu pudesse constatar que ainda havia um hímen ali, comprovando que a noivinha ainda era virgem como o Lima falara.
Mandei os homens colocarem a Suzy ajoelhada num pequeno baú que estava encostado na cama e amarrassem seus braços, abertos, em cada um dos pês dela. Cheguei atrás dela e forcei seu corpo pra frente, fazendo com que ela ficasse debruçada, com a cabeça quase no colo do noivo, e a bunda arrebitada pra deleite de nossos olhos embaçados de tesão. Dei uns tapas bem fortes naquela bundinha durinha e abri as polpas das nadegas pra que todos pudessem ver o cuzinho enrugadinho e parte da buceta com grandes lábios carnudos.
-“Hoje esse cuzinho vai saber o que é ser fodido por vários caralhos de verdade, não esse brinquedo que o maridinho tem entre as pernas!” – eu falava pro casal, sabendo que o Lima já comia aquele cu, enquanto enfiava uns dedos no rabinho e causava risadas nos meus amigos.
-“Só que antes de saborearmos esse cu, vamos inaugurar essa buceta virgem, todo mundo vai foder ela, pra deixar ela bem larga pro maridão se divertir depois!" – eu disse olhando nos olhos do marido aterrorizado pelo que pretendíamos fazer com sua esposinha amada.
A Suzy só chorava baixinho, sem dizer uma única palavra, temendo levar alguns tapas bem fortes na cara. Vi que ela olhou pro marido e pediu, baixinho, pra ele não deixar que nós roubássemos sua pureza, que ela guardara há tanto tempo pra ele, mas o Lima não podia fazer nada, a não ser me observar, me encostando na bunda da sua esposinha, pra poder meter meu cacete na bucetinha virgem dela.
Encostei na bunda macia, esfreguei meu cacete, que parecia mais duro do que de costume, no meio dos lábios vaginais, depois posicionei a glande na portinha da bucetinha virgem, dei um pequeno toque pra frente, entrando no canal meio seco, pois a noiva não estava excitada pra produzir os líquidos que ajudariam na transa. Ela gritou quando sentiu a boca da xota se alargar com a entrada do meu cacete. Pedi pra um dos comparsas pegar um tubo de lubrificante que estava sobre o criado mudo. Lubrifiquei meu pau e voltei a enfiar a chapeleta na bucetinha apertada, com novo gritinho da noiva. Fui empurrando lentamente até sentir a barreira que protegia a virgindade da esposinha.
Aquele seria o primeiro cabaço que eu estouraria na minha vida, pois todas as mulheres com quem eu já havia transado, incluindo a minha esposa, não eram mais virgens quando eu as fodi. Forcei o cacete pra dentro da esposa, sentindo o hímen sendo rompido, fazendo com que a esposinha desse um grande berro de dor. Continuei avançando até enfiar todo o meu pau dentro daquela buceta apertada e recém aberta.
Comecei a estocar o pau lentamente pra dentro e pra fora da buceta apertada, enquanto um dos comparsas sentava nas pernas do meu sócio e puxava a cabeça da Suzy pra que ela chupasse seu pau, impedindo que ela gritasse muito enquanto eu a fodia. Eu via os olhos de ódio do Lima, vendo sua esposa amada, levando dois cacetes ao mesmo tempo.
Fizemos um revezamento nos dois buracos da Suzy, saia um homem e outro tomava o lugar dele, ela gemeu muito quando os X2 e X3 meteram seus caralhos imensos, bem grossos e cumpridos, na sua bucetinha recém deflorada, de dor, creio eu, pois seria difícil ela estar sentindo prazer naquela situação. Novamente um dos comparsas não aguentou de tanto tesão e esguichou o esperma dentro da bucetinha da noivinha.
-“Agora que a buceta da noivinha esta inaugurada e foi bem fodida, experimentou caralhos bem grandes e tá cheinha de porra, é vez de a gente deixar o cu dela bem arrombado, pro Lima aprender a não foder o cu de mais ninguém!” – eu dizia aquilo pra que ele, depois, viesse a entender o porquê eu estava fazendo aquilo com sua noiva e seu casamento.
Voltei a ficar encostado na bunda macia e apontei o cacete na direção do cuzinho fechadinho. Ainda estava com muita raiva do Lima, mesmo tendo roubado o cabaço da sua esposa, empurrei o pau, de uma vez, pra dentro do cuzinho da Suzy, novamente ela gritou muito com a entrada de um cacete noutro buraquinho seu, mesmo acostumada a dar o cu pro noivo.
Depois passei a estocar meu cacete lentamente, pra dentro e pra fora, chegando a tirar tudo pra entrar rapidamente até o fundo do cu, a garota gemia baixinho de dor, dai resolvi humilhar ainda mais os recém casados. E comecei a falar.
-“Gostando de levar um caralho no cu né sua puta! Tá acostumada a deixar o Lima foder teu rabo, por isso tá gostando! Fala sua vaca, pede pra gente foder gostoso seu cu!”
Claro que a Suzy não devia estar gostando de ser sodomizada por outro homem que não o Lima, e nem iria pedir pra gente foder seu anus, mas depois de uns tapas bem dados na sua bunda e um beliscões nos mamilos ela se rendeu e começou a fazer como eu mandei.
-“Aaaaiii, tá doendo, fode meu cuzinho, fode, fode meu cuzinho seus putos, aiiii, tá uma delicia, fodam...” – enquanto ela falava, eu puxava seus cabelos pra que ela encarasse o noivo e deixasse ele mais puto ainda, principalmente por não ter certeza se ela falava obrigada ou se podia estar gostando de ser violada.
Todos os homens se revezaram naquele cuzinho ainda apertadinho. Novamente a Suzy gritou alto quando os dois caralhudos arrombaram seu rabinho. Dois comparsas resolveram depositar sua esporra dentro do cu da noivinha. Ela já tinha porra em todos os seus buracos nessa altura da foda.
Pra encerrar a vingança que já durava algumas horas, colocamos a Suzy ajoelhada ao lado da cama, com a cabeça no colo do marido e voltamos a foder sua boca pra gozarmos e fazer com que ela bebesse o esperma de todos os cinco. (eu sabia que ela chupava o Lima, mas nunca tinha deixado ele gozar na sua boca).
A gente puxava os cabelos da mulher e gozava na sua boca aberta, ameaçando dar uns tapas na sua cara se ela retirasse a boca na hora da gozada. Ela bebeu muita porra, mas uma grande quantidade escorreu da sua boca, descendo pelos seios, pela barriga se perdendo no meio dos pentelhos enroladinhos.
A Suzy não poderia reconhecer nenhum dos homens encapuçados, inclusive eu, pois só me vira na cerimonia do casamento. O Lima olhava na minha direção com olhos de ódio, tendo certeza que me conhecia. Peguei então uma pasta que um dos comparsas foi buscar e mostrei o conteúdo pra ele. Havia fotos dele com a minha esposa saindo do motel, documentos demonstrando as falcatruas que ele tinha feito na firma e os valores desviados.
O Lima entendeu o motivo da minha vingança, ainda falei pra ele que alguns dos meus comparsas pertencia a uma turma muito barra pesada, com conhecimentos dos dois lados da lei, caso ele ou a esposa tentassem me ferrar, meus comparsas tinham instruções pra dar cabo dele e da esposinha. Fariam coisas piores dos que as que tínhamos feito ali.
Queria inclusive, que assim que ele voltasse da “Lua-de-mel”, se é que eles teriam uma, fosse até minha sala e apresentasse uma proposta de venda da sua parte na empresa, pois eu queria que ele sumisse da sociedade, e se possível, da cidade.
Saímos do quarto, deixando a noivinha ainda ajoelhada ao lado da cama, com esperma escorrendo pelo seu corpinho e ainda tive a ideia de colocar a chave das algemas que prendiam o Lima na cama, na boca dela, pra que ela o libertasse quando fossemos embora.
Vi o casal, pela janela, saindo ainda de madrugada do hotel, não sei pra onde foram. Só sei que no dia combinado o Lima apareceu na minha sala com uma proposta de venda da sua parte, um pouco maior do que valia. Nem fiz questão de negociar, só fiz questão de descontar o que ele já havia roubado e fiz um cheque com a quantia restante. Não trocamos uma única palavra, ele pegou o cheque, assinou alguns documentos e foi embora. Nunca mais ouvi falar dele.
Quanto a minha esposinha traidora. Fiz a mesma coisa com ela.
Fingi que não sabia de nada e levei-a pra curtir uma noite, afastados dos nossos filhos. Deixei que os quatro comparsas entrassem no quarto e fingissem que me amarravam.
Eles a humilharam e foderam sua boceta, seu cu e sua boca como fizeram com a Suzy, ela também gemeu muito de dor quando os caralhudos foderam e arrombaram seu cu. Só que antes que um deles metesse no cu, eu me soltei das algemas e fiz questão de ser o primeiro a comer aquele cu que ela vivia negaceando pra mim mas deixava o Lima foder.
Minha esposa ficou surpresa quando me viu sem as algemas e dando ordens pros marginais. Não deixei que ela pedisse pra não foder seu cu, mandando que ela engolisse o pau de um dos comparsas. Depois enchi a bunda dela de tapas, e mandei ela pedir pros homens foderem bem forte seu cu, como fiz com a Suzy. Ela queria manter os olhos fechados, envergonhada de me encarar, enquanto mandava os homens foderem seu cu, mas eu beliscava e torcia seus mamilos mandando que ela mantivesse os olhos bem abertos.
Ela gritou muito de dor quando eu mandei os homens fazerem dupla penetração no sua buceta e no seu cu, ela quase desmaiou quando os dois caralhudos meteram os juntos no cu dela. Fiquei espantado quando vi o como ele tinha ficado dilatado.
Por fim, obriguei-a a ficar ajoelhada no chão, com as mãos algemadas nas costa e com a boca bem aberta, pra que eu e meus comparsas gozassemos dentro da sua boca. A minha esposa ainda tentou pedir que não gozassemos na sua boca pois ela não gostava do gosto do esperma, por isso nunca tinha deixado eu gozar nela. Me abaixei e falei em seu ouvido, enquanto puxava seus cabelos e mostrava algumas fotos dela saindo do motel com o Lima.
-“Não gosta de porra né sua putona, sua vacona, traidora, pensa que eu não sei que você chupava o caralho do lima e ainda engolia o esperma dele? Abre essa boca e chupa nossos caralhos que nós vamos gozar e você vai engolir a porra de todos nós, senão, meus amigos vão de cobrir de porrada, sua puta!”
A Anette viu que não tinha nenhuma desculpa, por isso engoliu a pica de cada um dos homens na sala e ainda teve que punheta-los até que ejaculassem na sua boca. Ela engoliu muita porra naquela noite, o que não conseguiu, escorreu pelos seus peitos ate pararem nos pentelhos. Parecia uma reprise da cena que a Suzy nos agraciou.
Meus companheiros foram embora, e a meu pedido, deixaram a minha esposa algemada na cama, toda lambuzada de porra. Seu cu, sua buceta e sua boca estavam bem cheios de esperma. Quis que ela dormisse aquela noite suja, esporrada, pra aprender a nunca mais me trair.
Só poderia dar sua buceta e seu cu pra outros homens quando eu mandasse, e isso eu faria em negociações futuras. Ela teria que convencer sua cunhada, casada com seu irmão, a participar dessas negociações, sob risco de acontecer com ela o mesmo que já lhe acontecera, já que ele trabalhava na minha empresa e também estivera envolvido nas falcatruas com o Lima, meus comparsas estavam sempre à disposição pra foder carne nova.
Nunca pensei que fosse capaz de me vingar do meu sócio no dia do seu casamento!
Gil.: 03/05/2018.

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Comentários


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advogadootarado Comentou em 02/09/2021

Amigo vc tem a mente conturbada no que tange sexo..... perfeito o melhor conto que ja li.




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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
ME VINGUEI DO MEU SÓCIO NO DIA DO SEU CASAMENTO!

Codigo do conto:
134080

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/02/2019

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