Em nenhum momento deixei de chupar os mamilos e mordiscar a carne dos seios. Ela insistia pra que eu mordesse os mamilos fortemente, tive receio de que fosse arranca-los, devido às mordidas e chupadas que eu dava, ela gemia de prazer e pedia pra morder mais forte, mexer a mão mais rápido e enfiar vários dedos.
Em poucos minutos a cozinha se encheu dos gemidos de prazer de minha esposa até que ela deu um urro e gozou forte, pedindo pra enterrar os dedos profundamente na sua xana. Se não a amparo ela desmoronava no chão devido ao forte gozo.
Ela ainda tentou pegar no meu pau pra me chupar e fazer gozar, mas eu não deixei. Prometi dar-lhe uma gozada gostosa e tinha cumprido a promessa. De noite ele me recompensaria, peguei minhas coisas e voltei a trabalhar.
Semanas depois resolvi mandar uma mensagem pra minha esposa, perguntando se ela gostaria que eu repetisse a dose daquele dia, ela, mais que depressa respondeu: Sim!
Ainda dirigindo, passei um áudio, com imagens, falando tudo que eu tinha vontade de fazer com ela, tipo: chupar sua boceta, foder seu cu, etc. Ela só respondia:
-“Eu quero, eu quero...”
Mais uma vez chego em casa e lá estava minha esposa me esperando na cozinha afoita e com tesão. Não pedi que vestisse nada especial, de maneira que ela usava um vestido de malha, preto e meio longo e sem mais nada por baixo.
Como da outra vez, lavei-me cuidadosamente e cheguei perto dela. Dessa vez ela estava de costas pra mim, virada pra mesa. Agarrei-a por trás e encostei meu cacete em sua bunda carnuda. Dei-lhe um abraço forte e comecei a morder suas costas, seu pescoço, sua nuca e sua orelha. Contornei~lhe o corpo com um braço, impedindo-a de sair daquela posição e agarrei um dos seios opulentos.
Ela se arrepiava toda de tesão devido às mordidas e aos afagos em suas costas. Levantei sua saia e peguei numa das nadegas firmes, dei um forte apertão e um tapa sonoro, ela delirou mais ainda.
Virei-a pra mim e antes que ela assimilasse meu próximo passo eu fiz com que ela sentasse na mesa, com as coxas bem afastadas. Ela teve medo que a mesa não aguentasse, mas eu nem me importei, empurrei seu corpo de maneira que ficou praticamente deitada no móvel. Afastei obscenamente suas coxas, depositei um de seus pé no tampo da mesa, afastei a tanguinha e me deparei com a xota carnuda e melada de tesão, aguardando os próximos movimentos.
Não usei meus dedos dessa vez pra masturba-la, cai de boca na boceta e comecei a chupar com todo gosto. Eu chupava, enfiava a língua, mordia os grandes lábios, o clitóris, lambia o cuzinho também. Chupei muito, e depois comecei a enfiar os dedos e a praticamente a mão toda na boceta, entre gemidos e gritinhos de “ai” de prazer.
Minha esposa gozou na minha boca, empurrando a pélvis contra minha cara. Eu não parei a chupada enquanto um novo gozo não atingiu-a.
Parei a chupada e tirei-a com cuidado de cima da mesa, ela mal se aguentava de pé devido aos grandes orgasmos que tinha acabado de ver. Isso no meio da tarde de um dia da semana, como da outra vez e outras que viriam.
Novamente impedi que tocasse meu pau, pra me fazer gozar, dizendo que o prazer do gozo era só dela, o meu era fazê-la gozar. Voltei ao trabalho e ela me recompensou á noite. Mas isso, conto numa próxima vez.
Gil.: 22/02/2019.
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Parabéns pelo seu conto quero ser amigo de verdade de vcs entre em contato com email casalsuper98
Muito bom mesmo o conto votado
Muito excitante e instrutivo também. Ótimo enviar os dedos dentro de uma xota. Parabéns a vcs dois e que o amor é o sexo lhes acompanhe por muitos anos ainda. VOTADO