MNHA NOIVA FOI EST.NA BEIRA DO RIACHO!
Olá, meu nome é Carlos, estou casado com a Rita há 06 anos e o que vou relatar aconteceu com a gente ha quase 08 anos, mas a Rita ainda não se recuperou completamente do ocorrido.
Faltava 02 meses pro nosso casamento, eu com 20 anos e a Rita 17. Casariamos assim que ela completasse 18 anos. Já namoravamos há 02 anos, namoro comportado, em casa, sempre com alguem de vigilia.
Frequentavamos a mesma igreja mas nem eu nem minha familia eramos muito rigidos, como a familia da Rita. Eu agia como um rapaz normal, so me comportando na presença dos familiares dela.
Ainda com toda vigilância sempre davamos um jeitinho de trocar caricias ousadas num cantinho perto do portão antes de eu ir embora. Dava umas chupadinhas nos peitinhos dela, ela me masturbava enquanto eu enfiava a mão por baixo da saia cumprida e dedilhava a bocetinha que pingava de tesão. Tentei comer seu cuzinho umas tres vezes mas so consegui enfiar a glande uma vez, porque sempre aparecia alguem. Varias vezes ela precisou entrar em casa com cuidado p ninguem perceber o esperma que eu jorrara entre suas coxas.
Casamento marcado, dia se aproximando e o pessoal da Rita deu uma relaxada na vigilância. Ja conseguiamos sair um pouco p levar convites, sozinhos na casa de convidados e ver algumas coisas p casinha.
Foi numa dessas escapadas que, mentindo querer ver umas casinhas num municipio ao lado, fomos até um ribeirão, com pequenas cachoeiras que me indicaram. Nada como ficarmos sozinhos em plena quarta-feira e liberar a tensão e o tesão reprimido. A Rita sonhava em ser deflorada num lugar lindo e tranquilo. Porque não naquele dia, naquele local?
Chegamos no local informado. Escondi o carro no matagal e começamos a nos beijar e abraçar. Mais um pouco e transariamos dentro do carro mesmo. Mas a Rita não queria assim.
Rapidamente ela desceu do carro, deixando a camisa em minhas mãos. No caminho ela tirou a saia e mostrou o biquini preto, que ela comprara à pouco tempo. Bem diferente dos que eu já a vira usando. Esse era bem pequeno, seus seios pequenos mal cabiam no pequeno sutiã e sua bunda, pequena mas carnuda praticamente engolia o tecido da tanguinha.
Que visão excitante ver aquela mulher de 1,57, magra mas com curvas carnudas nos lugares certos, com cabelos negros na altura da cintura e pele branquinha, caminhando pra agua.
Tirei a roupa correndo, ficando so de sunga e corri atras daquela musa linda!
Nos abraçamos fortemente e nos beijavamos ardorosamente, estava chegando o momento de tornar a Rita uma mulher, a minha mulher!
Havia uma grande pedra na beira daqua, com superficie lisa, onde, com certeza, muitos casais ja haviam transado.
Deitei a Rita, arranquei seu sutiã e cai de boca, como um esfomeado em seus mamilos, os gemidos de prazer, bem baixinho almentava ainda mais meu tesão.
Coloquei a mão dentro da tanguinha e peguei numa bocetinha lisa, carnuda e quente, pingando de tesão. Queria chupar aquela prenda mas o tesão era muito, so consegui ouvir o pedido da Rita, bem baixinho:
-"Vai meu bem, me faz mulher, entra em mim...!"
Não dava pra recuar, tirei meu cacete pra fora, puxei a tanguinha da Rita pro lado e comecei a esfregar o membro entre os labio melados de tesão. A Rita abriu bem as coxas pra me receber e quando a chapeleta mal entrara na bocetinha virgem, fomos acordados do sonho p viver o pesadelo:
-"Muito bonito ne, seus vagabundos, tão pensando que aqui é motel?"- gritou um homem com uma espingarda em punho, quase tocando nossas cabeças.
Demos um pulo, tamanho foi o susto, eu me afastei da Rita e guardei meu pau, que amoleceu, rapidamente na sunga. O problema foi p Rita que estava sem sutiã, ja que o cabra estava com ele na mão. Não sabiamos o que dizer pro homem rude que mirava a espingarda pra nos. Vimos então que havia outro homem sentado mais adiante, com outra arma apontada pra nós!
Tentei pedir desculpa, dizendo que a gente era noivos, que casariamos em 02 meses e so estavamos ali através de informações de amigos.
Informaçoes erradas disse o cabra, que era dono daquelas terras. Muita gente ja pegara o caminho errado, porque alguns desocupados arrancavam as placas e derrubavam sua porteira! Vira e mexe tinha alguns sem noção fumando drogas ou fodendo dentro do ribeirão. Ele precisava enxotar todo mundo no pontapé.
Tentei explicar novamente nossa situação mas falar com 02 espingardas apontadas pras cabeças era meio dificil.
O cabra mais velho, uns 45 anos, mandou eu me calar porque ele ia cobrar o pedagio que cobrava normalmente dos casais que vinham emporcalhar suas aguas.
Dito isso, ele arrancou toda roupa, mostrando um pinto grosso e ja duro, muito maior que o meu, e foi em direção a Rita, que permanecia em silencio, tentando tapar os seios com as mãos.
-"Que gracinha ne Agenor? É a putinha mais bonitinha que ja apareceu aqui! Vai ser uma delicia comer o cu e a boceta dessa vaca!"
Tentei avançar no homem quando ele forçou a Rita a abaixar os braços pra ver seus peitinhos tremulos. Só tentei, porque levei uma paulada no pescoço, dada com o cabo da espingarda do Agenor que se achegara mais pra ver o homem foder minha noiva. Quase desmaiei de dor e fiquei quieto sentado noutra pedra!
-"Que tetinhas gostosas, dizia o bruto apertando fortemente os montinhos redondos, que mamilos durinhos!"
Dava pra ver no rosto da Rita que ele apertava e espremia os mamilos causando-lhe dor.
Ele empurrou a Rita pra pedra onde estavamos antes. Olhou pra tanguinha e viu que o tecido so cobria a metade da vagina, pois eu puxara a tanguinha pra meter na bocetinha.
-"Hum, meio caminho andado!" ele puxou mais ainda a tanga, revelando a xota lisinha e fechadinha.
O cabra se abaixou abriu e ergueu as coxas da minha noiva, deixando a bocetinha e os labios vaginais e virginais bem expostos aos nossos olhares. Eu nunca vira a bocetinha da Rita e agora lá estava ela, vista por mim e os cabras.
Ele passou a lamber e chupar a carne tenra, como se tivesse num coxo de ração. Dava pra ver que ele mordia o clitoris da Rita, depois os labios. A lingua entrava no cuzinho e na bocetinha, que eu nunca chupara. Noutro momento, a mulher estaria esperneando de tesão e gozo, mas não era o caso da Rita que permanecia quieta e de olhos fechados!
O cabra chupava e enchia a bocetinha da minha noiva de saliva pra poder seu pauzão mais facil.
O idiota levantou, ergueu ainda mais as coxas da minha noiva e começou a pincelar o bruto nos labios da boceta, como eu tinha feito a pouco.
Só quando ele pos a chapeleta grossa na portinha da caverna e ameaçou penetrar na bocetinha virgem que a ficha caiu e eu consegui gritar:
-"Não, não faz isso, ela e virgem..."
Me encolhi pra evitar outra pulada e ouvi o cabra dizer, antes do grito de dor da Rita:
-"Era virgem, depois de hoje ela vai poder engolir qualquer pau, pois estou arrombando ela!"
O bruto nem se importou em destruir o cabaço da minha futura esposa, nem na dor que ela sentiu. Ele meteu seu pauzão, grosso, inteirinho na bocetinha da Rita, so parou quando o saco entalou na porta da boceta.
De minha posição dava pra ver o cacete alargando os labios da bocetinha e depois um filete de sangue enquanto ele entrava e saia na boceta arrombada.
A Rita nem reclamava mais de dor, so permanecia de olhos fechados, mordendo os labios.
O canalha estocou o pauzão mais rapidamente, até urrar e gozar fartamenre dentro da boceta dolorida. Assim que ele saiu da boceta, deu pra ver como um rio de porra e sangue saindo da boceta.
Sabiamos que a tortura ainda não acabara, faltava o Agenor se lambuzar nas carnes da minha noiva!
O velho se vestiu, pegou a espingarda e mandou o Agenor foder a putinha gostosa. Os dois homens eram altos e rudes, o Agenor parecia ser um pouco mais novo e não menos rude que o outro.
Ele chegou até minha noiva que chorava, encolhida na pedra. Pegou seus tornozelos e forçou-a a abrir bem as coxas. Olhou a boceta melada de sangue e esperma, enfiou um dedo profundamente e depois chupou-o como se fosse uma iguaria. Minha noiva até se encolheu mais e tentou fugir, mas o cabra era muito forte.
O Agenor conseguiu fazer minha noiva ficar de pé, com os braços apoiados na pedra e a bundinha voltada pra ele. Primeiro ele deu um tapao na nadega, pra que ela "acordasse"! O grito de dor de quem jamais levara um tapa ecoou no ribeirão. Depois ele esfregou o cacete, tão grosso quanto o anterior nos labios vaginais.
A Rita gritou de novo pela abrupta invasão de sua bocetinha recem aberta. Só não deitou na pedra porque o Agenor puxava seus cabelos como se ela fosse uma egua.
O velho riu e comentou:
-"Preocupado com os berros dela, espera pra ver..."
O Agenor estocou o pau na vagina cheia de porra e sangue pra lubrificar bem o cacete. Seu desejo era meter noutro lugar.
Minha noiva aguentava as estocadas sem reclamar, mas quando percebeu que ele tirou o cacete completamente da vagina e cutucou seu anus virgem, ela arregalou os olhos e tentou fugir.
O cabra segurou firme seus cabelos e prendeu um de seus braços nas costas.
Dava pra ver que a penetração anal estava dificil ja que o diametro do cacete era bem maior que o buraquinho. O cara empurrava e ela gritava, até que o velho, rindo, chamou o Agenor e jogou um potinho com banha de porco pra ele.
-"Ta Agenor, passa isso no pau e no cu dessa puta dai pode foder a vontade!"
O canalha pegou o pote e lambusou o pau de banha, depois mergulhou uns tres dedos melados no cuzinho da Rita, sem soltar os cabelos dela, suas redeas!
O pauzão continuava mais grosso que o buraquinho mas conseguiu deslizar no reto ate invadi-lo totalmente. Nem precisa dizer que minha noiva gemia e gritava de dor a cada arremetida do cabra contra sua bundinha.
O Agenor largou os cabelos e braço da minha noiva, de maneira que ela caiu de bruços na pedra, puxando seu algoz ainda fodendo seu cu.
-"E ai galalau, ta gostando ne de ver sua putinha sendo arrombada por dois homens de verdade!" - falou o velho apontando a arma pra mim.
Nem cheguei a responder, ele encostou o cano da espingarda na minha boca e mandou eu tirar a sunga. Aquilo foi muito constrangedor pois apesar de todo o apuro e sofrimento da Rita, meu pau tava duro!!!
-"Vai lá, senta na pedra e enfia essa minhoca na boca dessa vaca, dai ela não grita tanto!"
Fiz como ele mandou, sentei, pelado na pedra e coloquei a cabeça da Rita no colo, dai dirigi a boca dela pro meu cacete, delicadamente.
O velho ficou irado, pegou fortemente os cabelos da Rita e deu outro tapao na sua bunda..."
-"Abre bem essa boca vagabunda, engole esse pauzinho todo, senão vou te afogar com meu cacete..."
-"Esses galalaus da cidade não sabem foder mesmo..."
O velho mandou eu segurar os cabelos e cabeça da Rita pra controlar as chupadas. Tinha que enfiar o cacete ate tocar sua garganta, fazendo com que ela sentisse engasgos.
Senti pelo movimento do corpo da Rita que o Agenor tinha aumentado a rapidez das estocadas em seu cuzinho, pronto pra gozar.
Fui covarde, canalha, sei lá, quando ouvi que o crapula tava enchendo o cu da minha noiva de porra, eu gozei também, enchendo sua boquinha com meu esperma. Novo tapao na bunda e a ordem do velho:
-"Engole toda a porra que teu noivo gozou na tua boca, não quero ver uma gota pra fora, senão, vou usar um chicote em vez da mão!"
Novo tapa na bunda e a Rita não teve jeito, engoliu tudo que despejei em sua garganta!
Os brutos ficaram satisfeitos, pegaram suas roupas e começaram a se afastar, não antes de avisar:
-"Daqui meia hora a gente vai passar por aqui de novo! Meu outro parceiro também vem e tem um pau de jumento! Só fode o cu, homem ou mulher! Se vocês ainda estiverem por aqui, nem vou dizer o que faremos!"
Mal eles sairam, peguei uma toalha e corri até a Rita, que ainda estava deitada na pedra, encolhida e chorando copiosamente! Seu estado era lastimavel, bundinha toda vermelha por causa dos tapas do velho, anus todo aberto, derramando porra do Agenor e um pouco de sangue. Boceta inchada e ainda minando a porra do velho mas, o mais chato foi ver um pouco da minha porra escorrendo dos labios da minha querida noiva. Não tinha coragem de olhar nos seus olhos.
Com todo cuidado eu consegui puxa-la pro ribeirão pra dar-lhe um banho e remover o que fosse possivel de todo esperma e sangue que escorriam por seu corpinho. A água fria pareceu acorda-la do seu estado de topor e consegui vestir-lhe sua saia e camiseta, nem pensei em colocar-lhe o biquini. Vesti minha calça e camisa e fomos pro carro, praticamente carreguei a Rita que sentia dores por todo corpo, não so nas partes violadas.
Sai daquele local o mais rápido possivel, antes que os crapulas voltassem. Ainda deu pra ver a placa, reerguida, mostrando qual caminho deveríamos ter seguido!
Assim que nos afastamos bastante parei o carro e sem coragem de olhar pra Rita, perguntei:
-"E agora, o que a gente faz!"
Mesmo em estado de choque a Rita pediu uma malinha que havia trazido, com calcinha e sutiã secos, ja que não voltaria com biquini molhado. Pegou uns lenços umedecidos e limpou um pouco mais suas partes violadas, incluindo a boca. Depois usou uns absorventes pra garantir que nem uma gota de esperma escorresse por sua perna, mesmo que ja tivesse se lavado no riacho.
Passei numa farmacia, comprei remedios pra dores e pilulas do dia seguinte, so pra garantir que não engravidasse do velho, mesmo não sendo seu periodo fertil.
A Rita era e e uma mulher pequena mas guerreira. Assim que secou seus cabelos levei-a pra casa. Mesmo dolorida e mancando um pouco ela entrou se apoiando em mim e disse que sofrera uma queda e que uma noite de sono resolveria!
No dia seguinte a Rita suspendeu nosso casamento, alegando insegurança pra casar. Arranjou um emprego na mesma semana numa cidade vizinha e foi morar com uma tia. Ninguém entendia o que tinha acontecido. Só eu.
Ficou mais de um ano longe e não atendia minhas ligações. Tentou refazer sua vida mas não conseguiu, ainda namorou 02 caras que so queriam foder e nem se preocupavam com ela. Aos poucos ela viu que eu não tinha culpa do ocorrido, mesmo gozando em sus boca.
A Rita voltou pra cidade, pra igreja e voltamos a nos entender.
Seis meses depois casamos e prometemos nunca tocar no assunto, principalmente porque ninguem nunca soube!
Mesmo casados a Rita ainda não esqueceu alguns dos traumas, nunca pude comer seu cu nem gozar na sua boca. Mesmo assim, vale a pena viver com essa guerreira!
Gil: 01/02/22.