COROA CASADA, CHANTAGEADA E FODIDA PELO CUNHADO!

Jamais pensei que aos 45 anos de idade, casada e convivendo com o mesmo homem há quase 30 anos fosse obrigada a dar pra outro homem, mesmo contra vontade, pois foi o que aconteceu como passo a relatar, um desabafo, ja que não posso compartilhar com nenhuma amiga.
Meu nome é Anette, tenho 45 anos, 1,57 de altura, 70 kg (operei estomago), seios grandes, um pouco caidos, buceta depilada e ainda meio apertada e bunda que ainda chama atenção. Cabelos loiros, pintados, cortados na altura do ombro, olhos esverdeados. Sei que não sou mais a beldade da juventude, mas ainda tem uns coroas que me olham com interesse.
Foi justamente um desses coroas, que inclusive me conheceu na juventude, e sempre me desejou que conseguiu entrar entre minhas coxas, meu cunhado, Murilo.
Murilo, com quase 55 anos, casado com a irmã do meu marido, era um homem de posses, mesmo assim, apesar de seus galanteios, nunca avançou o sinal, nem eu me interessei....
Viviamos passeando juntos, levando filhos em viagens, e sempre que eu colocava um maio ou biquini ele fazia elogios respeitosos com olhares gulosos, eu aceitava como brincadeira!
Sabia que perto de minha cunhada eu era muitas vezes mais atraente, não so em vestimentas como também em curvas.
Meu marido vivia dizendo que seu cunhado não era o santo que todo mundo via, incluindo a esposa. Sempre mentiroso e utilizando suas posses pra satisfazer seus desejos que a esposa negava. Era chegado, desde jovem a uma chupada em seu penis, tanto que mantinha uma "amiga" que lhe fazia ótimas chupetinhas.
Também era chegado num cuzinho, tanto que minha cunhada precisou fazer uma operação de hemorroidas depois que o marido arrombou suas pregas.
Enfim, meu cunhado era chegado numa gulosa e numa sodomia, enquanto que eu dificilmente cedia minha bundinha pro meu marido e chupava seu membro sempre evitando que ele gozasse em minha boca, deixando-o sempre despejar seu semen em meus dedos.
Meu marido, mesmo sabendo que o cunhado não era de confiança, um verdadeiro traira, considerava ele como um irmão, amigo e confidente.
Numa mesa de bar acabou revelando que escrevia contos pornograficos e que postava num site. Todo alegre, mostrou alguns contos, sem perceber que o cunhado copiava o link pra depois pesquisar, pois ele adorava bisbilhotar postagens dos outros na net.
Foi assim que ele chegou até o perfil, secreto do meu marido, e conseguiu ver as fotos que ele postava. Eram fotos minhas, nua, sendo chupada, chupando o penis do meu marido, closes da minha bocetinha, cuzinho, até introduzindo consolos de borracha e dedos em meus orificios, enfim, o catalogo completo.
Foram fotos tiradas num momento dificil de meu casamento e pra agradar as fantasias do meu marido. Fotos que me arrependi depois e pedi pra ele deletar, jamais imaginaria que o idiota postasse num site, pois poderia dar a merda que deu. Um conhecido olhou e dava pra ver por inumeros detalhes que era eu naquelas fotos, mesmo com rosto esfumaçado.
Meu cunhado copiou as fotos e guardou-as pra poder utiliza-las como sempre pretendeu, me foder, foder mesmo, e assim o fez.
Haviamos viajado pra casa de praia de nossos cunhados pra passar alguns dias, nos quatro. Os filhos viriam depois.
No segundo dia minha cunhada precisou voltar pra cidade pra resolver uns problemas na igreja, so voltaria de madrugada. Nos três ficamos comendo uns petiscos e tomadas umas geladas e um pouco de batidas.
Meu cunhado era bom de copo, ao contrario de meu marido. Não bastasse isso, nem percebemos que meu cunhado tomava refrigerante com gelo enquanto empurrava alcool pro meu marido, e batizado pra que ele dormisse logo. Em pouco tempo o estratagema deu certo e meu marido apagou. Praticamente desmaiou numa espreguiçadeira.
Tentei acorda-lo pra que fosse pro quarto ao menos, mas meu cunhado falou que ele não acordaria tão facil e que a gente poderia aproveitar que so estavamos nos dois praticamente sos.
Ingenuamente ainda perguntei, meio irritada:
-"Aproveitar o quê?"
So então me toquei que meu cunhado estava apenas com uma sunga preta, justa, que ele nunca havia usado e que mostrava a marca de um penis roliço e duro!
Eu estava com um biquini branco, bem ousado, e um pouco pequeno mas protegida por uma saida de praia rendada e curtinha que no momento mais excitava o homem do que me cobria.
Num primeiro momento ele so me olhou com a cara faminta, depois ele colocou a mão no membro apertando-o pra me mostrar o volume e respondeu:
-"Pra brincar...depois completou...pra foder!"
Devo ter ficado vermelha de vergonha da raiz dos cabelos até a ponta dos pés. Ainda perguntei se ele tava maluco, se havia esquecido quem a gente era, e onde estavamos. Ademais eu nunca transaria com outro homem,muito menos com ele.
-"Vai foder sim, vai chupar meu pau até eu gozar nessa boquinha carnuda, e ainda vou comer esse cuzinho apertado, sempre fui tarado nessa sua bunda!"
Fiquei possessa com as palavras dele e ja ia avançar pra agredi-lo quando ele bloqueou minha investida com o celular onde aparecia uma foto minha com um consolo preto e grosso dentro da boceta.
Gelei olhando a foto, não podia negar, qualquer um veria que era eu, ele aproveitou minha evitação e foi passando outras, cada vez mais ousadas e obscenas. Ele falou que nem adiantaria eu tentar pegar o celular pra deletar as fotos, ele ja salvara elas noutros lugares. Bastaria um clic e elas estariam disponiveis pra nossos parentes, amigos, enfim seriam um estrago irremediavel.
Fiquei paralizada diante do Murilo, braços caidos, sem reação, ele abaixou o celular, esfregou as mãos e numa atitude asquerosa foi se aproximando. Desamarrou a saida de praia e afastou-a ora apreciar minha carne branca contrastando com as peças do biquini. Pegou nos meus peitos e deu um pequeno aperto pra sentir o peso e a maciez das mamas fartas.
Tentei levantar as mãos pra afastar as garras que queimavam mas ele so mandou eu lembrar das fotos. Um clic e seria um escandalo geral, jamais poderia olhar na cara de ninguem.
Voltei a ficar quieta e ele aproveitou pra forçar o sutiã ate romper e meus melões ficarem expostos ao seu olhar luxurioso. Ele apertava a carne e os mamilos, chegando a doer as vezes. Girava os bicos turgidos e puxava.
Depois colocou os dedos na lateral da calcinha e foi abaixando, até revelar minha xana, rodeada de poucos pentelhos, devidamente aparados.
-"Assim que eu gosto, boceta com alguns pentelhos...."
(Lembrei que minha cunhada tinha muitos pentelhos, pouco aparados)
Eu procurava dificultar o avanço do tarado na esperança que algo acontecesse ou meu marido acordasse, minha cunhada voltasse mas nada acontecia
Ele procurava enfiar a mão entre minhas coxas fechadas e eu dificultava dai ele apertou um mamilo e falou:
-"Abre essas coxas sua puta, quero ver se tua boceta e apertada e teu cu tambem..."
Vagarosamente eu afastei as coxas e aquela mão estranha pegou diretamente na minha rachinha. Primeiro ele passou um dedo varias vezes entre os labios vaginais, sempre tocando meu clitoris, depois ele passou saliva no dedão e enfiou profunfamente na gruta quente.
Cheguei a dar um pulo com a abrupta invasão. O puto tinha um dedão grosso, quase da grossura do membro do meu marido. Eu resolvi ficar com os olhos fechados pra tentar manter a mente longe daquela manipulação obscena.
O Murilo passou a chupar e mordiscar meus mamilos, alternando um e outro, enquanto me masturbava.
Com certeza ele lera um conto onde meu marido descrevia como eu gostava de ser masturbada e ele quase conseguia me fazer ficar excitada, mas eu não queria me entregar ao prazer com aquele escroto. Infelizmente meu corpo respondia à masturbação e minha bocetinha estava ficando melada pelos fluidos vaginais.
Um dedo procurou meu cuzinho e penetrou profundamente arrancando um ai de dor da minha boca. Cheguei a abrir os olhos com a dor.
-"Não adianta reclamar puta, hoje você vai ver muita estrela ainda. Vou foder teu cu com gosto. Ninguém mandou ser fresca e não dar o cu pro marido...
Cheguei a pedir pra que ele parasse, principalmente por todos os anos e momentos que haviamos vivido em familia. Ele, entre uma chupada e outra nos meus peitos falou que sempre tivera tesão por mim. Não ia perder aquela oportunidade.
Perguntei se não bastaria que eu batesse uma punheta e ele parou um pouco e falou que poderia quebrar um galho assim.
Meu marido gozava uma vez e depois dormia. Pensei que, fazendo o Murilo gozar uma vez eu poderia escapar, depois daria um jeito de fugir das garras do Murilo, evitando ficar a sos com ele novamente.
O Murilo me soltou e arriou a sunga, levei um susto com as dimensões do cacete, muito mais grosso e cumprido que o do meu marido. Nunca aguentaria aquela jeba na vagina, muito menos no anus. Não era a toa que ele estourara as pregas da minha cunhada.
Ele pegou minha mão e levou até seu cacete que vibrava e estava quente de tesão, parecia que queimava minhas mãos. Ainda estavamos de pé e ele achou que seria dificil pra mim masturba-lo assim, por isso mandou que eu ajoelhasse e assim fiz, ficando com aquela cobra de um olho so proxima de meu rosto e boca.
-"Ajoelhou, tem que chupar...declarou o Murilo.
So então percebi a armadilha, não havia como voltar, bem que meu marido dissera que o Murilo era chegado numa gulosa.
Tentei engolir o asco e o nojo pra engolir aquela linguiça grossa. Minha boca pequena quase não abria o suficiente pra abrigar o rolo. Devia ser uma cena muito luxuriante ver meus labios engolindo um pedaço de carne por vez. Pelo menos era o que o Murilo fizia a medida que seu pau sumia na minha boca. A glande tocou minha garganta me engasgando. Depois ficou um entra e sai vagaroso. Eu masturbava com ss mãos a porção que ficava de fora na esperança que o tormento acabasse logo.
-"Que boquinha gostosa essa cadela tem, quantas bocas ja me chuparam e eu imaginava que fosse a sua!"
O Murilo segurava meus cabelos conduzindo minha cabeça de encontro ao seu pubis. De repente ele enfiou o membro profundamente na minha boca e prendeu minha cabeça fortemente de maneira que eu não pudesse me afastar. Compreendi suas intenções mas não houve como impedir que a explosão de uma grande porção de esperma invadisse minha boca. Não havia como cuspir, o Murilo so relaxou sua pegada quando tinha expelindo muita porra e quando teve certeza que eu havia engolido grande parte daquele liquido quente e salgado. Eu que jamais deixara meu marido gozar na minha boca havia engolido a porra de um ser desprezivel como aquele.
Imaginei que o tormento acabara. Poderia fugir enquanto ele descansasse. Plano furado.
Eu, ainda ajoelhada, com esperma escorrendo pelo queixo, pingando nos seios, olhei pra ele e disse, meio furiosa:
-"Pronto, esta satisfeito?"
A cena devia ser muito excitante pra ele, nem respondeu, so balançou o pau, melado de esperma e tao duro como no começo. O Murilo era muito diferente do meu marido, era um viciado em sexo!
-"Agora e que vem o melhor putinha, depois que gozo uma vez ainda dou outra, e demoro mais pra gozar...
Fudeu, pensei...meu marido dormia a sono solto, minha cunhada ia demorar, não tinha como tirar o cu da reta!
O Murilo mandou eu ficar de quatro no sofa, mostrando minha boceta e cuzinho. Depois ficou alisando minhas coxas, minha bunda, dava beijos, mordidas. Chupava minha boceta e cuzinho, enfiando a lingua neles, coisa que meu marido nunca fizera.
Eu tentava ficar indiferente àquelas linguadas mas meu corpo não me obedecia. Comecei a ceder um pouco quando ele começou a passar a glande robusta pela valeta da minha boceta entupida de fluidos.
Soltei um grande "ai" de dor, quase prazer quando o pau achou o caminho e penetrou vagarosamente dentro de mim.  Eu sentia as paredes da vagina se alargando em volta do grosso tronco. Tentei conter os gemidos de prazer com as estocadas dolorosas e profundas. Nunca havia recebido tanta carne na boceta. Enfim, tentei não ceder, procurei ocultar mas, mesmo abafando o grande orgasmo que tive, o Murilo pode sentir o quanto minha bocetinha apertou seu cacete.
O sádico dizia que demorava pra gozar de novo, com isso ele podia desfrutar melhor do corpo da mulher que estava fodendo. No caso, eu.
Senti o pau saindo, deixando um vazio na minha xota, depois a chapeleta foi em direção ao botãozinho apertado do meu anus.
Ajoelhada no sofa não havia como escapar de ser sodomizada pelo cacetão. Ainda tentei implorar dizendovser muito apertadinha que não aguentaria o pau dele. Que ele iria estourar minhas preguinhas.
Nada demoveu o Murilo, grande apreciador de um cu, como o panaca do meu marido dissera!
Nem vi quando ele pegou um tubo de gel e lubrificou bem o pau, não esquecendo de lubrificar meu buraquinho penetrando muitos dedos nele. Eu chorava com a invasão dos dedos temendo pelo cacete. Chorei mesmo e gritei quando ele mirou a portinha novamente e forçou a glande pra dentro do meu reto.
Gritei alto, implorei mas o cacete azeitado foi sendo enterrado lentamente no meu cuzinho semi virgem. Parecia que me partia ao meio.
Pareceu uma eternidade mas senti os pentelhos roçando minha bunda. O cacetao estava todinho no meu cuzinho e a dor ja não era tão insuportável.
So então pude agradecer ao meu marido que usava uns consolos e dedos quando transavamos raramente, eu chegava a gozar enquanto ele dedilhava meu clitoris e vagina enfiando um grande consolo ou praticamente a mão no meu cu.
Fui me acostumando com aquele rolo grosso entupindo meu rabinho, e discretamente passei a mexer na minha vagina, massageando meu clitoris como meu marido fazia.
O Murilo passou a estocar lentamente o pau no meu cuzinho, por um bom tempo, eu abafava os ais de dor e gemidos de prazer numa almofada, pra evitar que ele soubesse que eu estava gostando daquela sodomia humilhante.
Fiquei maluca, histerica e não conseguia mais evitar os gemidos altos a medida que as estocadas ficavam mais rapidas. Mexia mas freneticamente no meu botãozinho. Urrei num gozo alucinante quando senti meu cu esquentando e ficando cheio com a porra do Murilo.
Gozamos como dois animais e ficamos esparramados no sofá, pra nos recuperarmos. Senti o pau amolecendo dentro do meu cuzinho, mas deixando as paredes ainda abertas enquanto o esperma escorria pelas minhas coxas.
O Murilo levantou e se afastou, não antes de abrir minhas nadegas pra ver o estrago e a porra escorrendo pernas abaixo, ainda colocou uns dedos no meu cu pra ver se continuava vom alguma preguinha (não percebi que ele tirava fotos).
Fiquei prostrada no sofá, naquela posição por um bom tempo. Que adiantaria fugir, meus orificios ja haviam sido visitados por outro pau mesmo. So não conseguia imaginar como seria minha vida e a convivencia com meu marido, minha cunhada e meu cunhado depois daquilo. Tinha esperança de que nunca mais se repetisse.
Deixei meu marido onde estava e fui pro meu quarto, tomar um banho e me recuperar daquela foda à contragosto.
Tranquei a porta, tomei um banho e deitei na cama pelada, pra descansar e pensar em como fulgir daquela situação.
Dormi poucas horas e ainda faltavam outras pra minha cunhada chegar. Acordei com as coxas arreganhadas e meu cunhado pincelando o pau na minha bocetinha, esperando eu acordar.
Nem deu pra falar nada e o cacetao voltou a visitar minha boceta.
Dessa vez desisti de lutar pra mostrar minha contrariedade. Passei a gemer a cada estocada e cada lambida em meus mamilos.
O sacana metia um pouco depois levantava minhas coxas e chupava minha boceta e cuzinho. Dai voltava a me penetrar.
Minha cunhada demorou pra chegar, nem sei quantas vezes gozei e quanta porra recebi na boceta. Ainda dei o cuzinho mais uma vez e bebi a porra do Murilo.
No dia seguinte parecia que nada acontecera e ninguem percebeu algo estranho.
A vida voltou ao normal e eu tenho fugido das investidas do Murilo, mesmo ele me dizendo em mensagens estar saudoso do meu cu e da minha boca. Não sei até quando vou resistir, mesmo ele me chantageando com as novas fotos.
Gil.: 15/09/21.