ENFIM ME REALIZEI NA PIROCA DA TRAVESTI! Olá, sou o José, tenho 65 anos, casado, morador de uma cidade perto de Goiania e sou motorista de aplicativo. Sou aposentado, trabalho mais por passatempo e pra comprar umas caixas de cerveja. Carreguei muitos tipos de pessoas e ouvi muitas estorias. Mas foi uma pessoa em especial que me cativou e me realizou, a Michele! Recebi uma chamada pra buscar uma passageira dentro de um motel, era a Michele. Não estranhei pois até em bordel eu já tinha entrado com o carro pra pegar umas putas. A porta da suite abriu e eis que surge a Michele, 1,75 m de altura, uns 65 kg, cabelos longos, corpo curvilineo, num vestido de malha longo, bunda carnuda e um belo par de seios quase pulando do decote generoso. Eu já havia pego outra corrida com ela mas nem conversamos então, mas dessa vez ela estava mais confiante! Ela tinha ido atender um cliente antigo, um empresario, morador de outro estado, que estava de passagem pela nossa cidade. Ela costumava ir ao encontro dele, perguntou se eu podia leva-la quando precisasse e quando ela falou o valor que o empresario pagava pelas corridas, até me assustei, brinquei então: -"Você deve valor cada centavo!!!" -"Pode crer que sim...- me respondeu. Começamos a rir e eu comentei que escreveria um conto inspirado nela e na fantasia que eu tinha de sair com uma travesti. Coisa que eu nunca poderia realizar, principalmente por não conhecer bem a cidade nem ter condições economicas pra bancar uma boneca linda como ela. -"Quem sabe hoje seja se dia de sorte!"- comentou a Michele. Dai me explicou que tinha recebido uma boa gratificação pela noitada. O próximo cliente seria dali uns dias, nada impedia que ela realizasse minha fantasia, na faixa, ainda mais que tinha ido com a minha cara. Bateu aquele medo e receio de encarar a realidade e realizar uma fantasia, panico mesmo. Chegamos na porta da casa da Michele e ela me convidou pra entrar, neguei a principio, dai ela puxou o decote de lado expondo um dos peitos grandes com uma aureola roxa e um mamilo pontudo: -"Tem certeza que não quer entrar e dar uma chupada nesse peito?" Não titubiei mais, segui o rabo redondo da Michele pra dentro da casa! Assim que entramos, os peitoes saltaram do decote e eu cai de boca neles, nem me incomodei se tinham silicone ou eram naturais, mamei com vontade e aproveitei pra passar as mãos na bunda redonda e macia. Percebi que algo estufava o vestido da Michele, reagindo às chupadas e apalpadas na bunda. Ainda receoso, subi a mão pela coxa e encontrei um mastro grande e grosso ainda subindo. Ela estava sem calcinha porque acabara de sair do motel. Era um rolo quente e pulsava na minha mão. A Michele tirou o vestido, revelando um belo corpo, curvilineo e delicioso. O cacete me chamava e eu não conseguia tirar a mão dele, limpo, sem nenhum pentelho. -"Da uns beijos no meu pau, mata a vontade, chupa ele..." Nem precisaria mandar, abaixei e dei um beijo na chapeleta lustrosa, passei a lingua pra sentir o salgado e dai abri a boca, abrigando o rolo grosso. O bicho enchia minha boca e chegou a quase entrar pela minha garganta. A Michele estocava o pau lentamente na minha boca, me fodendo. Chupei com gosto, apreciando a carne quente que soltava umas gotas salgadas. Meu pau, muito menor que o da Michele, estava bem duro nessa hora, coisa que raramente acontecia. -"Deixa eu ver essa piroquinha que você tem ai..." falou a Michele tirando o pau da minha boca e abaixando minhas calças. Ela ajoelhou e abocanhou meu pau inteirinho, se tivesse mais cacete, com certeza ela enguliria como uma expert em engolir espadas. As mãos apertavam minha bunda e afastavam minhas nadegas pra tocarem meu cuzinho. Um dedo atrevido entrou facilmente no meu rabo, pois eu brincava as vezes com os consolos da minha esposa, sozinho, durante o banho. Tres dedos da Michele entraram no meu cu e ela comentou: -"Velinho safado, ja ta com o cuzinho laceado, vai aguentar meu cacete gostoso!" A Michele pediu que eu ficasse de quatro no sofá, com a bunda virada pra ela. Ela então afastava as polpas da bunda expondo meu furo traseiro, dava umas linguadas e ordenhava meu cacete. Ela pegou um creme lubrificante e começou a passar no meu rabo. Os dedos entravam e saiam, até 04, me causando sensações gostosas. Uma coisa e meter os proprios dedos e um dildo, outra e sentir outra pessoa mexendo no seu anus. Senti um arrepio percorrendo meu corpo quando a glande do cacete da Michele encostou na entrada do meu cu e deu uma pequena penetração. -"Posso meter meu pau dentro do teu cu?"-perguntou ela delicadamente. -"Pode...respondi...enfia esse pau, arromba meu cu...aaaiiii!" Dei um pequeno grito de dor quando a cabeçorra abriu o anel e penetrou no meu cu, depois senti meu cu abrindo, gostosamente a medida que o cacete entrava, até que senti o saco da Michele prensado na minha bunda, sinal que a tira grossa e grande estava inteirinha dentro do meu rabo! A Michele começou então a estocar vagarosamente o pau, pra dentro e pra fora, fazendo com que ondas de prazer fluissem pelo meu corpo. Não imaginava o quão gostoso seria ter o cu preenchido por um bom pedaço de carne. Meu pau tinia de tanto tesão e eu comecei a me masturbar com o aumento da intensidade das estocadas até que com um gemido curto, a Michele disse que ia gozar e encher meu cu de porra, mas ia deixar um pouquinho pra minha boca. Dito e feito, senti o calor da porra esquentando meu cu arrombado, pela primeira vez, rapidamente a Michele prendeu as ultimas golfadas com a mão e trouxe o pau até minha boca aberta. Um bom punhado de caldo quente e salgado caiu na minha lingua e eu engoli tudo. Era como uma bebida deliciosa e estranha. Meu pau, queria esquichar também, dai a Michele colocou ele na boca e com poucos movimentos eu gozei. Ela não engoliu tudo e cobriu meus lábios ainda melados, com os seus e trocamos nossos liquidos espermaticos. Nem me preocupei se trocava um beijo de lingua e porra com a Michele, uma travesti, fazia muito tempo que eu não trocava um beijo tão gostoso. Depois daquela foda inesperada numa tarde qualquer, ainda tomei um banho gostoso com a Michele, beijei seu cuzinho e chupei seu pau, ate ela gozar e me dar um bom punhado de porra pra engolir. Meu pau até queria dar sinal de vida mas, na minha idade e com diabetes ja era um milagre ter endurecido e gozado uma vez naquele dia. Fui embora satisfeito e com promessas de outras trepadas quando ela pegasse meu carro. Me realizei enfim, na piroca da travesti! Gil: 09/10/21.
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