Meu nome é Andreia, tenho 22 anos, estou casada há um ano com o João, e foi na lua de mel que fui dopada e abusada pelo meu patrão. Trabalhava a mais de três anos na empresa do Dr,Valter e estava para me casar quando ele me chamou na sua sala e me deu um envelope com certa quantia em dinheiro como presente de casamento e ainda uma semana em sua casa de praia, no litoral norte de Rio de Janeiro. Uma propriedade praticamente isolada, dentro de um condomínio de luxo. Eu e meu futuro marido poderíamos ficar numa suíte de hospedes e desfrutar de todas as mordomias do local, piscinas, quadras, empregados etc. Eu trabalhava no escritório e sempre cruzava com o sr. Valter pelos corredores, ele sempre cumprimentava os funcionários educadamente e discretamente, nunca reparei num olhar ou atitude que demonstrasse algum interesse por minha pessoa. Não que eu fosse uma garota desprovida de corpo que provocasse desejos nos homens. Não sou nenhuma miss, mas ha um ano atrás eu era bem desejável, e ainda sou, apesar de já ter um filho. Tenho 1,65 m de altura, 55 quilos, cabelos negros, ondulados, compridos até o meio das costas, olhos azuis, boca carnuda, seios médios, quadris e nadegas carnudas e proporcionais ao meu tamanho e peso. Meu marido vivia morrendo de ciúmes pois percebia os olhares gulosos dos outros homens. Eu praticamente nem percebia, e foi assim que acabei caindo na armadilha do meu patrão. A cerimonia do casamento e a festa foram ótimas, assim como a semana de lua de mel na casa de praia foi maravilhosa, aproveitamos todos os momentos, tanto em passeios, como na praia, e na cama fizemos amor sempre que tínhamos oportunidade. Mas a semana acabou e precisaríamos voltar para casa, foi quando o sr. Valter ligou dizendo para aguardarmos sua chegada, acompanhado da esposa. Eles iriam receber alguns convidados para uma festa à fantasia e faziam questão da nossa presença, coisa que não podíamos negar, para não parecermos ingratos. O casal chegou no sábado depois do almoço, muito simpáticos, nem parecia que eu era uma funcionaria da empresa de ambos, e que meu marido um desconhecido. A dona Neusa então, agia como se eu fosse uma amiga de longa data. Depois de um banho de piscina, onde pude constatar que a dona Neusa era uma senhora de 40 anos muito bem conservada num reduzido biquíni, que não se envergonhava de mostrar tanta carne aos olhos de meu jovem marido. O seu Valter também era um belo exemplar de homem que se cuidava, do alto dos seus 1,85 m de altura e corpo malhado, podia ter a mulher que quisesse, nem me passava pela minha cabeça que aquele casal, tão belo, tivesse uma mente tão pervertida. Como não tínhamos nenhuma peça de roupa que conviesse para uma festa à fantasia o casal providenciou alguma. Meu marido iria de pirata e eu de estudante; estudante sexy. A dona Neusa me conseguiu uma blusinha branca que deveria ser amarrada na barriga, uma saia rodada bem curtinha, meias brancas na altura dos joelhos, além de um par de tênis. Não bastasse parecer uma estudante sexy, ela me arranjou uma lingerie mais sexy ainda, um sutiãzinho e uma tanguinha, ambos brancos, de tecido fino, semitransparente. Dava pra ver as aureolas dos meus seios assim como a mancha escura dos meus pentelhos. Estranhei a lingerie, já que ninguém as veria, achava eu. De qualquer modo eu me senti bem atraente e sexy naquela fantasia. Meu marido ficou morrendo de ciúmes ao me ver com aquela roupa, imaginando os olhares dos homens que estariam na festa, dariam nas minhas coxas grossas praticamente nuas e nos meus peitos mal escondidos pela camisa e pelo sutiãzinho. A fantasia da dona Neusa não deixava nada a desejar em matéria de sexy em relação a minha. Ela estava vestida de enfermeira, com uma saia branca justa, tão ou mais curta que a minha, e meias brancas até o meio das coxas grossas e bem torneadas. Vestia uma camisa e um sutiã como os meus, onde se via as aureolas bem escuras e grandes e os bicos marcando o tecido. O seu Valter também estava vestido de pirada, com uma bermuda super justa marcando nitidamente o membro grande que ele escondia e um colete de couro mostrando o tórax forte e musculoso, além de um par de botas. A festa contava com poucos convidados, só quatro casais além de nós. Achei esquisito tão poucas pessoas, apenas 08, numa festa pois estava acostumada com festinhas com dezenas de pessoas. Os casais também usavam pouca roupa sendo que as mulheres estavam super sexys, uma mais que a outra. Era um festival de coxas e peitos, alguns cobertos apenas nos mamilos. A maioria dos homens pareciam ter mais idade que o seu Valter e bem mais que as esposas, mas todas as quatro estavam na faixa dos 40 anos, como a dona Neusa. Eu tinha quase idade pra ser filha de qualquer um dos casais. Havia também duas garçonetes e dois garçons, com uniformes mínimos, mostrando muita carne e muito musculo. Depois fiquei sabendo que eram garotos e garotas de programa, especialmente convidados pra aquela festinha, intima, à fantasia. Fomos apresentados aos quatro casais que nos cumprimentaram com muitos abraços e beijos, parecendo que fossemos amigos de muito tempo. Estranhei que as mulheres beijassem o seu Valter na boca e deixassem que ele desse apertos nos peitos delas ou passasse a mão em suas bundas, o mesmo acontecia com a dona Neusa, que deixava os homens beijarem sua boca gulosamente, enquanto apertavam seus seios, quase os arrancando da camisa e do pequeno sutiã que ela usava, teve um, mais ousado, que enfiou a mão entre as coxas dela e passou a mão na sua vagina, por cima da ínfima tanguinha. O pior é que o seu Valter nem ligava pelas bolinações dos outros maridos na sua esposa, sendo que ele fazia o mesmo com as esposas deles. Meu marido nunca permitiria que outro homem mexesse no meu corpo, nem eu permitiria isso. A festinha corria animada, com musica bem alta e muita comida e muita, muita bebida. Os casais de coroas, já que todos tinham mais de 40 anos, alguns chegando aos sessenta, pareciam não sentir os efeitos do álcool, pois viravam latas e mais latas de cerveja, assim como uísque e vinho, como se bebessem agua. Já eu e o meu marido éramos mais contidos, fracos pra bebidas. Eu, particularmente, tomei duas doses de uísque, incentivada pela dona Neusa, e preferi continuar com os refrigerantes, já que me sentia meio tonta devido ao efeito da bebida quente. O meu marido, incentivado pelas coroas e pelos maridos delas, tomou muita cerveja e algumas doses além da conta de uísque, ria a toa, mostrando que nem sabia mais o que estava fazendo. O pessoal começou a dançar, pra aproveitar e se bolinar, trocando de parceiros a cada badalada que um dos garçons dava num prato de metal. O seu Valter veio até onde eu estava sentada com meu marido e falou pra gente se divertir e dançar também, estendeu a mão pedindo que eu dançasse com ele. Olhei pro meu marido quer ria feito um tonto, pra tentar pedir que ele dançasse comigo mas a dona Neusa foi mais rápida e puxou meu marido pro meio dos casais pra dançarem como os outros estavam fazendo. O seu Valter me puxou pra junto do seu corpo e me envolveu num abraço bem apertado e começou a me conduzir numa dança lenta pela sala. Mesmo meio tonta pelo efeito do uísque eu ainda mantinha minha sanidade mental e tentava me manter um pouco afastada daquele corpo musculoso mas era quase impossível não sentir o pênis duro do homem roçando o meu ventre. Quando passamos perto de um homem, sentado numa cadeira, com a esposa de outro convidado sentada no seu colo, ele levantou a minha sainha e enfiou a mão entre as minhas coxas, passando a mão bem no meio delas, quase desalojando a tanguinha pequena que eu usava. Levei um susto e joguei o ventre pra frente, sentindo toda a pujança do pau do seu Valter. Cheguei a reclamar pra ele do que o homem havia feito mas ele apenas riu e disse: -“Não precisa se preocupar, ele não vai poder fazer nada com você porque eu já avisei pra todos que você seria só minha e da minha esposa essa noite!” Não entendi o que ele queria dizer com aquelas palavras, pedi pra me sentar e ele concordou sem comentar nada, deixou-me na poltrona e mandou um dos garçons servir-me um copo de refrigerante bem gelado. Nem percebi quando a dona Neusa colocou um tipo de anestésico em pó, sem sabor, no meu refrigerante e deixou-o com o garçom. Devia ser algum tipo de remédio que dopava a pessoa, de maneira que ela ficava paralisada, acordada, consciente, sentindo tudo que fizessem com ela, impossibilitada de se mexer ou pronunciar qualquer palavra. Deve ter posto algo na bebida do meu esposo, só que com efeito contrario, pois ele parecia mais eufórico, mais agitado. Ainda sem perceber o efeito que o dopante fazia em meu corpo, eu sentei num sofá e fiquei observando o pessoal, procurando meu esposo, levei um susto quando vi ele, pelado, dançando no meio de algumas convidadas, balançando o pênis duro como se fosse um pendulo. Elas riam e pegavam no pênis dele, incentivadas pelos próprios maridos. Vi a dona Neusa se adiantar e abaixar diante dele pra chupar o pênis. Indignada com o que velho estava fazendo com o meu marido eu tentei me levantar pra retira-lo daquela situação ridícula mas não consegui mover nenhum musculo do meu corpo, eu estava completamente paralisada, tentei gritar pedindo ajuda e só consegui soltar uns grunhidos, pois não conseguia controlar minha língua também. Vi o seu Valter vindo na minha direção, esfregando as mãos e lambendo os lábios, com um olhar esquisito, mau, olhar de quem queria fazer alguma coisa ruim, e era em mim que ele focava aquele olhar medonho. Sentou ao meu lado e colocou a mão ao redor dos meus ombros, puxando-me de encontro ao seu corpo. -“Então gatinha brava, tá preparada pra se divertir pra valer esta noite? Uma pena você não parecer querer participar da festinha por vontade própria! Mas não precisa se incomodar, você não vai precisar fazer nada que não queira! Só vai sentir e aproveitar tudo que a gente programou fazer com você e com esse corpinho gostoso que você tem!” – o seu Valter falou aquelas palavras que me preocuparam. Enquanto ele alisava meus cabelos, meu rosto, passou um dedo nos meus lábios e abriu minha boca, enfiando o dedo bem fundo dentro dela, depois manteve ela aberta e deu-me um beijo, enfiando sua língua nojenta dentro da minha boca, segurando meu queixo pra que eu não a fechasse, e mordesse sua língua. Nem precisava segurar meu queixo, pois eu também não conseguia controlar ele. Depois ele deixou de me beijar pra se dedicar a abrir os botões da camisa que eu usava, revelando o sutiãzinho branco translucido, onde meus mamilos e aureolas rosa escuro estavam bem visíveis. Pegou então um dos seios e puxou-o pra fora do bojo, fez o mesmo com o outro e eu fiquei com os seios nus, pra que todos os presentes na sala pudessem vê-los. -“Que tetas lindas você tem, gata brava, estava doido de chupar e morder elas quando via elas sacudindo quando você e seu maridinho fodiam! Isso mesmo que você está pensando, eu tenho câmeras na casa toda, e pude ver você e seu marido fodendo o tempo todo. Vou guardar os vídeos na minha coleção!” – falou o seu Valter, com a maior cara de pau. -“Deixe-me ver o que você tem guardadinha entre essas coxas morenas e grossas! " O crápula abriu bem minhas coxas, mostrando o interior dela e minha tanguinha branca e semitransparente pra todos os homens da sala e algumas mulheres, que babavam de vontade de estar no lugar dele. Alisou minhas coxas desde o joelho até a virilha várias vezes, dando pequenos apertos pra sentir a maciez da minha carne. Depois passou o dedo na minha vagina, ainda por cima da tanguinha, fazendo com que o tecido entrasse na valeta entre os lábios vaginais. Olhou pros espectadores excitados e perguntou se queriam ver a minha buceta. Todos falaram “sim”. Minha tanguinha foi afastada e minha vagina, com os pentelhos bem aparados ficou a vista dos sádicos da sala. O seu Valter chegou a afastar os lábios vaginais pra que eles pudessem ver uma parte do meu canal vermelho e úmido. Mesmo eu não querendo estar naquela situação era impossível controlar as reações do meu corpo, de maneira que minha vagina estava ficando lubrificada e os sádicos começaram a bater palmas e fazer movimentos com a língua como se pudessem chupar minha vagina. O seu Valter começou a chupar e mordiscar meus seios, apertando-os com muita força assim como os mamilos rígidos, chegando a belisca-los e gira-los entre os dedos, causando-me dor, mas eu nem podia reclamar, só gemer baixinho. Enquanto chupava e mamava meus seios, ele mantinha uma mão entre as minhas coxas e dedilhava minha fenda, penetrando-a com vários dedos, me masturbando. Ele fazia questão de caprichar nos movimentos em meu grelinho teso. Eu tentei, mas não podia me mexer pra me defender, era como se eu fosse uma boneca de borracha nas mãos daquele pervertido. O problema era que meu corpo reagia aos toques, aumentando a quantidade de líquidos dentro da minha vagina, excitando ainda mais o canalha. Sem se preocupar se eu queria ou não participar, o seu Valter largou meus seios, sendo substituído pela dona Neusa, pra meu espanto. Ela passou a mamar meus peitos enquanto o marido se enfiava entre as minhas coxas afastadas. Ele puxou-me mais pra beirada do sofá e levantou as minhas pernas, colocando-as em seus ombros, depois enfiou a cara na minha xaninha e começou a lambê-la gulosamente, enquanto massageava meu clitóris e enfiava alguns dedos dentro de mim. Minha mente relutava em aceitar aquela situação, mas eu não podia controlar os impulsos do meu corpo, de maneira que um orgasmo me atingiu, e o casal riu muito quando viram que conseguiram mais uma vez realizar uma parte dos seus planos. Eu mantinha os olhos fechados, desde que ele começara a chupar meus seios, e apertei-os mais ainda quando chegou o gozo involuntário. Abri-os quando escutei palmas na sala e vi vários homens se masturbando ou com as esposas dos outros maridos chupando-os ou fodendo com eles. Até os garçons e garçonetes estavam nus, atendendo alguns dos convidados. A sala estava uma verdadeira suruba, ainda consegui ver o coitado do meu marido, deitado numa mesa, meio desmaiado, sendo enrabado por um dos convidados, o mais velho entre todos os presentes. O seu Valter tirou toda a minha roupa, me mostrando nuazinha pros espectadores tarados. Pegou minhas coxas e ergue-as até quase fazendo com que meus joelhos encostassem nos meus ombros, eu nunca ficara tão exposta como naquele dia, nem pro meu marido, nem pra ginecologista que me atendia. Senti o pau grosso esfregando na minha valeta melada, como não podia me mexer, a dona Neusa se incumbiu de segurar minha cabeça numa posição que eu pudesse ver a linguiça imensa do seu Valter. Temi pela integridade do meu canal visto que eu só recebera o pênis do meu marido, muito menor do que aquele monstro de carne. A cabeça da jiboia grossa encontrou a entrada da minha fenda apertada e começou a entrar em mim. Eu queria pedir pra o homem parar, pois estava sentindo dor com a dilatação do meu canal apertado mas só conseguia emitir sons, parecidos com gemidos. O sádico interpretava aqueles sons como se fossem gemidos de prazer. -“Isso sua gata brava, geme, geme com a minha caralho te arrombando! Oh buceta apertada tem essa puta!” – falava o seu Valter enquanto enfiava o pauzão dentro da minha xotinha dolorida. Eu gemia, a cada pedaço do cacete que se aprofundava dentro da minha vagina, até que tudo acabou dentro de mim. Dai o sádico passou a rebolar e a estocar o pau cada vez mais rápido e forte dentro de mim, fazendo com que eu tentasse pedir pra ele parar soltando apenas gemidos, pra delírio dele. Senti o esguicho forte e quente jorrando dentro do meu canal arrombado, O filho da puta tinha gozado dentro da minha bucetinha judiada. Não bastasse me foder sem que eu tivesse como impedi-lo, ainda não usou camisinha, me sujando por dentro com seu esperma imundo. A dona Neusa correu a chupar minha vagina pra lamber e guardar na sua boca o máximo que pudesse da porra do marido que saia da minha xotinha. Depois veio, abriu minha boca e despejou o conteúdo, imundo do marido, dentro dela. Ela tapou minha boca, com um beijo e eu não tive alternativa a não ser engolir o esperma daquele sádico canalha. Pensar que nunca tinha provado o esperma do meu próprio marido, estava agora tendo que provar e engolir o esperma de um estranho, praticamente! Olhei assustada pro pênis do seu Valter, melado de esperma e tão duro quanto antes de foder a minha vagina, era mesmo muito grande e grosso, parecia ter vida própria, pulsando como uma cobra de verdade. -“Viu minha gata, tua buceta levou tudo isso dentro dela, agora é a vez do teu cu levar esse caralhão! Espero que teu maridinho tenha metido no seu cu! Senão terei o prazer ser o primeiro a te foder e arrombar seu cuzinho bonitinho.!” – o seu Valter falava demonstrando toda sua perversidade. #Quantas garotas da empresa já deviam ter sido submetidas àquelas sevicias e humilhações que eu estava passando?# - pensei rapidamente antes de ouvir o seu Valter pedindo pra esposa ajuda-lo a me colocar numa posição boa pra comer meu cu. Fui colocada, deitada na mesa de jantar, com os seios no tampo e abunda bem empinada. Minhas pernas foram afastadas e todos puderam ver meu cuzinho já que o seu Valter abriu bem as polpas da minha bunda deixando-o bem exposto aos olhares dos tarados de plantão; -“Esta na hora de dar um trato nesta esposinha recém casada, essa bunda ainda vai levar muito pau hoje!” – ria o seu Valter, acompanhado pelas risadas dos que assistiam tudo. -“Segura ela bem ai, que vou meter bem fundo nesse cuzinho apertado” – pediu o seu Valter pra dona Neusa. Aproximou o pau na entradinha do meu rabinho e avisou que ia meter tudinho dentro de mim. Começou então a entrada dolorida. Senti a grossa chapeleta arrebentando as preguinhas do meu anus, doeu muito e eu consegui soltar um “ai” bem alto de dor, só que infelizmente esse “ai” saiu com som de “ããã”, parecendo que eu estava gostando de ter meu rabinho arrombado. Admirado pelos meus gemidos, o seu Valter foi colocando o pau pra dentro do meu cuzinho, devagar no inicio, mas com força depois, enfiando até o talo dentro de mim. Ele nem esperou o pau se amoldar ao meu canal bem dilatado e foi estocando com vontade, fazendo a mesa estremecer a cada enfiada forte que ele dava. Eu gemia muito com a dor que o pau provocava no meu rabinho arrombado. Eu sentia minhas nadegas repuxadas e arreganhadas pra que ele pudesse ver, assim como os amigos, o cacete entrando e saindo do meu rabinho. -“Nossa, olha o como o cu dessa puta tá bem aberto!" – comentou um dos espectadores quando o seu Valter tirou o pau do meu cu, e mostrou-o bem dilatado pros presentes, para voltar a enfia-lo de uma vez dentro do meu rabinho sofrido. Um dos amigos do seu Valter, não aguentando de tesão, vendo-o me sodomizar, puxou meus cabelos fazendo com que minha cabeça ficasse mais próxima da beirada da mesa, abriu minha boca e enfiou o pau duro dentro dela. Pra evitar que eu conseguisse morder aquele idiota que enfiara o cacete na minha boca, a dona Neusa segurava meu queixo enquanto o homem fodia minha boca. Eu não conseguia ver o que acontecia ao redor, só ouvia gritos e gemidos de prazer, além de palavrões e todo tipo de palavras chulas, algumas que eu nem conhecia. Eu só podia ver os pentelhos e a grande barriga do homem que metia o pau na minha boca. Isso quando não deixava os olhos fechados, tentando aguentar a dor provocada pelo cacetão no meu cu. O cacete do gordo começou a inchar dentro da minha boca e eu não tive como evitar de receber uma grande golfada de esperma diretamente na minha garganta. Novamente a dona Neusa beijou-me, impedindo que grande parte do esperma saísse da minha boca. Senti a gosma quente e salgada descendo pela minha garganta em direção ao meu estomago. Não deu pra tempo pra sentir nojo pois o homem dentro do meu anus começou a intensificar as estocada, mais rápidas e mais forte, enquanto dava tapas bem fortes na minha bunda. -“Eita cu apertado, tá esfolando meu caralho, mas vou deixar ele bem largo pra vocês poderem se divertir nele essa noite, meus amigos!" – falou o seu Valter, ainda batendo na minha bunda até gozar outra carga de abundante de esperma dentro de mim, apertava muito a carne da minha bundinha. Fiquei largada na mesa, com esperma escorrendo da boca, na buceta e no cu. Ainda impossibilitada de qualquer reação, pude notar que alguns dos presentes se divertia tirando fotos do meu corpo lambuzados de porra e com os orifícios dilatados. -“Bem meus amigos, agora eu vou foder com as vossas esposas e deixo esse presentão pra vocês!” – anunciou o seu Valter se referindo a mim. -“Cuidado, podem meter em qualquer buraco dela, gozar sem camisinha, fazer o que quiserem, só não machuquem a pele dela, não deixem nenhuma marca de dente! De resto, sirvam-se!” Parecia que eu estava sendo servida como uma iguaria alimentícia pra um bando de animais, varias mãos vieram e tocaram meu corpo, meus orifícios tiveram vários dedos diferentes me penetrando, quase enfiaram uma mão inteira dentro da minha vagina e do meu cu. Todos os homens fizeram questão de me foderem, chegaram a me colocar sobre o pau duro de um homem deitado enquanto outro comia meu rabinho e outro fodia minha boca. Eu gemia muito de dor, mas meu corpo gemia de prazer algumas vezes, me fazendo ter pequenos orgasmos. Cheguei a chorar quando os pervertidos fizeram dupla penetração na minha bucetinha e no meu cuzinho, dois paus de uma vez no mesmo buraco estava além da minha resistência, cheguei a desmaiar algumas vezes, principalmente quando um dos pênis que entrava junto do outro era o cacete cavalar do seu Valter. Até os garçons tiveram que me foder pra diversão dos pervertidos, um tempo depois um deles entrou em contato comigo dizendo que não queriam participar daquela suruba, se aproveitando da minha fragilidade, mas tinham que obedecer as ordens dos contratantes. As mulheres se divertiam me chupando, pra colherem a porra que os homens despejavam dentro de mim, enquanto eram fodidas pelos maridos das outras. Perdi a conta de quantas vezes me foderam assim como a quantidade de horas que fiquei como objeto sexual deles. Depois do ultimo desmaio, acordei e a casa estava silenciosa, havia alguns casais pelados dormindo pelos sofás e outros nos quartos, só não vi a dona Neusa nem o seu Valter, com certeza deviam estar dormindo no quarto deles. Acho que o efeito do remédio passou antes do que o casal desejasse. Procurei meu marido e encontrei-o ainda deitado na mesa, com esperma escorrendo do seu traseiro. Consegui acorda-lo fazendo com que ele ficasse quieto. Mesmo sob efeito da bebida e do estimulante ele conseguiu me obedecer e me ajudou a pegar as malas, que já estavam quase prontas em nosso quarto. Levamos o que pudemos até nosso carro, no maior silencio, temendo que alguém nos flagrasse em fuga e nos obrigassem a aguentar novas sessões de sevicias pelo restante do fim de semana. Eu nem pensei em me lavar pra retirar a grande quantidade de esperma que melava todo meu corpo, só queria fugir, bem rápido daquela casa dos horrores, vesti uma camiseta regatas e uma bermuda de jeans, sem nada por baixo. Conseguimos chegar até o carro e colocar as malas dentro dele, quando entramos no carro nos demos conta que as chaves não estavam na ignição nem embaixo do banco onde costumávamos esconde-la. -“Estão procurando isso?" – A dona Neusa perguntou, balançando as chaves entre os dedos, completamente nua. Pensei em implorar pra que ela nos deixasse ir mas não foi necessário, ela chegou até a janela e se debruçou pra falar com a gente, quase colocando seus peitos grande dentro do carro. -“Não precisavam sair escondidos como fugitivos! Nossos amigos já se divertiram o suficiente essa noite e iam deixar vocês irem embora mesmo, a menos que aceitassem ficar por vontade própria!" – disse a dona Neusa tranquila. -“Nem pensem em tentar denunciar o que aconteceu aqui esta noite! Alguns dos nossos amigos são gente muito importante, nesta cidade, tinha até um delegado e um deputado entre eles! Vocês foram fotografados em situações que pareciam estar participando e eram coniventes com todos que lhes fodiam! Claro que nossas caras não aparecem em nenhuma foto!” – continuou a dona Neusa. -“Já teve um casal que tentou nos denunciar, mas acabaram perdendo tudo, inclusive os empregos! Acabaram sendo processados por calunia, infâmia e chantagem! Tiveram que mudar do estado e se separaram até!” –acrescentou a mulher. Dona Neusa deu as chaves na minha mão, já que o meu marido ainda não tinha condições de dirigir, depois entregou um envelope contendo uma boa quantidade de dinheiro, como agradecimento pela noite deliciosa que nós proporcionamos aos seus amigos. Toda vez que eu tentava falar alguma coisa ela estendia o dedo pra que eu não dissesse nada, só ouvisse. Por fim, acrescentou: -“Não esqueça dona Andreia, seu emprego continua de pé na nossa empresa, esperamos a senhora assim que acabar a licença que lhe demos pra lua de mel, sua ausência será considerada uma afronta e ingratidão pra com a gente! Não esqueça que o mercado esta muito ruim no momento pra arranjar outro emprego como o seu!” -“Descanse, se recupere bem e apareça na empresa linda, bem arrumada, como se nada tivesse acontecido, o que aconteceu aqui, fica aqui, entendeu? Boa viagem!” Aproveitamos a deixa e saímos o mais rápido possível daquela casa e voltamos pra nossa casa, onde finalmente tomamos um banho e livramos nossos corpos de toda a nojeira que haviam despejado em nós. Colocamos roupas limpas e sentamos na sala, quietos, e com os pensamentos começando a ficar mais claros e precisos. Perguntei pro meu marido, sem tocar no assunto dele ter sido sodomizado pelo homem velho, o que deveríamos fazer, peguei o envelope, pensando em devolvê-lo assim que aparecesse na empresa, levei um susto com a quantidade de notas de dólar de grande valor que havia dentro dele, dava até pra comprar um apartamento modesto e um carrinho se desejássemos, seria uma idiotice devolver aquele valor, depois de tudo que passamos, disse meu marido, me convencendo a ficarmos com o dinheiro. Apareci na empresa assim que acabou minha licença, como orientado pela dona Neusa. Parecia mesmo que nada havia acontecido entre o seu Valter e nós, ele continuou a tratar-me como sempre me tratou, com respeito e certa indiferença. Só com o tempo fiquei conhecendo as garotas que já tinham passado pela mesma sessão de tortura que eu e meu marido passamos, sendo dopadas e violadas pelo seu Valter, dona Neusa e seus amigos. Poucas tinha conseguido sair da empresa e arranjado empregos noutras cidades, mesmo assim não antes de serem requisitadas pra festinhas patrocinadas pela empresa, onde elas tiveram que satisfazer alguns clientes especiais da empresa. Festinhas onde as mulheres casadas eram a preferencia entre os homens, bem casados, que adoravam foder com as esposas dos outros. Eu tive que participar de algumas delas, pois fiquei sabendo quais eram as posições importantes dos amigos do seu Valter, e que podiam atrapalhar muito a vida de um casal simples como eu e o meu marido. Só fui dispensada dessas festinhas, quando descobri estar gravida. Infelizmente não tenho certeza que o filho é do meu marido, assim como ele também não tem certeza, mas como sabe que não o trai nenhuma vez, só fodi com outros homens devido as condições que nos impusera. Meu marido vai assumir a criança como se fosse seu filho, nem quer fazer exame de DNA. O seu Valter garantiu, que vai fazer um DNA e se o filho for dele, ele cai garantir um bom futuro pra criança, já que eles não tem nenhum filho. O mesmo prometeram os participantes do grupo de amigos dele. Eu e o João estamos completando um ano de casados, como disse no principio, temos um menino lindo, que ainda não sabemos quem é o verdadeiro pai, já que o João esta protelando ao máximo o exame de DNA, pra poder se sentir como o verdadeiro pai do menino por um tempo. Não trabalho mais pois um dos amigos do seu Valter arranjou um bom emprego pro João num cargo como assessor parlamentar. Nossa vida segue tranquila e feliz, mas nunca vou conseguir esquecer que, recém casada fui dopada e abusada pelo meu patrão. Gil.: 30/05/2018.
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