Vou relatar a estória verídica da minha vida, desde que fui mocinha pro meu pai, e depois fodi com minha filha. Sempre senti dentro de mim que mesmo sendo do sexo masculino, havia uma garota pronta pra sair a qualquer momento, o esquisito é que eu sentia tesão tanto por garotos, como com garotas, tanto que casei três vezes, e estou com minha esposa há 25 anos, só depois de muito tempo foi que descobri ser bissexual. Viviamos numa pequena cidade do interior de Pernambuco, eu meu pai e minha mãe, levávamos uma vida modesta e meu pai viajava muito pois era motorista de caminhão. Quando ele chegava de viagem, gostava de sentar só de cueca na cozinha e eu adorava sentar no colo dele. Muitas vezes senti o seu pau duro contra minha bunda. Um dia eu havia saído do banho, sai peladinha do banheiro e vi meu pai sentado na cadeira, corri pra sentar no seu colo, como sempre fazia, era uma delicia sentir o pau pulsando contra minha bunda nua. Meu pai então colocou o pau grosso na portinha e ficou cutucando vagarosamente, sem entrar. Eu sentia a chapeleta babando e melando a portinha do meu cuzinho, que delicia. Viciei em sentar peladinha no colo dele pra sentir o cacetão cutucando meu rabinho. Um dia ele resolveu me dar alguns trocados de maneira diferente. Ficava sentado na cadeira com o pau duro e colocava uma moeda na cabeça do pau pra que eu pegasse. Só que eu devia tentar pegar com a mão inteira, não com a ponta dos dedos. Quando eu ia pegar a moeda, ele dava um jeito de balançar o pau e eu fechava a mão só no cacete duro. Que pauzão meu pai tinha, mal cabia na minha mão fechada. Ele segurava então minha mão e fazia com que a minha subisse e descesse, punhetando o pauzão. O pauzão quente e vibrando me deixava morrendo de tesão, e vontade de sentir o cheiro e ve-lo bem de perto. Foi o que fiz um dia, aproximando meu nariz no cacetão e por instinto lambi a carne lustrosa, abri minha boca e coloquei a chapeleta dentro dela, Meu pai forçou minha cabeça pra baixo, até que o pau tocou o fundo da minha garganta. Adorei o gostinho salgado da baba que saia do caralhão. Comecei a chupar gostoso, subindo e descendo a cabeça com meu pai puxando-a pelos cabelos. Chupei até que ele gozou, gozou muito dentro da minha boca, engoli um bocado de esperma quentinho do meu pai, que delicia! Isso se repetiu inúmeras vezes. Como disse, ele era motorista e viajava muito, eu ficava em casa, já que não conseguia um emprego na cidade. Ficava morrendo de vontade de sentir um leitinho quente na boca. Minha vontade só foi saciada no dia que vi o vizinho urinando na beira da cerca que dividia nossos terrenos. Me aproximei na maior cara de pau, olhando fixamente no pau dele. Ele começou a bater uma punheta e colocou o pau num vão da cerca, era um pau mais fino e menor que o do meu pai. Era o que tinha no momento, me agachei e chupai com gosto o pau do vizinho até ele gozar, se segurando na cerca. O vizinho era casado, tinha uns 30 anos, e quase todo dia eu chupava o cacete dele pelo vão da cerca, até que um dia ele retirou um dos troncos da cerca e me levou na casa dele, já que a esposa estava trabalhando. Chupei o pau até ele ficar tinindo de duro, ele me colocou de quatro na cama e beijou e chupou meu cuzinho, me arrepiando todinho. Senti que ele passava vaselina no meu cuzinho, untando-o com um dedo, dai encostou o pau na minha bunda e começou a brincar, escorregando-o entre minhas nadegas e cutucando a portinha de vez em quando. De repente, ele colocou a chapeleta bem na portinha e deu um tranco, fazendo com que o anel do meu cu se abrisse, abrigando a cabeça do cacete, só que ele estava tão excitado, que nem chegou a entrar tudo pois ele gozou com apenas a chapeleta dentro do meu rabinho. Voltamos a repetir a sacanagem nos dias seguintes e foi na terceira vez que meu cuzinho, com o anel já estourado, que ele enfiou o cacete inteirinho dentro do meu cu, que delicia! Foi muito gostoso sentir o cacete entrando e saindo do meu rabinho até a lava quentinha me inundar por dentro. Sempre que aparecia uma chance, la estava eu pra chupar o pau do vizinho e dar o cu pra ele. Meu pai chegou enfim de uma viagem a trabalho, minha mãe estava esquentando agua no fogão a lenha fora da casa, pra tomar banho. Ele estava sentado na cozinha, de cueca, como sempre. Eu estava morrendo de vontade de beber o leitinho dele e sentir o pauzão dentro do meu cuzinho, já bem laceado pelo vizinho. Chupei um pouco o pauzão que ficou bem duro mostrando toda sua pujança, comparado ao do vizinho. Sentei no colo dele e eu mesmo guiei o pau babando de tesão pra entrada do meu cuzinho. Coloquei a cabeçorra na portinha e fui forçando o corpo pra baixo, sentindo o cacete arrombando meu rabinho, que delicia! Meu pai não aguentou de tesão quando viu que seu pai mergulhava vagarosamente dentro do meu rabinho, resolveu me colocar deitado na mesa, abriu minha bundinha com as mãos pra ver o pau entrando, e meteu forte, arrombando de vez meu cu. Eu trincava os dentes com dor e prazer, ele meteu rapidamente e fortemente o pau no meu cuzinho alargado até que gemendo alto gozou muito dentro do meu reto. Fui ao delírio sentindo a lava quente e abundante inundando meu cuzinho. Nessa hora minha mãe ia entrando na cozinha, coma lamparina na mão, meu pai não viu, mas eu sim...continua... Se gostarem e quiserem saber o resto, comentem e peçam a continuação.
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Na pressa de postar o conto saido do forno deixei de mencionar que ele só foi possível ser escrito devido aos relatos (verdadeiros) de um amigo do site. É a estória da vida dele. Só que ele não quer que saibam quem ele é!
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