MINHA ESPOSA, MINHA AMANTE!

PROPUS QUE MINHA ESPOSA FOSSE MINHA AMANTE!
(estória 100% verídica)
Depois de quase 42 anos de relações sexuais não ha fogo que resista a falta de fantasias e algumas loucuras. Pois é, eu que já tinha transado com minha esposa, ainda namorada, até em cima do telhado, me vi tentando manter meu pênis duro pra enfiar na vagina de uma mulher que não demonstrava nem se estava com tesão.
Tentei de tudo nos vários anos que permanecemos juntos: Cordas, algemas, vendas, gelo, leite condensado, consolos, tapas na bunda, beliscões, mordidas, outras coisas, além das triviais.
Minha esposa ate gozava, mas não revelava se gostara ou não, eu acho que ela gostava, mas era uma tara, uma fantasia minha ouvir da boca dela que gostara. Durante pouco tempo consegui que ela ate falasse uns palavrões e me deixasse enfiar meu pênis no seu anus. Consegui até bater algumas fotos dela de lingerie e mostrando closes da vagina, depois ela se arrependeu e pediu que eu deletasse.
O pior foi que em vez de se liberar entre quatro paredes e abrir bem as coxas pra mim. Ela resolveu fechar as pernas e abraçar mais a religião. Nossas relações sexuais que já estavam sem tempero, desandaram de vez, ficaram sem graça, sem tesão. Resultado: brochei uma vez, duas, muitas vezes. Meu pau teimava em não ficar mais duro o suficiente pra penetrar a vagina dela, que dirá no anus então! Sem nada de erótico ou fantasioso, não conseguia mais me excitar pra transar com a minha esposa. Pra enterrar de vez qualquer ilusão de voltarmos a transar gostoso, ela chegou um dia e disse:
-"Se for pra fazer coisas contra os meus princípios religiosos, fico com a igreja!"
Fedeu, foi a pá de cal pra enterrar qualquer ilusão de termos uma boa trepada!
Passamos quase 09 anos sem transar, trocar um beijo gostoso ou carinhos quentes. Pra complicar ainda mais, fiquei com medo de brochar de novo com outras mulheres. Como nunca gostei de transar com prostitutas pois não havia nenhum envolvimento afetivo, não tentei paquerar nenhuma mulher. Sem ver uma vagina, sem chupar e sentir o gostinho salgado dela. Passei a me masturbar esporadicamente.
Chegou uma hora que comecei a escrever contos eróticos pra poder descarregar minhas fantasias e meus desejos, só que com isso, a masturbação cedeu lugar a um desejo imenso de viver minhas fantasias e sentir o gosto de uma xoxota de novo. Toda mulher gostosa, com roupas reveladoras, atiçavam minha libido, eu já estava pensando em tentar procurar uma prostituta, nem que tivesse que tomar um azulzinho pra ajudar. Pra que complicar, apesar de que com uma puta não tem complicação, se eu tinha uma vagina gostosa em casa?
Resolvi então tentar uma ultima cartada, antes de procurar uma prostituta. Explicaria pra minha esposa a situação que me encontrava e faria uma proposta pra ela, via email, aproveitando que estava viajando:
-“Você prefere continuar com a vida normal e tranquila que levamos ou, além disso ser minha amante?”
Eu até pensava que ela não me amasse mais como antes, mas nutria um pouco de carinho por mim como os casais tem no decorrer dos anos. Ela não conseguiu entender minha proposta, quando expliquei, me surpreendi com a resposta dela: “Sim, queria ser minha Amante”!
Perguntou então o que deveria fazer pra tentarmos, falei se ela aceitava ser minha puta, e ela respondeu que sim. Queria ser minha puta! Fui ao paraiso com essa resposta!
#Já estávamos com quase 63 anos, nossos corpos já não chegavam nem perto do eram muitos anos atrás. O tempo e as três gestações haviam colaborado com as transformações do corpo dela. Ela estava bem cheinha, fofinha, mas ainda tinha um par de tetas carnudas, que eu não via a hora de poder chupar os mamilos grandes, uma bunda bem redonda e cheia de carne que seria uma delicia meter nela.
A vagina eu não tinha ideia como estaria, pois não há via a mais de 08 anos, da ultima vez que meti nela, e brochei, ela não parecia com tesão, mal produzia o mel lubrificante . Tentei não decepciona-la metendo um consolo imenso na vagina, enquanto dedilhava seu clitóris, fazendo com que ela tivesse seu ultimo orgasmo comigo.
Como eu não tive coragem de procurá-la mais, com medo de brochar e a falta de tesão, ela também não procurou me ajudar nem fazer nada pra me excitar, resolvendo, além da dedicação a igreja se dedicar a ser avó (mais isso!)
Não sabia como ela tinha feito nesses anos todos sem transar comigo, trair-me? Nem pensar! Igreja e Netos ocupavam todo seu tempo. Masturbação? Acho que não pois ela não gostava de se masturbar nem quando eu pedia que ela fizesse isso na minha frente pra me excitar e os consolos ainda continuavam dentro da caixa no guarda-roupas, do mesmo jeito que eu os guardara.
Respondi que ela teria que tirar um coelho da cartola, como fazem os mágicos, no nosso caso, da vagina. Lembrei-a que há muitos anos atrás conversamos sobre uma sobrinha dela que havia se casado e era da mesma religião dela, e ela confirmou que entre quatro paredes tudo era valido, que uma esposa deveria ser submissa às vontades do marido, incluindo no sexo, com algumas exceções, não só religiosas como sociais, como o envolvimento de outras pessoas no meio do casal por exemplo. As fantasias eram validas.
Ela teria que fazer como numa musica conhecida: Agir como uma dama durante o dia e uma puta à noite!
Ela aceitou tentar novamente, pois ainda me amava, o que me encheu de felicidade. Resolvi então por tudo que sentia no peito pra fora, dizendo que eu também a amava, amava muito, imensamente, de uma maneira que ela nem poderia imaginar.
Pra começar, pedi que ela lesse os três contos que escrevi pensando nela, até dei uma amenizada nas palavras pra não choca-la. Ela leu, coisa que evitava há algum tempo, e gostou!
Como ela estava em viagem com parentes noutro estado, começamos a nos falar por mensagens no whatszapp, e ficamos até a madrugada trocando mensagens eróticas e picantes. Cheguei a ficar com o pau duro, como a muito não ficava, só de imaginar fodendo a única mulher que me interessava realmente.
Nos poucos dias que trocamos mensagens, pedi que ela escrevesse que gostaria de ser minha amante, minha puta e que foderia sem restrições comigo quando voltasse. Pedi algumas fotos de seus seios e sua boceta. Ela mandou algumas em close dos seios grandes, com aureolas cor de rosa e uma da boceta depilada e fechadinha, mesmo sendo quase impossível ficar sozinha devido a presença constante das netas, até no wc.
Numa das trocas de mensagens, pedi que ela se masturbasse pra mim, coisa que ela jamais fazia, pois não gostava de se masturbar. Fui escrevendo tudo que faria com minha mão, pedindo que ela usasse a sua como se fosse minha, resultado, ela gozou antes de continuarmos as mensagens.
Na noite seguinte, fizemos uma chamada de voz, bem baixinho, já que as netas dormiam no mesmo quarto. Comecei perguntando se ela estava debaixo das cobertas e se usava camisola e calcinha, ela respondeu sim.
Pedi que ela fechasse os olhos e imaginasse que sua mão era a minha. Mandei que colocasse a mão dentro do decote e apertasse os seios e os biquinhos, bem forte, depois descesse a mão até o meio das coxas, que deveriam ficar bem arreganhadas. Mandei que afastasse a calcinha e mexesse na boceta com os dedos, primeiro um, depois vários.
Era uma delicia dirigir a masturbação e ouvi-la gemendo, coisa que nunca fazia quando fodiamos há muitos anos atrás (8 pra ser mais preciso). Não foi preciso muito tempo pra ouvi-la gemendo mais forte e dizer que estava gostoso.
Pedi antes de desligarmos, que ela deveria, no dia seguinte, encontrar um lugar mais tranquilo na piscina, o que seria quase impossível no resort onde estavam, pois estava lotado, além da presença de parentes, pra se masturbar, sozinha, só pensando em mim.
Não foi fácil pra ela, pois morria de vergonha que alguém a visse, mas fez como pediu, e gozou nos dedos mais uma vez. Quando liguei a noite ela me contou das dificuldades que teve pra atender meu pedido pra se masturbar no meio da multidão. Falei que pedi de proposito, pra que ela se excitasse com o risto de ser pega em flagrante.
Perguntei se estava satisfeita ou se queria gozar mais uma vez no mesmo dia, nem preciso dizer sua resposta. Voltei a orientar sua masturbação. Mesmo se considerando satisfeita naquele dia, ela atendeu meu pedido e se masturbou, gozando mais uma vez naquele dia.
No sábado, como ficaria muito tempo com o filho, nora e netas, além de ter que se preparar pra viajar de madrugada, combinamos dar uma pausa que seria recuperada assim que ela chegasse em casa.
Domingo a tarde, ela chegou de viajem, e assim que ficamos sozinhos, trocamos um beijo guloso e gostoso como há tempos não dávamos.
Pouco tempo depois que chegou, ela foi se banhar pra tirar o cansaço da viagem. Depois ela desceu as escadas vestindo um shortinho de malha, sem calcinha, e uma camisete de seda, sem sutiã. Eu estava sentado no chão, quando ela chegou calmamente e sentou no sofá, bem atrás de mim.
Mal ela encostou sua coxa nua no meu ombro, eu levantei e dei-lhe um beijo enfiando minha língua profundamente em sua boca, apertei seu seio e puxei-o pra fora da camisete. Fazia uma tempão que eu não apertava aquelas mamas carnudas, dai ela mesma pediu pra eu chupar seus mamilos:
-“Chupa meus biquinhos, chupa forte, da umas mordidas, uiiii, que gostoso, delicia de língua...”
Enfiei a mão entre suas coxas e toquei na vagina carnuda, mal mexi no grelinho e ela começou a gemer de prazer. As masturbadas nos dias anteriores tinham levado o tesão dela ao máximo.
Passei o dedo na valeta e procurei o calor dentro da boceta, estava quente e melada de tesão. Puxei o short, deixando-a praticamente nua no sofá. Bati várias fotos dela mostrando os seios, a bunda, a boceta, a bunda e o cu, coisa que ela não faria antes.
Dai cai de boca na boceta e matei a vontade de sentir o gostinho salgado de uma boceta outra vez. Eu chupava, lambia, enfiava três dedos enquanto ela gemia cada vez mais. Voltei a chupar os seios, enquanto masturbava-a mais intensamente. Ela pediu que eu mordesse bem forte o biquinho enquanto apertava o outro. Ela gozou, gemendo alto e apertando minha mão entre suas coxas.
Meu pau estava duro e eu tentei meter na boceta ainda apertada, mesmo pra uma mulher de 63 anos, ela gemeu adorando a entrada do cacete alargando sua cona. O problema é que eu, devido a ansiedade, e aos remédios que tomo pra diabetes e prostrata, não consegui manter a ereção por muito tempo, mas demos um jeito, ela chupou meu pau até eu gozar no seu rosto e lábios.
Resolvemos continuar dormindo em quartos separados, pois já estávamos acostumados com nosso espaço, e poderíamos manter um clima de amantes, podendo até trocar fantasias pelo whats, estando bem perto um do outro.
No dia seguinte, enquanto trabalhava na rua, mandei mensagem dizendo que gostaria de chegar em casa, encontra-la de vestido, abraça-la por tras, beijar seu cangote e enfiar as mãos em seu decote pra apertar seus seios, depois enfiar a mão debaixo de sua saia e afastar sua calcinha pra dedilhar sua boceta até ela gozar. Perguntei se ela gostaria que isso acontecesse, ela respondeu “sim”.
Perguntei se ela gostaria de gozar ou ficar só no tesão, aguardando pra ser fodida à noite, ela respondeu que na hora decidiria.
Assim que passei em casa, antes de me dirigir até onde trabalho, fiz como disse, masturbei-a de pé, na cozinha, até que ela gozasse em meus dedos, bem gostoso, quase caindo no chão.
A noite ela subiu pra tomar um banho e disse que queria foder na sua cama, pedi que ela me esperasse peladinha. Mas ela não atendeu meu pedido, colocou uma camisolinha de rendas, bem pequena além de uma tanguinha diminuta, ambas pretas, tirei várias fotos, como no dia anterior.
Voltei a chupar seus seios e boceta avidamente, até ela gozar nos meus dedos e língua, dai puxei-a pra beirada da cama, arreganhei bem suas coxas grossas e pincelei meu pau, bem rígido dessa vez e penetrei-a, arrancando profundo gemido de prazer.
Fodi a boceta com gosto, rodava o pau alargando o canal e fazendo-a gemer muito, coloquei-a de ladinho, de bruços, apertei e mordi a bunda, deixando marcas profundas dos dentes, enfiava o pau com gosto e mexia na boceta com os dedos, chegando a enfiar dois dedos junto com o cacete, levando-a a um novo gozo naquela noite,
Mesmo fodendo gostoso, eu não conseguia atingir o gozo, pois o corpo começava a cansar e doer. Ela, tendo gozado algumas vezes, passou a chupar-me de novo e a me masturbar, até que gozei gostoso em seus seios e rosto.
Fomos dormir sossegados e saciados, como dois amantes, não só um casal casado há mais de 40 anos., e juntos a 45.
Na noite seguinte, descansamos, pois a idade pesou um pouco.
Na quarta-feira, estava dirigindo numa estrada pra baixada paulista e resolvi passar uma mensagem, perguntando onde estava e ela estava com uma amiga, na mesma faixa etária e da mesma religião. Resolvi então perguntar-lhe se se masturbaria sozinha, assim que chegasse em casa, como fez na piscina pra mim. Adoraria chegar em casa e sentir o cheiro do seu gozo nas minhas cobertas, ainda perguntei se ela coragem de usar algum dos consolos que estavam numa caixa em cima da comoda. Ela não podia responder por estar na presença da amiga.
Ela respondeu que gostaria de gozar com os brinquedos se eu os usasse nela, e gostaria que eu a lambesse assim que gozasse. Perguntou então se eu demoraria pra chegar em casa, pra lambe-la assim que gozasse.
Respondi que eu ficaria só olhando ela se masturbando, sem sequer toca-la. Quando ela gozasse eu chuparia sua boceta pra beber seu liquido salgadinho.
Ela respondeu “ok” e minutos depois, antes que eu respondesse, escreveu:
-“Não deu tempo de esperar você chegar! Gozei!”
Falei se ela tinha deixado seu cheiro nos meus lençóis e se já estava satisfeita pelo dia inteiro, ela respondeu que queria mais à noite. Perguntei então:
-“E seu teu amante passasse por ai por volta das 14:30 h, você não gostaria que ele te masturbasse de novo?”
-“Vai que o sacana te arrasta pro quarto dele, chupa tuas tetas, tua boceta e resolve usar um dos consolos pra te fazer gozar, antes de te foder. Escolhe na caixa o consolo que gostaria que teu amante metesse na sua boceta enquanto te masturba, deixa ele sobre a tampa!”
Cheguei em casa, puxei-a pro meu quarto, vi o consolo robusto sobre a caixa, junto do gel lubrificante, e fui tomar uma ducha, pedindo que ela se deitasse peladinha na cama.
Entrei no quarto com o cacete já duro, fui até a beirada da cama e puxei sua cabeça de encontro ao meu pau. Ela começou a chupar meu cacete gostoso, ficando de bruços, enquanto eu acariciava seu corpo, sua bunda e sua boceta.
Peguei o consolo, untei-o de gel e procurei enfia-lo na boceta apertada, enquanto ela me chupava. Percebi que ela não aguentava o diâmetro do pau de borracha, ainda falei que ela precisaria aguentar se fosse um pau de verdade tentando entrar dentro do canal cheio de gel.
O cacete não entrava, então resolvi substituir o consolo pelo meu cacete. Ela gemeu de prazer sentindo meu embolo de carne alargando as paredes da sua boceta. Eu estocava fortemente, enquanto ela gemia de prazer. Eu apertava a carne macia dos seus seios, chupava os mamilos, e apertava fortemente suas nadegas carnudas.
Fodi-a de bruços, de ladinho, e papai-mamãe, erguendo bem suas coxas grossas e carnudas, arrancando muitos gemidos de prazer de sua boca.
Novamente meu pau deu sinal de cansaço (remédios e falta de exercícios), resolvi então pegar um consolo mais fino e comprido, enfiei-o todinho na boceta melada e voltei a mexer no grelinho, até que ela gozou mais uma vez nesse dia.
Lembrando que estávamos fodendo à tarde, antes de eu voltar pra empresa e ela sair pra uns compromissos, ficou a promessa de fodermos mais uma vez à noite, vou faze-la gozar mais uma vez e deixar que ela me chupa gostoso, até eu encher sua boca com minha porra quente.
Valeu a pena ter proposto que ela fosse minha amante!
Gil.: 22/08/2018