TROCA-TROCA NUNCA SE ESQUECE!

TROCA-TROCA NUNCA SE ESQUECE!

Acredito que um dos maiores tabus entre os homens é comentar os troca-troca que praticaram na adolescencia! Comigo não é diferente, jamais comentei com quem quer que fosse o que fiz quando adolescente. O lado de macho sempre predominou em mim, tentei esquecer os pecadinhos de adolescente, mas não esqueci, o pior foi encarar a seqüela que ficou em mim!
No meu tempo de adolescente falar sobre sexo era um grande pecado, mas a turma só falava disso. Havia até concurso de masturbação! Eu, infelizmente, era um rapaz de educação rígida e praticamente vivia trancado dentro de casa. Quando mudamos de bairro e interagi mais com a turma, que era bem safada por sinal. Meus pais trabalhavam e eu ficava horas sozinho, zanzando pela rua sendo que a atividade favorita era esconde-esconde!
Foi numa dessas atividades, escondido no sótão da minha tia, que vi um cacete duro, que não o meu, ao vivo. O Claudionor disse que tava com tesão e pôs o pau pra fora e começou a se masturbar. Os outros dois rapazes que estavam com a gente fizeram o mesmo e começaram a competir pra ver quem espirrava primeiro. O Claudio ganhou e foi uma chuva de porra pra todo lado. Fiquei excitado com a situação, e senti meu próprio pau duro, mas era muito tímido pra participar, de maneira que só observei e não comentei nada.
Noutra rodada de esconde, fiquei sozinho com meu primo Zico, num canto meio apertado. Eu observava pra ver se alguém nos achava e foi ai que o Zico, que estava atrás de mim, começou a me encoxar. Senti o pauzinho quente alojar-se entre minhas nádegas, protegidas apenas pelo paninho do short que eu usava. Meu pauzinho começou a latejar e a encrespar.
O Zico, que era um ano mais velho do que eu já era experiente em dar e comer um rabinho e tinha percebido a minha excitação lá no sótão. Começou a apertar minha bunda e esfregar-se mais forte. Perguntei o que ele estava fazendo e ele disse que tava me “sarrando”, que todos faziam, que depois seria minha vez e que ia ser gostoso.
Como eu estava excitado, permaneci na posição, sem reclamar. O Zico aproveitou pra enfiar a mão no meu short e alisar minha carne quente. A mão deslizou pelo rego da minha bunda e um dedo ameaçou entrar em meu rabo virgem, dei uma reclamada e o Zico contornou minha cintura e pegou no meu pauzinho. A mão quente começou a me punhetar, enquanto ele se esfregava mais forte na minha bunda. Gozei gostoso, pela primeira vez em outra mão, enquanto sentia meu short molhar na bunda com o gozo do Zico. Não foi fácil esconder as melação em meu short quando fomos encontrados. Todos perceberam o que havia acontecido ali.
No outro dia, lá estava a turminha brincando de esconde, alias a atividade favorita da turma. Tinha vez que todos ficavam escondidos e ninguém procurava, bastava alguem aparecer pra brincadeira reiniciar.
Estava escondido dentro de um banheirinho com o Zico, ambos de shortinho e camiseta. Ele disse que ia me ensinar umas coisas “legais”, primeiro me fez abaixar o short, depois deu uma chupada gostosa e ficou de quatro, com a bunda virada pra mim, pedindo pra enfiar o pau na sua bunda. Fiz o que ele pediu, mas na minha inexperiência não acertava o buraco, dai ele segurou e indicou o caminho. Meu pau era pequeno, e o canal já era bem acostumado, bastou uma cuspida e eu já estava inteiro dentro do reto do meu primo. Como era quente o buraco. Ele puxou minha mão e colocou sobre seu pau quente, pedindo pra masturbá-lo enquanto metia no seu cu. Era esquisito e gostoso sentir o rolo quente na minha mão. Meti que nem um cachorrinho, com vontade e tesão, enquanto meu primo gemia de prazer. O gozo foi mutuo. Enchi o cu com minha porrinha quente, enquanto melava minha mão com a porra do Zico.
Adolescente mal metia e o pau mantinha-se duro, e foi o que aconteceu com o Zico, ele se virou e falou: “-Agora é minha vez, fica de quatro, vou comer teu cu...”
Nem liguei se era virgem ou não, não grilava com essas coisas na época, nem sabia se doía ou não, fui logo virando a bunda pra ele. Senti o cacete melado esfregando no rego da bunda, meu pauzinho voltou a endurecer. De repente a chapeleta achou a portinha do cu e tentou entrar. Senti dor quando o anel começou a abrir. Fugi da raia e o pau embrenhou-se nas minhas coxas. Pensei em deixá-lo gozar nas coxas, mas meu primo queria o cu. Por isso tentou novamente e segurou-me firmemente para não escapar da raia. Meu cuzinho foi abrindo, e a chapeleta começou a penetrar em meu interior. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo. O pau era fino e pequeno, um dedo praticamente, entrou facilmente, inteirinho no meu cu. Senti muito prazer naquela foda. Me masturbava enquanto o pau entrava e saia rapidamente do meu cu. Gozamos juntos, pela segunda vez! Nos recompusemos e fomos pro pátio pra nova rodada de esconde.
Na próxima rodada fui me esconder com o Claudionor no sótão. Um rapaz bem mais experiente do que eu e mais encorpado. Eu tinha 1,50 m de altura, 45 kg, corpo de mocinha, sem pelo algum no corpo. O Claudionor tinha dois anos a mais que eu, 1,70 de altura, uns 60 kg, músculos trabalhados por jogar muita bola, e um pau bem maior que a média dos outros rapazes, um pau que muito homem não tinha, nem eu quando escrevi este conto.
O Claudionor foi me elogiando e perguntou se tinha sido gostoso fazer troca-troca com meu primo, tentei negar e ele disse que sabia de tudo, ali ninguém tinha segredo, por isso mesmo ele brincavam tanto de esconde. Fiquei encabulado e ele não disse nada, apenas tirou o cacetão pra fora e me mostrou o quanto estava rígido, só em pensar na minha bunda. Fiquei até lisonjeado. Ele pediu que eu pegasse na cobra de carne e batesse uma punheta nele. O Claudionor era como o líder da turma, por isso obedeci cegamente às ordens dele, e também queria fazer aquilo.
Enquanto batia uma punheta no cacete do Claudionor ele pediu que eu olhasse a jibóia mais de perto, burrinho que eu era fiz como ele pediu, cheguei bem perto e ele puxou minha cabeça de encontro à chapeleta brilhante. Minha boca resvalou na carne quente, eu sabia que ele queria que eu chupasse assim como meu primo me fizera ontem. Lambi a carne salgada e abri a boca como ele pediu. A chapeleta bateu na minha garganta, meu maxilar quase foi deslocado com a espessura do cacete. Era um sorvete de carne quente e gostoso, comecei a chupar e de repente a gosma quente e salgada invadiu minha boca. O Claudionor esporrou abundantemente em minha boca, sem aviso algum, de maneira que acabei engolindo uma grande quantidade de porra pela primeira vez na vida.
Não dava nem pra reclamar daquele gosto estranho e esquisito, não tinha nem como limpar o excesso, a não ser engolir. Ainda nem havia absorvido o que tinha acontecido e o Claudionor pediu que eu sentasse em cima do cacete ainda rígido. Como eu estava muito excitado, obedeci. Arranquei o short e montei sobre o Claudionor que ficou estendido no chão do sótão. O caralho melado lambuzava minha bunda a procura do meu cu. O Claudionor firmou o bicho com uma das mãos e mirou-o na portinha recém arrombada.
Senti a ponta da chapeleta encaixada no meu reto e comecei a arriar o corpo só que o cacete do Claudionor era muito maior e mais grosso do que o Zico, umas três a quatro vezes, senão mais. Quando o anel do cu começou a alargar a dor começou a me dominar. Tentei escapar, mas o Claudionor já era acostumado a comer o cu da turma. Segurou minha cintura e meus ombros, forçando-me pra baixo, ao mesmo tempo em que empurrava a pélvis pra cima. O caralho estava bem lambuzado com a esporrada anterior, por isso começou a se enfiar no um reto, arrombando minhas pregas.
Eu gemia de dor, mas a excitação era muito maior, fui abaixando, permitindo que o bruto me arrombasse. Sentei no colo do Claudionor, com a bunda colada no seu saco. Estava com o caralho todinho enfiado no meu rabo, a dor era pequena ante o gozo que eu sentia meu pau nunca estivera tão duro.
Comecei a subir e descer empalado no cacete rebolava a bunda, dando prazer pro Claudionor, ouvia gemer e dizer baixinho: “O cuzinho gostoso, vai rebola putinho...”
Fiquei um tempo cavalgando, até que o Claudionor pediu que eu deitasse de bruços. Fiz o que ele pediu e senti o cacete penetrar novamente no reto profundamente. Doeu e deu prazer ao mesmo tempo. Ele me fodeu forte e profundamente, parecia que o canal havia ficado mais apertado de bruços. Senti meu cuzinho esquentar com a porra despejada dentro dele. Gozei sem ao menos tocar em meu pau sentindo aquela porra dentro de mim. Foi uma foda deliciosa e inesquecível.
Infelizmente aquele era o ultimo dia de nossas férias, voltamos pra escola, e alguns de nós começaram a trabalhar naquele ano, eu comecei no ano seguinte. Não houve novas oportunidades de repetirmos aquelas atividades e fora daqueles momentos, evitava-se intimidades. Novos amigos apareceram, a idade foi chegando, as namoradas vieram, viramos homens e esses assuntos, esses momentos precisaram ficar no passado, jamais comentado, nem entre nós. Posso dizer, pelo menos da minha parte que eu jamais esquecia do passado!
Assim como meus amigos, me formei, namorei várias garotas, casei e tive filhos. Jamais comentamos ou demos sinais do que aconteceu quando moleques, nas oportunidades em que nos encontrávamos. Nenhum de nós virou homossexual, todos são homens de negócios e chefes de família exemplares. Será que todos esqueceram o passado? Ou algum ainda remoia o armário onde estavam escondidos os segredos da adolescencia, como eu?
Eu nunca senti atração por homens, mas tinha uma fixação por picas. Sempre que assistia a um filme pornô eu procurava os com homens bem dotados e com sexo anal. Adorava ver os membros arrombando o cu das atrizes e me imaginava no lugar delas. Eu gostava de comer um cu também, e acabei casando com uma mulher que não gostava de ser enrabada. Quer dizer que eu não comia e nem dava o cu desde os tempos de rapaz praticamente!
Cheguei a comprar um consolo grande e macio, de borracha, pra brincar com minha esposa, mas ela não relaxada, gostava de ser masturbada com o cacetão em sua buceta enquanto eu a chupava, mas quando chegava perto do cu ela refutava e brigava. Várias vezes eu testei o consolo em meu cu a fim de confirmar a reclamação dela. De vez em quando eu levava o consolo pro banho e enfiava-o lentamente em meu rabo, utilizando bastante vaselina, doía bastante, me lembrava daquele dia no sótão com o Claudionor. Cheguei a fotografar e colocar a foto na internet teve até alguns interessados e, transar comigo. Mas como eu disse, eu não tinha atração por homens, e sim por pica!
Assistindo uns vídeos de travesti achei a solução do meu desejo. Aqueles corpos femininos, perfeitos, cheios de curvas e com uma bela pica acompanhando.
Pesquisei bastante, sempre discretamente pra que ninguém percebesse esse “desvio” de minha personalidade, até encontrar a “garota perfeita”, discreta e eficiente em tudo.
Eu já tinha quase 50 anos quando coloquei pra fora os desejos guardados a muito dentro de mim, sem deixar que o cidadão exemplar e perfeito fosse desnudado pelo mundo. Eu tinha 1,70 m de altura, 85 kg, cabelos grisalhos, e um corpo um pouco fora de forma.
Marquei com a Charlotte num hotel fora da cidade onde morava. Aproveitei uma das viagens que fazia costumeiramente pela empresa pra por os bichos pra fora. Ela era linda, morena, cabelos longos e lisos, olhos verdes, pele acetinada, na minha altura, corpo de miss, seios fartos e bunda roliça e o principal, um cacete funcional e grande, como eu sonhava há muito tempo.
Foi uma delicia beijar aquela mulher fabulosa, vê-la em lingerie preta e rendada deixou-me louco de tesão. Chupei os seios fartos, enquanto descia a mão e encontrava um caralho rijo e avantajado.
Primeiro a Charlotte me deu uma chupada maravilhosa, depois ficou de quatro e permitiu que eu comesse o cu apertado. Meti gostoso, antevendo o que viria depois. Gozei uma grande quantidade de porra dentro do cu da Charlotte e cai prostrado de lado, mas ela não permitiu que eu descansasse. Chupou tudo o que havia em meu pau, deixando-me com tesão novamente. Daí veio a ordem tão esperada “Agora é minha vez, me chupa que eu vou comer teu cu...” Cheguei a sentir uma pontadinha de dor, só de pensar naquele trabucão me comendo, depois de tanto tempo!
Charlotte deitou-se como o Claudionor fizera tempos atrás. Levantei o caralho, medindo-o com as mãos, era muito maior do que o do Claudionor e até do consolo que eu usava. Brilhava de tesão e eu não resisti, comecei a chupar a pica, sentindo o gostinho salgado e picante em minha língua.
Sentei sobre a pica, como fizera no passado, só que antes havia lambuzado bem meu cu e a ferramenta que iria me penetrar com vaselina. Senti a chapeleta forçando o anel bem fechado do meu cu, mas não procurei fugir como antes, pelo contrario, trinquei os dentes e comesse a sentar. Doeu bastante, mas senti o bicho arrombando meu cu, alargando o canal do meu reto, foi entrando quente, doendo e dando prazer.
O caralho da Charlotte era bem grosso e grande, mas entrou todinho no meu rabo. Eu quase chorei de emoção e alegria realizando aquele sonho a tanto escondido dentro de mim! Comecei a rebolar, alargando meu canal e me acostumando com o intruso no meu rabo. Subi e desci primeiro devagar, depois mais rapidamente, o prazer me endoidava, eu gemia e gritava de prazer. Consegui que a Charlotte gozasse dentro do meu rabo devido ao meu sobe e desce ritmado, eu era uma boa puta, como Charlotte falou depois.
Quase desmaiei quando senti o calor da porra me inundando, cheguei a gozar, pela segunda vez, sem nem tocar no meu pau, fazia quase trinta anos que isso não acontecia!
Charlotte fez com que eu saísse de cima de suas coxas, deitou-me de bruços e passou a comer meu cu novamente, pois seu pau ainda estava rijo. Me senti uma puta, uma rameira, sendo fodido, tendo o cu arrombado e alargado por uma pica tão potente. Ela fodia possessamente, indiferente aos meus gemidos e “ais”, pois doía e dava prazer as arrancadas e arremetidas da pélvis contra minha bunda.
Foi uma loucura o tempo que a Charlotte me fodeu, eu via estrelas de dor e prazer, quase enlouqueci quando ela esporrou novamente dentro do meu cu, era tanta porra que escorria pelas minhas coxas e melava meu saco. Charlotte saiu de meu cu e veio com o pau direto pra minha boca. Eu abriguei a tromba semi enrijecida e melecada de porra em minha boca. Foi um prazer sentir o gosto salgado e picante novamente em meus lábios. Relembrei o passado, sem me preocupar com o futuro....
Ainda fodemos mais um pouco naquela tarde, e novos encontros vieram. Outras travestis eu conheci, e muitas picas eu provei. Como eu já disse: Um troca-troca nunca se esquece...


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Comentários


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troca-troca Comentou em 01/12/2020

Olá, verdade!!! A gente nunca esquece!!!!!!

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rickboxer Comentou em 31/08/2018

Essas brincadeiras sempre rendem um algo a mais...

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hedonista67 Comentou em 30/08/2018

Delicioso !!!

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miguelita- Comentou em 30/08/2018

Fiz muito troca troca , mas na verdade só eu era comido ! Pois tinha e tenho ainda um pintinho ! Mas eu adorava fazer , hj sou passivo ! E adoro um pau !

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ksn57 Comentou em 30/08/2018

Votado - Verdade amigo, troca-troca nunca se esquece, e se possivel, volta-se a fazer, verdade!




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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
TROCA-TROCA NUNCA SE ESQUECE!

Codigo do conto:
124794

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/08/2018

Quant.de Votos:
10

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